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Dois Pontos

Author: Estadão

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Este é o novo vodcast do Estadão, em áudio e vídeo! Sempre com dois pontos para você formar o seu próprio ponto de vista sobre temas do Brasil e do mundo. A apresentação é da editora da 'Coluna do Estadão', Roseann Kennedy. Em cada episódio, ela também traz para bancada um jornalista do Estadão especialista no tema da semana.
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O Brasil enfrenta em 2024 a maior seca das últimas sete décadas. No início de outubro, grande parte do País atravessou a oitava onda de calor do ano, com temperaturas até 5ºC mais altas do que normal. O tempo quente e seco tem favorecido os incêndios na Amazônia, no Pantanal e no interior de São Paulo, em uma temporada de fogo que deve ser a maior desde 2010 e deixou quase todo o País coberto por fumaça no último mês. Por dias em setembro, São Paulo ficou entre as cidades mais poluídas do mundo em um ranking internacional, atingindo níveis de poluição pelas queimadas que já vinham sendo enfrentados em cidades do Norte, como Porto Velho, em Rondônia, e Rio Branco, no Acre. A fumaça e o calor têm consequências graves para a saúde - principalmente dos grupos mais vulneráveis -, aumentando o número de internações e sobrecarregando o sistema de saúde. Há evidências de que as ondas de calor são desastres negligenciados, que matam mais do que chuvas e deslizamentos no Brasil. Há ainda regiões das cidades que sentem mais os impactos das altas temperaturas, em função de uma distribuição desigual de áreas verdes e do efeito das ilhas de calor. Diante desse cenário, quais ações precisam ser adotadas pelo poder público para enfrentar o problema de maneira efetiva e proteger a população de seus efeitos? Neste episódio do vodcast Dois Pontos, os convidados Suely Araújo, coordenadora de Políticas Públicas do Observatório do Clima e ex-presidente do Ibama, e Paulo Saldiva, médico patologista e professor da Faculdade de Medicina da USP, discutem sobre as mudanças climáticas e as consequências para a saúde. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e a participação de Juliana Domingos de Lima, repórter de Sustentabilidade do Estadão. Produção Carla Menezes Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Um ano após os ataques terroristas do Hamas no sul de Israel, que deixaram 1,2 mil mortos e 250 sequestrados, o país está em uma guerra de múltiplas frentes. Tel-Aviv enfrenta o grupo terrorista Hamas na Faixa de Gaza, o Hezbollah no sul do Líbano e troca ataques diretos com o Irã. Em Teerã, existe uma expectativa para saber como será a retaliação de Israel após os ataques com 180 mísseis balísticos no inicio de outubro. Em Tel-Aviv, o país segue amplamente polarizado e dividido entre os que querem um acordo para a libertação dos 101 reféns que seguem em Gaza e o que desejam uma guerra total, que acabe com Hamas, Hezbollah e possivelmente com a teocracia iraniana ao mesmo tempo. Este cenário incerto é o tema do novo episódio do programa Dois Pontos. Na bancada, Leonardo Trevisan e Gunther Rudzit, professores de relações internacionais da ESPM, discutem sobre o momento atual da guerra no Oriente Médio. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy, e a participação do repórter da editoria de Internacional, Daniel Gateno. Produção João Abel Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Assista o programa sobre guerra nuclear: https://omny.fm/shows/dois-pontos/49-qual-o-risco-de-uma-guerra-nuclear-com-pedro-brSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Este ano, o presidente russo Vladimir Putin realizou exercícios com armas nucleares táticas na fronteira com a Ucrânia, colocando a guerra em seu momento mais crítico até então. Em agosto, jornais americanos revelaram, com base em documentos secretos do Pentágono, que os Estados Unidos vão mudar a sua doutrina nuclear por causa da rápida expansão do arsenal chinês. Enquanto isso, a Agência Internacional de Energia Atômica alerta que o Irã nunca esteve tão perto de ter a sua própria bomba e, assim, se tornar o décimo país com armamento nuclear no mundo. Relatórios da Federação de Cientistas Americanos mostram que todos os nove países que já possuem armas nucleares estão aumentando a quantidade de ogivas prontas para uso, tornando uma corrida armamentista nuclear uma realidade novamente. Para discutir o assunto, o programa recebeu os professores de Relaçōes Internacionais Pedro Brites (FGV) e Roberto Georg Uebel (ESPM). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão Roseann Kennedy e contou com a participação da repórter de Internacional do Estadão Carolina Marins. ProduçãoCarla MenezesEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Países reforçam seus arsenais nucleares em meio ao aumento de conflitos no mundo": https://www.estadao.com.br/internacional/paises-reforcam-seus-arsenais-nucleares-em-meio-ao-aumento-de-conflitos-no-mundo/See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Nova Indústria Brasil (NIB) foi lançada pelo governo brasileiro no início de 2023 para remodelar o setor industrial, que perdeu peso no PIB ao longo dos últimos 40 anos. No entanto, o plano de neoindustrialização do Brasil se desenvolve em um contexto global marcado pela transição energética e a reorganização das cadeias de produção. Além dos esforços para fortalecer a indústria, o setor enfrenta desafios internos significativos, como as negociações da reforma tributária, a alta da taxa Selic e os impactos das mudanças climáticas, que podem aumentar os custos de energia e produção. Nesse cenário, surgem questões cruciais sobre o futuro da indústria brasileira: será possível recuperar sua relevância no PIB e aumentar a competitividade no mercado global? Este foi o tema do vodcast Dois Pontos desta semana. Para discutir o assunto, o programa recebeu o vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Geraldo Alckmin, e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) Josué Gomes da Silva. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão Roseann Kennedy, também contou com a participação do repórter de Economia do Broadcast Eduardo Laguna. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Assista também os outros programas sobre indústria brasileira: Após décadas de encolhimento, para onde vai a indústria brasileira?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/36-ap-s-d-cadas-de-encolhimento-para-onde-vai-a-in Desglobalização: quais são os impactos para a indústria brasileira?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/40-desglobaliza-o-quais-s-o-os-impactos-para-a-ind Desenvolvimentistas X liberais: qual política industrial pode dar certo no Brasil?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/44-desenvolvimentistas-x-liberais-qual-pol-tica-inSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando é o momento certo para dar celular para uma criança ou um adolescente? Movimentos no mundo todo têm discutido os impactos das novas tecnologias na vida de crianças e adolescentes, no comportamento, na saúde mental e na aprendizagem. As recomendações de especialistas são, cada vez mais, para que as escolas não permitam o uso dos aparelhos e que apenas estudantes com mais de 14 anos possam ter celulares próprios. O Dois Pontos conversou com especialistas sobre o assunto para discutir essas e outras questões relacionadas aos celulares e às redes sociais. O episódio teve a participação da pediatra Ana Escobar, autora do livro ‘Meu Filho tá Online Demais: Equilibrando o uso das telas no dia a dia familiar’ (Editora Manole), e da representante do Movimento Desconecta Fernanda Cytrynowicz. O movimento, criado por mães de escola particular de São Paulo, têm crescido pelo País todo, com discussão e regras mais rígidas sobre as novas tecnologias. Muitas das constatações e recomendações recentes discutidas pelo movimento foram organizadas no best seller mundial ‘A Geração Ansiosa’, do psicólogo americano Jonathan Haidt, que se debruça sobre pesquisas sobre o desenvolvimento de crianças e adolescentes nas últimas décadas. O livro foi lançado no Brasil em julho (Cia das Letras). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter especial e colunista e educação do Estadão, Renata Cafardo. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "O que é ‘sharenting’ e por que postar imagens dos filhos nas redes pode ser perigoso": https://www.estadao.com.br/educacao/sharenting-redes-sociais-fotos-filhos-bullying/See omnystudio.com/listener for privacy information.
