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Estúdio 5º Elemento

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O julgamento de Bolsonaro terminou, mas a crise só cresceu: o voto de Fux desmontou a farsa técnica, abriu caminhos internacionais — e deixou o PL mudo.
Enquanto isso, a anistia virou chantagem política, usada para tentar sequestrar Bolsonaro e empurrar Tarcísio como “sucessor palatável”.
Do outro lado, os EUA apertam: sanções, tarifas e alertas sobre liberdade de expressão. O Itamaraty corre para blindar o STF, Lula finge normalidade, e a Faria Lima insiste em viver de ilusão. E no meio disso tudo, o Centrão já negocia 2026 sem projeto algum, apenas cargos e conchavos.
O Brasil pode até fingir normalidade — mas o mundo inteiro já sabe o que está acontecendo.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.
Nesta edição, Filipe Trielli recebe o cineasta Josias Teófilo para uma conversa imperdível sobre o 82º Festival Internacional de Cinema de Veneza.
Será que o identitarismo está chegando ao fim no cinema? Neste programa discutimos os significados culturais, políticos e artísticos desse que é um dos festivais mais antigos e prestigiados do mundo.
Uma reflexão sobre como o cinema continua sendo palco de disputas narrativas e de tendências e discussões que vão muito além das telas.
Neste vídeo, comentamos como o MEC, ao reescrever em 2025 o Pacto Nacional de Recomposição das Aprendizagens, apaga todas as referências a “evidências científicas” e reorienta a priorização de recursos para critérios identitários (“características étnico-raciais e de gênero”), abrindo espaço para a escolha de ONGs aliadas sem exigência de eficácia. Veja que trechos foram suprimidos do decreto de 2022 e entenda o risco de captura ideológica da política pública. Conclusão: em vez de recuperar a aprendizagem pós-pandemia, a nova versão avança no projeto de hegemonia da Escola Woke e fragiliza a responsabilidade com resultados.
Com Anamaria Camargo.
No Programa 5º Elemento de hoje, Filipe Trielli, Carlos de Freitas, Lucas Honorato, Arthur Machado e Luigi Marnoto discutem uma semana turbulenta: o assassinato de Charlie Kirk, que escancara a escalada da violência política da q esquerda e suas repercussões internacionais, o julgamento farsa de Bolsonaro, cercado de mentiras e teatralidade, mais um capítulo de como a jursitocracia capturou a política no país e falamos de como Brasil que insiste em viver de improviso, sem planos de longo prazo, refém de ciclos políticos curtos e promessas que nunca saem do papel. Qual a origem disso? Qual o papel de ONGs internacionais em toda essa engrenagem? Tudo isso na conversa semanal preferida de quem gosta de descontração sem perder a profundidade.
Todos já sabem do envolvimento dos sindicatos nas fraudes do INSS, mas poucos se lembram de um agente crucial para o funcionamos do esquema: a mão não tão invisível do mercado.
Entenda o papel do sistema financeiro, em especial dos bancos e fintechs na farra do INSS neste especial do Estúdio 5º Elemento, com David Ágape.
Seguiremos fingindo que a agenda ecofascista não é um dos maiores entraves ao crescimento e à prosperidade das nações? Os controles “verdes” sobre consumo, mobilidade e crédito tornaram-se instrumentos de comando do crescimento e de planejamento da arquitetura econômica global. Nesse cenário, a guerra por influência na América Latina se intensifica: lítio, nióbio, petróleo e portos viram peças de barganha entre Washington, Pequim e Bruxelas.
Além disso, a ideia de um sistema monetário ancorado em energia concentra poder tecnocrático, indexa preços à escassez e ameaça a soberania financeira. Os ecofascistas não desistiram: rearticulam-se para impor um regime de controle energético e monetário, disciplinando consumo e produção.
Com Arthur Machado.
Bem-vindos ao Trocando as Bolas número primo de segundo grau!
Em mais um palpitante episódio, Luigi Bacana e Carlos Banana vêm com tudo, sem carinho, sem coberta, num tapete atrás da porta. Donzelas e aposentados do INSS, preparem seus corações de ferro gusa pras coisas que vão ver e ouvir.
A dupla mais peralta do universo esportivo, especializada em Luta Greco-Romanesca Entre Peixes Ornamentais, discorrerão sobre as competições mais corriqueiras do calendário, como o mundial de vôlei feminino e a Copa Intercontinental de Sinuca Subaquática, entre outros eventos.
Vem, coração! Caia nesta tuna esportiva, compartilhe, curta, bimbalhe o sininho etc.
Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.
