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Author: G1

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Um podcast para conhecer de forma rápida e fácil as melhores dicas sobre economia, a organização das suas finanças pessoais e como manter o dinheiro no bolso sem muito aperto.
266 Episodes
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A população brasileira é, em sua grande maioria, bastante endividada. E o principal vilão dessa história é um velho conhecido da população: o cartão de crédito. Roupas, celulares de última geração, alimentação fora de casa, gastos em aplicativos... são diversas as despesas que acabam por tornar a conta do cartão incontrolável e que levam tanta gente para uma bola de neve das dívidas. Mas, nem toda dívida precisa ser ruim. Na verdade, quando há um controle dos gastos e cuidado com as finanças, fica mais fácil para que alguém consiga contrair uma dívida boa, que seja necessária para financiar algum bem de valor elevado, como carros, imóveis, eletrodomésticos e, até mesmo, viagens. Neste episódio do podcast Educação Financeira do g1, o educador financeiro Eduardo Feldberg, do canal "Primo Pobre", fala sobre qual a melhor forma de contrair as dívidas boas, para realizar sonhos ou compras de itens de alto valor, que precisam ser parcelados.
O número de mulheres no mercado de trabalho é muito maior hoje do que há algumas décadas. No comércio, na educação, nos hospitais, no ambiente corporativo e diversos outros locais, a presença feminina é um fator que não passa mais despercebido. Porém, nos cargos de liderança a situação não é a mesma. Embora muitas mulheres ocupem cargos de média gerência - que são aqueles com menor autoridade -, o espaço da alta liderança continua sendo ocupado, majoritariamente, por homens. Tão difícil quanto chegar a tais cargos é se manter neles, principalmente para mulheres que escolhem ter filhos, segundo especialistas. Neste episódio do podcast Educação Financeira, Ana Paula Vitelli, presidente da Câmara Britânica de Comércio e Indústria no Brasil (Britcham) e autora do livro "A Mulher (in)vísivel: Vida, Trabalho, Caminhos e Escolhas" - baseado em sua pesquisa de doutorado -, fala sobre os principais motivos para os números ainda baixos de mulheres na liderança e traz dicas de como se manter na carreira.
Mais de dois terços dos brasileiros apresentam sentimentos negativos ao pensar sobre dinheiro, seja ansiedade, preocupação, desânimo ou tristeza, segundo uma pesquisa da fintech Onze. E não é à toa. O levantamento também mostrou que a grande maioria das pessoas só tem dinheiro para pagar as contas básicas - ou, muitas vezes, nem isso - e 73% tem pelo menos um tipo de dívida. Neste contexto, a pesquisa revelou uma situação ainda mais preocupante: os problemas financeiros estão, cada vez mais, causando problemas psicológicos nas pessoas. Entre todos que afirmaram ter sentimentos negativos ao pensar em dinheiro, 64% disseram que as contas já afetam sua saúde mental e qualidade de vida. Entre os principais problemas causados pela falta de saúde financeira, se destacam a ansiedade e a insônia, mas também há diversos relatos de depressão, problemas em relacionamentos amorosos e familiares e, até mesmo, impactos na saúde física. Neste episódio do podcast Educação Financeira, o CEO da Onze, Antonio Rocha, fala mais detalhes sobre o levantamento e traz dicas de como é possível se blindar ou passar por esses problemas de uma forma mais saudável.
Umas pesquisa da Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que 47% da geração Z, que compreende jovens de 18 a 24 anos, não consegue realizar o controle de suas finanças. Mais difícil ainda é a tarefa de guardar dinheiro, mesmo que sejam quantidades baixas. Mas, essa não é uma característica exclusiva da geração Z. Pesquisas científicas já revelaram que o cérebro tem uma tendência a preferir benefícios imediatos a alguma vantagem no futuro, principalmente em pessoas jovens. Por isso, poupar pode ser uma tarefa bastante desafiadora. Pensando nisso, este episódio do podcast Educação Financeira traz dicas de como conseguir mexer um pouco com essa realidade e tornar a missão de guardar dinheiro mais fácil.
Desenvolver bem as atividades profissionais e seguir as regras da empresa podem parecer a receita básica para evitar uma demissão. No entanto, os problemas que os próprios funcionários podem apresentar na realização do trabalho não são nem de longe os únicos fatores possíveis para que a empresa opte por um desligamento. Somente nos dois primeiros meses de 2023, por exemplo, mais de 50 empresas demitiram em massa no Brasil, segundo dados da plataforma Layoffs Brasil, em meio a um movimento global de desaceleração da economia. Porém, por mais assustadora que uma demissão possa ser, é possível estar preparado, do ponto de vista financeiro, para que a surpresa desagradável não deixe o trabalhador em uma saia justa com as contas. Neste episódio do podcast Educação Financeira, a educadora financeira Aline Soaper fala sobre quais são os principais pontos a se ter em consideração quando o assunto é o mercado de trabalho e traz dicas de como estar com a vida financeira organizada.
