Estadão Analisa com Carlos Andreazza

<p>O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.</p> <p>Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.</p>

Start #403 com Daniel Gonzales: IA e inovação na medicina desafiam os médicos do amanhã

A inteligência artificial está transformando profundamente a medicina. De diagnósticos mais rápidos e precisos a sistemas capazes de prever riscos e personalizar tratamentos, a tecnologia vem ampliando o alcance e a eficiência dos cuidados com a saúde. Mas surgem também grandes desafios: como preparar os novos profissionais e atualizar os que já atuam há décadas para acompanhar esse ritmo acelerado da inovação? A formação médica precisa se reinventar, incorporando habilidades digitais, pensamento crítico e ética no uso da IA. O futuro da medicina já começou — e ele exige uma nova forma de aprender, de atender e de cuidar. Para falar disso, e como a cultura da inovação e da IA vem se incorporando à formação profissional, o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado, o radiologista Gustavo Meireles, vice-presidente médico da Afya, o maior hub de educação e soluções para a prática médica do Brasil. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de vozSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-15
22:57

Lula, Tarcísio e a imposição da segurança pública para 2026 | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre as críticas do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para o governador, o enfraquecimento do petista na pesquisa de intenções de voto da Genial/Quaest para a Presidência da República se deve a um “esgotamento de modelo” e ausência de propostas relacionadas ao tema da segurança pública. Embora a distância entre Lula e seus principais adversários tenha diminuído, o presidente segue numericamente à frente em todos os cenários de segundo turno testados para 2026. No Congresso, Guilherme Derrite, relator do projeto de lei antifacção, apresentou novo relatório e atendeu a mais uma demanda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado incluiu previsão de recursos para a Polícia Federal no caso de bens apreendidos em operação contra organizações criminosas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-14
56:48

A disputa generalizada pelo controle eleitoreiro da bandeira ‘segurança pública’ | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 13, Carlos Andreazza comenta sobre situação da segurança pública no país. Desde a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas, o cenário parece que se intensificou. O relator do projeto de lei antifacção apresentou novo relatório e atendeu a mais uma demanda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado incluiu previsão de recursos para a Polícia Federal no caso de bens apreendidos em operação contra organizações criminosas. No novo parecer, Derrite diz que a destinação de bens apreendidos devem ir ao Fundo de Segurança Pública do respectivo Estado, se o crime estiver investigado pelas autoridades locais; ao Fundo para Aparelhamento e Operacionalização das Atividades-Fim da Polícia Federal (Funapol), se o delito for investigado pela Polícia Federal. Se houver atuação conjunta, o recurso é dividido igualmente. O governo continua crítico ao texto. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-13
56:03

Derrite e a desapropriação do projeto de Lula: recuo ou estratégia? | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 12, Carlos Andreazza comenta a desistência do relator Guilherme Derrite de equiparar o crime organizado ao terrorismo e a promessa de penas mais duras contra as facções. “Vamos manter um texto duro. Isso eu não abro mão nesse marco legal do combate ao crime organizado. Enquanto a lei de terrorismo continua do jeito que está, o marco legal contra o crime organizado aumenta as penas de prisão”, disse Derrite. A nova mudança é resposta às críticas do governo Lula, da Polícia Federal e de integrantes do Ministério Público. O projeto original do governo alterava o Código Penal. Já a proposta do deputado previa colocar tudo dentro da lei de combate ao terrorismo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-12
53:45

Lula, Tarcísio, Motta: a briga bruta pelo protagonismo na segurança pública | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 11, Carlos Andreazza comenta sobre a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas. O deputado já anunciou que fará mudanças no texto apresentado pelo governo.  O substitutivo de Derrite tem sido alvo de críticas de especialistas e de porta-vozes do governo Lula, principalmente em torno de dois pontos: o que enquadra facções criminosas na Lei Antiterrorismo e o que retira a Polícia Federal e o Ministério Público do combate ao crime organizado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-11
57:22

Derrite relator do projeto antifacção: Motta esvazia governo Lula | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 10, Carlos Andreazza comenta sobre a escolha de Hugo Motta que indicou o deputado Guilherme Derrite (PP-SP) para ser relator do projeto do governo Lula contra facções criminosas. Derrite se licenciou do cargo de secretário de Segurança Pública de São Paulo para reassumir temporariamente sua vaga como parlamentar. Ele já anunciou que fará mudanças no texto apresentado pelo governo. E pretende colocar na proposta a previsão de pena de 20 a 40 anos (podendo aumentar de metade a 2/3 se for liderança) para condutas cometidas por membros de organizações criminosas, como “domínio de cidades, novo cangaço, ataques a carros fortes, instalação de barricadas, ataques a presídios, dentre outros”. O chamado “PL antifacção”, do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, altera em leis como o Código Penal, o Código de Processo Penal, a Lei dos Crimes Hediondos, a Lei da Prisão Temporária e a Lei de Execução Penal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-10
56:56

