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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Author: Estadão
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O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
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No programa ‘Não vou passar raiva sozinha’, colunista do ‘Estadão’ explica como vai funcionar a nova tributação do mercado imobiliário. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadaoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Vivemos um momento em que a inteligência artificial, a computação em nuvem, as redes de alta velocidade, o sensoriamento de ambientes e o processamento de grandes volumes de dados ampliam a capacidade de inovação de empresas e governos. Ao mesmo tempo, esses avanços elevam a demanda por energia, infraestrutura e recursos naturais. O Start Eldorado desta semana traz a primeira parte de mais um evento da série Conexões - Construindo o Futuro com Inovação e Tecnologias Sustentáveis -, que reuniu convidados que trouxeram suas visões sobre quais caminhos precisam ser construídos em datacenters, cidades inteligentes e suas políticas públicas, nas estratégias corporativas e operadoras para sustentar a nova era da IA, dados e dispositivos de forma eficiente e responsável. O apresentador Daniel Gonzales recebeu Eduardo Zago, presidente Latam da Equinix; Mário Rachid, diretor executivo da Claro Empresas; Hingo Hammes, prefeito de Petrópolis (RJ); e José Renato Gonçalves, presidente da NEC no Brasil. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de voz. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 05, Carlos Andreazza comenta sobre a medida liminar concedida pelo ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF) que altera o rito e torna mais difícil o impeachment de ministros do tribunal. Com o despacho, o decano se antecipou ao julgamento das ações movidas pelo Solidariedade e pela Associação de Magistrados Brasileiros (AMB), que serão analisadas no plenário virtual da Corte a partir da próxima sexta-feira, 12 de dezembro. Em resposta, o Senado afirmou que tem aplicado adequadamente a Lei do Impeachment, e que uma mudança na legislação cabe ao próprio Congresso. A manifestação foi enviada ao gabinete do ministro Gilmar Mendes, após restringir ao procurador-geral da República o direito de pedir o impeachment de ministros do STF, o que irritou senadores. Gilmar desconsiderou os argumentos do Senado na decisão. No documento, o Senado disse que tem cumprido “sua missão de zelar pela adequada aplicação da Constituição e da Lei do Impeachment quanto às denúncias de impeachment”, especialmente ao rejeitar pedidos de sem fundamento. O órgão nunca abriu esse tipo de processo contra um ministro do STF. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Renan PagliarusiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 04, Carlos Andreazza comenta sobre a decisão do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de dificultar o impeachment de integrantes da Corte trouxe implicações políticas, jurídicas e eleitorais. A liminar amplia o quórum necessário para o afastamento de ministros e entrega à PGR o monopólio de pedidos de impeachment dos integrantes do Tribunal. Os demais ministros vão deliberar sobre a decisão em plenário virtual que começa no dia 12 de dezembro. Vista como uma blindagem em meio às ameaças bolsonaristas de impedimento de magistrados, a decisão vem às vésperas do julgamento dos primeiros deputados investigados por irregularidades com emendas parlamentares do orçamento secreto. Além disso, tem potencial para azedar a estratégia eleitoral e, em consequência, os caminhos para uma reversão da prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Renan PagliarusiFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 03, Carlos Andreazza comenta sobre as negociações de Davi Alcolumbre, presidente do Senado, que adiou sabatina de Jorge Messias. Se ele quisesse derrubar a indicação do advogado-geral da União, Jorge Messias, para o tribunal, seguiria fazendo lobby contrário e manteria a sabatina para o dia 10, derrotando o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva no plenário. Alcolumbre soltou nota indignada, reclamando da “omissão” do governo em enviar a comunicação oficial, mas fez o gesto e cancelou a sabatina. É bem verdade que o presidente do Senado e seus aliados estão aborrecidos com o governo. Alcolumbre ficou muito contrariado com a recusa de Lula em aceitar a sugestão do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a vaga no STF. Mas na prática, recuou. Saiu da rota de colisão com Lula. