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Author: GestãoCast
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Podcast sobre gestão, empreendedorismo e liderança, baseado em grandes obras da administração de negócios.
Engenheiro eletrônico (UFPE), treinado em empreendedorismo e inovação no King's College London e mestre em gestão pública e políticas públicas, com mérito, pela University of London.
Mais de 10 anos de experiência em consultoria para empreendedores e gestores em gestão, estratégia e desenvolvimento de lideranças e equipes em diversas áreas como saúde, hotelaria, setor imobiliário, comunicação e marketing, educação, engenharia, comércio, serviços empresariais, indústria e setor público.
Associado fundador da Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES) Ex-Diretor Adjunto do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial (associado à FAAP).
Engenheiro eletrônico (UFPE), treinado em empreendedorismo e inovação no King's College London e mestre em gestão pública e políticas públicas, com mérito, pela University of London.
Mais de 10 anos de experiência em consultoria para empreendedores e gestores em gestão, estratégia e desenvolvimento de lideranças e equipes em diversas áreas como saúde, hotelaria, setor imobiliário, comunicação e marketing, educação, engenharia, comércio, serviços empresariais, indústria e setor público.
Associado fundador da Agência Recife para Inovação e Estratégia (ARIES) Ex-Diretor Adjunto do Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial (associado à FAAP).
59 Episodes
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Esse episódio trata da implantação e uso adequado do Demonstrativo de Fluxo de Caixa (DFC), Demonstrativo do Resultado do Exercício (DRE) e Balanço Patrimonial. É uma conversa prática e com exemplos com dois convidados: Francisco Gondim e Yury Rodrigues, da AGR Contábil.
O crescimento é necessário não só pelas questões financeiras, mas também por outros ganhos para a saúde empresarial:
 Mirar em crescer, mesmo que não gere crescimento é necessário para não encolher.
 Energiza a empresa.
  Atrai talentos e ideias.
  Gera desafios, cria oportunidades, promove a inovação.
  Amplia rede de clientes e de “evangelizadores da marca”.
  Todavia, o crescimento precisa ser no ritmo certo para não corroer margem, caixa e a qualidade da experiência do cliente.
Tudo isso só acontecerá no ambiente de uma empresa com um bom processo de planejamento, monitoramento, coordenação e execução.
Confira algumas formas de pensar os caminhos para o crescimento da sua empresa e os aspectos fundamentais de uma boa execução neste novo episódio do GestãoCast!
A gestão do caixa e do lucro para a saúde empresarial passa por seis grandes pontos:
 Tempo para receber e pagar e os níveis de inadimplência.
 Níveis de estoques. 
  Investimentos e endividamento. 
  Margens e lucro. 
  Volume de negócios. 
  Retorno sobre o capital ou ativo. 
Confira o que fazer sobre cada um desses pontos, na prática, em sua empresa, nesse novo episódio do GestãoCast.
A saúde empresarial começa com a escolha do cliente, que depende de um posicionamento estratégico da empresa. 
Para que grupos de pessoas a entrega da sua empresa é mais desejável, diferenciada e competitiva, de forma que você não precise entrar na armadilha de concorrer de forma indiferenciada, focando em preços?
A saúde empresarial de qualquer organização pode ser avaliada considerando quatro grandes aspectos: 
 Clientes: por meio do ticket médio e da retenção/fidelização. 
 Geração de caixa positiva. 
 Retorno sobre ativos ou investimento, em comparação com o setor e com produtos financeiros disponíveis. 
 Crescimento empresarial constante e seguro.
Como interpretar quando um gestor assume atividades e olha para outras áreas que não a sua quando o trabalho sob sua responsabilidade deixa a desejar? O que isso significa e como resolver?
Saiba mais no novo episódio do GestãoCast!
Atrair o cliente certo é um dos principais propulsores do crescimento da sua empresa. E como fazer para avaliar se você está com os clientes certos?