O Anuário da Segurança Pública 2023 revelou que todos os tipos de violência contra a mulher cresceram no último ano. São casos de ameaças, perseguição, agressão, violência sexual, feminicídios. No entanto, um tipo de abuso que, inclusive, está previsto na Lei Maria da Penha, e é muito pouco discutido, ainda, é a violência patrimonial - aquela em que o agressor tenta controlar ou fazer mal à vítima por meio de dinheiro, documentos ou bens, que tenham valor financeiro ou sentimental. Segundo especialistas, os casos desse tipo de violência ainda são subnotificados, principalmente porque as vítimas podem ter medo ou vergonha de denunciar, ou sequer têm o conhecimento de que isso configura um abuso. Neste episódio do podcast Educação Financeira, a advogada Talita Andrade, especialista em Direito da Mulher e associada do escritório Scarpato, Casassa e Loesch, explica e traz exemplos sobre a violência patrimonial e fala sobre como agir em situações assim.
Nunca se falou tanto sobre como os pais devem lidar com o dinheiro que é dos filhos menores de idade como nas últimas semanas. O assunto se popularizou após uma entrevista concedida pela atriz e cantora Larissa Manoela para o Fantástico, em que ela conta detalhes de problemas que passou a ter com os pais depois que decidiu tomar a frente dos seus próprios negócios. Após a repercussão das declarações da artista, muitas pessoas passaram a se perguntar se os pais podem usar o dinheiro dos filhos como bem entenderem. A resposta mais simples é que sim, os pais podem usar esse dinheiro que vem do trabalho das crianças como acharem melhor. No entanto, esse poder sobre os filhos menores de idade não está livre de questionamentos e os pais precisam comprovar que todos os gastos foram feitos em melhor interesse da criança. Neste episódio do podcast Educação Financeira, uma advogada explica, em detalhes, quais são os direitos e deveres dos pais na gestão do patrimônio dos filhos.
O Brasil encerrou o ano de 2022 com pouco mais de 20 milhões de empresas abertas, segundo o Governo Federal. Boa parte dessas empresas são abertas por microempreendedores que empreendem por necessidade. No entanto, também há muitas pessoas que começam seus negócios por escolha. Mesmo aqueles que empreendem por desejo podem encontrar problemas no caminho, muito causados pela falta do planejamento financeiro necessário. Neste episódio do podcast Educação Financeira, dois empreendedores contam sobre sua experiência ao abrir seus negócios - um na área de construção civil e outra em consultoria financeira. Além disso, a consultora traz dicas de como se organizar com as finanças para ter ser bem-sucedido com o empreendedorismo.
O Tesouro Nacional lançou no último dia 1º seu mais recente título público: o Educa+, que é focado em investimentos para o ensino superior de crianças e adolescentes. O título tem um prazo de investimento que varia entre três e 18 anos, em que o interessado pode fazer aportes mensais a partir de R$ 30 para que o filho (ou qualquer outra criança sob seu cuidado) possa utilizar durante o período de faculdade. Após o período de investimentos, todo o dinheiro investido mais a rentabilidade é devolvido na conta em 60 parcelas mensais corrigidas pela inflação, em um processo que dura cinco anos. No episódio desta semana do podcast Educação Financeiro, o líder de educação financeira da Rico, Thiago Godoy, explica os detalhes sobre o funcionamento do Educa+.
Dinheiro é um tema que engaja muito, principalmente na era das redes sociais, e esse pode ser um dos principais motivos para o grande número de influenciadores digitais que falam sobre como conseguir uma renda extra na internet, segundo Tiago Feitosa, consultor financeiro e fundador da T2 Educação. O especialista considera que muitos desses influenciadores realmente trazem conteúdos e dicas que podem ajudar uma pessoa a aprender mais sobre educação financeira e investimentos. No entanto, não é incomum ver promessas de renda extra e dinheiro fácil por meio de jogos de azar, principalmente com os cassinos online, e essas alternativas podem se tornar uma armadilha financeira para quem se envolve com o jogo. No episódio desta semana do podcast Educação Financeira, o consultor ouvido pelo g1 traz dicas de como não cair em armadilhas financeiras e ensina a como diferenciar investimentos de jogos de azar.
