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Estúdio 5º Elemento
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Enquanto o Brasil discute se deve chamar facção de “terrorista”, a Venezuela dá a prova viva do que é um narco-estado — e Brasília responde perseguindo opositores enquanto protege criminosos. Eduardo vira réu em processo relâmpago, Flávio surge como presidenciável, o “trade T” desmorona e o Centrão segue sem projeto, apenas conchavo.
Lula derrete na popularidade, a COP 30 vira FLOP, o governo gasta fortuna para “marcar reunião” e esconder escândalos, enquanto a Faria Lima finge normalidade e banca eventos com ministros sancionados.
No meio dessa paralisia, o único campo que realmente entrega resultados concretos no exterior continua sendo justamente aquele que o sistema tenta isolar.
Confira mais um PUXANDO O FIO, com o convidado especial da semana - Marcos Pollon, deputado federal do Mato Grosso do Sul (PL).
Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.
Alô, Alô, jacobinos dos esportes! Está no ar o Trocando as Bolas nº preto 17, a coqueluche do momento!
Com a paciência de monges tibetanos em dias de infinitas Black Fridays, Carlos Banana, e o sempre mestre e místico zen, Luigi Bacana, vão direto ao ponto, porque o tempo urge e a nossa sanidade também.
No Brasileirão, a zebra passou e o tigrão, Vitor Roque, ficou, como diria Ibrahim Sued, na saudade. Sim! Sim! O Santos derrotou heroicamente o Palmeiras, não sem aquela ajudinha típica da arbitragem que confirma o lema da justiça divina ou da placa do mais famoso Lupanar de Santarém, que diz: Aqui se faz, aqui se paga.
E por falar em saudade, a intrépida dupla lembra do aniversário dos 1000 gols do rei do futebol. E, no presente, comenta a compra da marca Pelé pela NR Sports, empresa de Neymar pai, por18 milhetas de dólares, uma mariola e um cigarro Yolanda. Também serão divulgados os ganhadores do concorridíssimo prêmio "These pretzels are making me thirsty".
Tudo isso e muito mais no programa mais aperaltado do sistema global de redes de computadores.
Vai lá, não te enchas de amargura. Comente, compartilhe, senta o dedo no sininho e dá aquela hypada no tubo.
Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto
Frankenstein de Guillermo Del Toro é DO SATANÁS! (Sem Clickbait, é mesmo!).
Um filme que narra a revolte de uma criatura contra seu criador como uma especie de defesa da revolta das criaturas contra o próprio Criador.
Para além da velha crítica à religião, Del Toro arrisca críticas à ciência moderna e acaba por fazer, no fundo, uma apologia da boa e velha feitiçaria.
Como isso foi feito? Ora, descubra assistindo ao mais novo Pop Corner.
Com Filipe Trielli, Lucas Honorato e Mafinha Summers.
Essa história de conflito de gerações é mesmo verdadeira? Existe uma indisposição natural entre pais e filhos? Ou trata-se apenas de mais uma mentira que a modernidade plantou?
Com Carlos de Freitas e Joel Gracioso.
Esqueça o tempo do jornalismo puramente informativo. Hoje, ele se transformou em uma das mais sofisticadas armas no xadrez político.
Neste episódio do Programa 5º Elemento,Luigi Marnoto, Lucas Honorato, Filipe Trielli e Carlos de Freitas mergulham em um dos debates mais urgentes da nossa era: a instrumentalização da imprensa.
Analisamos como a mídia, que nasceu para ser um antídoto contra o poder, se tornou parte da encenação. Discutimos casos emblemáticos, como a edição seletiva de um discurso de Donald Trump pela BBC e a controversa cobertura da pandemia de COVID-19 pela Globo no Brasil.
O jornalismo abandonou o papel de espelho da realidade para se tornar um catequista social? A "curadoria narrativa" é apenas um eufemismo para manipulação ideológica? E qual o preço que todos nós pagamos quando a confiança na imprensa despenca a níveis históricos?
Junte-se a nós nesta conversa sobre o duplo padrão da mídia, a criação de vilões convenientes e o futuro da informação.
Assista e deixe sua opinião nos comentários.
Você sabia que o Brasil teve uma sociedade secreta cujos membros conspiraram para o golpe da República em 1889, e passaram desde então a dar as cartas na política nacional até pelo menos a era Vargas?
Há quem diga que ela ainda é atuante e seria responsável pelo atraso do Brasil. Será?
Com Filipe Trielli,
Será que o autoritarismo ainda precisa de grandes justificativas ideológicas ou já pode ser implantado por meio de um controle burocrático cada vez mais sofisticado? Hoje vemos regimes tratando o próprio poder como mercadoria estratégica — compram, vendem e terceirizam mecanismos de vigilância e influência. Nesse processo, a perda de liberdades civis vai sendo normalizada em nome da segurança, da estabilidade e do combate ao ódio. O estado de exceção vira protocolo, sempre apresentado como medida de “defesa da democracia” e preservação das instituições.
