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Estudos Clássicos em Dia
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Estudos Clássicos em Dia

Author: uspfflch

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Série de programas da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) sobre a antiguidade Greco-Latina e suas influências nas áreas da arqueologia, antropologia, filosofia, história antiga e letras clássicas.

Os vídeos estão disponíveis no canal da FFLCH no Youtube (https://www.youtube.com/@uspfflch/)
38 Episodes
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Nesta quarta e última aula sobre as espécies de mélica, a professora  Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, fala  sobre o ditirambo, o encômio e o paidikón. A professora apresenta  algumas das características de cada gênero que possibilitam, e às vezes  dificultam, sua distinção dentre os demais estilos poéticos.   Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São  Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação  “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de  Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um  período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em  2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica  grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com  especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013).   Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega.   Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica  tardo-arcaica de Píndaro.   Sugestão de Leitura:   Traduções e estudos:   Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São  Paulo: Hedra, 2013.   ____. “A tradição do paidikón na mélica grega arcaica: testemunhos e  canções”. Phaos 17, 2017, pp. 185-210.   ____. “O Fr. 20b (Maehler), de Baquílides, revisitado: vinho, desejo,  delírio”. Phaos 21, 2021, pp. 1-29.   Estudos:   Bremmer, J. N. “Adolescents, symposion, and pederasty?” In: Murray, O.  (ed.). Sympotica. A symposium on the symposion. Oxford: Clarendon, 1990,  pp. 135-148.   Bremmer, J. N. ““Pederastia grega e homossexualismo moderno”. In: ____  (org.). De Safo a Sade: momento na história da sexualidade. Campinas:  Papirus, 1995, pp. 11-26.  Budelmann, F. (ed.). The Cambridge companion to Greek lyric. Cambridge:  University Press, 2009   Budelmann, F. “Epinician and the symposion: a comparison with the  enkomia”. In: Agócs, P. et alii (eds.). Reading the victory ode.  Cambridge: University Press, 2012, pp. 173-190.   D’Angour, A. “How the dithyramb got its shape”. CQ 47, 1997, pp.  331-351.  Fearn, D. Bacchylides. Politics, performance, poetic tradition. Oxford:  University Press, 2007.   Herington, J. Poetry into drama. Early tragedy and the Greek poetic  tradition. Berkeley: University of California Press, 1985.  Percy, W. A. Pederasty and pedagogy in archaic Greece. Chicago:  University of Illinois Press, 1996.   Rawles, R. (2011). “Eros and praise in early Greek lyric”. In:  Athanassaki, L.; Bowie, E. (eds.). Archaic and classical song. Berlin:  de Gruyter, pp. 139-519.   Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford:  University Press, 2010. Ficha Técnica:                                             Coordenação Geral   Paulo Martins Roteiro e Gravação   Giuliana Ragusa   Produção   Renan Braz                                                     Edição   Renan Braz                                                   Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Gladiadores e Lápides

Gladiadores e Lápides

2021-11-1223:08

A professora Renata Garraffoni, do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná, fala sobre a importância das lápides nas pesquisas e descobertas sobre as vidas dos gladiadores.

 Renata Senna Garraffoni graduou-se em História, em 1997, pela Universidade Estadual de Campinas. Tornou-se mestre, em 1999, com a dissertação “Bandidos e Salteadores: Concepções da Elite Romana sobre a Transgressão Social,” e doutora, em 2004, com a tese “Técnica e destreza nas arenas romanas: Uma leitura da gladiatura no apogeu do ImpérioI”, pela mesma instituição. Possui pós-doutorado em História Antiga e Medieval pela University of Birmingham.

 Atua lecionando e pesquisando sobre antiguidade clássica, epigrafia e literatura latina, grupos marginalizados romanos e releituras do mundo greco-romano na Modernidade. Sugestão de Leitura:
 Garraffoni, R.S, 2005. Gladiadores na Roma Antiga: dos combates às paixões cotidianas,  São Paulo: Editora Annablume/ FAPESP A segunda edição do livro está disponível em: https://www.editora.ufpr.br/produto/428/gladiadores-na-roma-antiga--dos-combates-as-paixoes-cotidianas-2-edicao-revisada-e-ampliada Garraffoni, R.S., 2008. “Funerary Commemoration and Roman Graffiti: how Epigraphy can contribute to rethink gladiators,” in Instrumenta Inscripta Latina II, Akten des 2. Internationalen Kolloquiums Klagenfurt – 2005, Hainsmann, M. And Wedenig, R. (eds.), Klagenfurt: Verlag des Geschichtsvereines für Kärten, pp. 119-132 Garraffoni, R.S. 2012. Reading gladiators' epitaphs and rethinking violence and masculinity in the Roman Empire. In: Voss, B.L.; Casella, E.C.. (Org.). The archaeology of colonialism: intimate encounters and sexual effects. Nova York: Cambridge University Press, p. 214-231. Hope, V.M., 1998. “Negotiating identity and status: the gladiators of Roman Nîmes,” in Cultural Identity in the Roman Empire, London: Routledge. Hope, V., 2000. “Contempt and respect – the treatment of corpse in ancient Rome,” in Hope, V., & Marshall, E. (eds.), Death and disease in the Ancient city, London: Routledge, pp. 104-127 Hope, V., 2000. “Fighting for identity: the funerary commemoration of Italian gladiators,” in Cooley, A. (ed.), The epigraphic landscape of Roman Italy, London: University College of London, pp. 93-113 Antiga e Conexões Blog: https://antigaeconexoes.wordpress.com/ Facebook: https://www.facebook.com/antigaeconexoes/ Instagram: https://www.instagram.com/antigaeconexoes/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCSnOBTRIzLNRrmsVmrQkDcg Ficha Técnica:                               Coordenação Geral   Paulo Martins                     Roteiro e Gravação   Renata Senna Garraffoni   Produção   Renan Braz                                       Edição   Renan Braz                                       Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Nesta terceira aula sobre as espécies de mélica, a professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, apresenta o  hino e o peã e alguns dos principais representantes de cada gênero.   Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São  Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação  “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de  Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um  período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em  2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica  grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com  especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013).    Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega.  Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica  tardo-arcaica de Píndaro.   Sugestão de Leitura:   Traduções recentes (livros) de Safo e Píndaro:  Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São  Paulo: Hedra, 2013.   Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros  poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021.   Rocha, R. (trad., introd., notas). Píndaro. Epinícios e fragmentos.  Curitiba: Kotter, 2018.    Alguns estudos gerais e sobre o hino e o peã:   Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge:  University Press, 2009.   Depew, M. “Enacted and represented dedications: genre and Greek hymn”.  In: ____; Obbink, D.   (eds.). Matrices of genre. Authors, canons, and society. Cambridge:  Harvard University Press, 2000, pp. 59-79.   Ford, A. “The genre of genres: paeans and paian in early Greek poetry”.  Poetica 38, 2006, pp. 277-95. Furley, W. D. “Prayers and hymns”. In: Ogden, D. (ed.). A companion to  Greek religion. Oxford: Blackwell, 2007, pp. 117-31.   Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford:  University Press, 2010. Ficha Técnica:                                           Coordenação Geral   Paulo Martins                                 Roteiro e Gravação   Giuliana Ragusa Produção   Renan Braz                                                   Edição   Renan Braz                                                 Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Danielle Antunes, da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, fala sobre os “Ensaios” de Montaigne e as influências clássicas que permeiam a obra.