A eleição municipal deste ano será a primeira a contar com o uso massivo de Inteligência Artificial (IA). Embora o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tenha regulamentado a aplicação da tecnologia na campanha que vai eleger prefeitos e vereadores por todo o País, a Justiça Eleitoral já enfrenta desafios para identificar e punir casos de descumprimento. Nesta semana, o Dois Pontos conversou com especialistas para entender como a tecnologia está sendo aplicada, seus impactos na corrida eleitoral e os obstáculos que a Justiça Eleitoral enfrenta. Para discutir o assunto, o episódio contou com a participação de Iná Jost, advogada formada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), mestre em Relações Internacionais pela Sciences Po Paris e coordenadora de pesquisa do InternetLab. Além de Gustavo Macedo, especialista em ética e inovação em Inteligência Artificial, professor de Relações Internacionais no Insper e no Ibmec e consultor da ONU para Inteligência Artificial e Neurotecnologias. O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a reportagem "Justiça rejeita ação de MDB contra Tabata por uso de deepfake em vídeo com prefeito Ricardo Nunes": https://www.estadao.com.br/politica/justica-rejeita-acao-de-mdb-contra-tabata-por-uso-de-deepfake-em-video-com-prefeito-ricardo-nunes/ -- Ouça também: Quais as oportunidades e riscos da inteligência artificial um ano após o ChatGPT?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/11-quais-as-oportunidades-e-riscos-da-intelig-ncia A inteligência artificial vai roubar o seu emprego?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/28-a-intelig-ncia-artificial-vai-roubar-o-seu-emprSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A eleição para presidente dos Estados Unidos entra na reta final com a conclusão das convenções dos partidos republicano e democrata e a nomeação do ex-presidente Donald Trump e a vice-presidente Kamala Harris para disputar o cargo. Nós próximos dois meses, eles se enfrentarão em debates e percorrerão o país na eleição que promete ser uma das mais importantes da história. Para discutir as perspectivas da reta final da campanha, o episódio desta semana do Dois Pontos recebe Ricardo Marcílio, youtuber e professor especializado em Geopolítica, e Victor Del Vecchio, advogado e mestre em Direito Internacional pela USP. O programa também conta com a participação do repórter da editoria de Internacional, Luiz Raatz, e apresentação da colunista Roseann Kennedy. ProduçãoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao Ouça também:-- Desglobalização: quais são os impactos para a indústria brasileira?: https://omny.fm/shows/dois-pontos/40-desglobaliza-o-quais-s-o-os-impactos-para-a-ind Leia as reportagens: -- Kamala Harris tem planos esqueléticos na economia e incertos na política externahttps://www.estadao.com.br/internacional/kamala-harris-tem-planos-esqueleticos-na-economia-e-incertos-na-politica-externa/ -- Como a disputa para o governo da Carolina do Norte pode ser decisiva para as eleições americanashttps://www.estadao.com.br/internacional/como-a-disputa-para-o-governo-da-carolina-do-norte-pode-ser-decisiva-para-as-eleicoes-americanas/ -- Eleições nos EUA: conheça o ‘enclave’ de Trump na Geórgia que pode ser importante em 2024https://www.estadao.com.br/internacional/eleicoes-nos-eua-conheca-o-enclave-de-trump-na-georgia-que-pode-ser-importante-em-2024/ -- Como Atlanta se tornou uma Meca Negra e contribuiu para mudança demográfica no sul dos EUAhttps://www.estadao.com.br/internacional/como-atlanta-se-tornou-uma-meca-negra-e-contribuiu-para-mudanca-demografica-no-sul-dos-eua/ -- Eles atravessam a América a pé em busca do sonho americano. Conheça os imigrantes andarilhos latinoshttps://www.estadao.com.br/internacional/imigrantes-no-mexico-tentam-driblar-plano-de-biden-e-obrador-para-fechar-as-portas-da-fronteira/ -- Nos EUA, venezuelanos sonham em um dia voltar para casa, mas não enquanto Maduro estiver no poderhttps://www.estadao.com.br/internacional/imigrantes-no-mexico-tentam-driblar-plano-de-biden-e-obrador-para-fechar-as-portas-da-fronteira/See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os efeitos da mudança climática