Você sabia que a construção histórica e cultural do Brasil teve grande influência dos povos africanos? Segundo Lélia Gonzalez, a África se manifesta no Brasil a partir das nossas realidades, por meio da religião, alimentação, música e principalmente da linguagem. Inclusive, sabia que a maioria das palavras que utilizamos hoje, no Brasil, tem origem africana? Para entendermos melhor como se dá esse processo de construção histórica e cultural, este episódio da temporada atual de Essa Geração conta com a participação de duas convidadas de origem africana: Larissa Edy, da Costa do Marfim, modelo, produtora fashion e diretora de criação; Lassalette Jorge, de Angola, atua no 3º setor e na área de produção audiovisual para multimídias. Daniel Ferreira é o responsável pela mediação.
Você sabe a importância da oralidade para a construção cultural do povo brasileiro? Bom, se você chegou até aqui, deve ter ouvido o nosso episódio anterior, sobre cultura. Então, vamos falar neste episódio de Essa Geração a respeito oralidade, que funciona como uma peça fundamental de valorização da cultura brasileira, em especial da cultura negra. Para entendermos melhor como se dá esse processo, temos como participantes: Maitê Freitas, mãe, jornalista, gestora cultural e coordenadora da plataforma Samba Sampa; Caio Santos, comunicador, roteirista e sócio fundador da Griô Podcasts. Sabrina Almeida é a responsável pela mediação.
Você já parou para pensar nas encruzilhadas culturais que atravessaram e ainda atravessam a cidade de São Paulo? Ou como isso se reflete na periferia? Para responder essas e outras questões, a começar pela dúvida sobre o que é cultura, o segundo episódio desta temporada do podcast Essa Geração conta com a participação de Toni Baptiste, pesquisador, artista multimídia e um dos criadores do Coletivo Coletores. Desta vez, a mediação é de responsabilidade de Brisas Ribas.
Oi! Estamos de volta! Para começarmos com o pé direito, no primeiro episódio desta temporada, o podcast Essa Geração investigará o que de fato é cultura. Iremos conversar um pouco sobre um conceito que surgiu no final do século XX: o multiculturalismo. Para tantom faremos uma reflexão, é claro, com as manifestações culturais do Brasil! Desta vez, as narradoras Arielly Tombô e Maria Irmany são as responsáveis por te guiar neste episódio.
No episódio de encerramento da temporada falaremos sobre o que a decolonialidade tem a ver com economia e empregabilidade. Participam do diálogo a trancista e ativista Evelyn Daisy e Fernanda Chagas, da organização cooperativa Fazemos. Elas trazem suas experiências com seus projetos sociais de acolhimento e auxílio social e ativismo. É possível pensar em formas de solidariedade, empregabilidade e economia coletiva em uma sociedade cada vez mais individualizada?
Você já parou para pensar na importância de ponderarmos sobre práticas mais inclusivas na internet? Pois é: esse é o assunto principal do quarto episódio da atual temporada do podcast "Essa Geração". Para falar sobre a importância de questionar a decolonialidade na tecnologia, a hacker antirracista e cientista Nina Da Hora compartilha insights inspiradores sobre como a comunidade negra tem sido marginalizada nesse espaço. Desse modo, o diálogo retrata possibilidades para hackear a tecnologia e, assim, promover maior igualdade racial e justiça social.
Você sabe o que são lideranças emergentes? Esse é o tema do terceiro episódio da temporada. Assim sendo, dois jovens da zona norte de São Paulo participam de bate-papo sobre o tema. E para o bate-papo, nós convidamos dois jovens da periferia das zonas norte e oeste de São Paulo. Um deles é Miguel Benigno, fotógrafo e cofundador do Di Quebra Podcast. Participa também Vinicius Santana (Vinaum), criador da página Quebrada Cult e mestrando em filosofia política. O diálogo passa por diferentes papéis na influência da comunidade negra e reflexões sobre o impacto de suas vozes tem na representatividade periférica. Ou seja: é uma conversa sobre o papel dos jovens negros na transformação social.
A minha educação é ou foi decolonial e eu não estava sabendo? Este episódio, o segundo da temporada 6 de "Essa Geração", tem como objetivo estimular a transformação da educação para um futuro empoderador. Conversamos com Tânia Portella, pesquisadora e doutora em estudos de raça e educação antirracista, sobre pontos diversos relativos à decolonialidade na educação. O programa conta com análises profundas e reflexões inspiradoras sobre o tema. Por meio de análises profundas e reflexões inspiradoras, a busca é estimular a transformação a partir da educação.