 Danielle Antunes graduou-se em Filosofia, em 2008, na Universidade Federal de Santa Catarina, onde também tornou-se mestre, em 2021, com a dissertação “Da educação das crianças”. Seu doutorado pelo realizado na Universidade Federal de Santa Catarina com um período sanduíche na Université Jean Moulin Lyon 3, tendo defendido sua tese “Par manière d'essai". Montaigne e a a Filosofia do Ensaio” e torna-se doutora em 2018. Atua lecionando e pesquisando sobre Filosofia, Teoria do Conhecimento, Epistemologia, Ética e a intersecção entre Filosofia, Educação e Arte. Sugestão de Leitura: ANTUNES, Danielle. "Par manière d'essai":  Montaigne e a Filosofia do ensaio. [tese]. Universidade Federal de Santa  Catarina: Florianópolis, 2018. AUERBACH, Erich. Mimesis: a  representação da realidade na literatura ocidental. [L’humaine  condition]. Vol. 2. São Paulo: Perspectiva, 1971, p. 247-276. BIRCHAL, Telma de Souza. O eu nos Ensaios de Montaigne. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007.  BURKE, Peter. Montaigne. Trad. Jaimir Conte. São Paulo: Edições Loyola, 2006. EVA, Luiz A. A. A figura do filósofo: Ceticismo e subjetividade em Montaigne. São Paulo, Edições Loyola, 2007. FRIEDRICH, Hugo. Montaigne. Trad. Robert Rovini. Paris: Gallimard, 1968. THEOBALDO,  Maria Cristina. Sobre o “Da educação das crianças”: a nova maneira de  Montaigne. [tese] Faculdade de Filosofia Letras e Ciências Humanas.  Departamento de Filosofia, USP, 2008. TOURNON, André. Montaigne. Trad. Edson Querubini. São Paulo: Discurso Editorial, 2004.   MONTAIGNE,  Michel de. Os Ensaios: livro I. 2ª ed. Trad. Rosemary Costhek Abílio,  precedido de “um estudo sobre Montaigne”, de Pierre Villey sob direção e  com prefácio de V.-L. Saulnier. São Paulo: Martins Fontes, 2002.  ________. Os Ensaios. Livro II. 2a edição; Trad. Rosemary Costhek Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2006.  ________. Os Ensaios. Livro III. Trad. Rosemary Costhek Abílio. São Paulo: Martins Fontes, 2001. DUPEYRON,  Jean-François; LINS, Fabien (Orgs.) Montaigne. Ensaios sobre o Novo  Mundo (vol.1). Modernos e Contemporâneos, v. 4 n. 10 (2020): Disponível  em: v. 4 n. 10 (2020): Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol.1);  Montaigne. Essays on the New World (vol. 1) | Modernos &  Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211]  (unicamp.br) ________. Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo  (vol. 2). Modernos e Contemporâneos, v. 5 n. 11 (2021): Disponível em:  v. 5 n. 11 (2021): Montaigne. Ensaios sobre o Novo Mundo (vol. 2).  Montaigne. Essays on the New World (vol. 2) | Modernos &  Contemporâneos - International Journal of Philosophy [issn 2595-1211]  (unicamp.br) Ficha Técnica:                                         Coordenação Geral   Paulo Martins                               Roteiro e Gravação   Danielle Antunes Produção   Renan Braz                                                 Edição   Renan Braz                                               Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Dando continuidade às espécies de mélica, a professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas, apresenta o treno e o epinício, canções relacionadas ao universo da consolação lutuosa e da vitória respectivamente.  Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São  Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação  “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de  Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um  período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em  2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica  grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com  especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013).   Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega.  Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica  tardo-arcaica de Píndaro.   Sugestão de Leitura:   Traduções recentes (livros) de Simônides, Baquílides e Píndaro, com  comentários sobre a mélica e/ou suas espécies:   Jesus, C. A. M. de (trad., introd., coment.). Baquílides. Odes e  fragmentos. Coimbra, São Paulo:  Imprensa da Universidade de Coimbra, Annablume, 2010.   Onelley, G. B.; Peçanha, S. (trad., introd., notas) (2016), As Odes  Olímpicas de Píndaro. Rio de Janeiro, 7 Letras.    Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São  Paulo: Hedra, 2013.   Rocha, R. (trad., introd., notas). Píndaro. Epinícios e fragmentos.  Curitiba: Kotter, 2018.    Alguns estudos gerais e sobre o treno e o epinício:   Agócs, P. et alii (eds.). Reading the victory ode. Cambridge: University  Press, 2012.   Alexiou, M. The ritual lament in Greek tradition. 2. ed. Boston: Rowman  & Littlefield, 2002.   Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge:  University Press, 2009.   Fera, M. C. (ed.). Pindarus thenorum fragmenta. Edizioni dell’Ateneo  Roma, 1990.   Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford:  University Press, 2010. Ficha Técnica:                                       Coordenação Geral   Paulo Martins                             Roteiro e Gravação   Giuliana Ragusa   Produção   Renan Braz                                               Edição   Renan Braz                                             Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e  Vernáculas, apresenta algumas espécies de mélica e a forma como abordam o  período de transição das mulheres para a vida adulta.   Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São  Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação  “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de  Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um  período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em  2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica  grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com  especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013).   Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega.  Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica  tardo-arcaica de Píndaro.   Sugestão de Leitura:   Traduções recentes (livros) de Álcman e Safo, com comentários sobre a  mélica e suas espécies:   Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São  Paulo: Hedra, 2013.   Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros  poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021.   Alguns estudos gerais e sobre o partênio e o epitalâmio:   Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge:  University Press, 2009.   Clark, C. A. “The gendering of the body in Alcman’s Partheneion 1:  narrative, sex and social order in archaic Sparta”.  Helios 23, 1996,  pp. 143-72.  Hague, R. H. “Ancient Greek wedding songs: the tradition of praise”.  Journal of Folklore Research 20, 1983, pp. 131-43.   Ingalls, W. B. “Ritual performance as training for daughters in archaic  Greece”. Phoenix 54, 2000, pp. 1-20.   Klinck, A. L. “Male poets and maiden voices: gender and genre in Pindar  and Alcman”. Hermes 129, 2001, pp. 276-9.    Ragusa, G. “A coralidade e o mundo das parthénoi na poesia mélica de  Safo”. Revista Aletria  29.4, 2019, pp. 85-111. (https://doi.org/10.17851/2317-2096.29.4.85-111)   Ragusa, G.; Brunhara, R. “Paideia na ‘lírica’ grega arcaica: a poesia  elegíaca e mélica”. Filosofia e Educação 9, 2017, pp. 45-62. (https://doi.org/10.20396/rfe.v9i1.8648422)   Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford: University Press, 2010. Ficha Técnica:                                     Coordenação Geral   Paulo Martins                           Roteiro e Gravação   Giuliana Ragusa Produção   Renan Braz                                             Edição   Renan Braz                                           Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Artur Costrino, da Universidade Federal de Ouro Preto, fala  sobre a influência de Carlos Magno no cultivo à cultura clássica durante  o período carolíngio.   Artur Costrino graduou-se em Letras Português-Latim (2006) pela Universidade de São Paulo, onde também tornou-se mestre em Letras  Clássicas (2011) com a dissertação “A Lição dos Declamadores: Sêneca, o  velho, e as Suasórias”. Conclui seu doutorado em 2016, na University of  York, com a tese “Alcuin's Disputatio De rhetorica: A critical edition  with studies of aspects of the text, the stemma codicum, the didactic  diagrams and a reinterpretation of sources for the problem of the  duality of the dialogue”.   Atua lecionando e pesquisando na área de Letras, com ênfase em línguas e  literaturas clássicas, mais especificamente retórica antiga e medieval. Sugestão de Leitura:   Favier, Jean. "Carlos Magno". Editora Estação Liberdade, 2004.   McKitterick, Rosamund (ed). "Carolingian Culture: Emulation and  Innovation". Cambridge University Press, 2008.   Ullmann, Walter. "The Carolingian Renaissance and the Idea of Kingship".  Routledge, 2010.   Nelson, Janet L. "King and Emperor: A New Life of Charlemagne".  University of California Press, 2019.   Depreux, Phillipe. "Charlemagne et les Carolingiens". Paris: Tallandier,  2002.    Contreni, John J. "Carolingian Learning: Masters and Manuscripts".  Aldershot, 1992.    Schieffer, Rudolph (org.). "Schriftkultur und Reichsverwaltung unter den  Karolingern". Opladen, 1996. Ficha Técnica:                                   Coordenação Geral   Paulo Martins                         Roteiro e Gravação   Artur Costrino Produção   Renan Braz                                           Edição   Renan Braz                                           Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Marcial e as Saturnais

