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Estúdio 5º Elemento

Author: Estúdio 5º Elemento

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Programa de entretenimento e cultura.
940 Episodes
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O Centrão mostrou, mais uma vez, que seu único lado é o do poder. Enquanto Ciro Nogueira defende Tarcísio e seus ministros seguem servindo a Lula, Eduardo Bolsonaro reafirma o que poucos têm coragem de dizer: o Brasil precisa de projeto — não de conchavo. Na mesma semana em que Gilmar Mendes propôs uma “lei anti-sanções” para fingir que pode apagar a Magnitsky, o Itamaraty tenta fazer diplomacia com Trump, e a Faria Lima segue fingindo normalidade, mesmo diante do risco real de punições internacionais. No fim, quem sustenta o sistema continua protegendo os bancos — e quem tenta mudar o país é chamado de radical. Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim. (live transmitida em 08 de Outubro de 2025)
Uma ode ao egoísmo. Um panfleto travestido de arte. Uma Batalha Após a Outra é o retrato perfeito da Hollywood esgotada — onde o ódio virou virtude e a propaganda tomou o lugar da arte. No filme, aclamado pela crítica, Leonardo DiCaprio vive um revolucionário que luta contra o fascismo e luta para encontrar sua filha. O que poderia até ser um épico de redenção acaba se tornando uma missa fúnebre da arte cinematográfica contemporânea. No Cine 5º dessa semana, Filipe Trielli comenta um filme que revela muito sobre o estado moral, cultural e espiritual do cinema atual. Assista, comente, compartilhe e inscreva-se.
Na estreia de Mesa Pra Dois, Carlos de Freitas e Joel Gracioso conversam sobre o wokeismo, esse movimento que nasce da mistura de ideias equivocadas e distorce a realidade para criar um mundo falso, fantasioso. O wokeismo, apesar de ser totalmente artificial, provoca um estrago psicológico em muita gente. De qualquer forma, parece estar com os dias contados. Afinal, você sabe o que é o wokeismo?
Neste vídeo, desmontamos a ideia de “justiça curricular” ao mostrar como a pedagogia woke nega a existência de bem, beleza e verdade como valores universais e transforma todo critério estético e moral em pura “posicionalidade”. Do relativismo que iguala as bachianas de Villa-Lobos a hits pornificados e Dostoiévski a panfletos identitários, à priorização automática do que é “periférico/ancestral”, o resultado é o apagamento deliberado da cultura ocidental e a anestesia moral de jovens incapazes de distinguir o certo do errado. Ao conectar esse quadro a reações cúmplices perante violência política, ela alerta: por trás do marketing de “diversidade”, forma-se uma geração treinada a apoiar a destruição da cultura ocidental. Com Anamaria Camargo.
Eduardo e Jair Bolsonaro são apontados como candidatos “anti-sistema”. Mas o que é exatamente esse sistema? Uma estrutura política? Um mecanismo financeiro? Ou algo muito mais profundo — um modo de pensar, de controlar, de moldar o próprio senso comum? Nesta edição do Programa 5º Elemento, Lucas Honorato, Arthur Machado, Filipe Trielli, Carlos de Freitas e Luigi Marnoto discutem o que realmente significa ser “anti-sistema” em um país onde o poder está entranhado em cada esfera da vida pública - e privada. Será possível romper os tentáculos desse sistema ou ele já aprendeu a simular a própria rebelião?
A “teoria da conspiração” virou fato. Em resposta a uma ordem do Comitê Judiciário da Câmara dos EUA, o Google admitiu que sofreu pressão da administração Biden para remover conteúdos sobre COVID-19 e eleições no YouTube — mesmo quando eram legais e não violavam as próprias regras da plataforma. A empresa classificou essa pressão como “inaceitável”, prometeu mudanças internas (incluindo o fim do uso de verificadores terceirizados) e abertura para reintegrar criadores banidos. Este episódio se soma às declarações de Mark Zuckerberg (sobre pressão para moderar COVID e o abafar do caso do laptop de Hunter Biden), aos Twitter Files (mostrando coordenação governo–plataformas) e às denúncias envolvendo financiamento externo para redes de “checagem” e moderação no Brasil em 2022. O resultado é o que chamamos de complexo industrial da censura: uma engrenagem transnacional que manipula o discurso público sob o pretexto de combater “desinformação”. Com Lucas Honorato.