no Brasil e no mundo trouxeram novos desafios para a indústria global. Descarbonização, energia sustentável e desglobalização são alguns dos temas mais discutidos na hora de falar sobre a renovação do mercado nacional e internacional. Com isso, visões desenvolvimentistas e liberais se misturam nas estratégias para a área. Porém, o que é aplicado em países como os Estados Unidos e China pode não ser adaptável ao Brasil. Como não repetir erros e transformar oportunidades em realidades para proteger e desenvolver a indústria brasileira? Este foi o tema do Dois Pontos desta semana. Para debater o assunto, o programa recebeu Guilherme Mello, secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e doutor em Economia pela Universidade de Campinas, e o economista Jorge Arbache, professor da Universidade de Brasília, ex-secretário de Assuntos Internacionais e economista-chefe do Ministério do Planejamento no governo Michel Temer. O episódio também contou com Alvaro Gribel, repórter especial e colunista do Estadão, e a host Roseann Kennedy. Produção Everton Oliveira Larissa Burchard Edição Júlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Continuar aprendendo ao longo da carreira e em diversos contextos é o que propõe o conceito de lifelong learning, ou aprendizado contínuo, criado em 1960 na Europa. Apesar de antigo, foi a partir de 2010 que o conceito ficou conhecido a partir da publicação de um relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, da Unesco. O termo, que considera que o processo de aprendizagem se estende além da educação formal, ganha cada vez mais espaço no ambiente corporativo. O documento “The Future of Jobs 2020″, publicado pelo Fórum Econômico Mundial, mostra o futuro do trabalho para 2025. Entre as preocupações, está a dissonância entre as habilidades que o mercado de trabalho exige e aquilo que os profissionais oferecem. Com isso, um estilo de trabalho que tem como proposta a busca por novos conhecimentos pode completar essa lacuna. Para discutir as aplicações do lifelong learning na vida profissional, o episódio desta semana do Dois Pontos recebe Maria José Tonelli, professora do Departamento de Administração Geral e Recursos Humanos da Fundação Getúlio Vargas (FGV), e Luciana Faluba, professora e diretora de Desenvolvimento de Professores na Fundação Dom Cabral. O episódio também conta com a participação de Jayanne Rodrigues, repórter de Carreiras do Estadão, e a apresentadora Roseann Kennedy. ProduçãoEverton OliveiraLarissa Burchard EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As pesquisas eleitorais foram um dos principais tópicos de discussão na última eleição, em 2022, especialmente após as divergências entre os levantamentos divulgados na véspera do pleito e os resultados efetivamente apurados nas urnas. Eleição vai, eleição vem, e elas estão de volta para pautar o debate político em mais um ano. O Dois Pontos desta semana conversou com especialistas para debater o que aconteceu em 2022 e entender como funcionam essas pesquisas, para que servem e o que o eleitor deve levar em consideração ao interpretá-las. Para discutir o assunto, o episódio recebeu Renato Dorgan Filho, cientista político e CEO do Instituto Travessia, e Sergio Simoni Jr, professor do Departamento de Ciência Política da Universidade de São Paulo (USP). O episódio é apresentado pela colunista do Estadão, Roseann Kennedy, com a participação da repórter de Política Bianca Gomes. ProduçãoEverton OliveiraLarissa Burchard EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
À primeira vista, pode parecer que os acontecimentos na Grécia têm pouco ou nada a ver com o Brasil. Mas o caso da Grécia ilustra com perfeição o que pode levar as nações à ruína e à prosperidade e deixa lições preciosas para o País, especialmente no capítulo das contas públicas, como mostraram as reportagens sobre o tema publicadas recentemente pelo Estadão. Depois de quase quebrar e quase deixar a zona do euro após a crise global de 2008, colocando em xeque a continuidade do bloco, a Grécia mergulhou numa recessão profunda, a maior entre os países mais avançados desde a Segunda Guerra Mundial. A retração da economia chegou a 25%, com altíssimos