Ao mesmo tempo, os sistemas autocráticos demonstram que nem precisam de coerência ideológica para funcionar. Basta garantir ordem, entregar crescimento seletivo e manter um inimigo permanente para consolidar lealdades. A China entendeu isso melhor do que qualquer outro país. Usa comércio, tecnologia, crédito e cooperação judicial para exportar seus métodos, moldando regras que outros acabam adotando quase sem perceber.
No fundo, estamos diante da comercialização da autocracia como modelo global. A disputa real já não é entre esquerda e direita. É entre tecnocratas que defendem uma autocracia apolítica e aqueles que ainda sustentam a soberania nacional como última barreira de proteção das liberdades.
Com Arthur Machado.
Prepare-se para o 'Notícias de 5ª', o jornal onde a realidade é mais estranha que a ficção! Nesta edição, você vai ver: homem vai à delegacia para saber se é procurado e acaba preso, 'terapeutas da sacanagem' oferecem 'xerecada da alegria', cafeteria em São Paulo serve comida em formato de cocô e muito mais! Não perca, porque aqui a notícia é tão bizarra que parece fake news!
Com Carlos de Freitas e Filipe Trielli.
Em Santa Catarina, o ódio ao nome Bolsonaro escancarou o que o resto do país ainda vai viver. O PL se ajoelha pro Centrão, a velha mídia tenta difamar Bolsonaro e Eduardo volta ao centro — enquanto o sistema inteiro trabalha pra isolar a família e reescrever o bolsonarismo sem os Bolsonaros.
Na COP 30, Lula virou piada global: teto caindo, Janja de lancha e discurso vazio sobre o clima, enquanto o país afunda em juros altos, arrocho e corrupção. No mesmo tempo em que o povo se aperta, Dedé e Gilmar seguem a todo vapor, e o mercado continua fingindo que está tudo bem.
Hoje a gente puxa o fio da farsa verde, da traição liberal e da busca por uma verdadeira militância bolsonarista.
Com Filipe Trielli, Herbert Passos Neto e Kim Paim.
Atenção taradões por esportes! Está no ar mais um Trocando as Bolas - Episódio livre de sódio. Tomem assento porque nesta semana, Carlos Banana e Luigi Bacana , o homem que transforma o apito final em juízo universal, anunciarão o novo ranking TB de melhores árbitros de Hóquei sobre patins.
Nesta semana, o Brasil chorou e riu, deu duas voltas na praça e comprou cigarros. Será que volta? O Santos caminha sereno para ser rebaixado de novo, provando que o eterno retorno é a volta ao inferno da Série B. Enquanto o Corinthians perdeu magistralmente para o Ceará, honrando a máxima de que errar é humano, persistir no erro é Curíntia. Nas Olimpíadas, o Comitê anunciou que pretende banir atletas capazes de mexer as orelhas, alegando que o gesto distrai os juízes e fere o espírito de igualdade. Em Interlagos, a demonstração de apreço do público pela vênus platinada. Tudo isso no programa mais repleto de amadorismo profissional do sistema global de redes de computadores.
Comente, compartilhe, senta o dedo no sininho e dá aquela hypada. Porque, você sabe, o amor é azulzinho.
Com Carlos "Banana" de Freitas e Luigi "Bacana" Marnoto.
Enquanto o Brasil debate o aumento de impostos sobre plataformas de streaming — uma medida que promete “fortalecer criadores nacionais”, mas na prática favorece apenas quem tem acesso à burocracia estatal —, o mundo se move em outra direção.
Nos Estados Unidos, o polo da indústria cultural, há um esforço para “purificar” Hollywood do vírus woke e consolidar o poder cultural nas mãos de grandes corporações alinhadas à nova administração Trump. É o embate direto pelo controle das narrativas globais — e o Brasil parece alheio a isso, preso em disputas menores e imediatistas.
Mas e se, em vez de apenas reclamar dos impostos, pensássemos estrategicamente sobre o futuro da cultura brasileira?
Se o avanço dessas taxações for inevitável, não seria hora da direita aprender a usar os próprios mecanismos do Estado para disputar o espaço cultural, em vez de apenas reagir?
Neste vídeo, analisamos o cenário internacional, as implicações do PL do Streaming e os caminhos possíveis para uma reconstrução da cultura nacional a partir de uma visão mais ampla — geopolítica, simbólica e estratégica.
Com Filipe Trielli, Lucas Honorato e Mafinha Summers.
Muita gente que chorou a m0rt3 de traficantes na operação policial no Rio de Janeiro, comemorou o ass4ssinat0 de Charlie Kirk nos EUA. Mas a vida humana não tem valor em si? Qual a diferença entre essas m0rt3s?
Com Carlos de Freitas e Joel Gracioso.
A América Latina tem cartéis poderosos o suficiente para não apenas confrontar, mas influenciar as decisões políticas dos Estados.
