Dominó

Episódio extra, que conta não só com partes cortadas, como também com mais perguntas à jornalista Sandra Felgueiras. Ideia original: Rita Camarneiro Produção:  Guilherme Michelini Marketing criativo: Tatiana Medeiros Banda sonora original: Pedro Durão AMC Networks International Produção executiva: Patricia López e Almudena Guisado Desenho gráfico e Pós-produção: Alberto Paules, Sergio Vayá e Mario Hernanz Realização: Ramon Verdet e Peter López Marketing: Patrícia Almeida e Victoria Cabrera © Rita Camarneiro e AMCNISE

Este episódio, o último da temporada, aborda alguns dos crimes que mais ecoaram em Portugal. Conta com a participação da jornalista Sandra Felgueiras, que acompanhou de perto muitos desses casos: o desaparecimento de Madeleine McCann, os homicídos de Pedro Dias e a Tragédia do Meco. Ideia original: Rita Camarneiro Produção:  Guilherme Michelini Marketing criativo: Tatiana Medeiros Banda sonora original: Pedro Durão AMC Networks International Produção executiva: Patricia López e Almudena Guisado Desenho gráfico e Pós-produção: Alberto Paules, Sergio Vayá e Mario Hernanz Realização: Ramon Verdet e Peter López Marketing: Patrícia Almeida e Victoria Cabrera © Rita Camarneiro e AMCNISE

Este episódio especial, em vídeo, mergulha fundo nas mentes criminosas que desafiaram a lei em Portugal, explorando os motivos obscuros por trás de seus atos chocantes. Quais são os padrões, motivações e desafios enfrentados pelos profissionais que buscam compreender e lidar com mentes criminosas? Com a participação do psiquiatra Daniel Sampaio e da jornalista Marta Amaral, autores do podcast “O Nosso Olhar Para Ti”. Ideia original: Rita Camarneiro Produção:  Guilherme Michelini Marketing criativo: Tatiana Medeiros Banda sonora original: Pedro Durão AMC Networks International Produção executiva: Patricia López e Almudena Guisado Desenho gráfico e Pós-produção: Alberto Paules, Sergio Vayá e Mario Hernanz Realização: Ramon Verdet e Peter López Marketing: Patrícia Almeida e Victoria Cabrera © Rita Camarneiro e AMCNISE

A 28 de Março de 2023, um homem atacou à facada várias pessoas no Centro Ismaelita de Lisboa. Duas pessoas morreram, outra ficou gravemente ferida. Este homem chama-se Abdul Bashir, é viúvo e tem 3 filhos menores. As vítimas mortais trabalhavam no apoio a refugiados. Farana, de 49 anos, foi a primeira a ser atacada. Seguiu-se a Mariana, de 24 anos.  Abdul foi detido no local, depois de muita resistência… Esta é a história daquela manhã sangrenta de Março. Guião, locução, edição: Rita Camarneiro Produção:  Guilherme Michelini Banda Sonora Original de Pedro Durão Investigação: Domingues Nobre, Inês Marques e Rita Camarneiro Marketing Criativo: Tatiana Medeiros Sonoplastia: Martinho Cardoso.

Este episódio é um pouco diferente. É sobre luto e viver com a perda. Conta com a entrevista ao Psicólogo Clínico e da Saúde Eduardo Carqueja, especialista na área do luto e diretor do serviço de Psicologia do Hospital de São João.

Na madrugada de 11 de Outubro de 2016, em Aguiar da Beira, dois agentes da GNR são abatidos a tiro, e nas primeiras horas do dia, um casal é também friamente assassinado. O autor dos crimes foge, por esta altura ele ainda não sabe que António Ferreira, um dos agentes da GNR sobrevive milagrosamente, mesmo depois de ter sido baleado na cabeça e enterrado vivo. Esta é a história do sobrevivente e herói desta noite, e do homem vil que ceifou a vida a 3 pessoas, pelo menos. Conta com entrevista ao advogado e criminologista Pedro Proença. Guião, locução, edição: Rita Camarneiro; Produção:  Guilherme Michelini; Banda sonora original de Pedro Durão, Investigação: jornalista Domingues Nobre, Inês Marques e Rita Camarneiro; marketing criativo: Tatiana Medeiros; Sonoplastia Martinho Cardoso.

Episódio extra. O que está na base da acusação a João Gouveia? Em que pé se encontra a luta da família na Justiça? Com a participação do advogado Vitor Parente Ribeiro, que representa os familiares das vítimas.

Estreia da 3a temporada. Em dezembro de 2013, seis jovens estudantes da Universidade Lusófona perderam a vida na Praia do Meco. Passados mais de 10 anos, continuam as dúvidas sobre o estado e as condições em que os jovens se encontravam naquela noite na praia. As famílias das vítimas continuam a exigir justiça. E aquilo que deveria ser um “ritual de integração” não voltou a ser encarado da mesma forma. Participa no passatempo: entra em clubbin.pt e segue as pistas que vou dar aqui nos primeiros episódios! Guião, locução, edição: Rita Camarneiro Produção:  Guilherme Michelini Banda sonora original: Pedro Durão Investigação: Domingues Nobre, Inês Marques e Rita Camarneiro Edição e sonoplastia: Martinho Cardoso Marketing criativo: Tatiana Medeiros.

Depois de consultar o processo em tribunal do caso do desaparecimento de Rachel Charles, muitas informações são agora conhecidas publicamente. Eventos ocorridos dentro e fora do aldeamento de Vale Navio, tornam mais claro quem foi o culpado da morte da menina inglesa.