Nesse episódio, trago quatro indicadores que podem ajudar sua empresa a captar e manter os clientes certos, que vão trazer crescimento e resultados para a sua empresa.
Neste diálogo com Sérgio Fausto, presidente da Fundação FHC, conversamos sobre os principais pontos de atenção para próximo ano:
 O primeiro desafio de retomarmos a normalidade política, superando a forte polarização;
 O papel da reorganização econômica do país ao lidar com um orçamento inexequível sem descontrolar a trajetória da dívida nacional: a definição da nova âncora fiscal;
  A necessidade de medidas de curto prazo para a resolução dos gastos com uma simultânea estratégia de controle da dívida no médio prazo;
  A cobrança das urnas do novo governo se dará em dois e quatro anos, mas o mercado cobrará imediatamente;
  O investimento privado nacional e estrangeiro terão um papel crítico no crescimento do país;
  As adversidades no cenário internacional podem ser uma oportunidade se o Brasil fizer a "lição de casa";
  A economia verde como uma grande oportunidade econômica para o Brasil em nível global;
  A desconfiança justificada do mercado com os primeiros movimentos do governo eleito;
  As principais demandas para o novo governo: (i) gerar confiança política; (ii) estabilidade jurídica; (iii) ambiente de negócios amigável ao investimento privado; (iv) fortalecer a indústria nacional;
  As incertezas sobre a qualidade da gestão das estatais, especialmente aquelas que podem repercutir em políticas de controles de preços;
Os primeiros meses serão cruciais para estabelecer a qualidade da gestão pública e das políticas públicas federais. O Brasil precisa rapidamente vencer a desconfiança e incerteza, mas num cenário completamente diferente de 2002, menos favorável política, social e economicamente.
Neste episódio do GestãoCast, entrevisto o ex-Ministro da Fazenda, sócio da Tendências Consultoria e colunista da revista Veja, Maílson da Nóbrega.
Falamos sobre os cenários para 2022, numa ótica política, econômica e social.
Abaixo, alguns tópicos que abordamos:
Economia.
 A política como grande gerador de incertezas macroeconômicas no Brasil.
 Pressão inflacionária, subida do juros e redução do crescimento em 2022.
  Permanência do desemprego em níveis altos.
  Baixíssima probabilidade de reformas estruturantes, como a tributária e administrativa.
  Perda da âncora fiscal e impactos inflacionários das políticas populistas sem objetivos sociais coerentes.
  Retomada do crescimento nos serviços, mas pela reocupação de capacidade ociosa com o retorno das atividades presenciais.
  Desaceleração do comércio e da indústria.
  Possíveis efeitos positivos do Auxílio Brasil no aquecimento da economia nordestina.
Política.
  A rejeição dos mais pobres à inflação e a ineficácia de políticas populistas inflacionárias na popularidade presidencial, com alta probabilidade de eleição de Lula em 2022.
  Possível preferência do mercado financeiro por Lula num confronto contra Bolsonaro no segundo turno.
Mundo.
  Baixo impacto dos problemas no sistema de crédito chinês. Pouca probabilidade de crise na China no curto prazo.
  Aumento dos juros na economia americana com mudança da expectativa de alta saindo de 2023 para 2022.
  Atração de capital mundial para os Estados Unidos, contribuindo para a desvalorização do real, no caso do Brasil, e consequente pressão inflacionária em nosso país.
O lado positivo.
  A força das instituições e da democracia brasileira, que foram testadas agressivamente.
  A força do sistema financeiro brasileiro, que foi testado fortemente pela instabilidade política e pela forte crise causada pela pandemia do coronavírus.
  A força do empreendedorismo brasileiro: o agronegócio e o setor de extração mineral, com competitividade mundial, grandes e sofisticadas empresas nacionais, avanços na infraestrutura trazidos pelo setor privado, startups e unicórnios brasileiros.