custos para a população e para as empresas. Mas, como Fênix, o pássaro da mitologia grega que entra em combustão quando morre e depois ressurge das cinzas, a Grécia “ressuscitou” e vem ensaiando os primeiros voos de seu novo ciclo, que parece bem mais promissor do que o que levou ao purgatório. Afinal, qual é o segredo da Grécia? Como ela conseguiu deixar para trás a crise monumental em que se meteu e voltar a crescer de forma robusta? Que lições o sucesso do país no enfrentamento da crise pode dar ao Brasil? O que a gente pode aprender com os erros cometidos pela Grécia na gestão da economia, que a fizeram chafurdar na lama durante mais de uma década? Para debater o assunto, o episódio do Dois Pontos desta semana recebeu os economistas Roberto Castello Branco, ex-presidente da Petrobras e autor de um artigo sobre as lições da Grécia para o estado do Rio de Janeiro em 2016, e Rafaela Vitoria, economista-chefe do Banco Inter, controlado pelo empresário Rubens Menin. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter especial José Fucs. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado nos estúdios U360 -- Leia a reportagem especial: https://www.estadao.com.br/economia/o-que-o-colapso-e-o-renascimento-da-grecia-podem-ensinar-para-o-brasil/ -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, diversos novos elementos apontam para um cenário de desglobalização, com a busca de novas rotas comerciais tendo como base não a produtividade, mas as relações entre os países e a segurança nas cadeias de produção.  Os embargos das principais potências do Ocidente à Rússia, por exemplo, fizeram com que a corrente de comércio do país com o Brasil aumentasse em 170% de 2020 para cá. Um estudo da consultoria Roland Berger - com base em números do Banco Interamericano de Desenvolvimento -, por sua vez, estima que a atração de empresas para o Brasil por meio do chamado ‘nearshoring’, ou produção mais próxima, pode adicionar US$ 8 bilhões ao ano em exportação. Como o novo desenho do comércio internacional pode afetar a indústria brasileira?  Para discutir os riscos e as oportunidades deste cenário, o vodcast Dois Pontos traz Uallace Moreira Lima, secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, do Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio, e Welber Barral, consultor de comércio internacional, mestre em Relações Internacionais e PhD em Direito Internacional pela Universidade de São Paulo (USP) O episódio tem apresentação de Roseann Kennedy, colunista de Política do Estadão, e traz como co-host Alvaro Gribel, repórter especial de Economia e colunista do jornal em Brasília. ProduçãoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado na Agência Voz -- Assista também: "Cem dias do governo Milei: qual o saldo das primeiras medidas na gestão argentina?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/22-cem-dias-do-governo-milei-qual-o-saldo-das-prim "Como a Ásia reduziu a pobreza e o que o Brasil pode aprender com isso?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/29-como-a-sia-reduziu-a-pobreza-e-o-que-o-brasil-p "200 anos da relação Brasil e EUA: quais os desafios atuais para os dois países?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/38-200-anos-da-rela-o-brasil-e-eua-quais-os-desafi -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No fim de abril deste ano, numa entrevista concedida ao Estadão, o escritor Raphael Montes soltou uma frase tão instigante, que acabou virando o título da reportagem: “Pessoas que só têm pensamentos bons são perigosíssimas”. Autor de 'Bom dia, Verônica', 'Jantar secreto' e, mais recentemente, 'Uma família feliz', entre outros vários livros de mistério de grande sucesso, Montes explicava na entrevista que pessoas que aparentemente só têm pensamentos bons são, na verdade, mentirosas. Segundo ele, os pensamentos ruins, digamos assim, como os que envolvem inveja e egoísmo, são essenciais à formação do ser humano. O tema gerou tanta discussão que acabou virando pauta do vodcast Dois Pontos desta semana. Além do próprio Montes, o psicanalista Pedro Cattapan foi convidado a participar do debate. Cattapan é professor do programa de pós graduação em Psicanalise e Políticas Públicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) e autor dos livros 'Psicanálise, Criatividade e Depressão' e 'Percursos Psicanalíticos do Brasil'. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Roberta Jansen, repórter de Ciência e Saúde. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
