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Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Estadão Analisa com Carlos Andreazza
Author: Estadão
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© 2025 Estadão
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O novo podcast do Estadão vai trazer o jornalista Carlos Andreazza em um papo reto e sem rodeios sobre os principais assuntos do momento.
Comece suas manhãs com uma das principais vozes da análise política brasileira.
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O programa Start Eldorado nesta edição é especial: o espaço de inovação, IA e tecnologia da Rádio Eldorado FM chega, nesta semana, à sua 400ª edição. O apresentador Daniel Gonzales recebe José Renato Gonçalves, presidente da NEC no Brasil, e André Eletério, diretor de Marketing da multinacional, para uma conversa sobre a evolução tecnológica desde o início dessa jornada no rádio, além da consolidação da Inteligência Artificial nos ambientes de negócios de hoje e o cenário das transformações digitais na sociedade ao longo dos anos. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 24, Carlos Andreazza fala sobre anúncio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva que acionou o modo turbo da campanha de 2026 e deu um xeque-mate para o bolsonarismo escolher o candidato de oposição que entrará na disputa. A um ano da corrida eleitoral, o petista escolheu anunciar no exterior que será candidato a um quarto mandato no Palácio do Planalto, pela primeira vez sem colocar nenhuma condicionante. Não foi uma declaração aleatória. O gesto é repleto de recados. Ocorreu um dia depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) publicar o acórdão com a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro a 27 e três meses de prisão. Ou seja, enquanto ele (Lula) está no poder, no cenário internacional e em recuperação nas pesquisas, seu antagonista está prestes a ser preso em regime fechado. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 23, Carlos Andreazza fala sobre a mudança de colegiado do ministro Luiz Fux do Supremo Tribunal Federal. Depois de votar pela absolvição de Jair Bolsonaro e da maioria dos réus da trama golpista, ficou isolado na Primeira Turma e foi alvo de críticas no STF. De mudança para o colegiado vizinho, o ministro terá a companhia de dois aliados ideológicos: André Mendonça e Kassio Nunes Marques. Na nova turma, Fux poderá tentar pautar o julgamento do recurso à decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que deixou Bolsonaro inelegível. O caso está no gabinete do ministro desde maio do ano passado. A interlocutores, ele chegou a dizer que negaria o pedido, mas ainda não fez isso. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 22, Carlos Andreazza fala sobre o voto do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF) para condenar os sete réus do núcleo de desinformação (núcleo 4) da trama golpista pelos crimes atribuídos a eles na denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Moraes foi acompanhado integralmente por Cristiano Zanin. Votam na sequência os ministros Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. Como relator, Moraes foi o primeiro a apresentar o voto. Foi ele quem supervisionou o inquérito, autorizou diligências e conduziu interrogatórios de testemunhas e réus. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 21, Carlos Andreazza fala escolha a menos de um ano das eleições de 2026, do deputado Guilherme Boulos (PSOL-SP) para integrar o núcleo duro do governo Lula. Escolhido nesta segunda-feira, 20, para ser o novo ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Boulos cuidará, a partir de agora, da interlocução do Palácio do Planalto com os movimentos sociais. A entrada do deputado do PSOL na equipe do presidente Luiz Inácio Lula da Silva representa mais um passo na direção de uma guinada do governo à esquerda, após o rompimento de uma parte do Centrão com a administração petista. Sua tarefa será reaproximar o Planalto de setores da sociedade que têm se afastado do PT e da esquerda. Candidato derrotado à Prefeitura de São Paulo, no ano passado, Boulos substitui Márcio Macêdo (PT) no cargo e ocupará um gabinete no quarto andar do Planalto. Trata-se da 13.ª substituição feita pelo presidente no primeiro escalão desde que assumiu o terceiro mandato, em 2023. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 20, Carlos Andreazza fala sobre o último voto de Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF) a favor da descriminalização do aborto até a 12ª semana de gestação. Em seguida, a maioria dos ministros do STF votou para derrubar a liminar do ministro Barroso, que afastou a possibilidade de punição criminal contra enfermeiros que atuem em procedimentos de aborto legal. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Projetos e iniciativas de cidades inteligentes avançam pelo Brasil: uma das principais capitais do País, Salvador aposta na digitalização e inteligência de serviços e dispositivos com base em três pilares: redes robustas e resilientes que trazem conectividade de alto desempenho a devices de IoT e prédios públicos, praças e pontos turísticos, conectando serviços; uso intensivo de nuvem; e um grande observatório de dados responsável por transformá-los em motores para soluções, planejamento e políticas de gestão. O apresentador Daniel Gonzales conversa com Wlader Peres, diretor técnico de Infraestrutura da SEMIT (Secretaria Municipal de Inovação e Tecnologia)/COGEL (Companhia de Governança Eletrônica de Salvador) e com Luiz Karlos Ribeiro Barbosa, diretor de Vendas Governo da Fortinet Brasil. O Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 17, Carlos Andreazza fala sobre a sucessão no STF com a aposentadoria precoce do ministro Luís Roberto Barroso, alguns integrantes da Corte têm manifestado apoio à indicação de uma magistrada para a vaga. Entretanto, o advogado-geral da União e o ex-presidente do Congresso são os mais cotados para o lugar do ministro Luís Roberto Barroso. Jorge Messias é próximo do PT e evangélico, já Rodrigo Pacheco tem mais apoio do mundo político. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 16, Carlos Andreazza fala sobre críticas que Luiz Inácio Lula da Silva fez ao Congresso Nacional quando disse que ele “nunca teve o baixo nível como tem agora”. Lula disse que o que ele chamou de “extrema-direita que se elegeu em 2022 é o que existe de pior”. A crítica foi feita ao lado do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), durante evento de comemoração do dia dos professores no Rio de Janeiro. Motta não esboçou reação, seja de concordância ou discordância. As críticas também ocorrem em um momento em que há a possibilidade de judicialização de diversos temas no Supremo Tribunal Federal, como a medida provisória do IOF, questões tributárias, orçamentárias e de regulação ambiental. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão.Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. Também disponível no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Leonardo Cruz e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 15, Carlos Andreazza fala sobre como o governo Lula busca empréstimo de R$20 bilhões do Banco do Brasil, da Caixa e de instituições privadas aos Correios. A operação deve ter garantias da União e estar condicionada a medidas para sanear a gestão da estatal para recompor as perdas dos últimos três exercícios e dos dois primeiros trimestres deste ano — o prejuízo foi de R$2,6 bilhões de abril a junho. Esses recursos provenientes de crédito serviriam para viabilizar medidas como um programa de demissões voluntárias e o cumprimento de dívidas junto a fornecedores, além de investimentos com vistas ao ganho de eficiência. A informação foi publicada pela Folha de S. Paulo e confirmada pelo Estadão. Em setembro, o novo presidente da estatal, Emmanoel Schmidt Rondon, um funcionário de carreira do Banco do Brasil, assumiu o cargo no lugar de Fabiano da Silva, conforme antecipou o Estadão. A gestão anterior se queixava de medidas do Ministério da Fazenda, como a chamada “taxa das blusinhas”, que fechou o cerco contra a importação de produtos de pequenos valores sem pagamento de tributos. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 14, Carlos Andreazza fala sobre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que diz querer indicar uma “pessoa gabaritada e não um amigo” para a vaga de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) aberta com a aposentadoria de Luís Roberto Barroso, que assinou nesta segunda-feira, 13, o documento que oficializa sua aposentadoria antecipada. De acordo com o requerimento, a aposentadoria passa a valer a partir desta sexta-feira, 18, encerrando um ciclo de 12 anos do ministro na mais alta Corte do País. Sobre a vaga no STF, Lula disse em coletiva de imprensa em Roma: “Não sei se homem ou mulher; não sei se preto ou branco”. Ainda na disputa pela cadeira no STF, o presidente do Senado Davi Alcolumbre (União-AP) recebeu o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin, o procurador-geral da República Paulo Gonet e o presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Herman Benjamin. Oficialmente, o encontro era para tratar do projeto de lei 429/2024, que atualiza os valores das custas processuais da Justiça Federal. Contudo, também estava presente o senador Rodrigo Pacheco, cotado para a vaga aberta no STF, Pacheco tem o apoio de Alcolumbre para ser o indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 13, Carlos Andreazza fala sobre como o presidente Lula se prepara para o ano eleitoral de 2026. Sua relação com o Congresso, abalada pela recente derrota na votação da MP que aumentava tributos para viabilizar o cumprimento da meta fiscal do governo, provocou uma reação imediata de Lula. “Não é uma derrota imposta ao governo, mas ao povo brasileiro”, afirmou o presidente, numa tentativa de deslocar a responsabilidade do Executivo para o Legislativo. Somada à instabilidade do campo da direita, com a guerra interna pelo comando e o enfraquecimento do clã Bolsonaro, tornam o ano e a eleição de 2026 complexos para o atual mandatário. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
A economia digital requer que plataformas de mobilidade, pagamentos, superapps, varejo, cidades, etc operem em tempo real com alto desempenho e segurança. Redes de alta performance são fundamentais para garantir tais operações escaláveis e eficientes em diversos setores de negócios, especialmente com o aumento das demandas de processamento impulsionadas por inteligência artificial. É crucial que essas redes cumpram rígidos padrões de funcionamento ponta a ponta, já que isso vem moldando a competitividade futura do mercado. O Start Eldorado desta semana mostra a terceira parte do debate gravado em mais um evento da série 'Conexões', realizado na Japan House, e que reuniu executivos que discutiram a relevância das redes para o desenvolvimento de produtos e serviços inteligentes, essenciais para a economia moderna. O painel contou com a participação de Carlo Gonçalves, founder e COO da Greenpass e VP da Abepam (Associação Brasileira das Empresas de Pagamento Automático para Mobilidade); Daniel Elidio, vice-presidente de Tecnologia da Fiserv no Brasil; Renier Souza, CTO da Cisco Brasil; e Roberto Murakami, vice‑presidente de Redes e Telecom da NEC América Latina. Com apresentação de Daniel Gonzales, o Start vai ao ar às 21h, na Rádio Eldorado FM 107,3 (para toda Grande SP), site, apps, canais digitais e assistentes de voz.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta sexta-feira, 10, Carlos Andreazza fala sobre o ministro Luís Roberto Barroso, que confirmou nesta quinta-feira, 9, que vai antecipar a aposentadoria do Supremo Tribunal Federal (STF). O anúncio foi feito em pronunciamento no plenário, após a sessão de julgamentos. “Sinto que agora é hora de seguir outros rumos. Nem sequer os tenho bem definidos, mas não tenho qualquer apego ao poder e gostaria de viver um pouco mais da vida que me resta sem a exposição pública, as obrigações e as exigências do cargo”, disse o ministro. Com a decisão do ministro, aumenta o movimento de campanha de candidatos à vaga no Supremo. Barroso conversou previamente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre a decisão. Antes da sessão desta quinta-feira, 9, falou com o presidente do tribunal, Edson Fachin. Agora, caberá a Lula escolher um novo ministro para o tribunal. Ele deve conversar com integrantes do Supremo sobre o assunto, mas já tem um favorito: o advogado-geral da União, Jorge Messias. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quinta-feira, 09, Carlos Andreazza fala de uma derrota para o governo Lula, pois a Câmara dos Deputados retirou de pauta nesta quarta-feira, 8, a Medida Provisória (MP) 1303, com medidas de arrecadação alternativas ao aumento maior do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF). Foram 251 votos contra 193. A medida, que reforçaria o caixa do governo em ano eleitoral, precisava ser aprovada pela Câmara e pelo Senado ainda nesta quarta-feira para não perder a validade. Com a retirada da pauta, a proposta irá caducar. Aliados de Lula veem crise do IOF como ‘prova’ de que Tarcísio ainda mira Planalto em 2026, pois os governistas desconfiam que o recuo recente do governador de São Paulo, que afirmou em público ter foco na reeleição em SP, é apenas uma estratégia para sair dos holofotes no curto prazo, após série de desgastes. O governo Lula deve bloquear aproximadamente R$10 bilhões em emendas parlamentares para compensar o “buraco” na arrecadação que ocorrerá após a rejeição da Medida Provisória destinada a reforçar o caixa federal em 2026, ano de eleições. O líder do governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), admitiu que, a partir de agora, o bloqueio das emendas está nos planos da equipe econômica. “Haverá contingenciamento de R$7 bilhões a R$10 bilhões só de emendas. Vamos buscar alternativas para manter a arrecadação, mas essa é uma consequência inevitável”, afirmou Randolfe. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://ofertas.estadao.com.br/_digital/ See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta quarta-feira, 08, Carlos Andreazza fala sobre a confusão vivida pela direita na política brasileira, e como isso ajuda o presidente Lula em sua busca pela reeleição. Enquanto uma guerra de projetos pessoais é travada para ver quem substitui o ex-presidente Jair Bolsonaro no campo político eleitoral em 2026, o atual mandatário começa a colocar em pauta diversos projetos que podem marcar positivamente o seu governo. Após a aprovação da isenção de IR para trabalhadores que ganham até R$5.000,00 na Câmara dos Deputados e do início de diálogo com o governo Trump, o Lula fala na possibilidade de gratuidade no transporte público e na expansão de projetos já em andamento. https://ofertas.estadao.com.br/_digital/See omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 07, Carlos Andreazza fala sobre a nova fase do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Antes uma administração reativa, após a aprovação da isenção do imposto de renda para quem ganha até R$5.000,00 no Congresso e a conversa com o presidente americano Donald Trump, deve começar a pautar o debate político sobre diversos temas. Os setores afetados pelo tarifaço imposto a exportações brasileiras pelos Estados Unidos reagiram com otimismo à notícia de que os presidentes dos dois países tiveram uma conversa de cerca de meia hora por videochamada nesta segunda-feira, 6. Para entidades dos setores têxtil e de máquinas industriais, o diálogo pode significar um avanço para abertura de mais exceções às tarifas ou para um acordo comercial. O programa diário traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 06, Carlos Andreazza fala sobre a guerra aberta na Direita brasileira, a fala do senador Ciro Nogueira, que diz que só existem duas alternativas, Ratinho ou Tarcísio, deixando Ronaldo Caiado e Romeu Zema e outras lideranças do espectro político em pé de guerra. Com a impossibilidade de união da direita, o colunista também fala da ascensão de Lula e das votações no Congresso após a aprovação da isenção do imposto de renda. Acompanhe Estadão Analisa com o colunista Carlos Andreazza, de segunda a sexta-feira, o programa traz uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/estadao-ofertas-rodrigoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Projeção é de que até 45 milhões de pessoas morreram na China em míseros 4 anos de programa. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No programa ‘Não vou passar raiva sozinha’, a Duquesa de Tax explica as regras do mercado imobiliários com as mudanças da reforma tributária. ASSINE O ESTADÃO: Seja assinante por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao nosso conteúdo. Acesse: http://bit.ly/estadao-oferta-ytSee omnystudio.com/listener for privacy information.













FUX BANDIDO
O cretino Carlos Andreazza dar demonstrações claras de ser um conspirador do governo Lula, e por tabela, se mostra um mero apaixonado pelo bolsonarismo golpista. Basta leitores e ouvintes mais atentos ver os títulos e subtítulos de suas matérias "escrotas escritas" e/ou as "descrições nojentas" que são aplicadas as suas gravações para podcasts da rede Estadão, como este aqui. Carlos Andreazza demonstra o seu cretinismo e sua imparcialidade através do seu trabalho sujo. Parabéns Carlos Andreazza.