Estamos prontos para admitir que a ordem liberal acabou? Nós encaramos dados claros: a integração que prometia prosperidade estagnou; o mundo está desglobalizando. A Europa paga o preço com indústria esvaziada, energia cara e contas públicas asfixiadas. A União Europeia, que deveria ser exemplo de integração e multilateralismo, está colapsando e provou que o sonho globalista não é possível. Enquanto assistimos a essa derrocada, a nova elite tecnológica disputa espaço com a elite financeira, em um confronto que promete mudar a ordem internacional. Além disso, sanções, tarifas e controles digitais redesenham mercados e corroem antigos compromissos assentados no mundo neoliberal baseado em regras. Precisamos escolher prioridades, medir custos e aceitar rupturas. Por fim, reconhecemos: a nova ordem nascerá do embate entre elites e do ajuste doloroso das economias europeias. Um novo tabuleiro está sendo redesenhado diante dos nossos olhos. Com Arthur Machado.
Bem-vindos ao Trocando as Bolas - rua dos bobos número zero Preparem-se para a peleja de várzea mais comentada nos salões dourados da CBF. Hoje, Carlos Banana e Luigi Bacana, vão discutir a única questão que ainda desafia tanto Platão quanto a diretoria do Jabaquara Futebol Clube: do que é feito o Yuri Alberto? Mas aqui não é só sobre futebol. Teremos também nosso quadro literário, em que Georges Bernanos analisará os dribles de futsal de Falcão e Manoel Tobias e Kierkegaard julgará se o goleiro que sai mal do gol vive ou não o verdadeiro “salto da fé” O boxe também será assunto. Vamos lembrar quando Walmor Chagas desafiou Eugene Ionesco num ringue em Acapulco ao se enfurecer com a peça A Cantora Careca, que ele achou ter sido inspirada em sua tia. Conseguimos um depoimento de Charlie Parker que nos trará detalhes inusitados da pendenga. Você não pode perder este show mais caótico que briga de rua dentro de um ringue. Curta, compartilhe, balance o sininho e pare de tomar a pílula. Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto
A Arábia Saudita comprou uma das maiores empresas de games do ocidente, a EA Games, e eles não foram os únicos. A China recentemente comprou a Ubisoft, e em terras ocidentais o horizonte cultural está mudando agressivamente. Será que a temida "lacração" vai acabar? Será que vai aumentar? Ela nunca existiu? Vai continuar tudo "igual"? No programa de hoje discutimos isso e muito mais! Com Lucas Honorato.
A ofensiva contra o crime organizado deixou de ser só tema policial e virou geopolítica. A PF revelou que o PCC movimentou mais de R$ 23 bilhões usando fintechs e fundos da Faria Lima, mas o caso ultrapassa as fronteiras: Trump declarou guerra não só aos cartéis, mas também ao sistema financeiro que os sustenta. O Brasil, cada vez mais usado como corredor estratégico do narcotráfico, vê facções controlando territórios, lavando bilhões e infiltrando-se na economia formal — enquanto o governo Lula se omite, protege bancos e entrega setores estratégicos à China. Do outro lado, os EUA aplicam tarifas, acionam a Seção 301 e já falam em sanções que podem custar ao Brasil até 50 bilhões de dólares por ano. A conta dessa disputa vai cair no colo do povo: mais inflação, mais juros, empregos em risco. Porque, no fim, a guerra contra o crime não é só contra traficantes de fuzil, mas contra bancos, governos cúmplices e uma elite que finge normalidade enquanto o país afunda. Com Filipe Trielli.