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Renan PagliarusiFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 02, Carlos Andreazza comenta sobre o bolsonarismo ‘puro-sangue’. Com medo de perder influência e definhar na política nos próximos anos, o bolsonarismo deflagrou uma “guerra fratricida” nos Estados, com uma série de “traições” na formação de chapas para 2026. O objetivo é garantir que os mais radicais do grupo liderem as candidaturas, e nomes de centro tenham menos espaço. Esse cenário tende a se aprofundar com a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro em regime fechado, decretada na semana passada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e conta principalmente com a pressão dos filhos zero dois e zero três do capitão: o vereador Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 01, Carlos Andreazza comenta sobre o pronunciamento em rádio e TV feito neste domingo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula disse que a ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil será “quase um 14º salário”. O presidente também sugeriu que os contemplados pela medida podem usar a “renda extra” para pagar uma dívida ou comprar uma televisão nova para assistir à Copa do Mundo de 2026. Segundo ele, cálculos da Receita Federal mostram que o “dinheiro extra” resultante da ampliação da faixa de isenção do Imposto de Renda deve injetar R$ 28 bilhões na economia em 2026. “Um estímulo extraordinário para o comércio, a indústria, o setor de serviços e o empreendedorismo, que vai gerar mais empregos, mais oportunidades e mais renda”, discursou. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No ano de 2025, foi incessante a busca pelos algoritmos de IA em empresas de vários segmentos, gerando corrida e até uma certa ansiedade. O que 2026 reserva nesse campo? Especialistas consideram que, no ano que vem, a IA vai ficar mais madura e começar a avançar pelos modelos agênticos, que vão agregar muito às capacidades generativas dessa tecnologia. Para falar desse novo paradigma da Inteligência Artificial, e da transformação dos negócios com a adoção da “nova IA” - que não só executa tarefas, mas define metas, planeja e toma decisões com intervenção humana mínima - o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado desta semana, Camilo Girardelli, que é membro do IEEE e Arquiteto de Software Sênior com mais de 19 anos de experiência impulsionando a transformação digital por meio da IA e Machine Learning. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 28, Carlos Andreazza comenta sobre a rinha institucional entre parlamento, governo e STF. Enquanto o País enfrenta problemas reais que exigem cooperação total entre os Poderes, Congresso e Palácio do Planalto decidiram fazer das lides políticas, de resto legítimas, um duelo por interesses mesquinhos. Ainda que performático, o alardeado “rompimento” dos presidentes da Câmara, Hugo Motta, e do Senado, Davi Alcolumbre, com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva não se pauta pela discussão de qualquer tópico de uma agenda virtuosa para o Brasil. O que há é uma guerrilha miúda entre autoridades que sobrepõem suas ambições privadas ao interesse público. Lula fomentou o conflito que agora ameaça paralisar seu governo. Neste terceiro mandato, o presidente claramente abdicou da articulação com os parlamentares e a colocou nas mãos de amadores. O resultado aí está. Não se trata de inabilidade política, algo de que o petista jamais poderá ser acusado, mas de um projeto consciente de deslocar a política para fora de seu locus apropriado, o Congresso. Lula escolheu “governar”, por assim dizer, com o Supremo Tribunal Federal (STF), como se o eventual apoio da Corte a questões caras ao Executivo tivesse o condão de suplantar o diálogo com deputados e senadores. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 27, Carlos Andreazza comenta sobre a aprovação em plenário do Senado, por 57 a 0, a aposentadoria de agentes de saúde, considerada uma “pauta-bomba” pelo governo de Luiz Inácio Lula da Silva, em razão do impacto sobre as contas públicas. O resultado representa uma derrota para o governo federal, devido ao impacto bilionário aos cofres públicos. O texto, visto como uma retaliação do Senado ao Palácio do Planalto pela indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal(STF), segue agora para a análise da Câmara. Com exceção do Novo, todos os partidos — incluindo o PT, mesmo com os alertas da área econômica do governo — orientaram voto favorável ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 185 de 2024, que regulamenta as aposentadorias de agentes comunitários de saúde (ACS) e agentes de combate a endemias (ACE). Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 26, Carlos Andreazza comenta sobre a ordem de Alexandre de Moraes para o trânsito em julgado das sentenças condenatórias do réus do núcleo 1 da trama golpista, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, ex-ministros, um deputado e militares de alta patente chama atenção pelas prisões discretas, com um cumprimento sem sobressaltos e que põe à prova às Forças Armadas brasileiras. Se os acontecimento dos últimos dias e que culminaram nas ordens desta terça-feira são incapazes de quebrar a relação entre o principal dos condenados e Tarcísio de Freitas, governador do maior Estado do País, mas devem fazer com que o centrão amplie a pressão para que um nome seja logo ungido pelo ex-presidente. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deverá cumprir ao menos quatro anos de prisão em regime fechado até que possa migrar para o regime semiaberto. Com a decisão, Bolsonaro começa a cumprir a pena de 27 anos e três meses de prisão por comandar uma tentativa de golpe de Estado, ao lado de aliados próximos e integrantes das Forças Armadas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 25, Carlos Andreazza comenta sobre a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ex-presidente passou a noite em cela especial na Superintendência da PF, onde deve permanecer até STF terminar julgamento por tentativa de golpe de Estado. Em audiência de custódia Bolsonaro disse que a tentativa de violar a tornozeleira eletrônica foi motivada por “paranoia” e “alucinação” causadas pelo uso de medicamentos psiquiátricos. As declarações foram dadas à juíza Luciana Yuki Fugishita Sorrentino, que atua como auxiliar no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Bolsonaro também disse à juíza que “estava com “alucinação” de que tinha alguma escuta na tornozeleira, tentando então abrir a tampa”. Também alegou que não se lembra de ter tido “surto dessa natureza em outra ocasião”. O depoente disse que começou a tomar um dos remédios cerca de quatro dias antes de ser preso. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraFoto: Wilton Junior/EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 24, Carlos Andreazza comenta sobre a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ex-presidente passou a noite em cela especial na Superintendência da PF, onde deve permanecer até STF terminar julgamento por tentativa de golpe de Estado. Em audiência de custódia Bolsonaro disse que a tentativa de violar a tornozeleira eletrônica foi motivada por “paranoia” e “alucinação” causadas pelo uso de medicamentos psiquiátricos. As declarações foram dadas à juíza Luciana Yuki Fugishita Sorrentino, que atua como auxiliar no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No Start Eldorado desta semana, destaque para o novo padrão de relacionamento entre empresas e seus clientes - cada vez mais alto. Essa jornada vem sendo redesenhada profundamente, integrando serviços, comunicação e atendimento, com a inteligência artificial impulsionando esses movimentos, trazendo eficiência para empresas (com redução de custos de até 40% com o uso da IA) e também conveniência para o usuário final. Novos canais digitais, novas tecnologias baseadas em redes e novas formas de comunicação aparecem no topo do mercado, capazes de transformar e entender melhor as pessoas, preservando a privacidade dos dados e atendendo aos mais modernos padrões regulatórios. O apresentador Daniel Gonzales recebe Mário Marchetti, diretor-geral da Sinch, e Ana Carolina Sabença, COO da MobCal Tecnologia e Inteligência de Dados, para conversar sobre estes temas. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de voz. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 21, Carlos Andreazza comenta sobre a indicação de Jorge Messias ao Supremo Tribunal Federal (STF) pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O primeiro teste de Messias será na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde será sabatinado e posteriormente votado pelos seus 27 membros. Levantamento realizado pelo Estadão em consulta aos membros da CCJ mostra que Messias não começa com vantagem na disputa. Nas primeiras horas após a escolha, apenas três senadores declararam voto no ex-chefe da Advocacia-Geral da União (AGU), mesmo número de parlamentares que se manifestaram contra o seu nome no STF. O placar será atualizado sempre que novas respostas surgirem. Messias precisa de 14 dos 27 votos da CCJ para seguir ao plenário do Senado, onde serão necessários ao menos 41 dos 81 votos disponíveis. A aprovação do procurador-geral da República, Paulo Gonet, com o placar apertado de 45 votos no plenário ascendeu alerta vermelho no governo de que o ex-chefe da AGU deve sofrer ainda mais resistência e até mesmo ser rejeitado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 19, Carlos Andreazza comenta sobre derrota do governo no plenário da Câmara com a aprovação do texto de Guilherme Derrite (PP-SP). O governo Lula ainda vê um “caos jurídico” com o PL e já articula salvar no Senado o projeto de lei antifacção elaborado pelo Ministério da Justiça. O sexto relatório elaborado por Derrite em menos de duas semanas foi aprovado por 370 a 110 votos. Os primeiros pareceres foram alvo de críticas, em meio a uma insatisfação generalizada com pontos controversos. O secretário de Assuntos Legislativos do ministério, Marivaldo Pereira, responsável pela articulação da pasta com o Congresso, diz que quase nada do projeto do governo sobrou no relatório aprovado em plenário. A avaliação do Planalto é que o projeto, do jeito que está, deve criar um “caos jurídico” a partir do conflito entre diferentes legislações sobre o mesmo tema, o que deve favorecer os réus. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 18, Carlos Andreazza comenta sobre a nova tentativa de votação do projeto de lei antifacção na Câmara, governadores de direita reduziram a pressão em Brasília em torno da proposta. Por ora,Ronaldo Caiado(União-GO) foi o único que confirmou viagem à capital federal nesta terça-feira, 18, para um “corpo a corpo” com deputados e tentar convencê-los a fazer mudanças no texto. Na semana passada, estiveram em Brasília, além de Caiado, os governadores Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG) e Jorginho Mello (PL-SC). A ofensiva no Congresso também contou com a vice-governadora do Distrito Federal, Celina Leão (PP). Dessa vez, a maioria do grupo preferiu se dedicar a atividades em seus respectivos Estados. Também há cautela política dos governadores em relação às polêmicas do parecer do relator, Guilherme Derrite (PP-SP). A avaliação é de que, no começo da discussão sobre segurança pública, a direita obteve repercussão positiva, com a formação de um “Consórcio da Paz” e declarações desastrosas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a pauta. No entanto, na última semana os impasses no projeto pesou negativamente contra Derrite, com risco de respingar nos gestores estaduais. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 17, Carlos Andreazza comenta sobre as possíveis candidaturass bolsonaristas para enfrentar o PT em 2026, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) publicou uma foto com o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), para defender união da direita. Os dois são cotados para herdar o lugar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está condenado a 27 anos de prisão por tentativa de golpe de Estado e prestes a seguir para a prisão. Eleito ao Senado em 2018, Flávio precisará defender sua candidatura em 2026 se quiser continuar no Senado. Caso concorra à Presidência da República e perca, ficará sem mandato. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial está transformando profundamente a medicina. De diagnósticos mais rápidos e precisos a sistemas capazes de prever riscos e personalizar tratamentos, a tecnologia vem ampliando o alcance e a eficiência dos cuidados com a saúde. Mas surgem também grandes desafios: como preparar os novos profissionais e atualizar os que já atuam há décadas para acompanhar esse ritmo acelerado da inovação? A formação médica precisa se reinventar, incorporando habilidades digitais, pensamento crítico e ética no uso da IA. O futuro da medicina já começou — e ele exige uma nova forma de aprender, de atender e de cuidar. Para falar disso, e como a cultura da inovação e da IA vem se incorporando à formação profissional, o apresentador Daniel Gonzales recebe, no Start Eldorado, o radiologista Gustavo Meireles, vice-presidente médico da Afya, o maior hub de educação e soluções para a prática médica do Brasil. O Start vai ao ar todas as quartas-feiras, às 21h, na Rádio Eldorado FM (107,3 para toda a Grande SP), app, site e assistentes de vozSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 14, Carlos Andreazza comenta sobre as críticas do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Para o governador, o enfraquecimento do petista na pesquisa de intenções de voto da Genial/Quaest para a Presidência da República se deve a um “esgotamento de modelo” e ausência de propostas relacionadas ao tema da segurança pública. Embora a distância entre Lula e seus principais adversários tenha diminuído, o presidente segue numericamente à frente em todos os cenários de segundo turno testados para 2026. No Congresso, Guilherme Derrite, relator do projeto de lei antifacção, apresentou novo relatório e atendeu a mais uma demanda do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O deputado incluiu previsão de recursos para a Polícia Federal no caso de bens apreendidos em operação contra organizações criminosas. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.











FUX BANDIDO
O cretino Carlos Andreazza dar demonstrações claras de ser um conspirador do governo Lula, e por tabela, se mostra um mero apaixonado pelo bolsonarismo golpista. Basta leitores e ouvintes mais atentos ver os títulos e subtítulos de suas matérias "escrotas escritas" e/ou as "descrições nojentas" que são aplicadas as suas gravações para podcasts da rede Estadão, como este aqui. Carlos Andreazza demonstra o seu cretinismo e sua imparcialidade através do seu trabalho sujo. Parabéns Carlos Andreazza.