Start #402 com Daniel Gonzales: depois dos bots, IA chega à era dos agentes autônomos

O Start Eldorado desta semana discute o avanço da inteligência artificial nas empresas com base no novo estudo global da Cisco (Índice Anual de Preparação para IA (Cisco AI Readiness Index), que chega a sua terceira edição. O apresentador Daniel Gonzales recebe Renier Souza, CTO da Cisco Brasil, para uma conversa sobre os dados e previsões do estudo, que é bastante extenso e foi feito com mais de 8 mil líderes em 30 países. O levantamento mostra que combinação de visão de futuro e bases sólidas está gerando resultados reais em torno do emprego de IA em diferentes segmentos. Tudo isso em um momento em que duas grandes forças começam a remodelar o cenário nos negócios: os agentes de IA que executam tarefas de forma autônoma e independente, superando a era dos chatbots; e a chamada dívida de infraestrutura de IA, que representa sinais de alerta precoce de gargalos ocultos capazes de comprometer o valor de longo prazo para as corporações. No Brasl, 92% das empresas brasileiras planejam implementar agentes de IA e 52% delas esperam que essa tecnologia trabalhe ao lado dos seus colaboradores dentro de um ano. O Start Eldorado vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de voz, todas as quartas-feiras.See omnystudio.com/listener for privacy information.

11-08
20:54

Segurança pública: o último presente do governo Lula à direita | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 07, Carlos Andreazza comenta falas de Lula que passou a criminalizar a atuação da polícia na megaoperação no Rio, que desfruta hoje de um  apoio na população tão inédito quanto o número de mortos registrados no confronto com uma organização criminosa preparada para combater. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-07
55:40

Pós-matança, pós-Bolsonaro: a tentação eleitoral da operação policial | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 06, Carlos Andreazza fala da megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, que politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-06
54:15

Facções criminosas e terrorismo. Lula e matança | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 05, Carlos Andreazza fala a megaoperação policial no Rio de Janeiro, a mais letal da história do Estado, politizou o debate sobre segurança pública e antecipou o calendário eleitoral. Em menos de uma semana, o governo Lula e parlamentares de 16 Estados e 12 partidos apresentaram 51 projetos de lei sobre o tema, transformando a pauta da criminalidade em palco de disputa política e nova arena de confronto entre Planalto e oposição, a menos de um ano das eleições de 2026. Especialistas consultados pelo Estadão destacam que esse salto no número de projetos apresentados ao longo dos último dias repete um padrão do Congresso: após episódios de grande repercussão acontece uma enxurrada de propostas de soluções apresentadas no calor da comoção pública, sem planejamento de longo prazo. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-05
50:49

Alexandre de Moraes e TSE in Rio | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 04, Carlos Andreazza fala sobre o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que se reuniu com o governador Cláudio Castro (PL), o prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), e autoridades da área de segurança pública do Estado para tratar sobre a megaoperação que deixou 121 mortos nos complexos da Penha e do Alemão na capital fluminense. O ministro assumiu a relatoria da ADPF 635, conhecida como a ADPF das Favelas, ação que estabeleceu parâmetros de atuação para reduzir a letalidade policial no Rio, especialmente nas comunidades, e obrigou o governo do Estado a criar um plano de recuperação territorial de áreas dominadas por facções e milícias. De acordo com o Governo do Rio, foram apresentados ao ministro dados sobre o planejamento e a execução da megaoperação realizada nos complexos da Penha e do Alemão. O relatório, que, segundo o governo, “mostra total transparência no cumprimento da ADPF 635″, será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraFoto: Philippe Lima/Governo do RioSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-04
47:13

Polícia, política e eleição: o mar virou para 2026? | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 03, Carlos Andreazza fala sobre  as reações de Lula e Tarcísio de Freitas aos eventos havidos no Rio de Janeiro. O protagonismo da questão “segurança pública” para 2026 parece incômodo a ambos. Já que não podem ter sido pegos de surpresa pela centralidade eleitoral do tema, a hipótese é de que esse incômodo derive da existência concreta do fato “maior operação policial da história contra uma facção criminosa”; como se esperassem que o assunto se derramasse etereamente ano que vem adentro. Esse era o desejo. O mundo real se impôs. Aí está o episódio; enclave material – um marco – a pressioná-los. Estão cobrados. Instados a se posicionar; e tendo ambos pouco a oferecer em matéria de realizações para segurança pública. Lula, ademais, limitado sob a dificuldade histórica da esquerda em se apropriar da atividade policial como valor, ao mesmo tempo ciente de que a maioria da população aprova a operação. Daí que, não lhe faltando chances de falar a respeito, tenha privilegiado a prudência de comentar em rede social. A timidez tática faz ganhar tempo tanto quanto não fará o problema ir embora. Será peleja perdida, no mundo real, bancar essa conversa de que se deva combater algo como o Comando Vermelho “com a cabeça”, com inteligência, por cima, no ritmo Lewandowski, quando milhões de pessoas sobrevivem cercadas por fuzis e com barricadas em suas ruas, muitas das quais sob a opressão que se expressa em tortura. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

