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IA: A Próxima Vaga

Author: Francisco Pinto Balsemão

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Francisco Pinto Balsemão apresenta uma série de debates sobre o impacto atual e futuro da Inteligência Artificial (IA) em diversas áreas da nossa vida em sociedade. Da geopolítica à segurança nacional, da medicina ao ensino, da arte à religião, como é que a tecnologia está a moldar o século XXI? ‘A Próxima Vaga’ é um podcast semanal, com novo episódio todas as sextas-feiras
12 Episodes
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A Inteligência Artificial (IA) é uma tecnologia emergente e é difícil prever como irá afetar a ordem mundial a longo prazo, mas com aquilo que se sabe hoje é possível afirmar que a IA tem o potencial de alterar de forma profunda o equilíbrio de poder global e a dinâmica entre as grandes potências mundiais. No futuro, os países que liderarem o desenvolvimento da IA terão uma vantagem significativa na competição geopolítica? E até que ponto é que os modelos de linguagem de larga escala podem ser usados para fins militares ou para promover a desigualdade social? Estas e outras questões são respondidas neste episódio pelos convidados Arlindo Oliveira, professor do Instituto Superior Técnico e autor de várias obras sobre tecnologia e sociedade, e Miguel Poiares Maduro, professor de Direito e ex-ministro. A moderação esteve a cargo de Francisco Pinto Balsemão. Oiça aqui o debate na íntegra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Inteligência Artificial começa a ter um impacto significativo na medicina e tudo indica que vai permitir diagnósticos cada vez mais precisos e personalização de tratamentos, graças à análise de grandes volumes de dados médicos a alta velocidade. Mas será que os modelos de linguagem de larga escala só vão ajudar a melhorar a prestação de serviços de saúde? Os médicos correm o risco de virem a ser substituídos completamente pelas máquinas? Mário Figueiredo, Professor Catedrático de Engenharia Electrotécnica e de Computadores no Instituto Superior Técnico, especialista em aprendizagem automática, optimização e processamento de sinais, e Miguel Nobre Menezes, médico cardiologista no Hospital de Santa Maria e doutorando na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa com o Projecto “Inteligência Artificial Aplicada à Coronariografia e Fisiologia Coronária”, respondem a estas e outras perguntas sobre a revolução que a IA está a operar na área da Medicina. A moderação esteve a cargo de Francisco Pinto Balsemão. Oiça aqui o debate na íntegra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial (IA) vai ter um impacto significativo no ensino do futuro e uma das principais áreas é a personalização da aprendizagem. Os modelos de linguagem de larga escala podem analisar os dados dos alunos e adaptar o conteúdo e as estratégias de ensino de acordo com as necessidades individuais de cada estudante. A educação será cada vez mais personalizada e adequada ao ritmo e às capacidades de cada um, mas estes avanços trazem também desafios e riscos. Os assistentes virtuais vão tornar os alunos mais preguiçosos? Para Goreti Marreiros, presidente da Associação Portuguesa para a Inteligência Artificial (APIA), e Ana Paiva, professora catedrática de IA, é importante garantir que a implementação desta tecnologia no ensino seja feita de forma ética e responsável. A equidade no acesso e a necessidade de manter uma presença humana nos processos de educação são essenciais para garantir a interação e o desenvolvimento do espírito crítico dos alunos. Oiça aqui o terceiro debate do podcast A Próxima Vaga, moderado por Francisco Pinto Balsemão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial já está a mudar a mobilidade, com o uso de algoritmos que conseguem analisar uma grande quantidade de dados, prever congestionamentos e sugerir rotas alternativas. O caminho para os veículos autónomos está aberto, com a chegada ao mercado de carros cheios de sensores, câmaras e radares, que permitem tomar decisões em tempo real, como a velocidade adequada e a mudança de faixa. No futuro vamos todos deixar de conduzir? Oiça aqui o debate com Joana Baptista, vereadora da câmara de Oeiras, e João Barros, engenheiro e empresário nesta área, moderado por Francisco Pinto Balsemão no quarto episódio do podcast A Próxima VagaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Com o avanço da IA, muitos trabalhadores temem a substituição dos seus empregos por tecnologia. A colaboração com máquinas muitas vezes requer que os trabalhadores aprendam