Marcial e as Saturnais

2021-08-0632:31

O professor Alexandre Agnolon, da Universidade Federal de Ouro Preto, fala sobre dois livros de epigramas do poeta latino Marcial: Xênia e Apoforeta. Alexandre Agnolon graduou-se em Letras Português-Latim (2003) pela Universidade de São Paulo. Tornou-se Mestre em Letras Clássicas (2007) com a dissertação “Uns Epigramas, Certas Mulheres: A Misoginia nos Epigrammata de Marcial (40 d.C. - 104 d.C.)” e Doutor em Letras Clássicas (2013) com a tese “A Festa de Saturno: o Xênia e o Apoforeta de Marcial”, pela mesma instituição, sempre sob orientação do Prof. Dr. João Angelo Oliva Neto (FFLCH-USP). Cumpriu estágio de pós-doutoramento no Centro de Estudos Clássicos e Humanísticos da Universidade de Coimbra. Atua lecionando e pesquisando na área dos estudos clássicos, interessa-lhe particularmente o estudo da tradição epigramática grega e latina. Sugestão de Leitura: AGNOLON, Alexandre. A Festa de Saturno. São Paulo: EDUSP, 2017. BAKHTIN, Mikhail. A Cultura Popular na Idade Média e no Renascimento. São Paulo: Annablume e Hucitec, 2002. CAIROLLI, Fábio Paifer. Marcial Brasileiro. Tese de Doutorado. São Paulo, FFLCH-USP, 2014. CESILA, Robson Tadeu. Epigrama: Catulo e Marcial. Campinas, SP: Editora da Unicamp; Curitiba, PR: Edit. da UFPR, 2017. CIAVOLELLA, Massimo & IANNUCCI, Amilcare (org.). Saturn: from Antiquity to the Renaissance. University of Toronto Italian Studies 8. Ottawa: Dovehouse Editions inc., 1992. CITRONI, Mario. "Marziale e la Letteratura per i Saturnali (Poetica dell'Intrattenimento e Cronologia della Pubblicazione dei Libri)". Illinois Classical Studies. Vol. XIV. pp. 201-226, 1989. FRAZER, Sir James George. O Ramo de Ouro. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. LIVINGSTONE, Niall & NISBET, Gideon (org.). Epigram. Greece & Rome. New Surveys in the Classics No. 38. Cambridge: Cambridge University Press, 2010. OLIVA NETO, João Angelo. Falo no Jardim: Priapéia Grega, Priapéia Latina. Cotia, SP: Ateliê Editorial; Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2006. Ficha Técnica:                                 Coordenação Geral   Paulo Martins                       Roteiro e Gravação   Alexandre Agnolon Produção   Renan Braz                                         Edição   Renan Braz                                         Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A Poesia Mélica