O Governo Federal lançou, no último dia 17, a primeira etapa do "Desenrola", programa de renegociação de dívidas que leva estímulos aos bancos e outras instituições financeiras para que ofereçam melhores condições de pagamento para pessoas que tiveram suas dívidas negativadas. Essa etapa está aberta para a Faixa 2 do programa, que atende pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil e dívidas financeiras negativadas até 31 de dezembro de 2022. Além disso, os bancos participantes devem limpar o nome de todos os clientes com dívidas de até R$ 100 até o próximo dia 28. Embora o programa tenha sido desenhado pelo governo, na Faixa 2 cada banco tem a liberdade de criar as suas próprias condições para renegociação das dívidas dos clientes. No episódio desta semana do podcast Educação Financeira, especialistas ouvidos pelo g1 trazem dicas de como a pessoa endividada pode buscar as melhores condições possíveis para a renegociação, independente de qual o banco em que tem a dívida.
Os primeiros dados do Censo 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim de junho, revelaram que o Brasil tem uma população menor do que as estimativas apontavam: pouco mais de 203 milhões, 4,7 milhões a menos que o esperado. Os dados referentes à pirâmide etária do país ainda não saíram, mas especialistas já afirmam que é possível perceber uma desaceleração na taxa de natalidade brasileira. Com menos pessoas nascendo e uma expectativa de vida cada vez mais, a manutenção da previdência social do jeito que existe hoje pode se mostrar insustentável em breve. No modelo atual, as pessoas em idade produtiva trabalham e pagam por quem já se aposentou. Mas, com a queda da natalidade, logo pode haver uma incompatibilidade entre o número de trabalhadores e o número de aposentados. No episódio desta semana do podcast Educação Financeira, especialistas ouvidos pelo g1 explicam os destalhes sobre o funcionamento da previdência social e apresentam alternativas acessíveis de investimentos pensando em uma aposentadoria mais tranquila.
O Brasil vive um período de juros altos e, desde agosto do ano passado, a Selic - taxa básica de juros e que serve de referência para todas as outras taxas praticadas por bancos e instituições financeiras - está em 13,75% ao ano, um dos maiores patamares da história. Mas, depois de mais de dois anos do início do ciclo de aperto monetário que tinha como objetivo controlar e reduzir a forte e insistente inflação que o Brasil enfrentava, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC) sinalizou que, em sua próxima reunião, pode começar a cortar os juros. Se os juros caem, as dinâmicas da economia e dos investimentos mudam. Por isso, no episódio desta semana, o podcast Educação Financeira fala sobre quais as perspectivas para a taxa Selic nos próximos meses e como é possível aproveitar esse momento para começar a fazer bons investimentos - e acessíveis também.
O dólar encerrou o primeiro trimestre de 2023 com uma queda acumulada de 9,27% e cotado a R$ 4,78, depois de passar todo o mês de junho abaixo do patamar dos R$ 5. Para uma população que, há poucos anos, via a moeda americana sendo negociada em torno dos R$ 4, o nível atual pode parecer muito alto. Mas, a verdade é que nenhum especialista enxerga a possibilidade da taxa de câmbio recuar a esse patamar, pelo menos não até o fim do ano que vem. Em um contexto assim, surge a dúvida: será que vale a pena comprar dólar agora ou a moeda ainda pode cair mais um pouco nos próximos meses? Nesta semana, o podcast Educação Financeira responde a essa pergunta e traz dicas de como aproveitar a taxa de câmbio em baixa para fazer bons investimentos. Especialistas ouvidos pelo g1 ainda explicam o porquê da recente desvalorização do dólar e falam o que esperar pela frente.
Nas últimas semanas, o Governo Federal autorizou a realização de milhares de concursos públicos em todo o Brasil, para diferentes níveis de escolaridade e áreas de atuação. Com o reaquecimento desse mercado de concursos, muitas pessoas podem ter interesse em entrar para a carreira pública. Mas, para isso, é necessário muito tempo de estudo, na maioria dos casos. Nesse contexto, é comum que surja a dúvida se vale a pena largar tudo para estudar até conseguir a aprovação. Segundo especialistas ouvidos pelo g1, essa opção mais radical pode até fazer sentido em alguns casos, mas antes é necessário fazer um planejamento robusto. Nesta semana, o podcast Educação Financeira traz dicas de um professor especializado em preparação para concursos públicos e de um planejador financeiro sobre como criar uma boa reserva financeira para largar tudo e se dedicar aos estudos.
