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Dois Analógicos
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Dois Analógicos

Author: 2 Analogicos

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Diálogo infinito sobre games via WhatsApp. Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli
234 Episodes
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O santíssimo Game Pass, Cavaleiros do Zodiaco, Flow podcast, o meio paradão Persona 5, Lindinho jogador de Counter-Stryke, gaules, charme de Casimiro, Hades e pensando no Ares na cultura romana, Monark cidadão comum ideias populares no Brasil são alguns dos tópicos da conversa infinita de videogame de Alexandre Sato e João Varella. 
São pessoas que a gente poderia encontrar aqui na rua de casa. Me parece, do pouco que eu sei de GTA e do nada que eu sei de Stellar Blade, que ao menos essa sensualidade, essa gostosura, ela tem relação com a narrativa do GTA, né? Tem uma coisa de ser o casal e tudo mais, e quer dizer, a sensualidade deles é parte da história. Enquanto, não sei se no Stellar Blade tem a ver não. Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Fritar com um jogo de videogame faz tempo que eu não faço, não consigo me lembrar. O que me vem a memória, mas não é necessariamente o último, foi com Hollow Knight. Eu ficava pensando no jogo depois de terminar, sabe, no trabalho, de repente me vinha ideias de onde ir, mas não tanto agora. O que me faz fritar, e eu fico ouvindo repetidamente, às vezes um trecho, é música, é música, e bom, João R, depois que a gente discutiu lá a primavera do Vivaldi pro teaser do Vampiros Serviços na sala Tatuí... Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Olha, tá sendo um período muito difícil para os gamers solteiros, hein, dito isso, de todas as meia dúzia de vezes que eu joguei Overcooked 2, a única que eu realmente concluí o jogo inteiro, com todas as estrelas, foi com uma namorada, na época, meio nessa pegada que a Marina sugeriu de jogando aos poucos, e ela entrou num nível... saiba como segue o Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
O Mario Wonder é um elogio ao LSD, ao ácido, olha que gostoso tomar ácido, olha que legal ver as coisas ficarem disforme. É incrível, é incrível. Olha, vale, vale. É a Nintendo assim, dizendo, galera, eu inventei jogo de plataforma, tá ligado? Tá aqui o meu crachá, tá aqui o meu currículo e eu vou mostrar para vocês como é que se faz hoje em dia, tá bom? Prince of Persia Lost Crown, segura, segura, segura a minha coroa. É forte, é forte. Joguinho, terminei em sete horas, oito horas, sei lá, menos de dez horas, mas que belas horas Mario Wonder te traz, viu? É, Nintendo, que dureza gostar de você. Caramba, informações quentíssimas do nosso correspondente internacional, João Varella... ouça outras informações no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Eu também tô na dúvida, mas pelo que eu entendi, as traduções de Breath of the Wild e de Tears of the Kingdom vão vir também pros jogos originais, né? Que agora vai sair com o Switch 2. Como eu ainda não joguei o Tears of the Kingdom, existe uma chance talvez de eu jogar ele em português. Será? Vamos ver. O Zeldinha da Zeldinha eu gostei muito de jogar em português. Apesar de eu ler razoavelmente bem em inglês, fica mais fluido em português, né? Eu leio bem mais rápido. Fica mais confortável de jogar. E só pra trazer o rumor com precisão, parece que a Sony tem uma parceria com a AMD, não com a Nvidia, mas provavelmente a Nvidia deve fazer coisas parecidas também, de parceria já de longa data. Então os lançamentos são meio combinados entre eles, né? Por isso esse roteirinho que já virou meio manjado de lança uma edição, depois lança uma edição Slim, depois lança uma edição Pro e aí lança a nova geração, que acho que é pra ir atualizando também esses hardwares e tudo mais.Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Star Wars, Luke Skywalker, é quase que uma telenovela espacial, uma Space Opera, tudo gira em torno daqueles personagens, a Sociedade do Anel, o Senhor dos Anéis, tem ali figuras que vão ser super protagonistas daquele universo, já o nosso Tlow, principalmente no 2, ele foge um pouco dessa ideia, e a série fugia dessa ideia até então, e eu tenho a impressão que se o Eudine tivesse sido assassinado por qualquer outra pessoa, ou morto de qualquer outra forma, manteria o peso dramático necessário para aquela cena, não era necessário ter justamente ela tratando, me soa como um exagero, me soa como algo que vai além da conta, e não sei, não me caiu bem essa ideia, claro, primeiro episódio, faltam outros seis, para entender a temporada 2 de The Last of Us. Outra parada que você mencionou, Dina, realmente, todo mundo apaixonado por ela, e há uma leve manipulação cinematográfica, uma cena da cinematografia para você também amar Dina, me salta à memória a cena que a Dina vai chamar a Ellie para a patrulha, e ela toca na porta, e ela está encostada no batente da porta, quando a Ellie abre, e aí vem uma luz ali divina, maravilhosa, lindíssima, uma fotografia total 10 de 10, incrível, e aí quando você vê aquela santa sorridente batendo a sua porta, todo mundo gosta, mas manipulação é do cinema, quer dizer o seguinte, para mim está ainda dentro do que eu sinto como adequado, confortável, é diferente uma manipulação que eu não gostei, e aí já estamos com uma distância histórica suficiente para falar, é do Ainda Estou Aqui, o filme do Walter Salles, vencedor do Oscar e tudo mais, eu acho o primeiro ato do filme, ele te força de tudo quanto é jeito a amar Rubens, é o pai mais que perfeito, mas de um jeito que sai do tom, aí quando eu sinto as cordas da marionete, eu sinto que ele está me puxando para uma coisa de uma maneira tão evidente, eu tendo a rechaçar, Délia Stavans, no seu primeiro... Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Quer dizer, até o final do The Last of Us Parte 2, que a gente sabe onde termina, eles, pelo jeito, vão fazer uma curva, não vão em linha reta, eles vão fazer uma curva aqui, outra ali, tudo mais. É a sensação que eu fiquei desse primeiro episódio. Agora, se tem uma característica desse primeiro episódio que merece aplausos é a cinematografia, em termos de fotografia e imagem, nossa, tudo tem muito impacto, né? Claro, neve ajuda sempre, né? Neve deixa as coisas mais bonitas. Qualquer foto na neve ganha o chamado plus a mais, né? Mas, puxa vida, né? Aquela cena da festa de Ano Novo, que vai ter o beijo entre a Dina e a Ellie e o Joel e tudo, aquilo é muito bem filmado, o cenário é belíssimo. Quer dizer, é difícil de entender, né? É tudo muito bonito, não, nem tudo é muito bonito, mas tudo tem muito impacto, né? Sei lá, o urso em Frangalhos, porque os zumbis atacaram o urso. Tem muito impacto, tudo tem muito impacto, sabe?Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
E cá estou eu, cumprindo minha função de correspondente internacional, falando diretamente da rua. Então deve pegar uns barulhos loucos aí. E queria primeiro comentar que o João Varela está julgando a Zeldinha. E a gente está fazendo isso como parte de um experimento prático. Porque aqui a gente tem compromisso com a informação e com a prática dos videogames. Como está rolando todo um debate sobre os novos sistemas do Switch, do Switch 2, de emprestar cartucho virtual, etc. A gente resolveu testar o esquema já consagrado de empréstimo de contas, que é um sistema oficial da Nintendo. Não foi pensado exatamente para isso, pelo que entendi. É um lance mais de, se eu tiver dois Switchs, ou se eu faço parte de uma família, que eu consiga abrir minha conta num equipamento como principal e no outro como secundário, eu acho que é isso. Mas no Brasil a gente usa para emprestar jogos. Já tinha ouvido falar, a gente já testado, então ele está fazendo esse teste. Depois conta para a gente aí, João, como está sendo a experiência.Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Para mim, o Discord tem uma vibe muito do que eram os fóruns da internet no começo dos anos 2000, até os 2010, 2015. Eles ainda existem, mas eu tenho a sensação que decaiu. Eu, pelo menos, parei de ver tão intensamente. O Facebook ajudou um pouco a matar essas coisas e por aí vai, né? Mas o Discord é um criador de comunidades. Eu acho que isso não é a definição dele, mas é o que ele faz. Ele tem vários lá, né? Vocês já devem ter visto, obviamente. Mas cada servidor que está lá é uma comunidade à parte. São mundos à parte. Ele é uma rede social, de alguma forma, assim. A mensagem de texto é um detalhe que está organizado em subtópicos. As chamadas de vídeo e de voz são um detalhe que está inserido lá dentro, mas elas fazem muito mais do que isso. E, de repente, quando eu vi, eu já estava morando ali dentro. Em 2020, 2021, fiquei habitando aquele lugar, frequentando diariamente, fiz amigos, criei memes, me meti em umas furadas, assumi responsabilidades no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Nunca joguei nenhum jogo, não tenho o menor interesse, sempre que possível eu faço chacota, porque os nossos colegas querem emplacar um Dark Souls ali no grupo, acho que alguma hora vai acabar acontecendo, porque tem bastante gente favorável, e eu não tenho a menor vontade de jogar. Então quando passou o trailer, falei ah, legal, o pessoal tá animado, tem toda uma especulação, se era Bloodborne, que que era, que raiz que era aquilo. Eu não sei nem a diferença de Dark Souls pra Bloodborne, pra sei lá o que, pra mim é tudo igual esses jogos aí. Então só por isso, senão se eu tivesse entendido o que tava acontecendo, talvez eu tivesse feito algum bullying com você sim, porque a gente não pode deixar a peteca cair no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Eu não compro nenhum jogo recente, tirando o Fifinha, que estava R$ 120, porque eu acho que R$ 200, uma vez assim, me dói, me dói na alma. Daí, antes de entrar no grande assunto do Switch 2 que ficaram falando, o Alê trouxe uma questão da morte nos jogos, com esse jogo que eu já esqueci, porque eu ouvi 50 áudios em algumas horas, então já me perdi, mas ele trouxe a questão da morte e de como você lida com a morte no jogo, que seriam esses fantasmas que falam com você. Eu lembrei de um jogo de detetive, e o jogo chama Gunpoint. É um jogo muito gostosinho de jogar, eu sempre quis indicar para jogar no Ludens, mas ele só tem, acho que pra pessoa, mas ele é muito divertidinho, tem bom humor e tal. E daí você tem que investigar uma morte, e você vai entrando nessa investigação, e você pode matar os guardas que estão protegendo as informações, e no final bate uma estatística assim, pra resolver uma morte você matou uma, zero, uma, duzentas pessoas. Então ele ironiza justamente esse movimento do jogo, dessa banalização da morte, eu acho isso muito interessante de mencionar no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Até pensando em termos de negócio aqui, não tenho acesso aos números, mas sei lá, Mario Kart 8 Deluxe deve ser um dos jogos mais lucrativos da história, porque os caras pegaram um jogo de Wii U, trouxeram para o Switch, pouquíssimos ajustes, e o jogo vende, vende, vende, até não poder mais. Então, quer dizer, a Nintendo parecia ter encontrado uma fórmula, só que aí, a Nintendo que encontra essa fórmula, resolve ser a pioneira em aumentar o preço, né? Então, quer dizer, nesse cenário em que a Nintendo sobe o preço, os jogos mais caros, de produção mais cara, naturalmente vão subir também, sabe? Então, não tem para onde correr essa mensagem que fica diante do anúncio do Switch 2, e é uma movimentação da Nintendo que se aproxima com o que ela fez no próprio Wii U, no sentido de ficar menos, de ficar mais fechada, de ficar menos aberta a, sei lá, coisas como qualquer cartão SD de qualquer marca expande a memória, que foi uma coisa que o Switch trouxe, isso talvez não acontecesse se o Wii U tivesse sido um sucesso, né?Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Resenhista, analista, jogadores em geral, de avaliar um jogo pelo trailer ou por um gameplay muito reduzido. E, em prol do seu argumento, né, o próprio Mario Odyssey, quando saiu, ele não revelou todas as suas mecânicas e, se não me equivoco, nem mesmo a mecânica principal, o maior diferencial que é o lance do chapéu, em que o Mario se transforma nos outros elementos, em outros bichos, etc, etc. Ponto. Mas, eu acho que o Donkey Kong bananada aí, ele já tá com um preview. Ele já ofereceu um preview para profissionais de comunicação, influenciadores, jornalistas, etc, em Nova York. Então, não parece ter vindo nada de muito inovador, pelo menos nesse preview, e seria estranho eles segurarem, né, já que não tem nada de tão forte junto, acho eu.Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Pelo ritmo do 2 Analógicos, quando este episódio for ao ar, Switch 2 já vai ser conhecido, já vai ter sido desmontado, já vai ter sido super testado, né. Então, estamos aqui registrando impressões diante dos trailers da Nintendo, e a Nintendo faz muito bem trailer, né. Eu acho muito agradável a forma que a Nintendo apresenta as coisas e, aliás, está aí um bom ponto a destacar. Uma das novidades do Switch 2 é o Game Chat, o botão C. Ele não faz nada de novo exatamente, né. Quer dizer, Playstation tem recurso para falar com os amigos, Xbox tem recurso para falar com os amigos, o Discord faz isso há 50 mil anos. Agora, o que a Nintendo faz muito bem é apresentar e deixar o recurso de uma maneira fácil, agradável, compreensível e ouça o Diálogo infinito sobre games via WhatsApp. Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Falando de Resident Evil, Resident Evil é muito mais próximo do gore... Days Gone, da própria Sony, quer dizer, são jogos em que essa banalidade da violência não impacta tanto, porque existe uma construção ali, uma narrativa te apontando pra uma coisa não tão dramática, não tão séria e aí The Last of Us, por esses pontos que eu levantei eu acho que é um jogo que fica prejudicado por essa banalidade acho que, bom, se eu esquecer alguma coisa depois eu volto, é isso aí, beijo pro Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Tem momentos, maior emoção, menor emoção, mas toda mecânica, tudo passa por uma coisa do absurdo. O que me lembra uma outra série que eu gostei muito e hoje em dia eu dificilmente gostaria, que é o Saints Row. Saints Row 2 era mais ridículo ainda, o 3 ficou, já foi por uma avacalhação, o 4 já perdeu a noção e não sei também o quanto eles são canceláveis hoje em dia porque eles eram novamente muito avacalhados. Mas eu gosto dessa proposta do absurdo. Agora, Kiki, você mencionou da Marina que gosta de se apaixonar por jogos e falar, isso também não é uma motivação, eu vou continuar sendo, e eu insisto, não é um reducionismo da questão, mas é só uma ampliação do conceito, que isso também é uma fantasia. Inclusive a fantasia de conseguir as três estrelas, que acho que vai entrar num outro ponto do Kiki Dark Souls, e a fantasia de morrer, na verdade, a fantasia de não morrer no Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Eu sou muito ruim e, sei lá, não sei se eu não gosto do reflexo, do timing, esse tipo de coisa. Pra mim, o lance é menos timing e agilidade, e mais quebrar cabeça. Inclusive, jogos de quebrar cabeça, que vocês citaram agora há pouco, eu gosto bastante. Gostei de The Talos Principle, com ressalvas. Gostei bastante do The Witness, difícil eu apanhei, mas gostei. Sei lá, Portal, essas coisas, são diferenças bem significativas no nosso estilo. Pra mim, é mais uma coisa de ter sacadas e quebrar cabeça do que responder no timing. Concorde ou discorde, siga o diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Mas o Marina, primeiro, eu estou chocado que existe Untitled Goose Game de 2. Eu preciso enxergar isso. Esse jogo aí eu joguei inteiro, gostei muito. E agora preciso ver se eu consigo jogar ele de 2 com alguém. É algo agora a explorar. Mas eu achei engraçado, porque o Moving Out eu joguei. A gente falou disso um pouco antes de você chegar, por aqui. Que eu joguei na virada do ano, então eu falei um pouco sobre assuntos de ano novo.Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
Veremos. Inclusive, eu estava hoje de manhã cantando na minha casa, porque eu vi que o primeiro episódio da segunda temporada de Last of Us chama Future Days, que é o nome de uma música do Pearl Jam, que é a música que começa o jogo. Então, muito provavelmente, vem aí essa música também no jogo. E aí eu estava como? Cantando, enquanto eu estava me arrumando pra fazer as business transactions. E sobre ser viciado em jogo... Cara, eu preciso... Eu gosto muito de me apaixonar por jogo, sabe? Então, acho que isso aconteceu. Óbvio, né? Aconteceu com Last of Us, mas aconteceu com The Witcher, muito forte também. Então, eu lembro de...Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto, João R e Marina Andreoli2 analógicos
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