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Dois Pontos

Dois Pontos
Author: Estadão
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© 2025 Estadão
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Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apresentação é da editora da 'Coluna do Estadão', Roseann Kennedy. Em cada episódio, ela também traz para bancada um jornalista do Estadão especialista no tema da semana.
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Déficit de moradia, avanço do crime organizado e gargalos no trânsito são alguns exemplos dos desafios da cidade de São Paulo. Para 78% da população paulistana, os deslocamentos pela metrópole de quase 12 milhões de habitantes são os fatores que mais contribuem para a falta de tempo no cotidiano, de acordo com o Instituto Locomotiva. O avanço das mudanças climáticas — que já podem ser classificadas como emergências – aperta ainda mais esse nó ao aprofundar desigualdades sociais. Há boas notícias. O avanço tecnológico, com a inteligência artificial, pode apresentar novas soluções para os desafios urbanos, principalmente em uma cidade que se diferencia como polo de inovação e de produção de riqueza. Nessa encruzilhada entre o caminho da resiliência e correr atrás das consequências das tragédias ambientais, onde se localiza a cidade de São Paulo? Como construir uma metrópole mais verde, inclusiva e resiliente? Qual seria a “ação número 1” que deveria ser tomada imediatamente para mudar o rumo? Para falar sobre estratégias para tornar a cidade de São Paulo mais saudável e mais sustentável, o “Dois Pontos” convidou Marcos Buckeridge, professor do Instituto de Biociências da USP e vice-diretor do Instituto de Estudos Avançados, também da USP, e Ciro Biderman, professor de graduação e pós-graduação em administração pública e economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) e diretor do FGV Cidades. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Gonçalo Junior, repórter de Metrópole. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Garantir a saúde cerebral passa por rever diversos hábitos cada vez mais cedo; episódio do ‘Dois Pontos’ traz os melhores caminhos para ter uma mente afiada agora e no futuro. Frequentemente, o cérebro é descrito como o maestro do organismo, já que coordena incontáveis funções do nosso corpo. Mas como garantir que toda essa engrenagem comandada por neurônios se mantenha saudável e funcional ao longo da vida? Essa é uma questão que tende a preocupar cada vez mais gente, já que a população brasileira está envelhecendo em ritmo acelerado – na esteira desse movimento, espera-se um aumento exponencial na ocorrência de demências no Brasil. Neste episódio do vodcast, a geriatra Claudia Suemoto, diretora do banco de cérebros da Universidade de São Paulo (USP), e o neurologista Diogo Haddad, head do Centro Especializado em Neurologia do Hospital Alemão Oswaldo Cruz, ensinam quais hábitos de vida devemos adotar (e também evitar) para afastar o fantasma das demências. Eles ainda discutem a influência de fatores como o estresse e uma rotina multitarefa no bem-estar cerebral. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Luciana Garbin, editora-executiva do jornal. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado 27 anos e 3 meses de pena privativa de liberdade pela Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) pelos crimes de organização criminosa, golpe de Estado, abolição do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. O ex-capitão do Exército seguirá em prisão domiciliar até o início da execução penal, que começa a partir do esgotamento dos recursos cabíveis à sentença. O placar do julgamento ficou em 4 a 1, com voto divergente do ministro Luiz Fux, um placar que reduziu de forma significativa o alcance dos recursos cabíveis à defesa do ex-presidente. Para falar sobre o julgamento e os próximos passos da ação penal, o Dois Pontos conversou com a professora de Direito Penal e Processo Penal na FGV Direito de São Paulo, Luisa Moraes Abreu Ferreira, e com o criminalista e coordenador de Direito da ESPM de São Paulo, Marcelo Crespo. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, e a participação de Carolina Brígido, colunista de judiciário do Estadão. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em duas cúpulas, uma no Alasca com Vladimir Putin, e outra na Ucrânia com Volodmir Zelenski, Trump tentou obter concessões dos dois lados, sem obter sucesso. A iniciativa também colabora com a pretensão do presidente de ser laureado com um prêmio Nobel da paz, mas um fim do conflito ainda permanece distante. Em meio a esse contexto, as consequências mais claras das negociações devem ficar mais claras nas próximas semanas. Para entender o que está em jogo, o Dois Pontos conversou com os professores de relações internacionais Leonardo Trevisan, da ESPM, e Carolina Pavese, da Mauá/FIA. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação do subeditor de Internacional, Luiz Raatz. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
País sedia conferência do clima da ONU em novembro em meio a reclamações de países sobre preços de acomodação, guerras, tarifaço e contradições internas na área ambiental Com o planeta aquecendo em ritmo muito mais acelerado do que os cientistas previram, os países têm pouco tempo e muito a negociar na conferência de mudanças climáticas promovida anualmente pela ONU. Porém, a poucos meses da COP-30 que deve ser realizada em novembro em Belém, o preço da hospedagem continua a mobilizar boa parte das discussões. O encontro multilateral pode perder força e legitimidade se o Brasil não garantir a participação das delegações de países menos desenvolvidos e ilhas, os mais afetados pelo aquecimento do planeta. A candidatura para receber a conferência na Amazônia foi anunciada ainda em 2022, logo após a eleição do presidente Lula da Silva, que desde o início do terceiro mandato diz querer colocar o Brasil na liderança da agenda climática internacional. Além das questões logísticas, o cenário interno e externo não são dos mais favoráveis. O impasse na exploração de petróleo na Foz do Amazonas e a aprovação do licenciamento ambiental pelo Congresso podem fazer com que o País não coloque na mesa temas mais difíceis, ao passo que guerras, tarifaços, EUA fora do Acordo de Paris e outros países querendo retroceder em seus compromissos criam clima tenso nas negociações. Para entender o que está em jogo na 30ª conferência climática e qual a posição do Brasil, o Dois Pontos conversou com Marcio Astrini, secretário-executivo do Observatório do Clima, e Caroline Dihl Prolo, advogada especializada em direito das mudanças climáticas e sócia da gestora de investimentos fama re.capital. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Juliana Domingos de Lima, repórter de meio ambiente. A minutos da sede da COP-30 em Belém, comunidade esvazia após poluição do rio: ‘Vila fantasma’https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/a-minutos-da-sede-da-cop-30-em-belem-comunidade-esvazia-apos-poluicao-do-rio-vila-fantasma/?srsltid=AfmBOorAZLDZpXf9EUpIrOo33ksLX3TFOGQwciMZVLPiIDcjTTj3bPBz Palco de fotos de Lula e Macron, Ilha do Combu sofre sem água potável e com turismo em massahttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/palco-de-fotos-de-lula-e-macron-ilha-do-combu-sofre-sem-agua-potavel-e-com-turismo-em-massa/?srsltid=AfmBOopugQYZ_YiOOxsHIH26Z0FMP4sNmeZFfc_ZrX-P6SKXTsAs9-UQ Preço de diárias para a COP em Belém dispara até R$2 milhões e preocupa delegações estrangeirashttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/preco-de-diarias-para-a-cop-em-belem-dispara-ate-r2-milhoes-e-preocupa-delegacoes-estrangeiras/?srsltid=AfmBOorha4E_W8rCPdHL3eeVckijwE0GAak0kGczCAGdSnWjSHPGnSnY Onde o Brasil mais desmata? Mapas mostram áreas críticas no País que vai sediar a COPhttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/onde-o-brasil-mais-desmata-mapas-mostram-areas-criticas-no-pais-que-vai-sediar-a-cop/ Gerente de banco como fiscal do desmatamento? Caminhos para zerar a destruição da Amazôniahttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/gerente-de-banco-como-fiscal-do-desmatamento-caminhos-para-zerar-a-destruicao-da-amazonia/ COP-30: Qual o balanço das reuniões na Alemanha que podem definir sucesso ou fracasso de Belémhttps://www.estadao.com.br/sustentabilidade/cop-30-qual-o-balanco-das-reunioes-na-alemanha-que-podem-definir-sucesso-ou-fracasso-de-belem/ Como o dinheiro virou o principal entrave para discussões da COP-30https://www.estadao.com.br/sustentabilidade/como-o-dinheiro-virou-o-principal-entrave-para-discussoes-da-cop-30/ COP-30: governo começa a oferecer cabine em navios em meio a crise com falta de hospedagem https://www.estadao.com.br/brasil/cop-30-governo-comeca-a-oferecer-cabine-em-navios-apos-crise-com-falta-de-hospedagem/ ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoBeatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Por décadas, a cultura reforçou a ideia de que a mãe é quem cuida e o pai é quem provê — afastando homens do cotidiano familiar e criando um romantismo em torno da maternidade, enquanto a paternidade ficava em segundo plano. Hoje, com novas configurações familiares e pais mais presentes, essa visão começa a mudar, mas ainda enfrenta resistências, preconceitos e cobranças. Essa desigualdade aparece também nos números. Dados do Consultor Jurídico mostram que, dos 2,5 milhões de nascimentos registrados em 2023, 6% não tiveram reconhecimento de paternidade, o que representa 172 mil famílias. Esse número levanta uma questão central — a maternidade continua sendo vista como um papel obrigatório, enquanto a paternidade, muitas vezes, ainda é tratada como opcional. O episódio mergulha no papel dos pais na criação dos filhos e nas mudanças, e desafios, da paternidade nos dias de hoje. Para entender quais são os estigmas que persistem e os caminhos para que os homens assumam um papel mais ativo no cuidado dos filhos, o Dois Pontos recebeu o criador de conteúdo Paulo Tardivo, do Família Pessoa Tardivo, e o escritor e palestrante Tadeu França. A apresentação é de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, com participação de Renato Andrade, editor executivo de Política e Internacional do jornal. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ter um hobby é uma questão de saúde. O passatempo estimula o cérebro, contribui no tratamento de quadros como depressão e ansiedade e, dependendo da atividade, fortalece os músculos. Ainda assim, alguns consideram que esses momentos de prazer são um luxo para poucos e nem todos reservam tempo na agenda para praticá-los. Para entender o impacto dos hobbies no bem-estar e discutir como incorporá-los à rotina, o Dois Pontos conversou com Leonardo Martins, psicólogo e professor colaborador na Universidade de São Paulo (USP), e com o neurocirurgião Fernando Gomes, também professor na USP e autor de nove livros sobre neurocirurgia e comportamento humano. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Stefhanie Piovezan, editora-assistente de saúde. --- Leia também: A moda do bebê reborn: hobby ou problema de saúde? Como diferenciar? https://www.estadao.com.br/saude/a-moda-do-bebe-reborn-hobby-ou-problema-de-saude-como-diferenciar/ Brincar não é só para criança: ter um hobby ao longo da vida pode transformar a saúde https://www.estadao.com.br/saude/brincar-nao-e-so-para-crianca-ter-um-hobby-ao-longo-da-vida-pode-transformar-a-saude/ Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Dois Pontos, especialistas analisam o desejo por novas lideranças e discutem quando o Brasil deve superar a polarização entre Lula e Bolsonaro. Uma pesquisa recente da Genial/Quaest mostra que dois em cada três brasileiros defendem que o presidente Lula não dispute a reeleição em 2026. O levantamento também indica que a maioria espera que o ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente inelegível, abandone o discurso de que será candidato para apoiar outro nome. Os dados revelam uma demanda por renovação política, ainda sem alternativas viáveis no cenário eleitoral atual. Parte da elite política e analistas avaliam que só a partir das eleições de 2030, quando Lula e Bolsonaro provavelmente estarão fora da disputa, o País começará a vislumbrar novas lideranças nacionais. Isso, no entanto, não significa que ambos deixarão de influenciar o processo eleitoral. Tanto o lulismo quanto o bolsonarismo devem continuar a repercutir mesmo após a saída de cena de seus principais líderes. Fenômeno semelhante ao observado após a morte de Getúlio Vargas, quando a política brasileira permaneceu dividida entre getulistas e antigetulistas. Para discutir o tema, o Dois Pontos desta semana recebe Sergio Fausto, diretor-geral da Fundação Fernando Henrique Cardoso, e Paulo Niccoli Ramirez, professor da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (FESPSP). O episódio tem apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter de Política Zeca Ferreira. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Brasil gasta R$ 5,7 trilhões todos os anos para sustentar o Orçamento da União. Mas, para onde vai tanto dinheiro? Com um orçamento direcionado para pagar a dívida pública, a Previdência Social, os programas sociais, os gastos obrigatórios em saúde e educação e as famosas emendas parlamentares, sobra pouco para investimentos nacionais em infraestrutura e custeio dos serviços públicos do dia a dia. A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado projeta que a dívida bruta do Brasil ultrapassará 100% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2035. Dados do próprio governo federal apontam que, se nada for feito, vai faltar dinheiro para despesas básicas em 2027. O Dois Pontos convidou dois especialistas envolvidos diretamente na discussão e na elaboração do Orçamento da União para falar sobre o assunto. Marcus Pestana é economista, foi professor da Faculdade de Economia da Universidade Federal de Juiz de Fora (MG), ocupou vários cargos políticos e hoje é diretor-executivo da IFI do Senado. Mauro Benevides Filho, também economista, é Ph.D. em Economia, professor licenciado da Universidade Federal do Ceará, deputado federal pelo PDT e vice-líder do governo na Câmara. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Daniel Weterman, repórter de economia do Estadão em Brasília. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoBeatriz de Souza OUÇA TAMBÉM: Previdência: Desafios do atual sistema | com Gabriel Leal e Victor Bernardes: https://omny.fm/shows/dois-pontos/previd-ncia-desafios-do-atual-sistema-com-gabriel-leal-e-victor-bernardes-dois-pontos Economia brasileira e a renda média | José Roberto Mendonça de Barros e Marcos Lisboa: https://omny.fm/shows/dois-pontos/75-economia-brasileira-e-a-renda-m-dia-jos-roberto-mendon-a-de-barros-e-marcos-lisboa-dois-pontos Demissões entre jovens da geração Z | com Alexandre Pellaes e Ana Tomazelli: https://omny.fm/shows/dois-pontos/73-demiss-es-entre-jovens-da-gera-o-z-com-alexandre-pellaes-e-ana-tomazelli-dois-pontos Economia prateada: trabalhadores 60+ no Brasil | com Lucas Assis e Sérgio Serapião: https://omny.fm/shows/dois-pontos/63-economia-prateada-trabalhadores-60-no-brasil-co Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/29-como-a-sia-reduziu-a-pobreza-e-o-que-o-brasil-p ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O poder público tem sido pressionado a dar respostas em como lidar com as grandes empresas de tecnologia, na medida em que as redes sociais ocupam cada vez mais centralidade em nossas vidas, nos negócios e até mesmo no processo eleitoral. O Brasil também entrou nessa agenda, enquanto o mundo todo discute novas leis para regular e se adaptar aos produtos e serviços das plataformas digitais. Após o Congresso Nacional ter engavetado um projeto de lei que visava dar maior transparência às redes sociais e impôr novas responsabilidades às empresas, agora são o governo federal e o Supremo Tribunal Federal quem se incumbem da tarefa. Na semana passada, o STF encerrou o julgamento sobre a constitucionalidade do artigo 19 do Marco Civil e decidiu ampliar a responsabilidade sobre as plataformas digitais por conteúdo publicado por usuários. Para falar da regulação das plataformas digitais, o Dois Pontos convidou Ana Frazão advogada e professora de Direito Civil, Comercial e Econômico da Universidade de Brasília (UnB), e João Brant, secretário de Políticas Digitais da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e doutor em ciência política pela USP. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Guilherme Caetano, repórter de política da sucursal de Brasília do Estadão. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Num cenário que combina o envelhecimento acelerado da população brasileira, as transformações no mercado de trabalho e as preferências da Geração Z em busca de mais flexibilidade e qualidade de vida, o Brasil pode ser obrigado a discutir uma nova reforma da Previdência antes do esperado. Com menos trabalhadores contribuindo para o sistema atual, há menos recursos para pagar um número de beneficiários da Previdência Social que deve crescer daqui em diante. Sem mudanças, afirmam os analistas, o risco é de um colapso do modelo atual. Na prática, a conta da Previdência está mais difícil de fechar, e o cenário não é favorável para os próximos anos. O Brasil adotou um modelo no qual quem está no mercado de trabalho contribui para pagar o benefício de quem já está aposentado. Para entender o atual cenário do sistema previdenciário do Brasil e discutir possíveis saídas, o Dois Pontos conversou com Gabriel Leal de Barros, economista-chefe da ARX Investimentos, e Victor Bernardes, diretor de vida e previdência da SulAmérica. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação de Luiz Guilherme Gerbelli, repórter de economia. Produção Everton Oliveira Edição Beatriz de Souza Gravado no estúdio U360 -- Leia a reportagem "Proposta de mudanças na Previdência dos militares é insuficiente e terá impacto limitado, diz estudo": https://www.estadao.com.br/economia/proposta-previdencia-militares-insuficiente-impacto-limitado-estudo-clp/ ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial (IA) está infiltrada nas engrenagens invisíveis que movem decisões públicas e privadas no Brasil — do processamento de exames médicos ao combate a fraudes bancárias. A promessa é de ganhos expressivos de produtividade, eficiência máxima, redução de custos, eliminação de gargalos e uma suposta “democratização” de bens e serviços — expressão recorrente no discurso dos entusiastas da IA. Mas, claro, há algumas “pedras” pelo caminho. Entre elas estão a transformação do mercado de trabalho, os impactos ambientais, a falta de letramento digital, restrições ao acesso tecnológico e a lentidão para adotar regulação e implementar um plano estratégico para IA. Há também dilemas sobre regulação e impacto ambiental. Para falar sobre como a IA pode mudar o futuro do Brasil e seus riscos e oportunidades, o Dois Pontos convidou Anderson Soares, coordenador do Centro de Excelência em IA da Universidade Federal de Goiás (UFG), e Fabio Cozman é diretor do Centro de Inteligência Artificial da Universidade de São Paulo (USP). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Bruno Romani, editor do Link, a editoria de tecnologia do Estadão. Produção: Everton Oliveira Edição: Beatriz Souza ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Pela primeira vez, o Supremo Tribunal Federal (STF) vai julgar uma denúncia de tentativa de golpe. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 30 réus respondem pela trama golpista que culminou no 8 de Janeiro. Enquanto o tribunal acelera procedimentos para concluir o julgamento das lideranças ainda em 2025, em uma tentativa de evitar a contaminação do calendário eleitoral, as defesas correm contra o tempo para tentar evitar o desfecho mais provável: a condenação. A fase de investigação, que antecedeu o recebimento das denúncias pela Primeira Turma do STF, foi marcada por questionamentos de ordem processual levantados pelos advogados, como falta de acesso a provas e divergências sobre a própria competência do tribunal para o julgamento. O início da ação penal deflagra uma nova fase de debates, agora sobre a tipificação dos crimes e a dosimetria das penas em caso de condenação. Para falar sobre o julgamento e as perspectivas do ex-presidente Jair Bolsonaro e de seus aliados, o Dois Pontos convidou Oscar Vilhena, professor de Direito Constitucional da FGV, e Leonardo Sica, presidente da OAB de São Paulo. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Rayssa Motta, repórter de política e Judiciário do Estadão. Produção Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Há alguns anos que, numa crescente, o Brasil vem sendo celebrado mundo afora. Nossa literatura, música, moda, cores e sabores são objeto de interesse em diversas latitudes e os nomes de nossos talentos têm sido replicados nos mais diversos sotaques. Entre os mais recentes estão os realizadores do filme 'O Agente Secreto', que foi reconhecido com dois prêmios no Festival de Cinema de Cannes. Um espaço de poucas semanas separa este evento até a cidade do sul da França voltar a ser tomada por verde e amarelo. Outro tradicional festival de Cannes, o Lions, homenageia o Brasil como País Criativo do Ano. Para falar desse reconhecimento — inédito na história do festival —, o Dois Pontos convidou Bia Lopes Maria, diretora criativa associada da Jotacom, e Icaro Doria, presidente e chief creative officer da DM9. Ambos já estiveram no Cannes Lions e retornam neste ano — ela como uma das palestrantes de destaque e ele como presidente do júri de Print & Publishing. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Igor Ribeiro, editor de Mídia & Mkt. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 OUÇA TAMBÉM: Qual o impacto da IA nas eleições municipais? https://omny.fm/shows/dois-pontos/46-qual-o-impacto-da-ia-nas-elei-es-municipais-com A inteligência artificial vai roubar o seu emprego? https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-empr Quais as oportunidades e riscos da inteligência artificial um ano após o ChatGPT? https://omny.fm/shows/dois-pontos/11-quais-as-oportunidades-e-riscos-da-intelig-ncia LEIA: As campanhas inesquecíveis de Washington Olivetto: https://www.estadao.com.br/midia-mkt/as-inesqueciveis-campanhas-de-washington-olivetto ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As mulheres são a maioria do eleitorado brasileiro, mas engana-se quem pensa que elas formam um grupo coeso e homogêneo. Com base em pesquisas recentes, o Dois Pontos desta semana discute a diversidade ideológica entre as eleitoras e os temas que são capazes de unir esse grupo. As mulheres são mais conservadoras ou progressistas? O que pensam sobre segurança, igualdade salarial, feminismo e religião na política? O programa traz especialistas que analisam os consensos e dissensos entre as eleitoras brasileiras, a atuação das principais lideranças femininas na política institucional e as contradições da América Latina — uma região marcada por desigualdades profundas, mas que também conseguiu avançar em políticas de representatividade. As convidadas deste episódio são Camila Rocha, doutora em Ciência Política pela USP, diretora científica do Centro para Imaginação Crítica (CCI/Cebrap) e finalista do 64º Prêmio Jabuti em Ciências Humanas com o livro 'Menos Marx mais Mises. O liberalismo e a nova direita no Brasil', e Carolina Althaller, comunicadora, pesquisadora e diretora executiva do Instituto Update, organização da sociedade civil que há 10 anos atua no fortalecimento da democracia e no fomento à imaginação política. O vodcast tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e a participação de Bianca Gomes, repórter de Política do Estadão. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O impacto das redes sociais na formação dos adolescentes é algo que desafia as famílias e escolas atualmente. O episódio desta semana dos Dois Pontos discute a construção da masculinidade dos meninos - que têm, muitas vezes, influenciadores como modelos - e como mudar esse processo que pode levar ao extremismo e à misoginia. Fala ainda da importância dos vínculos entre os pais e os adolescentes e de como as escolas podem trabalhar momentos de escuta para evitar situações de conflito e violência. Os convidados são a pesquisadora e professora da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Telma Vinha, coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (GEPEM), e o pesquisador Guilherme Valadares, fundador do Instituto Papo de Homem. Ele coordena um estudo sobre como pensam os meninos adolescentes, que dará origem a um documentário lançado no fim do ano. O vodcast tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Renata Cafardo, repórter especial e colunista de Educação do Estadão. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 CONHEÇA: https://institutopdh.com.br/ ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia brasileira está presa na chamada armadilha da renda média e precisa adotar uma série de medidas se quiser integrar o grupo das nações mais ricas do globo. Para mudar de patamar, o Brasil precisa melhorar a qualidade da educação, tornar o seu ambiente para investimentos mais amigável e acertar as contas públicas com o objetivo de garantir a confiança dos investidores no longo prazo. A economia brasileira também é considerada fechada, pouco integrada ao resto do mundo. Neste episódio do vodcast Dois Pontos, José Roberto Mendonça de Barros, ex-secretário de Política Econômica e sócio-fundador da MB Associados, e Marcos Lisboa, que também ocupou o cargo de secretário de Política Econômica e é sócio-diretor da Gibraltar Consulting, discutem os desafios do Brasil e os caminhos para superá-los. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão Roseann Kennedy e a participação de Luiz Guilherme Gerbelli, repórter de Economia. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A morte do Papa Francisco aos 88 anos, na última segunda-feira, 21, deixou vago o cargo máximo da Igreja Católica. Após seu sepultamento ocorrido no último sábado, 25, no Vaticano, as atenções agora se voltam para a escolha do novo pontífice, que deve ocorrer na próxima semana. Os conclaves, que são a reunião dos cardeais para a eleição, ocorrem geralmente entre 15 e 20 dias depois do falecimento do papa. Especialistas ouvidos pelo Estadão acreditam que Francisco não deixa um herdeiro natural, mas sim norteia um perfil do que seria o necessário para o futuro na Igreja no século 21. Como o rito do Vaticano se diferencia de eleições ‘tradicionais’? O que é mito e o que é verdade no filme ‘Conclave’, que concorreu ao Oscar? Quais são os nomes mais cotados como ‘papáveis’? As respostas estão no episódio desta semana do Dois Pontos. Francisco Borba Neto, sociólogo de PUC-SP especialista em religião, e Filipe Domingues, professor da Pontifícia Universidade do Vaticano, debatem o legado de Francisco e explicam as especificidades do conclave. A apresentação é de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, com participação da repórter especial Renata Cafardo. ProduçãoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO:Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
De acordo com dados do IBGE, mais de 45 milhões de brasileiros pertencem à geração Z, nascida entre 1995 e 2012. Até 2030, esse grupo deve representar quase 30% da força de trabalho global. No entanto, pesquisas indicam que os jovens têm enfrentado dificuldades para se manter em seus empregos. Uma pesquisa da plataforma Resume Genius revelou que 60% dos empregadores admitiram ter demitido funcionários dessa geração contratados em 2024. Para analisar esse cenário, o episódio do Dois Pontos recebe Alexandre Pellaes, palestrante, mestre em Psicologia e pesquisador do futuro do trabalho, e Ana Tomazelli, mentora de carreiras e executiva de RH com mais de 20 anos de experiência. A apresentação é de Roseann Kennedy, colunista do Estadão, com participação de Jayanne Rodrigues, repórter de Carreiras. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio CrossHost OUÇA TAMBÉM: GERAÇÃO Z no mercado de TRABALHO: problemática ou consciente? | Dois Pontos: https://omny.fm/shows/dois-pontos/27-dois-pontos-gera-o-z ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O cenário econômico global ficou ainda mais instável desde o dia 2 de abril, quando o presidente americano Donald Trump anunciou uma série de tarifas agressivas para diversos países, em especial a China. De lá para cá, o republicano já recuou sobre algumas das sanções, sofreu retaliações e foi criticado por representantes de setores da economia dos EUA. Executivos de Wall Street, por exemplo, reforçaram o coro de alerta para os riscos que a guerra tarifária de Trump representam para a economia americana, com empresas engavetando projetos diante de um cenário turvo à frente. Para discutir o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebe Leonardo Trevisan, professor de Relações Internacionais da ESPM, e Renê Medrado, sócio e especialista em Comércio Internacional e Direito Aduaneiro do Pinheiro Neto Advogados. O programa conta ainda com a participação de Ivo Ribeiro, repórter de economia do Estadão, e apresentação da colunista Roseann Kennedy. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-yt Mostrar menosSee omnystudio.com/listener for privacy information.