No episódio de setembro do podcast Estratégia Mensal, João Scandiuzzi, sócio do BTG Pactual e estrategista-chefe de Portfolio Solutions, analisa os principais pontos do relatório de estratégia. No cenário internacional, o destaque foi a mudança de tom do Federal Reserve, que abre espaço para um ciclo de cortes de juros no formato “stop and go” – ou seja, com cortes iniciais em sequência, seguidos por uma pausa para reavaliação, antes de possíveis novas reduções em 2026. O movimento reflete a necessidade de calibrar a política monetária diante da moderação gradual do mercado de trabalho. No Brasil, as tarifas impostas pelos EUA tendem a ter impacto macroeconômico limitado, enquanto a inflação mostrou recuo, com apreciação cambial e impacto da boa safra sobre a inflação de alimentos. O mercado de renda fixa prefixada foi favorecido pelo fechamento da curva de juros, e a Bolsa brasileira avançou em agosto, apoiada por balanços corporativos e um valuation atrativo.
João Scandiuzzi, sócio do BTG Pactual e estrategista-chefe de Portfolio Solutions, comenta o relatório de estratégia de agosto de 2025, com as principais atualizações sobre o cenário econômico global e brasileiro.O mês foi marcado por um novo regime tarifário dos EUA, que elevou significativamente as alíquotas de importação para diversos países, inclusive o Brasil. No exterior, a inflação americana continua pressionada, o que mantém o Fed cauteloso. Por aqui, o Copom encerrou o ciclo de alta da Selic, mas o tom do Banco Central permanece conservador, diante do risco fiscal e das incertezas globais.Nos mercados, o Ibovespa devolveu parte dos ganhos do ano e os ativos de renda fixa foram impactados pela abertura de juros. Mesmo assim, os prêmios reais seguem atrativos para estratégias de médio e longo prazo.
João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de junho de 2025, analisando os principais acontecimentos do mês e as implicações para os mercados globais e domésticos.Em junho, as atenções no exterior se voltaram para o avanço da política tarifária dos EUA e para o impacto limitado das tensões entre Israel e Irã, enquanto a atividade econômica americana segue moderando, com expectativa de corte de juros apenas no fim do ano.No Brasil, o ambiente político turbulento pesou sobre a percepção fiscal, levando o Banco Central a elevar a Selic para 15%, numa postura mais conservadora. Ainda assim, o Ibovespa manteve o fôlego e a renda fixa apresentou retornos positivos em diferentes vértices.Saiba mais sobre as estratégias recomendadas para renda fixa e Bolsa neste cenário de incertezas e prêmios elevados.
João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de maio de 2025, com a análise dos principais acontecimentos que marcaram o cenário econômico global e brasileiro no quinto mês do ano, bem como com as perspectivas para os investimentos.Em maio, o ambiente internacional mostrou sinais de otimismo com trégua nas disputas comerciais e atuação mais contida dos EUA, enquanto, no Brasil, a economia surpreendeu positivamente, com queda histórica no desemprego e revisão do PIB para cima. A Bolsa brasileira seguiu em alta, sustentada por fluxo estrangeiro e fundamentos sólidos, embora o risco fiscal e incertezas monetárias sigam no radar. O Ibovespa subiu 1,45% em maio, acumulando alta de 13,9% no ano (em reais).
João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de abril de 2025, com a análise dos principais acontecimentos que marcaram o cenário econômico global e brasileiro no quarto mês do ano, bem como as perspectivas para os investimentos. Após as repercussões negativas dos anúncios tarifários dos EUA nos mercados e alguns recuos de Donald Trump, o foco agora é o desafio que o Fed tem pela frente em conduzir a política monetária. Como previsto pelo BTG Pactual, o banco central norte-americano preferiu esperar para ter uma melhor leitura da economia e manteve os juros inalterados em sua última reunião. No entanto, a expectativa é de um total de três cortes até o final do ano. No Brasil, as pressões inflacionárias continuam vindo do consumo doméstico, e o IPCA de abril ficou em 5,53% nos últimos 12 meses, afastando-se da meta. Com isso, o Copom encontra-se vigilante, mas sinaliza o fim do aperto monetário, considerando as medidas tomadas anteriormente.
