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Estúdio 5º Elemento
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Enquanto Lula posa de aliado de Trump e anuncia o quarto mandato, o Brasil real segue entre apostas de cinquenta reais e estatais quebradas.
A imprensa celebra a “reaproximação diplomática”, mas o país continua isolado, dividido e dominado por um sistema que se reconfigura para 2026.
A operação da Globo para salvar a imagem de Lula diante da ação policial no Rio é evidente — a Secom, ainda que extraoficialmente, entra em campo.
Hoje, a gente puxa o fio da diplomacia encenada, da nova geopolítica latino-americana, do combate ao crime organizado e da economia fragilizada que virou jogo de azar.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.
Bem-vindo ao Trocando as Bolas - Corrientes 248, um programa livre de anilina, direção mas cheio de cor e graça.
No programa de hoje, a dupla intrépida Carlos Banana e Luigi bacana, o homem que apaga roteiros, comentarão o que de mais indecente aconteceu na semana esportiva, como o escândalo das apostas na NBA e a sequência de vitórias do Vasco.
Em Nova Delhi, Sérgio Chapelin tentará entrar para o Guinness como a primeira pessoa a recitar The Wasteland com uma máscara do Homem Aranha.
Na sessão nostalgia, a lembrança do amazonense Tospericagerja da Silva Torres. Quem lembra? E na sessão Escola de Frankfurt, Casagrande vai imitar Wittgenstein dançando polca.
Quando os ponteiros do seu relógio se encontrarem, venha para o estranho, o bizarro, o inesperado. E não esqueça de se inscrever, bimbalhar o sininho, curtir, comentar dar aquele joinha.
Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.
O Daily Wire decidiu fazer um seriado de fantasia chamado Pendragon Cycle, baseado em uma reinterpretação cristã e histórica das lendas arturianas.
Nos comentários do trailer reina a divisão, muitos se empolgam, muitos se escandalizam com a violência e a sensualidade, e nós, bom...nós estamos tentando entender o que está acontecendo, e especulando o que pode sair a partir do material em que a série se baseia.
Com Filipe Trielli, Lucas Honorato e Mafinha Summers.
Americanismo e anti-americanismo podem ser dois lados da mesma moeda.
Não adianta idolatrar ou demonizar a sociedade americana. O mais sensato é avaliar mais de perto e separar o que é digno de ser imitado daquilo que deve ser evitado.
Com Carlos de Freitas e Joel Gracioso.
O FCA é a Autoridade de Controle Financeiro no Reino Unido.
No Brasil, temos a CVM, uma autarquia que deveria disciplinar, normatizar e fiscalizar o mercado de valores mobiliários no Brasil, mas atua como a dona do país, decidindo quem pode e quem não pode prosperar. Ambos viraram instrumentos da juristocracia totalitária.
Com Arthur Machado.
Ser o dono da narrativa é o maior poder que existe.
Por décadas, a Globo controlou o que o Brasil via, pensava e até sentia. Mas a era do Plim Plim parece estar chegando ao fim. A emissora que cresceu sob ditaduras, posou de “democrática” e se tornou a guardiã da opinião permitida, hoje enfrenta seu maior inimigo: o público livre. De mediadora da verdade a promotora do consenso — a Globo trocou o jornalismo pela propaganda, a arte pela militância e o público pela bajulação aos poderosos de plantão.
Mas o tempo da soberba está acabando.
E talvez estejamos vendo o último ato de um império que se acreditou eterno.
Para falar sobre isso, trouxemos as estrelas do 5º: Filipe Trielli, Lucas Honorato, Carlos de Freitas, Luigi Marnoto e Arthur Machado
A nova industrialização exige apenas investimento em manufaturas? Os EUA entenderam que não é tão simples e estão investindo na corrida da IA, de data centers e de energia. A China amplia planos quinquenais de longo prazo, planejando a manutenção do monopólio das terras raras e a expansão do mercado de inovação. É preciso compreender que a disputa não é apenas sobre hardware, data centers e energia; envolve também algoritmos, chips, padrões e redes. Nessa guerra por algoritmos, padrões e processamento de dados, surge uma nova teologia civil: a teologia algorítmica, que funciona como doutrina fulcral do funcionamento dos sistemas de IA e das redes sociais.
Diante desse conflito, os Estados remanejam crédito público e fundos privados investem em uma infraestrutura que redefine produtividade. Diante do colapso da ordem baseada em regras, emerge a disputa para definir quem escreverá as novas regras e moldará a ordem internacional.