A Poesia Mélica

2021-07-2352:34

A professora Giuliana Ragusa, do Departamento de Letras Clássicas e  Vernáculas, nos apresenta à poesia mélica, suas características e alguns  dos principais representantes do gênero.   Giuliana Ragusa graduou-se em Letras, em 1999, pela Universidade de São  Paulo, onde também tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação  “Fragmentos de uma deusa: a representação de Afrodite na lírica de  Safo”. Seu doutorado foi realizado na Universidade de São Paulo com um  período sanduíche na Universidade de Wisconsin, tornando-se doutora, em  2008, com a tese “Imagens de Afrodite: variações sobre a deusa na mélica  grega arcaica”. Possui pós-doutorado na área de literatura clássica com  especialidade em língua grega pela Universidade de Wisconsin (2013).  Atua lecionando e pesquisando sobre língua e literatura grega.   Atualmente, dedica-se à representação de Afrodite na mélica tardo-arcaica de Píndaro.   Sugestão de Leitura:   Traduções recentes (livros): Gontijo, G. (org., trad.). Safo. Fragmentos completos. São Paulo:  Editora 34, 2017.   Ragusa, G. (org., trad.). Lira grega: antologia de poesia arcaica. São  Paulo: Hedra, 2013.   Ragusa, G. (org., trad.). Safo de Lesbos. Hino a Afrodite e outros  poemas. 2ª ed. revista, ampliada e bilíngue. São Paulo: Hedra, 2021.   Rocha, R. (org., trad.). Píndaro. Epinícios e fragmentos. Curitiba:  Kotter, 2018.   Estudos: Athanassaki, L.; Bowie, E. (eds.). Archaic and classical choral song.  Performance, politics, and dissemination. Berlin: de Gruyter, 2011. Budelmann, F. (ed.). The Cambridge Companion to Greek lyric. Cambridge:  University Press, 2009. ____; Phillips, T. (eds.). Textual events. Performance and the lyric in  early Greece. Oxford: University Press, 2018, pp. 1-27.   Herington, J. Poetry into drama. Early tragedy and the Greek poetic  tradition. Berkeley: University of California Press, 1985, pp. 3-40.   Kurke, L. V. “The strangeness of ‘song culture’: archaic Greek poetry”.  In: Taplin, O. (ed.). Literature in the Greek world. Oxford: University  Press, 2001, pp. 40-69. ____. “Archaic Greek poetry”. In: Shapiro, H. A. (ed.). The Cambridge  companion to archaic Greece. Cambridge: University Press, 2007, pp.  141-69.   Most, G. W. “Greek lyric poets”. In: Luce, T. J. (ed.). Ancient writers:  Greece and Rome. New York: 1982, pp. 75-98.    Ragusa, G. Fragmentos de uma deusa: representação de Afrodite na lírica  de Safo. Campinas: Editora da Unicamp, 2005. (Apoio: Fapesp) ____. Lira, mito e erotismo: Afrodite na poesia mélica grega arcaica.  Campinas: Editora da Unicamp, 2010. (apoio: Fapesp)   Swift, L. A. The hidden chorus. Echoes of genre in tragic lyric. Oxford:  University Press, 2010. Ficha Técnica:                               Coordenação Geral   Paulo Martins                     Roteiro e Gravação   Giuliana Ragusa Produção   Renan Braz                                       Edição   Renan Braz                                       Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O Cotidiano Romano