O Marketing Ágil é o funcionamento em times descentralizados e multifuncionais para desenvolvimento de produtos e campanhas em entregas modularizadas, com um forte componente de experimentação e aprendizado, funcionando em iterações com idas e vindas em vez de uma sequência em cascata.
As aplicações da abordagem ágil ao marketing podem incluir:
 Design da experiência do cliente;
 Inovação de produto;
 Melhorias do processo de marketing;
 Campanhas criativas;
  Desenvolvimento de novos negócios.
O Marketing Aumentado é o uso da tecnologia para potencializar as equipes criativas e de atendimento, aumentando a sua produtividade. 
Saber precisamente o que e como ensinar computadores possibilita que as pessoas desbloqueiem seu potencial pleno. Essa premissa leva a um movimento conhecido como amplificação da inteligência (IA, em inglês / AI em português).
A inteligência artificial (IA) tenta replicar capacidades humanas. A amplificação da inteligência (AI) tem como objetivo ampliar as habilidades e inteligência humanas com a tecnologia. As pessoas permanecem tomando decisões, mas com apoio de análises computacionais robustas.
O Marketing Contextual é a identificação de perfis de acordo com interações personalizadas com sensores e interfaces digitais no espaço físico. É a junção da Internet das Coisas com a Inteligência Artificial. 
A IoT consegue captar os gatilhos: o perfil certo, a pessoa certa, no lugar certo, no momento certo e com o humor certo. A IA consegue definir as respostas a estes gatilhos: a experiência certa, a mídia certa, a promoção certa, o produto certo e a mensagem certa. 
A partir das próprias informações do cliente, é possível criar a melhor experiência de marketing e compra para aquela pessoa naquele momento.
O marketing preditivo trata do uso de analytics e aprendizado de máquina para prever resultados de campanhas, potencial de sucesso no lançamento de produtos e preferências de compra do cliente. 
A capacidade de detectar com antecedência a evasão de um cliente a partir de suas interações ou de definir qual a melhor recomendação de produto para um cliente também exemplificam essa aplicação.
O marketing de alto nível vem de insights de alto nível. Ao longo das últimas décadas, o diferencial foi o entendimento e pesquisa de um modo que os concorrentes não o fazem, combinando aspectos quantitativos e qualitativos. O big data é uma oportunidade de sistematização e consolidação de dados em volumes e velocidades antes inacessíveis.
O marketing data driven explora alternativas para tirar vantagem competitiva dos dados. A chave é entender o que buscar no oceano de informação. Afinal, nem todos os dados são relevantes. É necessário definir que dados serão coletados e analisados.
Neste episódio, trago a jornada do cliente sob a ótica do Marketing 5.0 e algumas das inúmeras oportunidades de aplicação da tecnologia nos pontos de contato do cliente com sua marca e sua empresa.
Neste terceiro episódio, um pouco mais denso, trago dois checklists: (1) sobre a aptidão da empresa para a tecnologia e (2) sobre a aptidão dos clientes para a tecnologia. Também abordo as "Next Tech" e as possibilidades que elas geram para os negócios.
Dando sequência ao episódio anterior, eu complemento os significados do Marketing 5.0 para as empresas, trazendo uma visão sobre seus objetivos e suas principais aplicações.
Inaugurando a terceira temporada, numa abordagem especial sobre o novíssimo lançamento de Philip Kotler, Marketing 5.0, ainda não lançado no Brasil, trago algumas reflexões sobre o que é o Marketing 5.0 e seus significados para as empresas.
Voltar de férias pode ser algo extremamente estressante se os devidos cuidados não forem tomados. 
Neste episódio do GestãoCast, trazemos recomendações para que você não perca toda a energia que foi recarregada nas férias logo nos primeiros dias de volta ao trabalho.
Muitas vezes precisamos fazer atividades que não gostamos no nosso dia a dia de trabalho. Mas podemos encontrar significado nestas atividades de modo a aumentar nossa motivação e engajamento. Bastam algumas atitudes simples, detalhadas no GestãoCast desta semana.