A 19 de Novembro de 1990, Rachel Charles, uma menina inglesa, desaparece em Albufeira, no Algarve. A criança é encontrada três dias depois perto da praia da Falésia, coberta por vegetação. Embora tenha havido um homem julgado e condenado, as dúvidas sobre o envolvimento de mais alguém continuaram a pairar junto da população que lidava de perto com a família.

A 28 de Abril de 1992, João Champalimaud, o sexto, dos sete filhos de António Champalimaud, o homem mais rico de Portugal, é morto a sangue frio no seu escritório em Lisboa.  O autor deste  homicídio foi Manuel Lopes, um antigo trabalhador que era segurança de uma das suas propriedades na Quinta da Marinha.  Este episódio conta com o testemunho da jornalista Helena Garrido que há 31 anos foi cobrir esta notícia in loco.

Depois de identificados os 14 jovens responsáveis pela morte de Gisberta, seguiu-se o julgamento, e para além de várias denúncias, envolveu ainda a morte do diretor executivo da Oficina de São José, instituição que acolhia 11 dos 13 menores e que fechou em 2010. Este episódio conta com a participação de Hernâni Carvalho, jornalista criminal, e de Nuno Camara Lima, enfermeiro que acompanhou Gisberta.

Quando Gisberta Salce Júnior é encontrada morta, ninguém imaginava a tortura pela qual havia passado. Este crime chocou o país e colocou a nu, não só a transfobia, mas também a delinquência infantil. 17 anos depois, recordamos a vida e a morte de Gisberta. Este episódio conta com a participação do enfermeiro Nuno Câmara Lima, que conheceu de perto a Gisberta, e também com Mafalda Ferreira e Telma Portela - da Direção da Associação Plano i para a Igualdade e Inclusão, sediada no Porto.

Este episódio extra de Dominó conta com uma entrevista a uma fonte anónima, ex-trabalhadora do CES, que conhece algumas das vítimas do Professor Boaventura de Sousa Santos - e uma entrevista à advogada de três das vítimas, Daniela Félix. Abordamos com mais detalhe os episódios de assédio sexual dentro do CES.

Três ex-investigadoras do Centro de Estudos Sociais (CES) da Universidade de Coimbra denunciam, num capítulo de um livro publicado por uma editora britânica, casos de assédio sexual e moral cometidos por dois superiores sob os pseudónimos "Professor-Estrela" e "o Aprendiz". As acusações são descritas como ocorridas durante a gestão do professor emérito Boaventura de Sousa Santos como diretor do CES, sendo ele também, o principal visado das denúncias. Haverá um episódio extra, na próxima semana. hey@ritacamarneiro.com Dominó, um podcast AMC Crime

Depois do assalto ao banco de Portugal da Figueira da Foz, de onde foram roubados o equivalente hoje a mais de dez milhões de euros, várias foram as diligências feitas pela Polícia Judiciária de Coimbra a fim de reconstituir todos os passos dos assaltantes até ao dia 17 de Maio de 1967. Como é que a polícia chegou até aos nomes de Palma Inácio, Camilo Mortágua, Luís Benvindo e Toni Barracosa? E como foi a fuga destes operacionais de avioneta até ao Algarve?

A 17 de Maio de 1967, na pacata cidade da Figueira da Foz, teve lugar um dos maiores assaltos portugueses. O Assalto ao Banco de Portugal, levaram o equivalente hoje, a mais de 10 milhões de euros. Como foram vividos os momentos durante o assalto por parte dos clientes e funcionários? Quem eram estes célebres assaltantes? Dominó, um podcast AMC Crime criado por Rita Camarneiro Guião, sonoplastia, locução: Rita Camarneiro Produção: Guilherme Michelini Música original: Pedro Durão sons: arquivo RTP, TSF agradecimentos: Advogada Elisabete Romão

Rosiney estava em Portugal há sensivelmente dois meses, veio do Brasil em busca de uma vida melhor. A 14 de Novembro de 2018 desapareceu e nunca mais houve notícias dela. O último paradeiro que se conhece? O restaurante onde trabalhou, perto de Coimbra. O caso parece esquecido, mas eu fui à procura de Rosiney. É o primeiro episódio da segunda temporada do Dominó… Um podcast AMC Crime Guião/locução/sonoplastia: Rita Camarneiro Produção: Guilherme Michelini Música original: Pedro Durão Apoio à investigação: Maria Gralheiro

O último episódio da temporada, recorda o homicídio de Carlos Burnay, um estudante de Direito encontrado morto com um tiro em sua casa depois de uma festa. Lisboa fervilhava de boatos sobre encontros sexuais em palacetes de Cascais, com orgias homossexuais e drogas em que participavam figuras bem conhecidas da sociedade portuguesa. Com a participação do historiador João Aníbal Henriques, que conheceu os familiares da vítima e compreende bem o ambiente próprio de Cascais.Passadas várias décadas trazemos à tona informações inéditas e exclusivas sobre este misterioso caso. Dica: ouvir o primeiro episódio ;) Ideia original: Rita Camarneiro Produção:  Guilherme Michelini Banda sonora original: Pedro Durão

Na véspera de Natal de 2016, um rapaz é encontrado morto no quarto da sua namorada, em Lisboa. Fernanda sempre admitiu que havia sido um pacto de suicídio que ele cumpriu e ela desistiu no último minuto. No quarto havia espalhado gelo seco no chão, o método supostamente acordado entre os dois para a sua morte em conjunto. Terá sido  mesmo um pacto de suicídio? Ou um homicídio frio e cruel? Com a participação do psicólogo forense Mauro Paulino e Carla Ferreira, gestora da Rede de Apoio a Familiares e Amigos de Vítimas de Homicídio e de Terrorismo, da APAV.