Com Arthur Machado.
Está no ar o Notícias de 5º desta semana, o telejornal onde o absurdo virou rotina e a piada se escreve sozinha.
Nesta edição:
🎬 Haddad derruba as ações da Netflix com um imposto digno de spin-off da Receita Federal.
🚰 Prefeitura tá inaugurando até caminhão-pipa.
💡 Erika Hilton explica que sua pele clareou por causa do flash.
🎸 Banda Melton Sello é a nova sensamento do moção.
🌏 Atendendo a pedidos, Lula vai à Merdeka.
🥃 E o mais novo plano revolucionário da Academia: a criação da PetroBêbado — a estatal da cachaça.
NOTÍCIAS DE 5ª Com Filipe Trielli e Luigi Marnoto. Taca o play!
Quando a justiça não é buscada e passa a ser decretada; quando os homens se preocupam apenas com os bens materiais; e quando os únicos que poderiam denunciar um sistema corrupto se calam por medo ou conveniência, o resultado pode ser catastrófico.
Com Filipe Trielli.
Enquanto o Itamaraty saiu humilhado de Washington e Lula atacou Trump defendendo a Venezuela, o Brasil segue sem rumo diplomático. O governo americano fala em liberdade e energia; o Brasil responde com ideologia e Pajubá.
Nos bastidores, a Faria Lima gasta milhões em pesquisas para empurrar o “plano T” — Tarcísio como candidato do sistema — enquanto o Centrão finge ser oposição e continua loteando ministérios com o PT. Eduardo Bolsonaro volta ao centro da disputa e incomoda quem quer transformar a direita em produto de banco.
Hoje, a gente puxa o fio da diplomacia fracassada, dos conchavos eleitorais e da elite que ainda acha que pode administrar o Brasil como se fosse uma planilha.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.
Bem-vindos ao Trocando as Bolas 4-6138, nosso primeiro número de telefone.
Este é o único programa esportivo em que o replay é analisado por hermeneutas e o impedimento por místicos do deserto.
Hoje, o indomável Carlos Banana, ao lado do sempre indócil Luigi Bacana, desfilarão o esporte em sua forma mais pura, aquela que existia antes da invenção do suor, quando era jogado por barões de pantufas e damas com bigodes postiços.
Em um meio a uma semana em que o eixo do universo dançou um mambo mal dividido, em que gatos viraram chefs de cozinha fazendo sushi, em que árbitros ficaram subitamente míopes, em que a Odete Roitman andou sobre as águas, Carlos Banana diz que algo se manteve em confortável normalidade: Corinthians venceu e Santos, São Paulo e Palmeiras perderam. Mas o jogo pode virar, não é mesmo?
Vem, baby, cai nessa tuna esportiva. Curta, compartilhe, dá uma chacoalhada!
Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.
Se quem lacra não lucra, como a lacrada durou tanto? De onde vinha o dinheiro para sustentá-la?
E se tinha tanto dinheiro, por que é que ele está parando? Se está parando, por que ainda tem gente que lacra? A economia criativa woke é uma maquina multifacetada, e hoje nós iniciaremos um exame de seus agentes, e desvendaremos parte de como ela se articula e funciona.
Com Filipe Trielli, Lucas Honorato e Mafinha Summers.
O que acontece quando ninguém confia na justiça? Se um juiz é injusto e tem poderes sem freios, não existe justiça. Se as leis estão fundamentadas na vontade de legisladores e julgadores, o resultado desse sistema só pode ser uma paródia da justiça. E as consequências são sempre desastrosas.
Com Carlos de Freitas e Joel Gracioso
Nos últimos anos, uma mudança profunda vem moldando o comportamento das gerações mais jovens.
Enquanto o progresso material e a tecnologia avançam, cresce o vazio existencial.
Millennials chegaram à meia-idade exaustos, Gen Z mergulhou em ansiedade e apatia, e os Alphas estão sendo criados num mundo sem transcendência, onde tudo é mensurável, monetizável e descartável.
O declínio religioso e o avanço do progressismo criaram um cenário em que o indivíduo se vê “livre”, mas sem direção — cercado por promessas de empoderamento que não curam a solidão, nem substituem o sentido coletivo perdido.
Essa crise não é apenas psicológica. É espiritual, civilizacional e cultural.
Quando o sagrado sai do centro, o vazio toma o lugar.
