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Entrevistas SIC Notícias
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O crime real tornou-se um vício coletivo — entre podcasts, séries e documentários, não conseguimos parar de ver. Na segunda edição do Tribeca Lisboa, Ana Peneda Moreira modera uma conversa com as jornalistas Mariana van Zeller e Sofia Pinto Coelho sobre o fascínio humano pelo medo, a ética de retratar a escuridão e a linha ténue entre o horror e a empatia.See omnystudio.com/listener for privacy information.
De uma vila piscatória nos Açores a top 10 global da Netflix, “Rabo de Peixe” é a história local que conquistou o mundo. A segunda temporada estreou-se em outubro e na segunda edição do Tribeca Festival Lisboa, o criador Augusto Fraga junta-se aos atores José Condessa, Joaquim de Almeida, Helena Caldeira e Afonso Pimentel para revisitarem a criação da série e das personagens, o impacto em Rabo de Peixe e o efeito cultural inesperado que transformou uma série portuguesa num fenómeno global. A conversa foi moderada pela jornalista Cristiana Reis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Criatividade, versatilidade e o impulso de criar. O que faz um artista saltar do palco para a televisão? Da comédia para a emoção? Do texto para o improviso? E um realizador da publicidade para a ficção? De histórias de 30 segundos para episódios empolgantes de 45 minutos? É precisamente isto que Daniel Oliveira explora com o ator e humorista César Mourão e o realizador de 'Rabo de Peixe' Augusto Fraga, nesta conversa sobre criatividade na TV, na comédia e na ficção. Ouça aqui a talk que aconteceu a 30 de outubro no palco 'The Stage' do festival Tribeca. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Catarina Martins apresentou a sua candidatura à Presidência da República no passado mês de outubro, na cidade do Porto. A eurodeputada e ex-coordenadora do Bloco de Esquerda (BE) afirma querer ser “a Presidente que protege a democracia, uma democracia forte que esteja presente em todos os aspetos das nossas vidas”. Em entrevista à SIC Notícias, Catarina Martins, que conta com o apoio do BE, sublinha que a esquerda deve reconsiderar o seu posicionamento e as propostas apresentadas, em particular para conter o avanço da extrema-direita, reconhecer os erros e procurar soluções em diálogo com "toda a gente". Para a candidata a Belém, o Presidente da República deve ser guardião das instituições do Estado democrático e utilizar a sua magistratura de influência para promover debates políticos que possam contribuir para soluções para o país.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Da esquerda à direita, a cultura do cancelamento é uma nova censura? E qual é o efeito do alargamento do espaço público na política e na criação artística? Ricardo Araújo Pereira, Daniel Oliveira e José Maria Pimentel debatem os limites da liberdade de expressão, com a moderação de Ricardo Costa no Tribeca Film Festival 2025. O debate centra-se na cultura de cancelamento, o politicamente correto e as suas implicações na liberdade de expressão e na democracia contemporânea, em Portugal e no resto do mundo. Ricardo Araújo Pereira, Daniel Oliveira e José Maria Pimentel discutem a diferença entre censura social e censura estatal, o papel das redes sociais no alargamento do espaço público e o impacto da “guerra cultural” entre movimentos identitários e reações conservadoras. O diálogo, gravado ao vivo a 01 de novembro no Tribeca, reflete sobre o poder, a empatia e os limites da linguagem num tempo de grande polarização e discursos dogmáticos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ex-líder do PS está de regresso à política e candidata-se à Presidência da República, numa altura em que o país está dividido e a democracia posta à prova. António José Seguro quer ser visto como moderado, defensor da ética na vida pública e uma alternativa de estabilidade num tempo de radicalização, agravamento das tensões sociais e incerteza internacional. Em entrevista à SIC, conduzida por Clara de Sousa, afirma que a sua candidatura é “suprapartidária”, mas diz estar “muito grato por um partido fundador da democracia portuguesa” ter expressado apoio. O candidato quer dar um contributo para a união, num país que considera “muito dividido, extremado e polarizado”. Oiça aqui a entrevista emitida na SIC e na SIC Notícias a 20 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na SIC e na SIC Notícias, Joana Marques falou sobre o desfecho do processo Anjos vs. Joana Marques. A humorista