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Guilherme Amado
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Guilherme Amado

Author: Metrópoles

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Análises de politica nacional e entrevistas feitas pelo colunista do Metrópoles Guilherme Amado
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O colunista Guilherme Amado analisa neste Diagnóstico que a sociedade não pode tratar as Forças Armadas como uma estrutura monolítica, tomando como medida a atual cúpula militar. Os três comandantes das Forças vêm dando base às ameaças que Bolsonaro faz contra a democracia. Na nota da semana passada, contra o senador Omar Aziz, eles mesmos fizeram uma ameaça. Mas Exército, Marinha e Aeronáutica são muito mais diversos do que seus três comandantes parecem ser. O colunista cita como exemplo disso o artigo de Otávio Rêgo Barros, um general da reserva que até o ano passado assessorava Bolsonaro.
A provável candidatura de Sergio Moro ao Palácio do Planalto pode tirar de Jair Bolsonaro o eleitor lavajatista, quem por ingenuidade, desconhecimento ou cinismo ainda acredita que o presidente combate a corrupção e está à frente de um governo impoluto. Quem conversa com Moro percebe que ele aposta numa candidatura como forma de levar à frente sua agenda de combate a corrupção e voltar aos holofotes de maneira que consiga apagar de sua biografia páginas pouco honrosas — a começar pela passagem pelo governo Bolsonaro. Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado explica por que essa candidatura pode atrapalhar a vida de Bolsonaro e, a depender de quem for para o segundo turno, também a de Lula.
O ministro do STF Gilmar Mendes considera que a indicação de André Mendonça ao STF vem sendo comprometida pelo “tumulto político” causado por Bolsonaro. Em entrevista ao colunista Guilherme Amado, o ministro disse que Mendonça é qualificado, mas que os ataques ao Supremo fizeram alguns senadores questionarem por que Bolsonaro iria querer indicar um ministro para um tribunal sob ataque. Assista à entrevista.
Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado analisa o xadrez no Senado em torno das indicações de Augusto Aras e André Mendonça. Os dois no fundo disputam a mesma cadeira. Aras tenta a recondução na PGR, mas quer mesmo é o STF.
Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado analisa como é irreal o cenário de uma ruptura contra a democracia, do jeito que fosse, desse certo. Embora a democracia seja aos poucos corroída por Bolsonaro, não há clima para uma quartelada ou qualquer iniciativa contra os ministros do Supremo ou de fechamento do Congresso. Falta apoio internacional e interno, argumenta o jornalista, que defende a importância, entretanto, de a sociedade adotar os conceitos de amplificação e silêncio estratégico neste momento.
Tudo caminha para Jair Bolsonaro ser derrotado nesta semana na Câmara e o voto impresso não chegar nem ao plenário para os deputados analisarem. Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado avalia quais são as perspectivas do presidente após essa provável derrota.
Em entrevista ao colunista Guilherme Amado, a antropóloga Mirian Goldenberg fala sobre seu novo livro, "A invenção da Bela Velhice" (Record), resultado de sua pesquisa com os nonagenários. Segundo Goldenberg, os idosos tiveram que reinventar suas rotinas para sair do choque inicial causado pela pandemia de Covid. O coronavírus também escancarou a velhofobia no Brasil, na visão da antropóloga. que detalha na entrevista o que é o conceito de "bela velhice".
Jair Bolsonaro externou mais uma vez a péssima relação que tem com Hamilton Mourão. O presidente disse nesta segunda-feira (26/07) que o vice "atrapalha", mas caberia a ele Bolsonaro "aturar", como um cunhado. Só que, como observa o colunista Guilherme Amado neste Diagnóstico, Mourão é um dos fatores que emperram o impeachment de Bolsonaro.
Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado analisa o que há por trás de projetos presidenciais como os de Simone Tebet ou Rodrigo Pacheco. E conta ainda quais são os últimos movimentos de Eduardo Leite para tentar vencer as prévias tucanas.