As relações entre Estados Unidos e Brasil completam 200 anos em 2024. Em 1824, o presidente James Monroe e o imperador D. Pedro I deram início à cooperação bilateral, depois de os americanos se tornarem um dos primeiros países a reconhecer a independência brasileira de Portugal. Ao longo desses dois séculos, a relação se fortaleceu, com a aliança entre Franklin Roosevelt e Getúlio Vargas na Segunda Guerra, e, na década de 50, com a chegada de multinacionais americanas no País. Também teve momentos criticados, como o apoio da Casa Branca ao golpe militar de 1964. Hoje, os EUA são um dos principais parceiros comerciais do Brasil e empresas americanas investem bilhões no País. Atualmente, a relação entre os governos Biden e Lula também é próxima, mas tem sofrido ruídos sobretudo pela posição do petista sobre Gaza e Ucrânia. Para discutir o bicentenário das relações diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos, o Dois Pontos recebe David Hodge, cônsul-geral dos Estados Unidos em São Paulo, e Oliver Stuenkel, cientista político da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Luiz Raatz, subeditor de internacional. Produção Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a coluna de Luiz Raatz: https://www.estadao.com.br/internacional/luiz-raatz/ -- Leia a coluna de Oliver Stuenkel: https://www.estadao.com.br/internacional/oliver-stuenkel/See omnystudio.com/listener for privacy information.
No início dos anos 90, os brasileiros conviviam com uma inflação galopante. As remarcações incessantes de preços nas gôndolas do varejo corroíam diariamente o poder de compra dos salários das famílias. Em menos de uma década, foram cinco tentativas fracassadas de planos econômicos que tinham como objetivo dar fim à hiperinflação: Plano Cruzado, Plano Bresser, Plano Verão, Plano Collor I e Plano Collor 2. O sucesso foi obtido apenas no mandato de Itamar Franco na Presidência da República, quando a equipe econômica liderada por Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, apresentou um conjunto de medidas que finalmente conseguiu estabilizar a moeda: o Plano Real. A equipe escalada para o trabalho tinha entre seus integrantes professores e ex-alunos do Departamento de Economia da PUC-Rio. A produção acadêmica dos anos anteriores ajudou a embasar o plano de ação, que exigiu articulação política para aprovação e implementação de uma série de medidas. O processo de estabilização econômica foi iniciado ainda em 1993, quando foi lançado um esforço de ajuste fiscal. Em março de 1994, foi adotada a Unidade Real de Valor (URV), indexada ao dólar americano, como moeda de transição, uma unidade de conta. A introdução da nova moeda de fato, o real, ocorreu em 1º julho de 1994. A inflação oficial no País, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), reagiu imediatamente: arrefecendo de uma taxa de 47,43% em junho de 1994 para 6,84% no mês seguinte, em julho, já com o real circulando. Seis meses depois, em dezembro daquele ano, a inflação mensal já tinha descido a 1,71% ao mês. A taxa de inflação acumulada em 12 meses, que chegou a 4.922,60% em junho de 1994, às vésperas do lançamento da nova moeda, diminuiu a 916,46% ao fim daquele ano. Ao fim de 1995, o IPCA já estava em 22,41% ao ano. Com menos de cinco anos de existência do real, a inflação encerrou 1998 em 1,65% no acumulado do ano. Mas o fantasma da hiperinflação foi permanentemente combatido? Houve sequelas em nossa economia? Quais legados do bem-sucedido Plano Real devem ser preservados? Há risco de um retorno do descontrole de preços no País? Para discutir esse tema, o programa Dois Pontos recebe o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central, Pedro Malan, considerado como um dos pais do Plano Real, e Juliano Assunção, doutor em Economia e diretor do Departamento de Economia da PUC-Rio. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira João Abel Edição Júlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A indústria brasileira vem perdendo produtividade há anos, num cenário de elevada carga tributária, altos custos de produção, depreciação de maquinário e baixo investimento em inovação. A participação da indústria de transformação no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro minguou a praticamente um terço do que era na década de 80: descendo de uma fatia de aproximadamente 36%, em 1985, para apenas 12% em 2019. Após uma ligeira recuperação nos últimos anos, a indústria de transformação encerrou 2023 sendo responsável por 15,3% do PIB brasileiro. Para tentar reverter o problema, o governo federal lançou o programa Nova Indústria Brasil. Entre as medidas anunciadas constam subsídios e margens de preferência em compras públicas para setores considerados estratégicos. Mas esse plano é novo mesmo ou reedita políticas antigas ineficazes? Há espaço fiscal para as ações pretendidas? Quais os desafios e oportunidades para tornar realidade a gestação de uma nova indústria brasileira? Para discutir esse tema e o papel do governo nesse resgate industrial, o programa Dois Pontos recebe Cláudio Considera, doutor em Economia pela Universidade Federal Fluminense (UFF) e coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), e Mauricio Canêdo, doutor em Economia pela FGV, consultor e professor-adjunto na Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (FCE/UERJ). O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação de Daniela Amorim, repórter setorista de macroeconomia no Broadcast, plataforma de notícias e cotações em tempo real da Agência Estado. ProduçãoAmanda BotelhoEverton OliveiraJoão Abel EdiçãoJúlia Pereira Gravado nos Estúdios Mega -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao -- Leia a entrevista com Guilherme Gerdau: https://www.estadao.com.br/economia/entrevista-guilherme-gerdau-industria/ -- Ouça o programa sobre a Era do Clima: https://omny.fm/shows/dois-pontos/26-o-brasil-ser-um-protagonista-global-na-era-do-cSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério da Educação (MEC) homologou o parecer do Conselho Nacional da Educação (CNE) que define que os cursos de formação para professores, como Licenciaturas e Pedagogia, terão de ser oferecidos com 50% da sua carga horária presencial. A educação a distância (EAD) para formar docentes no País tem crescido nos últimos anos, com muitos questionamentos sobre a qualidade. A maior parte das associações de faculdades e de educação a distância criticam o novo limite e apontam dificuldades para seguir o modelo. O avanço do EAD, porém, levanta questionamentos de especialistas sobre a qualidade da preparação dos futuros professores. Entre as críticas, está a falta de aulas práticas e de troca presencial de experiências com colegas e docentes durante a faculdade. Pesquisa recente da Fundação Getulio Vargas (FGV) mostra que o professor é responsável por quase 60% do resultado dos alunos na educação fundamental. Isso quer dizer que ele é mais relevante que todas as outras variáveis da escola pública somadas, como número de alunos por turma, escolaridade dos pais, se há ou não internet e até o partido do prefeito. Quem defende a EAD sustenta que ela é uma alternativa para alunos mais pobres, que trabalham e têm menos tempo para se dedicar aos estudos. Aponta ainda a facilitação do acesso para quem mora fora dos grandes centros, como nas periferias, no interior e áreas rurais. Neste episódio do Dois Pontos, o presidente da Associação Brasileira de Educação a Distância (Abed), João Mattar, e a diretora executiva do Instituto Península, Heloisa Morel, mostram os dois lados dessa discussão. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e participação da repórter especial e colunista de Educação do Estadão, Renata Cafardo. ProduçãoAmanda BotelhoEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadao - Leia a reportagem "‘Terá de fechar licenciaturas a distância’, diz secretário sobre universidade pública online de SP": https://www.estadao.com.br/educacao/univesp-regra-ead-licenciaturas-pedagogia-cne-cursos-a-distancia-vahan/See omnystudio.com/listener for privacy information.