O Sete de Setembro mostrou a força do povo — e também escancarou quem tenta fabricar um “salvador da pátria” pela via do mercado.
A anistia virou moeda de troca: para uns, forma de sabotar Bolsonaro; para outros, instrumento para empurrar Tarcísio como sucessor do sistema.
Eduardo Bolsonaro respondeu: só uma anistia ampla e irrestrita resolve.
Enquanto isso, empresários ouviram em Washington o que já sabíamos: o problema é político, e a pressão precisa ser feita em Brasília.
O Banco do Brasil se prepara para sobreviver às sanções, a FPA segue calada, e a CPMI do INSS começa a morder — mas resta saber se vai ter coragem de chegar nos bancos e nos R$ 11 bilhões que a Faria Lima finge não ver.
Uma semana que deixou claro: ou é anistia real, ou é a vitória completa do sistema.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.
No especial de 7 de setembro, revisitamos a “superprodução” brazuca de 1972 que marcou o sesquicentenário da Independência do Brasil: Independência ou Morte, estrelado por Tarcísio Meira como Dom Pedro I.
Mas será que o filme faz jus à história? Entre as caricaturas da monarquia e leituras enviesadas que estamos acostumados, descobrimos um retrato surpreendentemente honesto do nosso primeiro Imperador — com sua paixão, contradições e impulsividade bem brasileiras.
Do “Dia do Fico” ao Grito do Ipiranga, o filme abre caminho para refletirmos não apenas sobre o passado, mas também sobre o presente: dois séculos depois, seguimos diante de elites distantes e de uma independência ainda incompleta.
Assista agora no canal do 5º Elemento e comente: estamos mais perto da Independência… ou do bom e velho acordão de sempre que mantiveram as oligarquias no poder?
Com Filipe Trielli.
Quem controlou de fato a política latino-americana? O Diálogo Interamericano surgiu em meio à crise da dívida dos anos 80, articulando novas lideranças e pressionando pela imposição do Consenso de Washington. Ao mesmo tempo, a rede de fundações e organismos internacionais impulsionava a desarticulação dos regimes nacionais. Por outro lado, o endividamento crescente dos Estados corroía soberanias e forçava privatizações estratégicas. Por fim, a destruição da ordem latino-americana não foi resultado espontâneo, mas parte de uma engrenagem financeira e diplomática que converteu a dívida em mecanismo de controle e sabotagem da soberania.
Com Filipe Trielli, Kim Paim e Lorenzo Carrasco
Independência, Morte ou Acordão? No 5º Elemento desta semana, Carlos de Freitas, Filipe Trielli, Lucas Honorato, Arthur Machado e Luigi Marnoto se reúnem em no 7 de setembro para refletir sobre o Brasil em uma de suas maiores encruzilhadas.
Entre a CPMI do INSS, as falas de Eduardo Tagliaferro, as sanções de Trump e o julgamento de Bolsonaro, o país parece estar diante de escolhas que vão muito além da política: trata-se do rumo da nossa própria liberdade.
Independência não é apenas uma data no calendário — é uma decisão coletiva da sociedade sobre qual caminho seguir. Para isso vários vetores se misturam, às vezes convergindo e às vezes divergindo. São eles as instituições, a academia, a mídia, o setor financeiro, setor empresarial, industrial e também, claro, o povo. Será que alguém hoje consegue dizer com certeza qual será o destino do Brasil? Quais forças serão vencedoras nesse embate? É sobre isso que falaremos nesse Programa 5º Elemento.
Com Arthur Machado, Carlos de Freitas, Filipe Trielli, Luigi Marnoto e Lucas Honorato.
O Flow Games abriu uma guerra judicial que expôs muito mais do que briguinha de gamer: censura, acusações de nazismo e uma histeria coletiva online.
Mas será que estamos falando só de joguinhos — ou de uma relação parassocial doentia, que transforma fãs em militantes e tribos digitais em política?
Com Lucas Honorato.
Neste vídeo, comentamos como a pedagogia de Paulo Freire serve de alicerce para a agenda de “decolonização woke”. Partindo de trechos de Ação Cultural para a Liberdade e de citações a Frantz Fanon e Mao Tsé-Tung, mostramos que Freire defende a expulsão física e simbólica dos “opressores” — a burguesia e a cultura judaico-cristã — e legitima a violência como instrumento de “libertação”.
Ao rastrear essa herança ideológica, deixamos claro que movimentos atuais que pregam a decolonização dos currículos atacam a ciência ocidental, exaltam “saberes ancestrais” e introduzem práticas como a justiça restaurativa nas escolas. O vídeo denuncia, assim, o projeto de substituir totalmente valores e instituições ocidentais por militância identitária, alertando pais e educadores para os riscos de repetir o roteiro revolucionário traçado por Freire e Fanon.