afinal de contas qual a solução proposta pelo congresso? congelar salario minimo, desvincular BPC. Como se o problema do Brasil fosse os 60 bilhoes gastos anualmente com programas sociais e nao os 800 bilhoes em isenção para grande empresas. Talvez se ao inves de isenção a gente começasse a chamar de bolsa empresa, talvez aí o trabalhador entendesse do que estamos falando e parasse de se opor a triibutar os ricos
perdeu porque o congresso se alia a quem paga a campanha, ao mercado, o governo negociou e chegou em um acordo, a tb tava la na porta na saida do jantar que hugo motta descreveu como historico pra depois derrubar a MP. a sensação é que esse quadro da duquesa de tax foi criado.ora lavar a imagem do congresso, pq todos os episódios vem.com essa defesa do indefensavel, com a clara intenção de manipular o debate a favor do congresso, mesmo quando isso significa piorar a vida do trabalhador
a questão é que o iof é de descricionalidade do governo e alem do mais ele ja foi usado como arrecadação no governo bolsonaro, que elevou a tarifa a 6,38% para bancar o aumento do bolsa familia as vésperas da eleicao de 22. a aliquota que o hoverno atual fixou ainda é menor do que a estabelecida pelo desgoverno anterior. é inegavel a inconstitucionalidade da derrubada pelo congresso, ainda mais um congresso que esta cagando para qualquer controle fiacal, pelo menos quando vindo do proprio congre
engracado que ela veio crirticar numa semana a cobranca sobre renda pra quem ganha mais de 50 mil e agora vem dizer que o certo seria que o rico pagasse mais, ta parecendo esquisofrenia ja
ta certo, quem ta gastamdo .dolar e tem a possibilidade de viajar pro exterior que pague mais caro por isso
Saudade do tempo em que ouvia e aprendia alguma coisa diferente aqui no Estadão. Agora é só essa investida desvelada, tendenciosa e chata contra o governo.
vim do futuro pra dizer que "sim"
nossa, por que mudaram o podcast do Estadão, ficou muito pior, no mesmo tempo, temos acesso a menos informações. O atual apresentador é prolixo de mais e torna a audição chata.
Corta pra 2024 a Dell diz que funcionários que quiserem ficar em home office não serâo elegíveis para promoções https://olhardigital.com.br/2024/03/19/pro/dell-funcionarios-que-adotarem-home-office-nao-serao-elegiveis-para-promocoes/
Que inferno, cara. Saude e educacao são investimentos e nao gastos. deveria estar defendendo o fim dos beneficios fiscais pro setor no qual ele trabalha que é um dos beneficiados das desoneraçoes. melhor ainda, deveria estar debatendo a renuncia fiacal e nao o fim do piso da educação e saude. vai pra pqp
corta isencao de igreja. de grandes setores. vcs falam em cortar gastos mas na verdade o q se defende é cortar programas sociais
"O presidente Lula vetou parcialmente nesta quinta-feira o projeto que acaba com a saída temporária de preso(...). O presidente derrubou o principal trecho do texto e manteve as “saidinhas” para que os detentos possam visitar familiares em datas comemorativas, com tornozeleira eletrônica. O artigo que proíbe a saída da prisão para condenados por crimes hediondos(...)" "Saidinhas" destencionam as emoções dos presos e ajudam a evitar as rebeliões além de reaproximar os presos com sua família.
esse episódio parece que chamaram o advogado de defesa da Enel pra entrevista, o cara só passa pano pra empresa que onera a população paulistana?
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25 janeiro não comemora apenas o aniversário da cidade de São Paulo. Comemora 90 anos da fundação da USP. Com uma política de cotas de sucesso e a declaração na lista das melhores instituições de ensino e pesquisa do mundo é um orgulho e cala a boca dos anticotistas. O episódio tem uma entrevista muito sensível com o professor Eugênio Bucci. O governador Tarcísio de Freitas faz a política que conhecemos: narrar respeito à instituição na frente das pessoas e tentar corroê-la por trás.
Essas empresas religiosas só pensam em dinheiro e não pagam impostos... Daí a bucha fica pro resto do país
Repórter relata o que viu há um ano atrás. Chocante.
é ai que voce nota claramente o quão tendenciosos e mal intencionados alguns veiculos de midia são. Dá como exemplo de um suposto bem sucedido uso da maquina publica as reeleições de FHC, Lula e Dilma. Cita bolsonaro como um uso mal sucedido, cita seus ataques as urnas, mas em momento nenhum fala do tombo que bolsonaro causa aos cofres públicos com sua tentativa de reeleição. Não comenta sobre os emprestimos e rombo na Caixa Economica Federal, nao fala que o bozo mudou a legislacao eleitoralpra poder doar bens publicos no periodo eleitoral, que doou centenas de tratores as vesperas da eleição, além de ter sido de longe o ex presidente que mais gastou em ano de eleição