João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de abril de 2025, com a análise dos principais acontecimentos que marcaram o cenário econômico global e brasileiro no terceiro mês do ano, bem como as perspectivas para os investimentos.O ambiente global sofreu uma deterioração com a nova rodada de tarifas impostas pelo governo de Donald Trump. O risco de retaliações pode colaborar para aumento da inflação nos EUA e desaceleração do crescimento global. No Brasil, devido à característica da nossa economia (mais fechada), os efeitos da política tarifária tendem a ser limitados. Os impactos indiretos, decorrentes da desaceleração de parceiros comerciais importantes como a China, podem ser mais relevantes. Internamente, medidas foram tomadas pelo governo para tentar resgatar sua popularidade e mitigar cenário desafiador para atividade.
Neste episódio do podcast, João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de março de 2025, com a análise dos principais movimentos que marcaram o cenário econômico global e brasileiro no terceiro mês do ano, bem como as perspectivas para os investimentos.No mercado global, eventos recentes apontam para um contexto macroeconômico complexo. Os EUA enfrentam incertezas quanto à condução da política econômica de Donald Trump, em meio a um desaquecimento da atividade americana no curto prazo. A Zona do Euro, por sua vez, volta-se para uma política fiscal ativa em resposta a desafios geopolíticos e de competitividade. Já a China lida com pressões externas enquanto tenta estabilizar a atividade doméstica. No Brasil, dados divulgados no início de março revelam que a economia desacelerou no final de 2024 e que o crescimento em 2025 deve ser mais fraco, apesar da recuperação no primeiro trimestre. Scandiuzzi explica os motivos para essa tendência e os impactos na inflação e na política de juros.
Neste episódio do podcast, João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de fevereiro de 2025, com destaque para os eventos que influenciaram o cenário econômico e os mercados local e internacional desde o início do ano, bem como as perspectivas para os investimentos.No mercado global, as atenções seguem voltadas para a série de medidas adotadas por Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, especialmente no que diz respeito às regulamentações no setor de energia, às restrições rigorosas à imigração ilegal, à reforma do Estado e à postura mais agressiva na política comercial.No Brasil, os principais ativos financeiros registraram recuperação neste início de ano, apesar do cenário de incertezas no âmbito fiscal.
No novo episódio do podcast, João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de janeiro de 2025. Scandiuzzi apresenta estimativas para o cenário macroeconômico e de investimentos no exterior e no Brasil em 2025, além de fazer um resumo dos principais acontecimentos de 2024. Nos EUA, a economia continua a surpreender positivamente e o governo Trump traz oportunidades e incertezas. Segundo Scandiuzzi, empresários e investidores estão entusiasmados com a perspectiva de cortes de impostos e de desregulação e atentos às políticas imigratórias e tarifárias. No Brasil, a deterioração do risco fiscal vai moldar o cenário em 2025, e a reação do governo será essencial.
No novo episódio do podcast, João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de estratégia de dezembro de 2024. Nos EUA, as eleições consolidaram o cenário de dominância republicana, o que amplia as chances de avanço da agenda econômica de Donald Trump. Scandiuzzi também comenta as visões para 2025 da política monetária americana. No Brasil, o fiscal segue em destaque, com o anúncio do pacote de corte de gastos e a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. Na Renda Fixa, ocorreu abertura da curva de juros e mercado precifica Selic terminal acima de 15%. Na Renda Variável, Ibovespa e Small Caps fecharam novembro em baixa, mas os setores de energia e industrial surpreenderam positivamente, como Eletrobras, Embraer e WEG.
No novo episódio do podcast, Lorena Laudares, de Portfolio Solutions do BTG Pactual, traz uma atualização do cenário nos EUA, na Zona do Euro, na China e no Brasil, além das perspectivas para o fim de 2024 e para 2025. A especialista detalha ainda a performance dos ativos de Renda Fixa e de Renda Variável. Nos EUA, o Partido Republicano conquistou a presidência com Donald Trump e o Senado, com o mercado analisando agora os riscos inflacionários diante da política centrada nos EUA, do aumento de tarifas e do controle de imigração. O Federal Reserve (Fed) cortou os juros em 25 pontos-base, e a expectativa é de mais um corte de 25 pontos em 2024. No Brasil, o IPCA de outubro pior do que o esperado endossou a visão do Copom de desancoragem das expectativas de inflação, e a desconfiança em relação à sustentabilidade fiscal é a principal causa dos prêmios elevados.