Entre esquerda e direita, continuo preta". Dita no começo dos anos 2000, a frase da ativista e intelectual Sueli Carneiro, segue atual. A reflexão agora inspirou o título da biografia que a jornalista Bianca Santana lança sobre Carneiro, e resume, segundo a biógrafa, a falta de interesse da direita em ter pessoas negras no poder, e evidencia como a esquerda que diz ser antirracista tem poucas posturas de fato antirracistas. Em entrevista à coluna (assista aqui via YouTube ou ouça aqui pelo Spotify), Santana falou também, baseando-se na história do ativismo e da obra de Carneiro, sobre a conquista de espaço das mulheres negras no feminismo e na luta antirracista. A jornalista ressaltou a importância da ativista para questionar a ordem social racista presente também no movimento feminista, em que o homem branco vem primeiro, seguido da mulher branca, do homem preto e, aí sim, da mulher negra.
O jornalista Guilherme Amado analisa o pronunciamento de Rodrigo Pacheco. O presidente do Senado disse que “não admitirá qualquer ato contra a democracia”, em referência à interferência do Ministério da Defesa e das Forças Armadas na CPI da Pandemia. O colunista analisa também a nota divulgada pelo ministro do STF Luis Roberto Barroso. Barroso, que também presidente o TSE, disse que a atuação de Bolsonaro para “impedir” a eleição é crime de responsabilidade. Ambos os pronunciamentos aconteceram nesta sexta-feira, 9 de julho. Ouça a íntegra.
Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado diz enxergar desespero na nota das Forças Armadas tentando intimidar a CPI da Pandemia. Militares das três Forças acham que é possível gozar das benesses que cargos civis trazem sem ter que lidar com o ônus que se meter na política traz. Na visão do colunista, o desespero nasce da fragmentação. Enquanto há militares dispostos a abraçar o projeto golpista de Bolsonaro, existem outros que ainda acreditam na construção que vinha sendo feita até alguns anos atrás, das Três Forças como instituições de Estado.
Em entrevista ao Metrópoles, senador diz que fatos que ligam o 01 e advogados à vacina indiana estão sob investigação.
O áudio em que a ex-cunhada de Bolsonaro indica que havia rachadinha (peculato) no gabinete de Jair Bolsonaro na Câmara faz balançar um dos pilares que ainda sustentam o presidente: a convicção de parte de seus apoiadores de que ele não pratica corrupção e trabalha para combatê-la. Nesta análise, o colunista Guilherme Amado avalia o risco que o caso representa para a reeleição de Bolsonaro e explica quais são seus possíveis desdobramentos criminais.
Jair Bolsonaro continua tendo uma intenção de voto bem inferior entre eleitoras mulheres, tal qual em 2018. Neste Diagnóstico, o colunista Guilherme Amado analisa as razões disso e o risco que o abismo de gênero representa para a campanha de reeleição do presidente.
No Diagnóstico desta semana, analisei as dificuldades que alguns candidatos terão para ser tornar uma opção capaz de derrotar Lula e Bolsonaro em 2022. Ciro Gomes, João Doria, Luiz Henrique Mandetta, Eduardo Leite e Tasso Jereissati têm muito trabalho pela frente. Comentei sobre a dificuldade que esses candidatos enfrentam em se unificarem em apoio a um nome que poderia ir para o segundo turno contra Lula ou Bolsonaro e analisei as chances de cada um. Pontuei também que, desde 1989, só um candidato de terceira via se saiu bem-sucedido: Jair Bolsonaro.
Luiz Henrique Mandetta afirmou que o governador de São Paulo, João Doria, terá que mostrar no que tem a somar dentro do processo de construção de uma candidatura de terceira via. Mandetta comentou em entrevista ao colunista Guilherme Amado a desistência de Luciano Huck e a de João Amoêdo. Mandetta criticou ainda o enviesamento na discussão sobre o voto impresso, e comentou sobre os movimentos de Rodrigo Pacheco para se candidatar a presidente e sobre seus alegados planos em relação ao Rio de Janeiro.
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Marcelo Ramos, vice-presidente da Câmara dos Deputados, afirmou em entrevista ao colunista Guilherme Amado que Jair Bolsonaro não se empenha para as reformas macroeconômicas, como a tributária e a administrativa, e criticou a proposta que tenta criar o voto impresso. Integrante da base aliada, mas crítico a Bolsonaro, Ramos afirmou que Ricardo Salles prejudica o agronegócio e o governo ao permanecer no cargo e disse acreditar que, se Bolsonaro insistir num decreto para proibir as redes sociais de apagarem conteúdo, o STF irá declarar a medida inconstitucional.
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