Você já ouviu falar sobre decolonialidade? Essa palavra aparenta ser bem difícil e distante do nosso cotidiano, mas não é bem assim que funciona. Na sexsta temporada do podcast Essa Geração, jovens negros formados em Multimídia pelo Geledés - Instituto da Mulher Negra mergulham nos questionamentos que costituem a decolonialidade e quais relações o tema tem com o nosso dia a a dia. No primeiro episódio, a conversa flui por meio de experiências e perspectivas pessoais sobre as relações decoloniais no cotidiano e a abrangência em diversos campos que nos cercam. Juntes, exploraremos as maneiras como essa geração molda ativamente o futuro e os impactos nas estruturas estabelecidas, supera os desafios para se trilhar novos caminhos. Prepare-se para uma conversa inspiradora que revela força e resiliência.
O que está destruindo as famílias? Será que existe mesmo um plano globalista para acabar com elas? Depois de desbravar algumas das principais fake news da nossa geração, Caio e Luciana refletem sobre a influência do pânico moral no Brasil e a importância que a família tem para Essa Geração.
A Covid-19 foi só uma gripezinha? Após sobreviverem à maior pandemia desde o início dos anos 1920, Luciana e Caio buscam entender a raiz por trás da violenta e massiva campanha de desinformação que envolveu desde medicamentos notoriamente ineficazes até mesmo a quebra de uma unanimidade nacional: a vacinação.
Quanto vale o apoio a cultura no Brasil? Neste episódio, Caio e Luciana investigam as mentiras e verdades por trás da Lei Rouanet, um dos principais mecanismos de financiamento de projetos culturais do Brasil. Em paralelo, eles tentam entender como a geração deles pode fazer as pazes entre o setor artístico e a população brasileira.
Qual é a primeira fake news que você tem lembrança? A dos nossos apresentadores era uma sobre o Bolsa Família. Nesse episódio, Caio e Luciana falam sobre as mentiras em torno do programa Bolsa Família, toda a campanha por trás de politicas de redistribuição de renda e constroem junto com os convidados uma maneira de combater a desigualdade no nosso país.
Luciana e Caio retornam aos microfones agora com a missão de reunir Gabriel Richard e Samela Sateré Mawé para conversarem sobre onde essa geração vai parar além de introduzir o tema principal dessa temporada: política e fake news.
Luciana Petersen e Caio Santos estão juntos para conduzir o podcast, agora em novo formato, para continuar debatendo temas importantes para a juventude. Escute o trailer da nova temporada do podcast Essa Geração, da Fundação Tide Setubal, e produzida pela Griô Podcasts. Dia 9 de Setembro em todas as plataformas digitais.
Gabriel, aos 24 anos, se vê como parte de uma galera que alia educação e transformação: que acredita no conhecimento como ferramenta para construir um futuro melhor. E você, também pensa assim?
Gabriel morava no Morro do Turano, Zona Norte do Rio de Janeiro, e precisava atravessar a cidade rumo à Zona Sul para poder estudar ou mesmo se divertir. Para ele, parecia um movimento de todos os jovens, normal. Acontece que, como ele acabou percebendo, essa não é a realidade de todo mundo. Hoje professor de uma escola privada judaica, Gabriel vê que seus alunos têm uma relação diferente com a cidade, ou seja, a desigualdade está presente.Ë possível mudar essa realidade?
Você lembra do movimento de ocupação das escolas? Em 2016, Gabriel esteve à frente da ocupação do Colégio Estadual Amaro Cavalcanti. Como diversos jovens no Brasil, ele lutava por melhorias. Esse foi um momento histórico. O carioca, que hoje migrou para a frente do quadro, como professor, conta a sua experiência e se pergunta: o que mudou depois das ocupações?
Samela foi uma das 40 representantes dos povos indígenas brasileiros no maior encontro sobre o clima (COP26), em Glasgow, no Reino Unido. Essa viagem a conectou ainda mais com o legado das suas ancestrais e a fez pensar em como ela quer representar o seu povo hoje.
Como a maioria dos jovens, Samela Sateré-Mawé tem acesso à internet. Ela usa as redes sociais para comunicar sobre a luta dos povos indígenas e ajudar a quebrar estereótipos. Durante a pandemia, o seu ativismo digital ganhou evidência, mobilizou pessoas e chegou até os partidos políticos. Afinal, Samela pretende se candidatar?