A Magnitsky chegou à família de Moraes e sacudiu Brasília: ministros em prantos, Itamaraty batendo de frente com os EUA e até juiz deixando o gabinete. Enquanto isso, a imprensa inventa narrativas de que Lula teria driblado Eduardo em Nova York — quando, na verdade, foi Lula quem fugiu da reunião. Nos bastidores, o Centrão e Valdemar atacam Eduardo, tentam impor Tarcísio e até usam Michelle em notas plantadas para enfraquecer Bolsonaro. O Senado enterrou a PEC das Prerrogativas, a Faria Lima continua fingindo normalidade, e o empresariado segue gastando milhões em lobby inútil nos EUA em vez de pressionar por anistia em Brasília. Hoje, a gente puxa o fio de uma semana em que a Magnitsky virou terremoto político, Eduardo voltou ao centro da disputa e ficou ainda mais claro quem defende Bolsonaro — e quem lucra com sua prisão. Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.
Trump está salvando Hollywood? A recente tarifa do presidente americano nos relembra uma verdade esquecida. Cinema não é só entretenimento, é soft power. No Cine5º de hoje, Filipe Trielli e o convidado especial, Lucas Honorato, discutem sobre esse assunto, sobre a mudança do horizonte cultural americano e muito mais.
No Brasil, anistia virou “dosimetria” — um truque semântico para maquiar a última jogada do Centrão. Enquanto isso, as múmias fisiológicas ressurgem das catacumbas: Temer, Aécio e Paulinho da Força posam de pacificadores, mas só colocam mais gasolina nas tensões políticas. Não agradam petistas nem bolsonaristas. E a encenação segue sob aplausos do STF. O povo segue como espectador de um teatro macabro, onde mortos-vivos administram a decomposição nacional para que tudo mudo para ficar exatamente do mesmo jeito. E para falar sobre isso, o Programa 5º Elemento trás os suspeitos de sempre: Filipe Trielli, Arthur Machado, Lucas Honorato, Luigi Marnoto e Carlos de Freitas.
A Magnitsky gerou uma crise? Vai destruir o Brasil? Os que a provocaram estão destruindo o nosso país? Na verdade é o oposto. As sanções vindas dos Estados Unidos apenas expuseram a crise institucional já existente há anos no país, e aprofundaram uma ruptura já presente no sistema. Do judiciário ao mercado, quem pode sanar essa crise? Hoje faremos uma retrospectiva para compreender melhor o que aconteceu, está acontecendo e o que pode acontecer daqui para frente. Com Lucas Honorato.
O que sobreviveu da antiga ordem liberal baseada em regras? Estamos testemunhando o avanço das intervenções estatais na economia, com metas setoriais, campeões nacionais e controle de dados. A China promete parceria e, ao mesmo tempo, distorce regras internacionais, restringe importações e usa crédito estatal para alavancar setores estratégicos do país; mesmo tendo recebido financiamento e apoio técnico dos globalistas, a China vai na contramão do livre mercado e do comércio globalizado, deixando de ser engrenagem da dinâmica comercial mundial e tentando tornar o mundo dependente dela por meio de setores estratégicos. Na América Latina, disputas por portos, energia e redes digitais transformam países em arena de influência — Washington reage, Pequim consolida posições, e a guerra assimétrica se estende pelos setores econômicos e industriais e pela distribuição de matérias-primas. Tudo indica que o mundo reformula sua ordem política internacional, mudando prioridades e abandonando relativismos culturais estimulados pela política liberal, o que deixa claro que a ordem internacional baseada em regras entrou em colapso. Com Arthur Machado.