Mas talvez essa desesperança seja o primeiro passo para uma redescoberta — da fé, da tradição e da verdade que o mundo moderno tentou apagar.
Para falar sobre isso, o Programa 5º Elemento traz Filipe Trielli, Carlos de Freitas, Luigi Marnoto e Lucas Honorato.
Neste vídeo, mostramos como a “Aprendizagem Socioemocional” vendida a pais e escolas se transformou, via modelo do CASEL adotado pelo MEC, num veículo de doutrinação identitária. Conheça a origem e o ecossistema do CASEL assim como a ideia de deturpar termos populares entre os pais (empatia, resiliência, respeito, disciplina) para impor a agenda woke de forma insidiosa. A conclusão: do jeito que está, a Aprendizagem Socioemocional é a principal porta de entrada do wokismo nas salas de aula — e os pais precisam saber.
Com Anamaria Camargo.
Um acordo bilateral é capaz de alterar toda a configuração geopolítica do mundo? Um novo porto, fruto de um acordo entre Paquistão e EUA, tem, sim, o poder de mudar a atual configuração geopolítica. Quem domina os mares pode escrever as regras e desenhar as rotas do comércio internacional — da ONU aos estreitos de Malaca, Ormuz e Bab el-Mandeb —, onde choques interrompem cadeias, encarecem o transporte e podem causar o desabastecimento de nações inteiras.
Ao mesmo tempo, tarifas punitivas, taxas portuárias e controles de exportação de insumos críticos evidenciam que vivemos sob uma economia de guerra. Por outro lado, a infraestrutura se realinha: corredor transcaspiano, TANAP ligado ao TAP, CPEC no Paquistão e uma rota ártica que pode encurtar a ligação China–Europa.
Além disso, a China centraliza compras de minério via estatal, enquanto a Holanda intervém em ativos estratégicos em nome da soberania e da independência, o que evidencia o abandono do modelo liberal internacionalista por parte de países europeus.
Com Arthur Machado.
No NQ de Hoje:
- Noiva unicórnio se casa com o Kenny de South Park.
- 1 em cada 5 estudantes do ensino médio já teve um caso com uma Inteligência Artificial.
- Universidade usa IA pra acusar alunos de usar… IA
- Mulher joga 7 kg de glitter na casa do ex para se vingar de traição.
Tudo isso no Notícias de 5º o seu telejornal semanal onde a Fake News parece realidade e a realidade parece Fake News.
Com Filipe Trielli e Lucas Marnoto.
Se a sociedade for totalmente dominada pelos deep fakes, seremos controlados por quem domina a tecnologia ou viveremos em bolhas sem saber o que é real. Aí, quem sabe a gente dê um pouco mais de valor à verdade.
Com Filipe Trielli.
A violência virou o novo idioma do país — e a narcocultura, seu trilho principal. O crime deixou de ser submundo e virou sistema: finanças, apostas, música, mídia e até política. Facções se tornaram corporações com CNPJ, marketing e influência cultural. Enquanto a imprensa finge normalidade, o tráfico se vende como estilo de vida, moldando valores, símbolos e ídolos de uma geração que aprendeu a admirar o bandido e a desprezar o trabalhador.
No vídeo de hoje, mostramos como o Brasil está sendo reconstruído — contra o próprio povo. O narco virou política de Estado, o crime virou produto e a mídia, cúmplice. O que parece caos é, na verdade, um novo regime silencioso: um país onde o medo organiza a sociedade e a cultura serve para adestrar consciências. A pergunta é: o Brasil ainda é uma nação — ou já virou território administrado pelo crime, pela propaganda e pelo medo?
Com Lucas Honorato.
O Centrão rasga a fantasia e Ciro Nogueira sai abatido da visita a Jair Bolsonaro. Insistiu na tecla de que só Tarcísio e Ratinho são “viáveis” e parece que não ouviu o que queria?
A Faria Lima continua tentando entender o America First e o Itamaraty vai sentar com Marco Rubio achando que dá pra driblar a crise sem o fator político.
E no Brasil real, o governo das BETs e dos impostos continua: 27 aumentos de impostos em três anos, miséria recorde e uma CNH “barata” como isca eleitoral.
No STF, Barroso sai e deixa aberta a possibilidade de um substituto por 30 anos. Outro ministro da Corte parece que também já está cogitando uma saída antecipada.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli, Herbert Passos Neto, Kim Paim e Luiz Phillipe de Orléans e Bragança
























que suco de maluco