Nos cinco primeiros meses de 2022, o Brasil registrou, em média, 930 tentativas de golpes financeiros pela internet por hora, ou mais de três milhões no total, segundo a empresa de segurança digital PSafe. A tendência do alto número de fraudes permanece neste ano e especialistas destacam que as facilidades trazidas pelo universo digital combinadas ao período de dificuldades econômicas que o país enfrenta impulsionaram a criação de mais e novos tipos de golpes. Nesta semana, o podcast Educação Financeira traz um levantamento exclusivo da CyberSource, uma provedora de serviços de pagamentos da Visa, sobre quais são as principais tendências de fraudes financeiras em 2023 e dá dicas de como se proteger.
Mentir sobre o quanto ganha, esconder uma compra ou uma dívida, emprestar dinheiro para outras pessoas sem contar para o(a) parceiro(a). Estes são alguns exemplos do que pode ser considerado infidelidade financeira - termo que abrange as situações em que ocorre uma quebra de confiança entre o casal por algo relacionado ao dinheiro. Falar sobre dinheiro em casal, segundo especialistas ouvidos pelo g1, é uma tarefa, mesmo que pareça desafiadora, extremamente importante. Alguns números podem mostrar isso. Em 2021, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil registrou quase 387 mil divórcios. E mais da metade deles foi motivado por questões financeiras. No podcast Educação Financeira desta semana, especialistas explicam e exemplificam o que é a infidelidade financeira, e dão dicas de como um casal pode se organizar para evitar que essas situações ocorram dentro do relacionamento.
É unânime entre especialistas da área de finanças que, quanto antes a educação financeira é implementada na vida de alguém, maiores são as chances de que essa pessoa tenha uma melhor relação com o dinheiro. Apesar do consenso, abordar o tema dentro das escolas, principalmente as públicas, ainda é um desafio no Brasil. Mas, o cenário vem se transformando aos poucos. De acordo com uma pesquisa exclusiva do Instituto XP em parceria com a Nova Escola, sete em cada dez professores acreditam que a educação financeira deve ser discutida nas escolas. Também, de 2021 para 2022, o percentual de professores que começou a aplicar conteúdos sobre o assunto em aula disparou de 12% para 23%. No podcast Educação Financeira desta semana, dois especialistas comentam sobre quais são as maiores dificuldades mapeadas para falar sobre dinheiro dentro de sala de aula. Além disso, professora e aluno de uma escola municipal na Paraíba contam a experiência com um projeto de educação financeira que deu certo.
Nas últimas semanas, diversos casos de pessoas que sofreram reajustes altos - as vezes de mais de 25% - nos seus planos de saúde ganharam espaço nas mídias sociais. Esse é o caso da professora aposentada Luciane Frasinelli. Ela e a família tinham um plano empresarial adquirido por meio da empresa do MEI do marido. Mas, depois do reajuste expressivo nos preços, precisaram migrar para outro convênio, com qualidade inferior, por uma diferença de mais de R$ 700. Os reajustes dos planos empresarias - diferente dos individuais e familiares, que são regulados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) - não seguem uma regra clara. O que baliza as mudanças nas cobranças são os contratos assinados com cada empresa ou com um grupo, no modelo de adesão. No podcast Educação Financeira desta semana, especialistas explicam como funcionam e como são calculados esses reajustes e dão dicas importantes para ajudar o consumidor a economizar dinheiro antes de escolher um plano de saúde.
Uma pesquisa da consultoria financeira Onze mostra que, pelo menos, 73% dos brasileiros ganham até dois salários mínimos por mês, pouco mais de R$ 2.600. Isso não é o suficiente para arcar nem com os gastos básicos: segundo o último levantamento do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), o valor ideal de um salário mínimo para arcar com todos os custos básicos de vida no Brasil seria de R$ 6.676,11. Para se ter uma ideia e só levando em conta as despesas com alimentação, o valor médio de uma cesta básica no país, atualmente, é de R$ 680. Em um contexto em que o custo de vida é maior do que o que a maior parte da população ganha e com a inflação que continua elevada, é possível guardar dinheiro? Neste episódio, três pessoas contam suas experiências na relação com o dinheiro e o planejador financeiro Samuel Torres, da Onze, traz dicas de pequenas atitudes que podem ajudar na difícil tarefa de poupar uma quantia por mês.
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Comments (36)