Com Anamaria Camargo.
A ordem liberal está colapsando: suas regras, institutos jurídicos e instituições estão sendo, pouco a pouco, desmantelados. E o que substituirá a antiga e opressora ordem internacional?
Diante dessa nova configuração, enfrentamos uma guerra tarifária que reconfigura cadeias logísticas, preços e a balança do poder mundial. As tarifas deixam de ser medidas excepcionais para agir como instrumentos estratégicos.
É evidente e visível o esgotamento do liberalismo: as regras antigas perdem relevância, os Estados intervêm e a segurança nacional volta a ser prioridade para os países.
Por outro lado, as stablecoins abrem uma nova fronteira de liquidação instantânea, trazendo competição aos bancos e exigindo regulação rigorosa e testes de solvência.
Além disso, o conflito com o Fed expõe o dilema central: uma política monetária independente ou alinhada a agendas fiscais e industriais. Falamos de juros, câmbio e crédito.
Com Arthur Machado.
Disney e Universal contra Midjourney. Universal Music, Sony e Warner Records contra Suno. A Guerra dos homens com a Inteligência artificial está suscitando discussões profundas que fazia tempo que a gente não tinha. Talvez seja um bom momento pra parar e pensar qual caminho queremos seguir.
Com Filipe Trielli.
A disputa pelo futuro da direita explodiu: o Paraná Pesquisas apagou Eduardo Bolsonaro, Valdemar e o centrão empurram Tarcísio como sucessor “palatável”, e até a anistia virou moeda de chantagem para manter Jair sob rédea curta.
Tudo isso às vésperas do julgamento que pode enterrar politicamente o ex-presidente.
Enquanto a oposição mostra fraqueza e desmobilização inédita, o PT opera com disciplina e estrutura. No pano de fundo, a PF faz operação contra o PCC, mas os bancos da Faria Lima seguem lucrando, e Trump coloca os cartéis como alvo central — reposicionando o Brasil no radar geopolítico.
O sistema já escolheu seu candidato. A pergunta é: a direita vai resistir ou aceitar ser administrada pelos caciques do centrão?
Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.
Quem diria que, em pleno século XXI, após a era ESG, o petróleo voltaria a ser protagonista? E é exatamente esse pano de fundo que Taylor Sheridan usa em Landman, série da Paramount que mostra como o ouro negro movimenta não só a economia, mas também famílias, ambições e até crises espirituais.
Tommy Norris é um negociador de terras no Texas que revela as tensões entre tradição e modernidade, riqueza e vazio existencial, progresso e moralidade. Entre dilemas familiares, jogos de poder e até reflexões sobre o papel dos EUA no cenário global, Landman vai além da política e da geopolítica: é um retrato da alma americana.
E no Cine 5º de hoje, a gente mergulha nesses temas, e reflete sobre como o petróleo pode iluminar — ou obscurecer — o caminho da humanidade.
Com Filipe Trielli.
A aliança crescente do Brasil com regimes como China, Venezuela, Irã e Rússia – todos notórios por práticas reiteradas de violação de direitos humanos – é um movimento que compromete a diplomacia brasileira, dificulta as relações comerciais e empurra o país para um eixo geopolítico que tem se mostrado adversário das liberdades individuais, da democracia representativa e da transparência institucional.
Em mais um Programa 5º Elemento, Arthur Machado, Filipe Trielli, Carlos de Freitas, Lucas Honorato e Luigi Marnoto conversaram sobre as implicações dessa política externa brasileira.
O Brasil cria leis cada vez mais tirânicas sob o pretexto de “proteger as crianças”, como mostrou o caso Felca.
Enquanto isso, no mundo do Roblox, denúncias de abusos são abafadas e quem expõe predadores é que acaba sendo punido.
Com Lucas Honorato.
Quem movimenta a economia rentista que reina na ordem neoliberal: os cartéis de drogas e as facções criminosas, ou a economia real e seus sistemas de produção? Não é por acaso a influência do crime organizado nas instituições políticas e transnacionais: essas redes movimentam o sistema rentista, redesenham rotas e infraestrutura em lugares remotos e chegam à extração e exportação de ouro.
Os cartéis redesenharam o poder dos Estados na América Latina, criando estruturas independentes que se sobrepõem aos Estados nacionais — por isso, merecem a atenção do governo Trump. Nessa remodelação da ordem internacional, órgãos burocráticos e Big Techs tentam moderar o discurso público, abrindo um conflito em torno da liberdade de expressão.
Com Arthur Machado.
que suco de maluco