No novo episódio, Lorena Laudares, de Portfolio Solutions do BTG Pactual, nos conduz por uma análise detalhada do relatório de estratégia de outubro de 2024. Discutiremos o cenário econômico global, incluindo o crescimento robusto dos EUA, início do corte de juros, os desafios na zona do euro e a fragilidade da economia chinesa. Além disso, examinaremos o contexto brasileiro, onde o Copom iniciou um ciclo de aperto monetário, e as implicações para as classes de ativos. Junte-se a nós para entender as tendências que moldam os mercados e como isso impacta seus investimentos.
Para setembro, as decisões de política monetária nos EUA e Brasil estão em destaque. Segundo João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, a expectativa é de cinco cortes de juros de 0,25 ponto percentual pelo Federal Reserve (Fed) entre setembro e março de 2025. No Brasil, o aquecimento da atividade econômica é um risco para a dinâmica inflacionária e o Copom indica que não hesitará em subir juros. Neste podcast, entenda mais sobre o cenário macroeconômico e as estratégias de alocação em Renda Fixa e Renda Variável.
João Scandiuzzi, estrategista-chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, comenta o relatório de Estratégia de agosto de 2024, com análises e perspectivas para EUA, zona do euro, China e Brasil. Nos EUA, novidades na economia e política. O FOMC, comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed), preparou o terreno em sua última reunião para o início do corte de juros em setembro. Na zona do euro, indicadores PMIs mostraram desaceleração da atividade econômica. No Brasil, o Copom manteve Selic, mas endureceu a linguagem em sua ata. Scandiuzzi também traz a performance para ativos e as estratégias de alocação em Renda Fixa e Renda Variável.
Lorena Laudares, estrategista de Portfolio Solutions do BTG Pactual, apresenta o relatório de estratégia de julho de 2024. No cenário internacional, o FOMC, comitê de política monetária do Federal Reserve (Fed), sinaliza que segue paciente para início dos cortes de juros em setembro, à espera da confirmação da desinflação. Na Europa, destaque para eleições na França. No Brasil, taxas de juros subiram em junho com ambiente incerto para política fiscal e monetária. O baixo apetite ao risco leva o Ibovespa a registrar baixa de 19,5% em dólar em 2024, com saída do fluxo estrangeiro.
João Scandiuzzi, Estrategista-Chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, explica o relatório de estratégia de junho de 2024. Nos EUA, atividade econômica segue robusta e mercado de trabalho caminha para melhor equilíbrio. A projeção é de crescimento do PIB de 3,1% no segundo trimestre de 2024. Na Zona do Euro, dados mostram continuidade do processo de recuperação econômica e o Banco Central Europeu (BCE) cortou os juros em 0,25 ponto percentual, mas não deu sinais sobre o ritmo de continuidade do ciclo de cortes. No Brasil, Copom de maio reiterou a busca pela meta de inflação e reancoragem das expectativas. A projeção é de que o ciclo de cortes da Selic foi finalizado em 10,50%. Scandiuzzi detalha ainda o cenário e as expectativas de Renda Fixa e Renda Variável.
Neste podcast, João Scandiuzzi, Estrategista-Chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, explica o relatório de estratégia de maio de 2024. Nos EUA, o PIB continua resiliente e a inflação pressionada, o que fez o Federal Reserve (Fed) adotar uma postura cautelosa, com política monetária restritiva pelo tempo que for necessário. Já na zona do euro, o Banco Central Europeu (BCE) passou a adotar viés de corte de juros. No Brasil, a piora do cenário externo e doméstico pressiona a curva de juros, a Bolsa brasileira e o Real.
Quer entender mais sobre o cenário internacional, doméstico e as estratégias de investimento? João Scandiuzzi, Estrategista-Chefe de Portfolio Solutions do BTG Pactual, explica tudo neste podcast. Scandiuzzi falou sobre mercado de trabalho dos EUA, cenário de corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) e detalhes da reunião do FOMC de março. Além disso, detalhou atividade econômica da zona do euro e China. Sobre Brasil, Scandiuzzi comentou que o fluxo estrangeiro segue pesando na Bolsa, com terceiro mês consecutivo de retiradas.
Neste podcast, João Scandiuzzi, estrategista-chefe do BTG Pactual, comenta os relatórios de estratégias de investimento Global e Brasil de março de 2024 do time de Portfolio Solutions.
O Estratégia Mensal de Portfolio Solutions do BTG Pactual é o podcast que destaca os principais temas dos Relatórios de Estratégia Global e Brasil, com João Scandiuzzi, sócio e estrategista-chefe do BTG Pactual. Todos os meses, uma atualização dos cenários e as estratégias de investimento no Brasil e exterior.