Lucas Martins

Excelente podcast sobre finanças

Jun 17th
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Josana Alves

Muito bom!! 😉👏👏👏

Feb 24th
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Rodrigo Pontes

novamente.... assunto bom. muito interessante e importante, mas o áudio do convidado está péssimo. parece que tá falando de um walk talk infantil. isso é G1. da pra melhorar. e tem que melhorar.

Nov 12th
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allan lan

Poderiam tratar do que é apresentado com maior naturalidade, os jornalistas participantes tem uma boa capacidade, mas a fala esta muito engessada, sem o sentimento espontâneo ja tradicional no PODCAST.

Oct 13th
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Rodrigo Pontes

a pauta é boa, mas os áudios dos convidados ficaram muito ruins

Oct 7th
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Rodrigo Pontes

os assuntos são bem esclarecedores, mas os apresentadores não estão apresentando o podcast, mas lendo, e muito mal, principalmente o rapaz, um texto que está até bem redigido. Parecem leitores eletrônicos com velocidade acelerada.

Sep 15th
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Joao Pedro

gostei bastante !!!! Parabéns

Jul 15th
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Brendo Marinho

#PodcastDoDia

Jun 23rd
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Cleone Hitis

gostei do podcast já virei assinante

Mar 23rd
Reply (1)

Diego Amorim

da pra fazer uma aposentadoria com 100 reais por mes

Feb 19th
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Max Silva

boa tarde! excelente podcast!!! me ajudem, por favor: minha esposa completou os 3 anos com FGTS inativo no dia 2 de janeiro de 2020. Mas aí invés de já poder sacar o saldo que ela tem nós informaram na caixa econômica que esse saldo só poderá ser sacado no aniversário da minha esposa, lá em setembro. Alguém sabe se com todas essas mudanças isso é verdade? só 9 meses depois de completar 3 anos de FGTS inativo?😥

Jan 20th
Reply (3)

Max Silva

Meu cartão? só pra o que não conseguir pagar a vista mesmo! só bens de consumo duráveis: ferramentas para meu trabalho, moto, carro etc...

Jan 17th
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Max Silva

comecei a maratona do G1 EF

Jan 17th
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João Affonso

episódio muito baixo volume do áudio ruim

Jan 13th
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Vou Upar Da Silva

É bem bom. Mas costuma ser muito razo.

Dec 16th
Reply (1)

Bruno Rodrigues

Bem interessante

Nov 16th
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Bruno Rodrigues

Muito bom. Podcast de extrema relevância.

Nov 12th
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Vou Upar Da Silva

conta sem tarifa é bom de mais. 😁

Nov 12th
Reply (3)

Saulo Henrique

Né... né... né?

Nov 4th
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Gledson Lauriano

Tocar nesse assunto sempre é legal mas foi mais do mesmo.

Oct 22nd
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