11-03
50:49

Start #401 com Daniel Gonzales: IA mapeia Brasil e identifica áreas sujeitas a desastres

No Start Eldorado desta semana, destaque para uma iniciativa inovadora que une tecnologia e preservação ambiental. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Marcos Rosa coordenador técnico do MapBiomas, que em parceria com o Google Cloud e a Fundação Grupo Boticário, lança na COP30 a plataforma NaturezON, que usa dados e imagens de satélite monitorados por uma IA de alto desempenho, para mapear áreas vulneráveis a eventos climáticos e cenários de vulnerabilidade. O sistema tem o objetivo de antever desastres naturais e monitorar mudanças, desmatamento, pontos de risco, etc, fortalecendo a proteção de biomas e a proteção das comunidades vulneráveis, ajudando a detectar crimes ambientais e ocupações ilegais. Assim, a NaturezaON gera uma enorme quantidade de dados para apoiar o planejamento de projetos e a tomada de ações preventivas de governos e autoridades, causando impacto positivo na gestão de desastres naturais e impulsionando o futuro da sustentabilidade no País. O Start vai ao ar às 21h, todas as quartas-feiras, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.

11-01
23:55

Não, Cuba não é pobre por causa do embargo; entenda no vídeo

Na coluna em vídeo, no programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica como o grande culpado pela pobreza em Cuba não está em Washington Sim, Cuba é pobre. Na coluna em vídeo acima, no programa Fronteiras, Rodrigo da Silva explica que o mais impressionante nem é o quanto ela é pobre – mas o quanto ela já foi ultrapassada por outros países que eram mais pobres que ela até pouco tempo. Por exemplo: em 1959, no ano da revolução, a economia cubana era maior que a de Taiwan. Hoje é cinco vezes menor. Cuba era seis vezes mais rica que Botswana, então país mais pobre do mundo. Hoje a economia de Botswana é duas vezes maior que a cubana. https://ofertas.estadao.com.br/_digital/  See omnystudio.com/listener for privacy information.

10-31
06:25

Por que contratar no Brasil dói (e empurra os trabalhadores para a ‘pejotização’)

O modelo brasileiro de encargos sobre o trabalho, herdado da CLT de 1943, virou um dos principais entraves à formalização do emprego. O custo total de um trabalhador registrado — somando 13º, férias, FGTS, INSS e adicionais — é alto. Para o empresário, isso significa adiar contratações e limitar a expansão. Para o trabalhador, a alternativa de virar PJ aparece como forma de ganhar mais e ter autonomia, mesmo com menos proteção social. No programa Não vou passar raiva sozinha desta semana, a colunista do Estadão Maria Carolina Gontijo, a Duquesa de Tax, afirma que, quando contratar formalmente custa caro e a produtividade é baixa, a economia naturalmente busca saídas laterais. O problema é que esse movimento corrói a base de arrecadação da Previdência e da Saúde, forçando o governo a tapar buracos com remendos e exceções setoriais que tornam o sistema ainda mais desigual e complexo. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.

10-31
09:44

Operação policial no RJ e 2026: o que comunicam as reações de Lula e Tarcísio | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 31, Carlos Andreazza fala sobre as eleições de 2026 e um dos principais temas a ser debatido, a segurança pública. Nesta semana operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) resultou na morte 121 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Além dos drones, o arsenal inclui armamento cada vez mais pesado - com a descoberta pelas autoridades até de fábricas clandestinas de fuzis, com uso de matéria-prima importada -, câmeras termográficas para monitorar a movimentação de alvos e bloqueadores de GPS. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

10-31
55:05

2026 será sobre segurança pública. Por que a surpresa? | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 30, Carlos Andreazza fala sobre as eleições de 2026 e um dos principais temas a ser debatido, a segurança pública. Nesta terça-feira, 28, uma operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) resultou na morte 121 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

