Imitação de Cristo

Livro IV, capítulo XVIII, Fim - Que o homem não seja curioso escrutador do Sacra

Livro IV, capítulo XVII - Do ardente amor e veemente desejo de receber a Cristo

Livro IV, capítulo XVI - Como devemos descobrir nossas necessidades a Cristo e p

Livro IV, capítulo XV - Que a graça da devoção se alcança pela humildade e abneg

Livro IV, capítulo XIV - Do ardente desejo que têm alguns devotos de receber o c

Livro IV, capítulo XIII - Que a alma devota deve aspirar, de todo o coração, à

Livro IV, capítulo XII - Que a alma se deve preparar com grande diligência para

Livro IV, capítulo XI - Que o corpo de Cristo e a Sagrada Escritura são sumamen

Livro IV, capítulo X - Que não se deve deixar por leve motivo a sagrada comunhã

Livro IV, capítulo IX - Que devemos com tudo quanto é nosso oferecer-nos a Deus,

Livro IV, capítulo VIII - Da oblação de Cristo na cruz e da própria resignação

Livro IV, capítulo VII - Do exame da própria consciência e propósito de emenda

Livro IV, capítulo VI - Pergunta concernente ao exercício antes da comunhão

Livro IV, capítulo V - Da dignidade do Sacramento e do estado sacerdotal

Livro IV, capítulo IV - Dos admiráveis frutos colhidos pelos que comungam devota

Livro IV, capítulo III - Da utilidade da comunhão freqüente

Livro IV, capítulo II - Como neste Sacramento se mostra ao homem a grande bondad

Livro IV, capítulo I - Com quanta reverência cumpre receber a Cristo

Livro IV - Devota exortação à sagrada comunhão

Livro III, capítulo LIX - Que só em Deus devemos firmar toda esperança e confian

Livro III, capítulo LVIII - Que não devemos escrutar as coisas mais altas e os o

Livro III, capítulo LVII - Que o homem não se desanime em demasia, quando cai

Livro III, capítulo LVI - Que devemos renunciar a nós mesmos e seguir a Cristo

Livro III, capítulo LV - Da corrupção da natureza e da eficácia da graça divina

Livro III, capítulo LIV - Dos diversos movimentos da natureza e da graça

Livro III, capítulo LIII - Que a graça de Deus não se comunica aos que gostam

Livro III, capítulo LII - Que o homem se não repute digno de consolação, mas me

Livro III, capítulo LI - Que devemos praticar as obras humildes quando somos i

Livro III, capítulo L - Como o homem angustiado se deve entregar nas mãos de

Livro III, capítulo XLIX - Do desejo da vida eterna e quantos bens estão promet

Livro III, capítulo XLVIII - Do dia da eternidade e das angústias desta vida

Livro III, capítulo XLVII - Que todas as coisas graves se devem suportar pela vi

Livro III, capítulo XLVI - Da confiança que havemos de ter em Deus quando se nos

Livro III, capítulo XLV - Que se não deve dar crédito a todos, e quão facilmente

Livro III, capítulo XLIV - Que se não devem tomar a peito as coisas exteriores

Livro III, capítulo XLIII - Contra a vã ciência do século

Livro III, capítulo XLII - Como não se deve procurar a paz nos homens

Livro III, capítulo XLI - Do desprezo de toda honra temporal

Livro III, capítulo XL - Que o homem por si mesmo nada tem de bom e de nada se

Livro III, capítulo XXXIX - Que o homem não seja impaciente nos seus negócios

Livro III, capítulo XXXVIII - Do bom procedimento exterior, e do recurso a Deus

Livro III, capítulo XXXVII - Da pura e completa renúncia de si mesmo para obter

Livro III, capítulo XXXVI - Contra os juízos dos homens

Livro III, capítulo XXXV - Como nesta vida não há segurança contra a tentação

Livro III, capítulo XXXIV - Como Deus é delicioso em tudo e sobretudo a quem o ama

Da instabilidade do coração e que a intenção final se há de dirigir a Deus

Livro III, capítulo XXXII - Da abnegação de si mesmo e abdicação de toda cobiç

Livro III, capítulo XXX - Como se há de pedir o auxílio divino e confiar

Livro III, capítulo XXIX - Como, durante a tribulação, devemos invocar a Deus e

Livro III, capítulo XXVIII - Contra as línguas maldizentes