O Cotidiano Romano

2021-07-0824:41

A professora Renata Garraffoni, do Departamento de História da  Universidade Federal do Paraná, fala sobre a importância das inscrições e  grafites antigos para a compreensão do cotidiano romano.   Renata Senna Garraffoni graduou-se em História, em 1997, pela  Universidade Estadual de Campinas. Tornou-se mestre, em 1999, com a  dissertação “Bandidos e Salteadores: Concepções da Elite Romana sobre a  Transgressão Social,” e doutora, em 2004, com a tese “Técnica e destreza  nas arenas romanas: Uma leitura da gladiatura no apogeu do ImpérioI”,  pela mesma instituição. Possui pós-doutorado em História Antiga e  Medieval pela University of Birmingham.   Atua lecionando e pesquisando sobre antiguidade clássica, epigrafia e  literatura latina, grupos marginalizados romanos e releituras do mundo  greco-romano na Modernidade.   Sugestão de Leitura:   FUNARI, P.P.A. Cultura Popular na Antiguidade Classica, São Paulo:  Editora Contexto, 1989.   FUNARI, P.P.A. “Caricatura gráfica e o ethos popular em Pompeia”,  Clássica, suplemento 1, pp.117-137, 1992.   FUNARI, P.P.A. “Apotropaic Simbolism at Pompeii: a Reading of the  Graffiti Evidence”, Revista de História, 132, 9-17, 1995.   FUNARI, P.P.A. Cultura Material e Arqueologia Histórica, Campinas:  Gráfica IFCH/Unicamp, pp.7-34, 1998.   FUNARI, P.P.A. “Riso e poder nas paredes pompeianas: palavras, desenhos e  críticas”, in: Funari, P.P.A. e Benoit, H. (orgs.), Ética e política no  Mundo Antigo, Campinas, IFCH. pp. 117-132, 2001.   GARRAFFONI, R. S. e LAURENCE, R. ‘Writing in public space from child to  Adult: The meaning of graffiti’. In: Sears, G.; Keegan, P.; Laurence,  R.. (Orgs.). Written Space in the Latin West, 200BC to AD300. Londres:  Bloomsbury, pp. 123-134, 2013.   HORSFALL, N. La Cultura della plebs romana,  Barcelona: PPU, 1996.  KEEGAN, P. “Blogging Rome: Graffiti as Speech-Act and cultural  discourse”, in: Baird, J.A. e Taylor, C. (orgs.) Ancient Graffiti in  Context, Londres: Routledge, pp. 165-190, 2012.   TANZER, H.H. The Common people of Pompeii study of the Graffiti,  Baltimore: Johns Hopkins Press, 1939.   Antiga e Conexões Blog: https://antigaeconexoes.wordpress.com/ Facebook: https://www.facebook.com/antigaeconexoes/ Instagram: https://www.instagram.com/antigaeconexoes/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCSnOBTRIzLNRrmsVmrQkDcg Ficha Técnica:                               Coordenação Geral   Paulo Martins                   Roteiro e Gravação   Renata Senna Garraffoni Produção   Renan Braz                                     Edição   Renan Braz                                     Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Elaine Sartorelli, do Departamento de Letras Clássicas e  Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a redescoberta das obras clássicas  no Renascimento e seu impacto na transição da Idade Média para a Idade Moderna.   Elaine Cristine Sartorelli graduou-se em Letras (1997) pela Universidade  de São Paulo, onde ingressou como docente em 2001. Tornou-se mestre  (2000) com a dissertação “O programa de Miguel Servet para a Restituição  do Cristianismo: Teologia e Retórica na Apologia a Melanchthon” e  doutora (2006) com a tese “Estratégias de Construção e de Legitimação do  Ethos na Causa Veritatis: Miguel Servet e as Polêmicas Religiosas do  Século XVI”, pela mesma instituição.    Atua lecionando e pesquisando sobre retórica, século XVI, humanismo e  renascimento, língua latina (tradução) e ethos. É fundadora e líder do  Grupo de Pesquisa República das Letras e presidiu a Sociedade Brasileira  de Retórica no biênio 2013-2014.   Sugestão de Leitura:    BARBIER, Frédéric. A Europa de Gutenberg: o livro e a invenção da  modernidade ocidental. São Paulo: Edusp, 2018.   CAVE, Terence. The Cornucopian Text: problems in writing in the French  Renaissance. Oxford, 1979.   DELUMEAU, Jean. A Civilização do Renascimento. Lisboa: Ed. 70, 2007 (1a.  ed.)   ERASMO DE ROTTERDAM. O Elogio da Loucura. São Paulo: Hedra, 2010.   MACK, Peter. A History of Renaissance Rhetoric 1380-1620. Oxford, 2013.   SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. Campinas: Unicamp, 1986. Ficha Técnica:                             Coordenação Geral   Paulo Martins                 Roteiro e Gravação   Elaine Sartorelli Produção   Renan Braz                                   Edição   Renan Braz                                   Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade  Estadual de Campinas, fala sobre a contribuição dos estudos clássicos  para as pesquisas em teoria social, campo de estudo que busca explicar o  funcionamento e transformação das sociedades tanto no presente quanto  no passado.   Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade  de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo  (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a  dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas  de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese  “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de  Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP).    Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes  universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat  de Barcelona, University College London e Illinois State University. E  também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University.    Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica,  arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural.    Sugestão de Leitura:    Courrier, C. & Magalhães de Oliveira, J.C. (eds) Ancient History  from Below Subaltern Experiences and Actions in Context. Londres,  Routledge, 2022.    Foucault, M. História da Sexualidade, 4 volumes. Rio de Janeiro, Graal, a  partir de1988 (vols. 1 a 3), Paz e Terra, 2020 (vol. 4).   FUNARI, PEDRO; GARRAFFONI, R. S. . A ACULTURAÇÃO COMO MODELO  INTERPRETATIVO: O ESTUDO DE CASO DA ROMANIZAÇÃO. Heródoto, v. 2018, p.  246-255, 2018.   GARRAFFONI, R. S. ; FUNARI, P. P. A. . Morte e vida na arena romana: a  contribuição da teoria social contemporânea, Fênix (Uberlândia), v. 4,  p. 1-15, 2007.   Grillo, J.G.C. (Org.); Garraffoni, R.S. (Org.); Funari, P.P.A. (Org.).  Sexo e violência: realidades antigas e questões contemporâneas. 1. ed.  São Paulo: Annablume;  FAPESP, 2011.   HINGLEY, R. Globalizing Roman Culture. London: Routledge, 2005.Vernant,  J.P. Mito e Pensamento entre os Gregos. Rio de Janeiro, Paz e Terra,  desde, 1973.   