10-30
55:23

Crime organizado no RJ: segurança pública ou defesa nacional | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 29, Carlos Andreazza fala sobre a operação policial no Rio contra o Comando Vermelho (CV) nesta terça que resultou na morte de 64 pessoas, incluindo 4 policiais. Foi a mais letal da história da polícia fluminense. Em reação à ofensiva policial, o CV usou drones adaptados para lançar bombas. A tática repete estratégias usadas em guerra como a da Ucrânia e a da Faixa de Gaza e revela o novo estágio de sofisticação das facções, conforme especialistas em segurança pública ouvidos pelo Estadão. Além dos drones, o arsenal inclui armamento cada vez mais pesado - com a descoberta pelas autoridades até de fábricas clandestinas de fuzis, com uso de matéria-prima importada -, câmeras termográficas para monitorar a movimentação de alvos e bloqueadores de GPS. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

10-29
52:23

Como voa o avião de Lula para 2026 | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 28, Carlos Andreazza fala sobre o início da campanha eleitoral de Lula para 2026. Lula demitiu aliados de olho no próximo ano, mas Centrão ainda controla R$ 97 bilhões e 63 cargos no governo. Levantamento do Estadão mostra que o bloco formado por PP, União Brasil, Republicanos, PSD e MDB mantém influência sobre o governo por meio de ministérios e de postos-chave em presidências e diretorias de agências reguladoras, estatais e autarquias. O grupo administra R$ 97,8 bilhões, valor equivalente ao total autorizado para as pastas da Fazenda; Justiça e Segurança Pública; Ciência e Tecnologia; Cultura; Relações Exteriores; Meio Ambiente; Desenvolvimento, Indústria e Comércio; Povos Indígenas; Direitos Humanos; Mulheres; Empreendedorismo e Igualdade Racial - que, juntas, somam R$ 82 bilhões. Mesmo com essa estrutura, integrantes desses partidos têm votado contra a orientação do Planalto em pautas centrais. Como mostrou o Estadão, o governo Lula 3 enfrenta a base aliada mais infiel dos últimos 30 anos, o que levou recentemente à rejeição da Medida Provisória 1.303, cujo texto buscava compensar a perda de arrecadação e garantir R$ 20,6 bilhões extras para 2026, ano eleitoral. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

10-28
48:16

Satisfatório para o Brasil. Ótimo para Lula. Péssimo para o bolsonarismo | Estadão Analisa

No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 27, Carlos Andreazza fala sobre o anúncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que disse nesta segunda-feira, que em breve não haverá mais problemas entre EUA e Brasil. Lula ainda não conseguiu convencer Trump a pausar o tarifaço sobre as exportações brasileiras, o que deve seguir para um período de negociação mais longo. “Tive uma boa impressão de que logo logo não haverá problema entre Estados Unidos e Brasil”, disse Lula. “Estou convencido de que em poucos dias teremos uma solução definitiva entre EUA e Brasil”. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.

10-27
47:22

KHALED AL-ASAD

FUX BANDIDO

09-11 Reply

KHALED AL-ASAD

O cretino Carlos Andreazza dar demonstrações claras de ser um conspirador do governo Lula, e por tabela, se mostra um mero apaixonado pelo bolsonarismo golpista. Basta leitores e ouvintes mais atentos ver os títulos e subtítulos de suas matérias "escrotas escritas" e/ou as "descrições nojentas" que são aplicadas as suas gravações para podcasts da rede Estadão, como este aqui. Carlos Andreazza demonstra o seu cretinismo e sua imparcialidade através do seu trabalho sujo. Parabéns Carlos Andreazza.

07-22 Reply

Jonathan Moreira

afinal de contas qual a solução proposta pelo congresso? congelar salario minimo, desvincular BPC. Como se o problema do Brasil fosse os 60 bilhoes gastos anualmente com programas sociais e nao os 800 bilhoes em isenção para grande empresas. Talvez se ao inves de isenção a gente começasse a chamar de bolsa empresa, talvez aí o trabalhador entendesse do que estamos falando e parasse de se opor a triibutar os ricos

07-08 Reply

Jonathan Moreira

perdeu porque o congresso se alia a quem paga a campanha, ao mercado, o governo negociou e chegou em um acordo, a tb tava la na porta na saida do jantar que hugo motta descreveu como historico pra depois derrubar a MP. a sensação é que esse quadro da duquesa de tax foi criado.ora lavar a imagem do congresso, pq todos os episódios vem.com essa defesa do indefensavel, com a clara intenção de manipular o debate a favor do congresso, mesmo quando isso significa piorar a vida do trabalhador

07-08 Reply

Jonathan Moreira

a questão é que o iof é de descricionalidade do governo e alem do mais ele ja foi usado como arrecadação no governo bolsonaro, que elevou a tarifa a 6,38% para bancar o aumento do bolsa familia as vésperas da eleicao de 22. a aliquota que o hoverno atual fixou ainda é menor do que a estabelecida pelo desgoverno anterior. é inegavel a inconstitucionalidade da derrubada pelo congresso, ainda mais um congresso que esta cagando para qualquer controle fiacal, pelo menos quando vindo do proprio congre

07-08 Reply

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