novas habilidades e competências e isso pode ser desafiador para aqueles que estão acostumados a métodos de trabalho mais tradicionais. Como é que a inteligência artificial pode impactar o mercado de trabalho e as taxas de emprego na indústria? A IA pode ser usada para melhorar as condições de trabalho, aumentar a eficiência, a produtividade e potencialmente criar novos tipos de empregos na indústria? Para responder a estas perguntas, Francisco Pinto Balsemão convidou José Teixeira, empresário e administrador de diversas empresas do DST Group, e Paulo Dimas, Vice-Presidente de Inovação da Unbabel e CEO do Centro para IA Responsável, um consórcio liderado pela Unbabel formado por startups, centros de investigação e líderes de indústria com a missão de criar a próxima geração de produtos de IA baseados nos princípios e tecnologias da IA Responsável. Oiça aqui o quinto episódio do podcast A Próxima Vaga, dedicado ao impacto da IA na Indústria e na Sustentabilidade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial (IA) está a invadir o campo da criatividade, da cultura e das artes, com grande impacto neste mercado de trabalho. Encarada por uns como uma ferramenta poderosa que amplia a criatividade humana, outros têm preocupações sobre a perda de singularidade e autenticidade na arte. A IA é capaz de ser criativa? Ou a criatividade é um traço exclusivamente humano? As obras de arte geradas por IA têm o mesmo valor que as criadas por artistas humanos? O uso desta ferramenta vai ampliar a diversidade artística ou pode levar à sua redução?  Para responder a estas e muitas outras perguntas, foram convidados Leonel Moura, artista pioneiro na aplicação da Robótica e da Inteligência Artificial na arte, e Penousal Machado, docente do Departamento de Informática da Universidade de Coimbra e investigador do CISUC (Centro de Informática e sistemas da Universidade de Coimbra e LASI (Laboratório Associado de sistemas Inteligentes), especialista em Computação Evolutiva, Criatividade Computacional, Inteligência Artificial e Visualização da Informação.  See omnystudio.com/listener for privacy information.
Muitos orgãos de comunicação social já estão a usar a inteligência artificial (IA), tanto na transcrição e tradução de entrevistas como na criação de notícias simples e objetivas com o uso de dados estatísticos. A IA tem uma enorme capacidade para analisar grandes volumes de dados e, nesse sentido, pode ajudar a acelerar o processo de produção de notícias, permitindo que os jornalistas acedam a informações relevantes mais rapidamente, realizem análises de dados complexas com mais eficiência e venham até a personalizar a entrega de notícias aos leitores com base nos seus interesses e preferências. Mas nesta era dos algoritmos, são várias as questões éticas que se levantam: como podemos garantir a transparência e a responsabilidade no uso da IA no jornalismo? Como é que a IA pode ajudar na verificação de factos e na detecção de notícias falsas? E até que ponto a IA pode substituir os jornalistas humanos na produção de notícias? Para responder a estas e outras perguntas, foram convidados Isabel Trancoso, professora catedrática do Técnico, especialista em 'processamento da língua natural', e Ricardo Costa, diretor-geral de Informação da Impresa (Expresso e SIC). Oiça aqui o sétimo episódio do podcast A Próxima Vaga, com moderação de Francisco Pinto Balsemão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
À medida que a inteligência artificial continua a evoluir, é preciso garantir que seja desenvolvida e implementada de forma responsável, tendo em conta o a responsabilidade e o bem-estar humano. Mas como podemos equilibrar a autonomia dos sistemas de IA com o controlo humano? E como podemos garantir a transparência dos algoritmos para evitar decisões injustas? Para responder a estas e outras perguntas, foram convidados a Professora Catedrática de Ética, Maria do Céu Patrão Neves, Presidente do Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida, perita em ética e avaliadora de projetos pela Comissão Europeia, e ainda Afonso Seixas Nunes, padre jesuíta, professor de Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Saint Louis nos EUA e especialista em Direito Internacional e Direito da Guerra. Oiça aqui o oitavo episódio do podcast A Próxima Vaga, moderado por Francisco Pinto Balsemão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