Silva, G.J.S., Garraffoni, R.S.; Funari, P.P.A.; Gralha, J., Rufino, R.  Antiguidade como presença: antigos, modernos e os usos do passado.  Curitiba, Appris, 2019. Ficha Técnica:                           Coordenação Geral   Paulo Martins               Roteiro e Gravação   Pedro Paulo Abreu Funari Produção   Renan Braz                                 Edição   Renan Braz                                 Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Rodrigo Gonçalves, da Universidade Federal do Paraná, nos  apresenta a uma das obras mais importantes do poeta romano Lucrécio: Sobre a Natureza das Coisas.       Rodrigo Tadeu Gonçalves graduou-se em Letras - Português e Inglês, em  2003, e em Letras Latim, em 2004, pela Universidade Federal do Paraná. Tornou-se, em 2004, com a dissertação “Caminhos para fora do labirinto” e  doutor, em 2008, com a tese “Perpétua prisão órfica ou Ênio tinha três  corações: o relativismo lingüístico e o aspecto criativo da linguagem”.  Possui pós-doutorado em Filosofia da Linguagem e Estudos da Tradução  pela Université Paris-Sorbonne.       Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria da tradução, recepção  dos clássicos, língua e literatura latina e história e filosofia da linguística. É fundador do coletivo de poesia e tradução Pecora Loca.       Mais informações sobre seus trabalhos e projetos podem ser encontrados  em seu site: https://www.aliaclassica.com/        Sugestão de Leitura:       Bailey, C. Titi Lucreti Cari De Rerum Natura Libri Sex, 3 vols., Oxford:  Oxford University Press, 1947.    Canfora, Luciano. Vie de Lucrèce. Paris: Editions Delga, 2018.       Greenblatt, Stephen. A virada: o nascimento do mundo moderno. Tradução  de Caetano W. Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.       Lucrécio. Sobre a natureza das coisas. Tradução de Rodrigo Tadeu  Gonçalves. Belo Horizonte: Editora Autêntica, 2021, em preparação        Nail, Thomas. Lucretius I: An Ontology of Motion. Edinburgh: University  Press, 2018.       Nail, Thomas. Lucretius II: An Ethics of Motion. Edinburgh: University  Press, 2020.       Rovelli, Carlo. A realidade não é o que parece. Uma jornada pela física  quântica. Trad. Silvana Cobucci. São Paulo: Editora Objetiva, 2017.      Serres, Michel. The Birth of Physics. Trans. David Webb and William  Ross. Rowman & Littlefield Publishers, 2018.     O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube.           Ficha Técnica:                         Coordenação Geral   Paulo Martins             Roteiro e Gravação   Rodrigo Tadeu Gonçalves     Produção   Renan Braz                               Edição   Renan Braz                               Música   Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor José Amarante fala sobre Ausônio, autor latino ainda pouco estudado no Brasil e que escreveu obras sobre diferentes temas e em formatos variados. José Amarante graduou-se em Letras Vernáculas pela Universidade Federal da Bahia, em 1999. Tornou-se mestre em Letras e Lingüística, em 2005, com a dissertação “Variação Lingüística: criança na mão, escola na contramão. Um estudo sobre a consciência dos fatores sociolingüísticos anterior à escola” e doutor, em 2013, com a tese “Dois tempos da cultura escrita em latim no Brasil: o tempo da conservação e o tempo da produção - discursos, práticas, representações, proposta metodológica”. Possui pós-doutorado em Filologia Clássica pela Università degli Studi di Siena na Itália. Atuou em educação básica no ensino público e foi diretor pedagógico de ensino privado na Bahia. Atualmente, leciona e pesquisa nas áreas de Língua e Literatura Latinas na Universidade Federal da Bahia, onde também orienta trabalhos de pós-graduação sobre História da cultura escrita no Brasil, Antiguidade Tardia e Mitologia clássica na Idade Média. Desenvolve pesquisas em Didática do Latim, História Social do Latim no Brasil e tradução de obras de Ausônio, Fulgêncio e dos Mitógrafos do Vaticano. Sugestão de Leitura: ALVAR EZQUERRA, A. Decimo Magno Ausonio. Obras I. Madrid: Gredos, 1990. AMARANTE, J. A recriação, o retorno e o eterno novo: epigramas ausonianos em português. Classica, v. 34, n. 1, São Paulo, [s.p.], 2021 (no prelo: https://revista.classica.org.br/classica/about) BENEDETTI, F. La tecnica del «Vertere» negli epigrammi di Ausonio.  Firenze: Leo S. Olschki, 1980. CANALI, L. (a cura di). Decimo Magno Ausonio, Epigrammi. Soveria Mannelli: Rubbettino, 2007. GREEN, R. P. H. The Works of Ausonius. Edited with introdution and commentary. Oxford: Clarendon Press, 1991. MOREIRA, D. S. Epigramas, Décimo Magno Ausônio. (n.t.) Revista Literária em Tradução, ano 3, n. 4, p. 9-25, mar. 2012. (Disponível em: https://pt.calameo.com/books/0002602455b14444e8899) MOREIRA, D. S. Dez epigramas sobre Narciso. Rónai: revista de estudos clássicos e tradutórios, Juiz de Fora, v. 4, n. 1, p. 57-64, 2016. (Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/ronai/article/view/23153) OLIVA NETO, J. A. Minha guirlanda de poemas: 31 traduções inéditas. Organon, Porto Alegre, nº 49, julho-dezembro, 2010, p. 259 – 272 (cf. part. p. 267-268). (Disponível em: file:///Users/amarante/Desktop/29002-112089-1-SM.pdf) ORTEGA VILLARO, B; PÉREZ IBÁÑEZ, M. J. Relación entre el epigrama griego y latino tardoantiguo: algunas calas. Nova tellvs, 28, 1, p. 179-222, 2010. (Disponível em http://www.scielo.org.mx/pdf/novatell/v28n1/v28n1a7.pdf) SIVAN, H. Ausonius of Bordeaux: Genesis of a Gallic Aristocracy. London and New York: Routledge, 1993. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube.     Ficha Técnica:                   Coordenação Geral Paulo Martins       Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari   Produção Renan Braz                         Edição Renan Braz                         Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Pedro Funari, do Departamento de História da Universidade Estadual de Campinas, fala sobre a arqueologia e suas contribuições para as pesquisas nos estudos clássicos. Pedro Paulo Abreu Funari graduou-se em História, em 1981, pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP). Tornou-se mestre em Antropologia Social, em 1985, com a dissertação “As transformações morfológicas das ânforas oleárias béticas de tipo Dressel 20” também pela FFLCH-USP e doutor, em 1990, com a tese “Padrões de consumo do azeite bético na Bretanha Romana” pelo Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (MAE-USP).