afinal de contas qual a solução proposta pelo congresso? congelar salario minimo, desvincular BPC. Como se o problema do Brasil fosse os 60 bilhoes gastos anualmente com programas sociais e nao os 800 bilhoes em isenção para grande empresas. Talvez se ao inves de isenção a gente começasse a chamar de bolsa empresa, talvez aí o trabalhador entendesse do que estamos falando e parasse de se opor a triibutar os ricos
perdeu porque o congresso se alia a quem paga a campanha, ao mercado, o governo negociou e chegou em um acordo, a tb tava la na porta na saida do jantar que hugo motta descreveu como historico pra depois derrubar a MP. a sensação é que esse quadro da duquesa de tax foi criado.ora lavar a imagem do congresso, pq todos os episódios vem.com essa defesa do indefensavel, com a clara intenção de manipular o debate a favor do congresso, mesmo quando isso significa piorar a vida do trabalhador
a questão é que o iof é de descricionalidade do governo e alem do mais ele ja foi usado como arrecadação no governo bolsonaro, que elevou a tarifa a 6,38% para bancar o aumento do bolsa familia as vésperas da eleicao de 22. a aliquota que o hoverno atual fixou ainda é menor do que a estabelecida pelo desgoverno anterior. é inegavel a inconstitucionalidade da derrubada pelo congresso, ainda mais um congresso que esta cagando para qualquer controle fiacal, pelo menos quando vindo do proprio congre
engracado que ela veio crirticar numa semana a cobranca sobre renda pra quem ganha mais de 50 mil e agora vem dizer que o certo seria que o rico pagasse mais, ta parecendo esquisofrenia ja
ta certo, quem ta gastamdo .dolar e tem a possibilidade de viajar pro exterior que pague mais caro por isso
Saudade do tempo em que ouvia e aprendia alguma coisa diferente aqui no Estadão. Agora é só essa investida desvelada, tendenciosa e chata contra o governo.
vim do futuro pra dizer que "sim"
nossa, por que mudaram o podcast do Estadão, ficou muito pior, no mesmo tempo, temos acesso a menos informações. O atual apresentador é prolixo de mais e torna a audição chata.
Corta pra 2024 a Dell diz que funcionários que quiserem ficar em home office não serâo elegíveis para promoções https://olhardigital.com.br/2024/03/19/pro/dell-funcionarios-que-adotarem-home-office-nao-serao-elegiveis-para-promocoes/
Que inferno, cara. Saude e educacao são investimentos e nao gastos. deveria estar defendendo o fim dos beneficios fiscais pro setor no qual ele trabalha que é um dos beneficiados das desoneraçoes. melhor ainda, deveria estar debatendo a renuncia fiacal e nao o fim do piso da educação e saude. vai pra pqp
corta isencao de igreja. de grandes setores. vcs falam em cortar gastos mas na verdade o q se defende é cortar programas sociais
"O presidente Lula vetou parcialmente nesta quinta-feira o projeto que acaba com a saída temporária de preso(...). O presidente derrubou o principal trecho do texto e manteve as “saidinhas” para que os detentos possam visitar familiares em datas comemorativas, com tornozeleira eletrônica. O artigo que proíbe a saída da prisão para condenados por crimes hediondos(...)" "Saidinhas" destencionam as emoções dos presos e ajudam a evitar as rebeliões além de reaproximar os presos com sua família.
esse episódio parece que chamaram o advogado de defesa da Enel pra entrevista, o cara só passa pano pra empresa que onera a população paulistana?
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25 janeiro não comemora apenas o aniversário da cidade de São Paulo. Comemora 90 anos da fundação da USP. Com uma política de cotas de sucesso e a declaração na lista das melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo é um orgulho e cala a boca dos anticotistas. O episódio tem uma entrevista muito sensível com o professor Eugênio Bucci. O governador Tarcísio de Freitas faz a política que conhecemos: narrar respeito à instituição na frente das pessoas e tentar corroê-la por trás.
Essas empresas religiosas só pensam em dinheiro e não pagam impostos... Daí a bucha fica pro resto do país
Repórter relata o que viu há um ano atrás. Chocante.
é ai que voce nota claramente o quão tendenciosos e mal intencionados alguns veiculos de midia são. Dá como exemplo de um suposto bem sucedido uso da maquina publica as reeleições de FHC, Lula e Dilma. Cita bolsonaro como um uso mal sucedido, cita seus ataques as urnas, mas em momento nenhum fala do tombo que bolsonaro causa aos cofres públicos com sua tentativa de reeleição. Não comenta sobre os emprestimos e rombo na Caixa Economica Federal, nao fala que o bozo mudou a legislacao eleitoralpra poder doar bens publicos no periodo eleitoral, que doou centenas de tratores as vesperas da eleição, além de ter sido de longe o ex presidente que mais gastou em ano de eleição