As contas públicas se transformaram num dos principais nós da Economia brasileira nas últimas décadas. O Brasil tem visto o seu endividamento crescer e alcançar um patamar elevado para um país emergente, o que aumenta a percepção de risco dos investidores internacionais. Em abril, o governo adiou ainda mais o ajuste das contas públicas ao reduzir as metas de resultado primário para 2025 e 2026. Para 2025, a meta de superávit - o resultado positivo entre receitas e despesas, sem contar o gasto com juros - de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) passou para 0%, a mesma meta de 2024, que foi mantida. A de 2026 passou de um superávit de 1% do PIB para 0,25%. A mudança da meta fiscal para os próximos anos ocorreu num momento em que o cenário externo ficou mais difícil, diante da expectativa de que os juros nos Estados Unidos permaneçam altos por mais tempo. Entre os analistas, há um consenso de que a equipe econômica vai ter de repensar o seu gasto e partir para um ajuste do lado despesa se quiser equilibrar o seu Orçamento e tentar manter de pé o arcabouço fiscal. Para discutir a importância do Brasil ter as contas ajustadas e alcançar o desejado equilíbrio fiscal, o Dois Pontos recebeu Ana Paula Vescovi, economista-chefe do Banco Santander e ex-secretária do Tesouro, e Sergio Vale, economista-chefe da MB Associados. O episódio tem a apresentação de Roseann Kennedy e participação do repórter de Economia Luiz Guilherme Gerbelli. Produção Larissa Burchard Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360See omnystudio.com/listener for privacy information.
A morte do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, em um acidente de helicóptero no dia 19 de maio deixou diversas questões em aberto sobre o futuro da República Islâmica em política interna, externa e até na escolha do próximo líder supremo do país, já que Raisi era um dos favoritos para substituir o aiatolá Ali Khamenei, que tem 85 anos.  A morte do presidente iraniano também ocorreu em um momento delicado na região, por conta de uma troca de ataques diretos entre Irã e Israel em abril que podem ter mudado a lógica do conflito entre os dois países.  Os iranianos devem escolher um novo presidente no dia 28 de junho, mas a real importância do cargo é sempre debatida, já que o líder supremo Ali Khamenei pode vetar candidatos e tem o verdadeiro poder de decisão sobre as políticas de Teerã. Para debater a situação do Irã, o episódio do vodcast Dois Pontos desta semana recebeu Leonardo Trevisan, professor de Relações internacionais da ESPM, e Rodrigo Amaral, professor de Relações Internacionais da PUC-SP. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação do repórter da editoria de Internacional, Daniel Gateno. ProduçãoJoão AbelEverton Oliveira EdiçãoJúlia Pereira Gravado no estúdio U360 -- Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/ofertaestadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A decisão do ministro Dias Toffoli que anulou os processos de um dos principais delatores da Lava Jato, o 'príncipe das empreiteiras' Marcelo Odebrecht, foi vista como símbolo de mais uma onda de derrotas da falecida Operação no Supremo Tribunal Federal (STF). Os impactos do despacho ainda não estão claros e levantam debates, em especial na comunidade jurídica. O documento de mais de 100 páginas, que manteve de pé a delação de Marcelo, já é alvo de um recurso - a Petrobras quer saber se há brecha para a reabertura de investigações sobre o que foi narrado pelo executivo. Há dúvidas, ainda, sobre a possibilidade de que os citados por Marcelo na colaboração possam questionar a validade dos relatos que pesam contra eles. Para debater o novo capítulo do enterro da Lava Jato, o episódio do vodcast Dois Pontos desta semana recebeu Ligia Maura Costa, advogada, professora titular na Fundação Getúlio Vargas (FGV) e coordenadora do FGVethics, e Luisa Moraes Abreu Ferreira, professora de Direito Penal e Processo Penal na FGV Direito de São Paulo. O episódio tem a apresentação da colunista do Estadão, Roseann Kennedy, e participação da repórter de Política no Blog do Fausto Macedo, Pepita Ortega. Produção Amanda Botelho Everton Oliveira Edição Júlia Pereira Gravado no estúdio U360 Ouça também o episódio "Inquérito das fake news: STF defende a democracia ou extrapola seu papel?": https://omny.fm/shows/dois-pontos/30-inqu-rito-das-fake-news-stf-defende-a-democraciSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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