 Possui pós-doutorado em Arqueologia Histórica pelas seguintes universidades: Stanford University, Université de Paris X, Universitat de Barcelona, University College London e Illinois State University. E também possui pós-doutorado em Antropologia pela Durham University.

 Atua lecionando e pesquisando nas áreas de arqueologia histórica, arqueologia pública, antiguidade e patrimônio histórico e cultural.

 Sugestão de Leitura: 

 ALCOCK, Susan E., and Robin Osborne, eds. 2007. Classical archaeology. Oxford: Blackwell.
 BEARD, Mary; Henderson, John (2000). Classics: A Very Short Introduction. Oxford: Oxford University Press. 
 DYSON, S. ; Grillo, J.G.C. ; Funari, Pedro Paulo . Classical Archaeology. In: Neil Silberman. (Org.). Oxford Companion to Archaeology. 1ed.Oxford: Oxford, 2012, v. 1, p. 321-325. Disponível em https://www.academia.edu/14564885/Classical_Archaeology_Oxford_Companion_to_Archaeology)
 FUNARI, P. P. A.; Classical archaeology. In: Charles E. Orser, Jr.. (Org.). Encyclopaedia of Historical Archaeology. Londres e Nova Iorque: Routledge, 2002, v. , p. 108-111. FUNARI, P. P. A.; Antigüidade Clássica: A História e a cultura a partir dos documentos. Campinas: Editora da Unicamp, 2003. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/36181104/Antiguidade_Cl%C3%A1ssica_a_Hist%C3%B3ria_e_a_cultura_em_documentos) FUNARI, Pedro Paulo A. Arqueologia, 3a ed., 2a. reimpressão. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2015.
 FUNARI, Pedro Paulo; CARVALHO, A. V. ; Grillo, J.G.C. . Archaeology and the emergence of of fields: historical and classical. In: Claire Smith. (Org.). Encyclopaedia of Global Archaeology. 1ed.Nova Iorque: Springer, 2014, v. 1, p. 408-414. (Disponível em: https://www.academia.edu/attachments/33002445/download_file?s=portfolio)
 GRILLO, J.G.C. ; FUNARI, PEDRO PAULO ABREU . Arqueologia Clássica, o quotidiano de gregos e romanos. 1. ed. Curitiba: Prismas, 2015. (disponível na íntegra em: https://www.academia.edu/20389281/Arqueologia_Cl%C3%A1ssica_o_quotidiano_de_gregos_e_romanos) O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube.   Ficha Técnica:                 Coordenação Geral Paulo Martins     Roteiro e Gravação Pedro Paulo Abreu Funari Produção Renan Braz                       Edição Renan Braz                       Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Renata Cazarini, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da Universidade Federal Fluminense (UFF), mestre e doutora pela FFLCH-USP, fala sobre Sêneca, autor do século I de nossa era, que nos legou uma coleção de peças trágicas integrais escritas em latim, bem como obras em prosa de divulgação da filosofia estoica. Renata Cazarini de Freitas graduou-se em Jornalismo, em 1990, pela Faculdade Cásper Líbero e em Letras-Latim, em 2012, pela Universidade de São Paulo. Tornou-se mestre, em 2015, com a dissertação “CVNCTA QVATIAM - Medeia abala estruturas. O teatro de Sêneca e sua permanência na cena contemporânea” e doutora, em 2019, com a tese “Entre a tradução e a adaptação: 'Édipo', de Sêneca”. Traduziu as peças “Medeia” e “Édipo”, ambas de Sêneca, direto do latim para o português (ainda não publicadas), tendo desenvolvido amplos estudos de recepção dessas obras. Sua tese de doutorado recebeu menção honrosa no Prêmio Tese Destaque USP – 9ª Edição, sob orientação do Prof. Dr. José Eduardo S. Lohner. Publicou uma seleção das epístolas de Sêneca sob o título “Edificar-se para a morte: das ‘Cartas morais a Lucílio’” (Editora Vozes, 2016). Está no prelo sua tradução dos diálogos senequianos “Sobre a brevidade da vida” e “Sobre o ócio” (Editora Vozes). A professora mantém um blog sobre a recepção de teatro antigo no Brasil: http://palcoclassico.blogspot.com Sugestão de Leitura: GRIFFIN, Miriam T. Seneca, a Philosopher in Politics. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2003. INWOOD, Brad. Reading Seneca: Stoic Philosophy at Rome. Oxford, Reino Unido: Clarendon Press, 2005. SÊNECA. Cartas a Lucílio. Tradução de J. A. Segurado e Campos. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2009. ____. Edificar-se para a morte: das cartas morais a Lucílio. Seleção, introdução, tradução e notas de Renata Cazarini de Freitas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016. ____. Sobre a clemência. Introdução, tradução e notas de Ingeborg Braren. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013. ____. Sobre a ira. Sobre a tranquilidade da alma. Tradução, introdução e notas de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2014. ____. Sobre a brevidade da vida. Sobre a firmeza do sábio. Tradução de José Eduardo S. Lohner. São Paulo: Penguin Classics Companhia das Letras, 2017. ____. Tragedies I: Hercules, Trojan women, Phoeniciam women, Medea, Phaedra. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2002. (The Loeb Classical Library). ____. Tragedies II: Oedipus, Agamemnon, Thyestes, Hercules on Oeta, Octavia. Tradução de J. G. Fitch. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 2004. (The Loeb Classical Library).
 ____. Moral Essays. Tradução de John W. Basore. Cambridge, EUA: Harvard University Press, 1985. (The Loeb Classical Library). O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica:               Coordenação Geral Paulo Martins   Roteiro e Gravação Renata Cazarini de Freitas Produção Renan Braz                     Edição Renan Braz                     Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
A professora Ana Maria César Pompeu, da Universidade Federal do Ceará,  fala sobre o papel das mulheres em três peças de Aristófanes:  Lisístrata, As Tesmoforiantes e Assembleia de Mulheres.   Ana Maria César Pompeu graduou-se em Letras, em 1991, pela Universidade Estadual do Ceará. É mestre e doutora pela Universidade de São Paulo.  Tornou-se mestre, em 1997, com a dissertação “Lisístrata e seus planos:  Mulheres e Acrópole. Homens não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e  Tradução” e doutora, em 2004, com a tese “Aristófanes e Platão: A  justiça na pólis”.   Atua lecionando e pesquisando sobre o teatro clássico, sobretudo a  comédia grega de Aristófanes a Menandro.   Sugestão de Leitura:    1. ARISTÓFANES. A Revolução das mulheres. A greve do sexo. Tradução de  Mário da Gama Kury. Editora Brasiliense, 1988.   2. ______. As mulheres no Parlamento. Introdução, versão do grego e  notas de Maria de Fátima Sousa e Silva. Coimbra: Instituto Nacional de  Investigação Científica, 1988   3. ______. As mulheres que celebram as Tesmofórias. Introdução, versão  do grego e notas de Maria de Fátima de Sousa e Silva. Coimbra: Instituto  Nacional de Investigação Científica, 1978.   4. ______. Duas comédias: Lisístrata e As Tesmoforiantes. Tradução,  apresentação e notas Adriane da Silva Duarte. São Paulo: Martins Fontes,  2015.   5. ______. Lisístrata. Tradução de Ana Maria César Pompeu. São Paulo:  Editorial Cone Sul, 1998/São Paulo: Hedra, 2010.   6. ______. Tesmoforiantes. Tradução, apresentação e notas de Ana Maria  César Pompeu. São Paulo: Via Leitura, 2015.   7. LORAUX, Nicole. Les enfants d’Athéna: Idées atheniennes sur la  citoyenneté et la division des sexes. Édition augmentée d’une postface.  Paris: La Déouverte, 1990.   8. POMPEU, Ana Maria César. A construção do feminino em Lisístrata de  Aristófanes. REVISTA LETRAS, CURITIBA, N. 83, P. 75-93, JAN./JUN. 2011.  EDITORA UFPR.   9. POMPEU, A. M. C. Lisístrata e seus planos: Mulheres e Acrópole Homens  não entram. Aristófanes, Lisístrata. Estudo e tradução. Dissertação de  Mestrado, São Paulo: FFLCH/USP, 1997.   10. SILVA, Maria de Fátima. A mulher, um velho motivo de cómico. In:  OLIVEIRA, Francisco de e SILVA, M. F. O teatro de Aristófanes. Coimbra:  faculdade de Letras, 1991. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica:               Coordenação Geral Paulo Martins Roteiro e Gravação Ana Maria César Pompeu       Produção Renan Braz                   Edição Renan Braz                   Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
O professor Patricio Tierno, do Departamento de Ciência Política da FFLCH-USP, fala sobre as visões políticas presentes durante as dificuldades sofridas por Atenas no século V a. C. tanto pela peste quanto pelas guerras e transgressões.