Olá, brasileiras e brasileiros, ex-torcedores do Olaria e colecionadores de figurinhas do Campeonato Paulista de 1987! Abrem-se as cortinas do especular espetáculo atlético-intelectual mais termogênico de toda a internet. Este é o Trocando as Bolas – morro do macaco, projetada 120 (a direita por baixo). Aqui, o esporte vai além da resenha de bar, é tese de doutorado em epistemologia aplicada ao chope quente. Carlos Banana, aquele, e Luigi Bacana, aquele outro, vão explorar o fascinante mundo dos que nada entendem de futebol, mas insistem em comentá-lo com a convicção de ministro da economia explicando novos impostos. Se Hegel pudesse aplicar a Fenomenologia do Espírito a uma luta de travesseiros, qual seria a síntese dialética de uma chave de braço felpuda? A resposta, naturalmente, não está no octógono, mas no edredom king size que cobre a consciência universal, diria a inteligência artificial. Tudo isso e muito menos no programa mais fenomenal da história internética esportiva. Curtam, esparramem seus likes e compartilhem antes que o mundo acabe. Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.
O GTA ANIME É VIRAL, e o pior é que pode, em muitos sentidos, ser melhor que o próprio GTA! Para entender como a filosofia por trás do desenvolvimento de jogos da Rockstar, e a forma de ver o mundo de Sam Houser podem ter afetado negativamente a franquia, e entender o que faz do mercado chinês de jogos tão especial, Não perca o Não DEI de hoje! Com Lucas Honorato.
A palavra “anistia” virou “dosimetria” — e o risco de um novo acordão à la Jucá está no ar. A lei Magnitsky chegou à família de Moraes, o Congresso aprovou a urgência da PEC sem saber nem qual seria o texto. E no meio disso, Michel Temer, Aécio e o centrão voltam a ensaiar sua velha coreografia: pacificação que, no fim, pode significar sepultar Bolsonaro. Enquanto isso, a perseguição não para: Dino mira Jair e seus filhos, Eduardo sofre novos ataques, e até a segurança do ex-presidente foi reduzida. Mas, nas pesquisas, Eduardo prova força e desmente o discurso de que não teria votos — algo que parece apavorar o sistema. Hoje a gente puxa o fio do sepultamento da anistia, da escalada da perseguição e da disputa pelo futuro da direita no Brasil. Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.
Satanás, Lúcifer, Belzebu, Diabo, Capiroto, Coisa Ruim, Mochila de Criança, Sinteco Gelado, Guardanapo na Embalagem... o anjo caído já foi chamado de muitas coisas. Para uns, ele é apenas uma invenção folclórica, uma figura usada para assustar ou controlar. Para outros, é a própria encarnação do mal, real e presente, agindo nas sombras da história e da vida humana. Mas afinal, o Diabo existe ou não existe? Para os céticos, tudo não passa de superstição. Para os crentes, negar sua existência é cair justamente no truque mais perigoso de todos. Porque, como já se disse, a maior arma do Diabo é convencer o mundo de que ele não existe. Quer você acredite nele ou não, no filme “O Advogado do Diabo”, vemos Al Pacino dar vida a uma das encarnações mais fascinantes do personagem: charmoso, inteligente, sedutor, que não aparece com chifres e tridente, mas com um terno elegante e um sorriso persuasivo. Porque, no fim das contas, a pergunta central não é se você acredita ou não no Diabo. A pergunta é: o que você faz quando ele se apresenta diante de você, oferecendo exatamente aquilo que mais deseja? Então, reze um pai nosso e faça o sinal da cruz porque é disso que falaremos nesse Cine 5º. Com Filipe Trielli.
Parafraseando uma camiseta do Casseta Popular: a Justiça é cega, surda, muda, paralítica, esclerosada, imbecil e boba. Na camiseta original, cego era o amor. No governo do amor, nem amor nem justiça: estamos à deriva num país em que há, ao mesmo tempo, punição demais para uns e impunidade demais para outros. A balança não está desequilibrada, está completamente louca. E é sobre isso que Filipe Trielli, Carlos de Freitas, Arthur Machado, Luigi Marnoto e Lucas Honorato falarão neste Programa 5º Elemento.
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Comments (2)

Cesar Santos

que suco de maluco

Sep 8th
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