À medida que a IA se torna mais omnipresente em vários setores, surgem desafios e preocupações que exigem a implementação de leis e regulamentos específicos para estruturar a sua utilização. A legislação deve abordar questões de responsabilidade legal em casos de danos ou consequências adversas causadas por sistemas de IA, o que envolve a definição de responsabilidades para os fabricantes, programadores e utilizadores de sistemas de IA. Mas como criar leis para uma matéria em constante mutação e evolução? A União Europeia tem sido pioneira nesta matéria e os eurodeputados debatem esta terça-feira, 12 de março, e vão aprovar na quarta-feira o acordo que estabelece obrigações para a inteligência artificial (IA) com base no seu potencial risco e nível de impacto. Para nos falar sobre isto mas também sobre até que ponto a inteligência artificial pode substituir o trabalho humano no setor jurídico e como podemos garantir a transparência e a responsabilidade na tomada de decisões automatizadas, foram convidadosa eurodeputada Maria Manuel Leitão Marques, licenciada em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra e doutorada em Economia pela Faculdade de Economia da mesma universidade, e Luís Barreto Xavier, professor convidado da Faculdade de Direito da Universidade Católica Portuguesa, onde leciona e investiga nas áreas de Direito Internacional Privado e do Direito Digital (desde 2019, leciona uma disciplina de Direito da Inteligência Artificial (IA) na licenciatura). Oiça aqui o debate moderado por Francisco Pinto Balsemão. Este é o 9º de 11 episódios dedicados ao impacto da Inteligência Artificial em diversos setores da sociedade.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A integração da Inteligência Artificial (IA) na banca já está a acontecer e enfrenta uma série de desafios importantes, na área da regulamentação, segurança e transparência. Neste como noutros setores, é essencial estabelecer normas que garantam a ética e a responsabilidade no uso da IA, além de proteger a privacidade dos clientes e dos seus dados financeiros. A adoção generalizada da IA na banca requer a confiança dos clientes e para isso é preciso garantir que a análise de grandes volumes de dados por esta tecnologia seja imparcial e favoreça a igualdade de oportunidades. Algumas das grandes questões neste domínio são: como é que a IA pode melhorar a experiência do cliente no setor bancário? Quais são os riscos associados ao uso da IA na tomada de decisões financeiras importantes e como é que esses riscos podem ser mitigados? Que funções e processos podem ser automatizados e quais são as possíveis consequências para os funcionários bancários? Para responder a estas e outras perguntas foram convidadas Isabel Guerreiro, Engenheira Informática e de Computadores, responsável pelos pelouros pelouros da Transformação, IT e área comercial do Banco Santander Portugal, e Madalana Talone, administradora executiva da Caixa Geral de Depósitos, com responsabilidade pelas áreas de Transformação, Inteligência Artificial, Tecnologia e Sistemas de Informação, Banca Digital e Operações. O 10º debate do podcast 'A Próxima Vaga' foi moderado por Francisco Pinto Balsemão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A inteligência artificial (IA) tem se desenvolvido rapidamente nos últimos anos, com inúmeras oportunidades para a sociedade, mas também grandes desafios e preocupações, especialmente quando se trata da segurança dos países. A IA pode potencialmente melhorar a eficiência das operações de segurança, ajudar na identificação de ameaças e até mesmo antecipar ataques, mas estes sistemas de IA também podem cometer erros fatais, facilitar a existência de ataques cibernéticos avançados e dar lugar a armamento autónomo, sem controlo humano. Quais são as implicações éticas e legais dos avanços da IA na segurança nacional? E como podemos equilibrar a necessidade de segurança e vigilância com a privacidade dos cidadãos? Para responder a estas e outras questões sobre tecnologia, inovação e regulamentação da IA foram convidados do podcast A Próxima Vaga o Almirante Henrique Gouveia e Melo e Pedro Domingos, professor de Ciências da Computação na Universidade de Washington, nos EUA, e autor do livro 'O Algoritmo Mestre'. Oiça aqui o último episódio de Francisco Pinto Balsemão.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Arlindo Oliveira, professor do Instituto Superior Técnico, autor de várias obras sobre tecnologia e consultor científico deste podcast, faz um ponto de situação sobre os avanços atuais na Inteligência Artificial e as grandes pistas abertas neste campo de inovação e disrupção. Oiça aqui a conversa com Francisco Pinto Balsemão See omnystudio.com/listener for privacy information.
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