O presidente do novo Conselho Nacional para as Migrações e Asilo, António Vitorino, defende que não se pode "rotular como racistas e xenófobos todos os que se sentem desconfortáveis perante os fluxos migratórios" e defende um esforço maior do Governo nas políticas de integração e na articulação com os países de origem de imigrantes. Vitorino, que já foi comissário europeu e ministro da Defesa, fala ainda, em entrevista ao PÚBLICO/Renascença, sobre a guerra na Ucrânia e diz que a autorização de Joe Biden para a Ucrânia usar mísseis de longo alcance foi "tardia".See omnystudio.com/listener for privacy information.
A presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo, Teresa Almeida, defende que a região de Lisboa precisaria muito mais do que 26 mil fogos para resolver o problema da habitação, referindo-se ao acrescento na meta de construção pública que o actual Governo juntou à que já vinha do anterior Governo de António Costa. Em entrevista ao PÚBLICO/Renascença, elogia o modelo de regiões que domina a Europa, mas não se compromete sobre o modelo de regionalização em Portugal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Américo Aguiar, bispo de Setúbal, foi um dos quatro portugueses que participaram na última sessão da Assembleia Geral do Sínodo, em Roma. Em entrevista à Hora da Verdade, programa do PÚBLICO e Renascença, explica que a Igreja está cada vez "mais perto" de dar mais protagonismo às mulheres, embora reconheça que existem vários padres que resistem a "partilhar o poder" com quem quer que seja.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Confederação de Comércio e Serviços, João Vieira Lopes, defende que o actual momento, em que o Fundo de Estabilização Financeira da Segurança Social acumulou reservas equivalentes a dois anos de despesas com pagamento de pensões, deve ser aproveitado para se discutir de novo a baixa da Taxa Social Única (TSU) para as empresas. Em 2014, o então Governo do PSD-CDS, liderado por Pedro Passos Coelho, chegou a aprovar um decreto-lei para baixar em 0,75 pontos percentuais a TSU para as empresas, mas, perante a contestação à medida, acabou por recuar e não levou a votos a proposta na Assembleia da República. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, uma parceria do PÚBLICO e Renascença, João Vieira Lopes manifesta-se preocupado com o uso fraudulento das baixas automáticas e pede que se façam correcções à lei. E defende também mudanças nas restrições ao outsourcing e nas formas de organização do tempo de trabalho. Quanto à semana de quatro dias, João Vieira Lopes defende que é "completamente irrealista" pensar que esta medida se pode generalizar no curto/médio prazo e que é de "difícil" aplicação na área do comércio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O deputado e ex-líder parlamentar do PS Eurico Brilhante Dias admite que se inclinava para o voto contra o Orçamento do Estado para 2025 (OE2025), que há recuos "absolutamente insuficientes" do Governo, e antevê que a abstenção seja usada contra o PS. E afirma que há uma "enorme falta de sentido de Estado" entre alguns actuais ministros.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um dia depois de ter assumido que vai propor a viabilização do Orçamento do Estado da AD à sua direcção, o líder do PS deu uma entrevista ao PÚBLICO e à Renascença onde explica que fez questão que houvesse negociação para promover alguns recuos na proposta do Governo e porque "o PS não podia passar cheques em branco".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao PÚBLICO e à Renascença, Vítor Bento espera que a larga maioria dos bancos venha a aderir à garantia pública criada para apoiar os jovens que queiram aceder ao crédito à habitação. Sobre as multas de 225 milhões de euros aplicadas aos bancos por práticas anticoncorrenciais, o presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB) diz que o caso tem uma "consequência reputacional imerecida", mas garante que este tipo de troca de informação comercial já não existe.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro das Infra-Estruturas e Habitação, Miguel Pinto Luz, apela à “responsabilidade” dos socialistas e critica o Chega por ter uma opinião “ao pequeno-almoço” e outra “ao almoço, ou jantar ou à ceia”. Em entrevista ao programa Hora da Verdade, uma parceria do PÚBLICO com a Renascença, o ministro garante que o Governo não tem pressa para privatizar a TAP e admite mesmo que o Estado fique a gerir a companhia “como ela está”, se os interessados não cumprirem todos os requisitos impostos pelo Estado.See omnystudio.com/listener for privacy information.