 Patricio Tierno graduou-se em ciência política (2000) pela Universidad de Buenos Aires e ingressou como docente na Universidade de São Paulo em 2010. Tornou-se mestre, em 2003, com a dissertação “Innovaciones continuas en Bristol-Myers Squibb. Un marco para el análisis de los procesos de cambio organizacional”, pela Universidad del Salvador e doutor, em 2008, com a tese “Aristóteles. A teoria política da constituição e a deliberação”, pela Universidade de São Paulo. Possui pós-doutorado pela King’s College London (2016). 

 Atua lecionando e pesquisando nas áreas de teoria política clássica e moderna, relações entre economia e política, noções de esfera pública e esfera privada e linhagens do pensamento político-social latino-americano.

 Sugestão de Leitura: - Tucídides, História da Guerra do Peloponeso, tradução do texto grego, prefácio e notas introdutórias de Raul M. Rosado Fernandes e M. Gabriela P. Granwehr, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2013. - Finley, M. I., Democracia Antiga e Moderna, Rio de Janeiro, Graal, 1988. - Ober, Josiah, Political Dissent in Democratic Athens. Intellectual critics of popular rule, Princeton, Oxford, Princeton University Press, 1998, esp. Caps. 1 e 2. - Tierno, Patricio e Zingano, Marco (orgs.), "Monográfico I: Sofistas", Araucaria.  Revista Iberoamericana de Filosofía, Política, Humanidades y Relaciones Internacionales, año 22, nº 44, segundo semestre de 2020, 116p.  O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube.   Ficha Técnica:             Coordenação Geral Paulo Martins                 Roteiro e Gravação Patricio Tierno     Produção Renan Braz                 Edição Renan Braz                 Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
As Heroides de Ovídio

As Heroides de Ovídio

2020-10-2318:20

Cecilia Ugartemendía, doutoranda em Letras Clássicas pela FFLCH-USP, fala sobre os poemas escritos sob o ponto de vista das mulheres mitológicas a seus amantes e maridos ausentes, que muitas vezes as abandonaram devido à guerra ou por outra pessoa.
 Cecilia Marcela Ugartemendía graduou-se em Letras em 2011, pela Universidad de Buenos Aires, onde concluiu sua licenciatura em 2013. Pela Universidade de São Paulo, tornou-se mestre, em 2016, com a dissertação “A exemplaridade do abandono. Epístola elegíaca e intratextualidade nas Heróides”. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Culturas Clássicas e Língua e Literatura espanholas e Latino-americanas. Foi assistente da cátedra Língua e Cultura Latinas na Universidad de Buenos Aires, entre 2011 e 2014, desenvolvendo projeto de pesquisa sobre Ovídio. Sugestão de Leitura: - DÖRRIE, H. (1960) Untersuchungen zur Überlieferungsgeschichte von Ovids Epistulae Heroidum, Göttingen: Vandenhoeck & Ruprecht. - DRINKWATER, M. (2007) “Which Letter? Text and Subtext in Ovid's 'Heroides'”. The American Journal of Philology, vol. 128, n. 3, pp. 367-387. - FARRELL, J. (1998) “Reading and writing the Heroides”. HSCP, vol. 98, pp. 307-338. - FULKERSON, R. (2005) The Ovidian Heroine as Author: Reading, Writing, and Community in the Heroides, Cambridge: Cambridge University Press. - JACOBSON, H. (1974) Ovid’s Heroides, Princeton: University Press. - KENNEDY, D. F. (1984) “The Epistolary Mode and the First of Ovid’s Heroides”. CQ 34, pp. 413–22. --------------------- (2002) “Epistolarity: the Heroides”. HARDIE, Ph. (ed.) The Cambridge Companion to Ovid, Cambridge: Cambridge University Press. - MILLER, P. A. (2004) “The Parodic Sublime: Ovid's Reception of Virgil in Heroides 7”. MD, n. 52, pp. 57-72. - ROSATI, G. (1992) “L’elegia al femminile: le Heroides di Ovidio (e altre heroides)”. MD, n. 29, pp. 71–94. - UGARTEMENDÍA, C. M. (2017) A exemplaridade do abandono: epístola elegíaca e intratextualidade nas Heroides de Ovídio. Dissertação de Mestrado em Letras Clássicas, FFLCH, USP, São Paulo. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube. Ficha Técnica:           Coordenação Geral Paulo Martins               Roteiro e Gravação Cecilia Ugartemendía   Produção Renan Braz               Edição Renan Braz               Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
Poesia Iâmbica

Poesia Iâmbica

2020-10-0921:24

O professor Alexandre Hasegawa, do Departamento de Letras Clássicas e Vernáculas da FFLCH-USP, fala sobre a poesia iâmbica, curiosidades sobre sua origem, suas características e principais expoentes. Alexandre Pinheiro Hasegawa graduou-se em Jornalismo em 1996, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Na Universidade de São Paulo, cursou Letras entre 1997 a 2000,  porém, interrompeu a graduação para entrar no programa de mestrado em 2001. Tornou-se mestre, em 2005, com a dissertação “Os limites do gênero bucólico em Vergílio” e doutor, em 2010, com a tese “ Dispositio e distinção de gêneros no livro de Epodos de Horácio: estudo acompanhado de tradução em verso” pela mesma instituição.

Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas e Literaturas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: gêneros poéticos, bucólica, iambo/epodo, lírica, organização de livros poéticos e tradução. Atualmente é Professor Visitante Júnior no Corpus Christi College (University of Oxford).
 Sugestão de Leitura: - Hasegawa, Alexandre P. Vícios, velhas e versos: a poesia iâmbica de Horácio, Estado da Arte: Estadão (11/09/2018). Link: https://estadodaarte.estadao.com.br/vicios-velhas-e-versos-a-poesia-iambica-de-horacio/ - Watson, Lindsay C. A Commentary on Horace's Epodes, Oxford: Oxford University Press, 2003. - Mankin, David. Horace: Epodes. Cambridge: Cambridge University Press, 1995. - Cavarzere, Alberto. Orazio. Il libro degli Epodi. Venezia: Marsilio Editori, 1992. - Corrêa, Paula da C. Um Bestiário Arcaico. Fábulas e Imagens de Animais na Poesia de Arquíloco, Campinas: Editora da Universidade de Campinas, 2010. O vídeo está disponível no canal da FFLCH no Youtube.   Ficha Técnica:         Coordenação Geral Paulo Martins             Roteiro e Gravação Alexandre Hasegawa Produção Renan Braz             Edição Renan Braz             Música Pecora Loca - Ode Anacreôntica 39
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