Poderío bélico superior ao de pequenos Estados, comando hierárquico e toda uma cadeia de infraestrutura que exporta drogas e guerrilheiros pelo mundo inteiro. Onde estará o comando-maior dessas organizações criminosas? Ou seriam agentes geopolíticos com agendas de longo prazo? Uma coisa é certa, apenas uma guerra hemisférica poderá neutralizar tal poder.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Lorenzo Carrasco.
Neste vídeo, explicamos por que a doutrina woke precisa demolir os valores judaico-cristãos para prosperar. A partir de exemplos de como a esquerda glamouriza traficantes, relativiza a violência “do bem” e concede “anistias seletivas”, tratamos sobre como o bem e o mal passam a ser julgados apenas na medida em que cada um serve ou não à revolução. A ideia de que somos apenas produtos de “sistemas de poder” (racismo estrutural, misoginia, transfobia etc.) e o uso desses rótulos como desculpa para más escolhas estão conectados à escola woke: alunos treinados a achar que não existe verdade objetiva e que “experiências vividas de opressão” valem mais que evidências. Mas há esperança: enquanto houver quem defenda verdades morais e responsabilidade individual, o wokismo terá resistência — e é na escola que essa batalha pela verdade está sendo decidida.
Com Anamaria Camargo.
No episódio de hoje do 5º Elemento, Carlos de Freitas, Filipe Trielli, Lucas Honorato e Luigi Marnoto discutem o fenômeno cultural por trás do termo “Bostil” — essa palavra que virou símbolo de frustração, ironia e descrença no próprio país.
Entre o sarcasmo e o desabafo, o “Bostil” revela algo mais profundo: um povo que perdeu o sentido dos seus símbolos, que trocou a fé pela narcocultura e a esperança pelo cinismo.
Mas será que o problema é o Brasil… ou o olhar que temos sobre ele?
Neste programa, o 5º Elemento propõe um mergulho simbólico e espiritual na identidade brasileira — um convite à reconciliação com o país real: o que trabalha, reza, canta e resiste.
Porque enquanto houver quem saiba dizer o nome das coisas com verdade, o Brasil não será reduzido ao “Bostil”.
Você já ouviu dizer que as facções formam um "estado paralelo". que controlam o país e uma série de tantas outras verdades chocantes. Mas alguém já te explicou como ou porquê isso acontece? Ou até quais são algumas das consequências disso?
No vídeo de hoje falaremos a respeito do fiador da narcocultura, o NARCOESTADO.
Com Lucas Honorato.
Diante do colapso do sistema baseado em regras e burocracia, os liberais se preparam para reformular suas políticas, para se adaptar às demandas do povo que não suporta mais o empobrecimento, a criminalidade e a migração descontrolada.
Nesse cenário, liberais começam a aderir aos anseios populares, mas apenas parcialmente. Combate à criminalidade? Apenas para as fotos e manchetes. Controle da migração? Apenas para manter a cultura progressista no comando.
Enquanto isso, a China tenta reduzir a dependência de exportações de manufaturas para manter sua economia em crescimento, sua produção de alimentos e a importação de insumos.
Trump compreendeu que a China está sob pressão e conseguiu firmar grandes acordos para os EUA.
Com Arthur Machado.
Taís Araujo levou a briga de novela pro compliance da Globo E reclama de “apagamento”, o Louvre usava “Louvre” como senha de suas câmeras de segurança, nos Estados Unidos, objetos estão descontrolados.
Enquanto isso, o artista da banana milionária agora vende privada de ouro — e Wagner Moura continua competindo com Janja pra ver quem fala mais besteira.
As notícias mais inacreditáveis (e majoritariamente verdadeiras) da semana estão aqui, no jornal onde a realidade parece Fake News e a Fake News parece realidade.
Com Filipe Trielli e Luigi Marnoto.
Uiraponga, no Ceará, virou uma cidade fantasma. criminosos expulsaram os moradores e o poder público foi incapaz de impedir. Não é um caso isolado. O Brasil está caminhando mesmo para uma distopia.
Com Filipe Trielli.
Megaoperação no Rio, COP 30 esvaziada, STF controlando narrativa, Lula em campanha antecipada e 2026 já em disputa: o Brasil entrou em modo pré-eleitoral ou pré-colapso?
O crime avança como Estado paralelo, governadores pedem reforço, o Planalto nega ajuda, a mídia protege o governo e ONGs tentam deslegitimar a polícia.
Enquanto o Rio pede blindados, o governo decreta GLO para proteger evento climático.
Enquanto a população quer facções classificadas como terroristas, Brasília debate semântica.
Enquanto a violência explode, a Faria Lima comemora recorde na Bolsa como se o país não estivesse em guerra.
E nos bastidores, o sistema já arma 2026: Boulos ganha ministério, Haddad vira vitrine internacional, Alckmin é o fiador – enquanto a direita segue dividida entre egos, rupturas e vaidades regionais.
No PoF 59, a gente puxa o fio do Brasil que tem o “sistema em paz, enquanto o país segue em guerra”.
Com Arthur Machado, Filipe Trielli e Kim Paim.
























que suco de maluco