afirma que a absolvição não a surpreendeu e sente-se aliviada por ter saído de um “sketch gigantesco que estava a ser interminável.” Durante as sessões de audiência foi anotando observações em cadernos e anuncia agora que vai apresentar um espetáculo “sobre o último ano” da sua vida: “Em Sede Própria” estreia-se em maio de 2026, no Porto e Lisboa. Para a humorista, “ganharam todos os portugueses” que querem viver numa sociedade em que os limites da liberdade de expressão são os estipulados na lei. As entrevistas foram emitidas a 3 de outubro na SIC e na SIC Notícias e conduzidas, respetivamente, por João Moleira e Ana de Freitas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na entrevista a Rodrigo Pratas, na SIC Notícias, Bruno Nogueira comentou o processo entre os Anjos e Joana Marques, sublinhando que nunca duvidou do desfecho judicial, por considerar óbvio que a liberdade de expressão prevaleceria. Admitiu compreender o incómodo da dupla, mas criticou o instinto de tentar silenciar em vez de lidar com a sátira, classificando essa reação como uma visão “mimada” da vida pública. Para Bruno, o caso trouxe “um contributo infindável” à comédia, não só pelo debate em torno dos limites do humor, mas também pelo material que gerou. Comparou a situação a casos internacionais, alertando para uma tendência histórica de censura sempre que algo incomoda. Concluiu que o humor é essencial para digerir a realidade e que tentar suprimi-lo é um erro que só fragiliza quem o faz. A entrevista foi feita a 03 de outubro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na entrevista desta quarta-feira à SIC, Marques Mendes apresentou-se como candidato presidencial moderado, defensor da estabilidade e do respeito pela Constituição. Garantiu que só recorrerá à dissolução da Assembleia em último caso, rejeitando fazê-lo por incumprimento de promessas eleitorais, como defende Gouveia e Melo, a quem acusou de insensatez, irresponsabilidade e falta de preparação. Propôs reforçar o papel do Presidente através de mensagens ao Parlamento, para influenciar a agenda política, e frisou que um Chefe de Estado deve evitar crises, distinguindo claramente entre questões políticas e constitucionais. Sobre o Chega, foi claro: se o partido vencer eleições, dará posse ao seu governo, pois negar esse direito seria um golpe inconstitucional. Contudo, exigirá um documento escrito com garantias de respeito pela Constituição, rejeitando medidas como a prisão perpétua ou a pena de morte. A entrevista foi conduzida por Clara de Sousa a 24 de setembro, na SIC e SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Henrique Gouveia e Melo reafirma-se como o único candidato verdadeiramente independente às presidenciais, distanciando-se dos partidos. Em entrevista à SIC esta quarta-feira, mostrou-se irritado com a insistência sobre o almoço com André Ventura, justificando-o como uma tentativa de esclarecer posições, que se revelaram incompatíveis. Gouveia e Melo defende que o Presidente deve dialogar com todos os partidos, sem queimar pontes, e revelou já ter reunido com figuras do PS, PSD e outros. Criticou a lógica partidária da corrida presidencial, considerando-a uma “segunda volta das legislativas” e reforçou que o Presidente deve ser um árbitro fora das equipas em jogo. O almirante aposentado garante não esconder nada, destacando a transparência como traço distintivo face à política tradicional, e reafirmou que não mente e que assume os seus atos. Clara de Sousa conduziu esta entrevista na SIC e SIC Notícias a 17 de setembro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Não me escapa o ridículo de ser o comentador oficial deste assunto, mas prefiro isto a estar calado". Na Edição da Noite da SIC Notícias desta terça-feira, Ricardo Araújo Pereira relata a Rodrigo Pratas a experiência como testemunha no julgamento de Joana Marques em tribunal, processada por uma piada sobre a prestação de Nelson e Sérgio Rosado, dupla conhecida como Anjos, a cantar o hino de Portugal. "O humor não pode ser julgado como se fosse um crime", refere o "comentador oficial", relembrando que "as pessoas ofendem-se com várias coisas. Às vezes, até factos e verdades. Isso não significa que a gente vá proibir factos e verdades". E confessa: "não me senti réu, mas, num certo sentido, senti-me: se a Joana for condenada, eu também sofro. Em primeiro lugar, também sofro. Sofrem todos os que têm a mesma profissão da Joana. E, em segundo lugar, sofre qualquer cidadão".See omnystudio.com/listener for privacy information.














