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UM POR CENTO MELHOR
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UM POR CENTO MELHOR

Author: Luciana Pego

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¡Hola, guapa!
Bem-vinda ao UM POR CENTO MELHOR, o nosso espaço de conversas profundas. Aqui, o papo é íntimo e pessoal, sem censura, de mulher pra mulher. Eu sou Luciana Pego, e compartilho com você as minhas reflexões e vivências na busca de uma vida com mais intenção em cada escolha, onde sou uma mulher mais livre, realizada e feliz. Dizem que 1% melhor por dia é o suficiente para mudar tudo — e eu te convido a caminhar comigo nessa jornada de descobertas e aprendizados. Bora?
65 Episodes
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Por muito tempo, no início do meu processo de estudos nos temas de crescimento pessoal e autoconfiança, síndrome do impostor e tudo nesse universo, era muito comum escutar de grandes coaches e autores no tema que deveríamos viver sob a máxima do “fake it until you make it”, ou, finja até que você alcance/consiga.Embora aquilo fosse vendido como um milagre para iniciantes inseguros em qualquer tópico, a ideia de fingir qualquer coisa não me descia muito bem. Eu até entendia o ponto, só não me sentia cômoda com a ideia de fingir o que quer que fosse porque isso, por si só, aumentava uma camada a mais nas minhas inseguranças naquele momento.E foi quando comecei a pesquisar mais a fundo o tema da autoconfiança e entender que essa teoria não poderia estar mais furada. 
Um dia eu estava andando na academia, trocando de aparelhos, quando uma menina  veio  falar comigo. Ela devia ter, no máximo, 20 anos, sempre a via toda calada, séria, nunca a vi conversando com ninguém, a timidez típica da adolescência.Ela estava no aparelho ao lado do meu, e me disse:“Moça, desculpa te interromper mas, posso te fazer uma pergunta? Você tem o corpo muito bonito, você treina há muito tempo?”A abordagem dessa menina, que provavelmente venceu resistências internas para falar comigo, me lembrou de algo muito importante:Embora o meu trabalho e escolhas de vida sempre tenham sido movidos pelo impacto direto que eu gero, eu não havia me dado conta do rastro invisível que deixamos, mesmo que nunca tenhamos consciência das pessoas que alcançamos.Conheça o programa "Você Nasceu Para Brilhar": https://garotavocepode.com/brilhar
Você provavelmente já sentiu, pelo menos alguma vez na vida, aquela sensação de que algo está faltando, que o quebra-cabeças não está completo. Para alguns um vazio no peito, a sensação de não saber para onde ir, de estar perdido no meio do nada.Para outros, uma angústia, uma sensação de sufocamento, por saber que está no lugar errado mas não sabe como cruzar a ponte que separa essas suas realidades.Se você se identifica com um desses cenários, esse episódio é pra você!------Saiba mais sobre o programa Você Nasceu Para Brilhar em https://garotavocepode.com/brilhar
O ano era 1916 quando o Código Civil brasileiro tornou obrigatória a necessidade de autorização do marido para que uma mulher pudesse:exercer uma profissãoter uma conta bancáriaaceitar o recebimento de uma herança e gerir os próprios bensabrir processos judiciais enão menos absurdo, viajar sozinha.Essas restrições descabidas foram revogadas no ano de 1962 embora, ainda hoje, 63 anos depois, ainda paire sobre nós o julgamento sobre a nossa capacidade de viajarmos sozinhas, especialmente para destinos como Ásia, África e América Latina.Então se você é mulher, tem a curiosidade ou a vontade de viajar sozinha mas, tem medo, esse episódio é pra você, fica aqui comigo. ---Minicurso gratuito Superando o Medo: https://garotavocepode.com/medo
“Soy mi propia musa. Soy la persona que mejor conozco. Soy la persona que quiero mejorar.” Escolhi essa frase da Frida Kahlo para abrir esse episódio para ilustrar uma tendência contemporânea que mais e mais mulheres estão mergulhando de cabeça, a The Self Obsessed Era, ou a Era Obcecada Em Si Mesma.Se quiser que eu te guie nessa jornada, acesse: garotavocepode.com/voce-nasceu-para-brilhar
Las mujeres obedientes no hacen historia. Ou… mulheres obedientes não fazem história. Ponto.Eu poderia até mesmo escolher terminar aqui esse episódio porque essa frase em si já é imensa e diz tudo aquilo que eu acredito e defendo.Mulheres pacatas, boazinhas, submissas, silenciosas, permissivas e obedientes foram, seguem e seguirão sendo, pisoteadas e caladas pela opressão daqueles que dominam. ---Esse é o tema do episódio de hoje, vem comigo?---Curso gratuito Superando o Medo: garotavocepode.com/medo
Quantas vezes ao longo dos anos você se moldou, escondeu partes suas que entendeu serem menos amáveis, colocou uma máscara, uma capa, se tornou mais dócil, mais delicada, mais mansa, baixou o volume da voz, evitou dar sua opinião, e foi se encolhendo mais e mais para caber em lugares que não te aceitavam - ou não te aceitam - como você é?Esse é o tema do episódio de hoje. Vem comigo?---Baixe grátis o curso "Superando o Medo" em:https://garotavocepode.com/medo
Em um texto muito famoso da escritora estadunidense Marianne Williamson, chamado “Nosso Medo Mais Profundo”, ela fala sobre o medo que temos da nossa luz, da nossa potência, da nossa grandeza, que chega a ser maior que o medo que sentimos do fracasso.Esse é o tema do episódio de hoje.E se você quiser receber GRATUITAMENTE o curso Superando o Medo, acesse: https://garotavocepode.com/umporcento
Recentemente, conversando com a minha psicóloga, em terapia, comentei com ela da analogia que eu estava fazendo sobre as montanhas que subimos na vida, como uma metáfora para os desafios que enfrentamos na nossa caminhada. E como chegar ao pico de uma montanha não é para todos, definitivamente.
Quem são então as pessoas que criticam aqueles que estão arriscando começar algo novo? Curso gratuito "Superando o Medo": https://garotavocepode.com/umporcento/
E se você tivesse somente 180 dias para mudar sua vida?O que você faria? Por onde começaria?--- Curso gratuito "Superando o Medo":https://garotavocepode.com/umporcento
Sobre as novidades no podcast.
Na semana em que se celebra o dia internacional das mulheres, eu resolvi trazer aqui no Impulse um tema que volta e meia eu vejo ele aparecendo pra mim de alguma forma, seja nas minhas próprias relações, seja nas relações de amigas ou mesmo histórias nas redes sociais. O dia internacional das mulheres, criado para nos lembrar daquelas que lutaram para que hoje tenhamos direitos básicos, e reforçar a importância de seguirmos lutando, para que as próximas gerações de meninas e mulheres vivam em sociedades mais justas, equânimes, seguras e livres, definitivamente não é um dia de flores e chocolates mas um dia para celebrar a nossa força, a nossa garra e o nosso poder de ser e fazer o que quisermos. E para marcar esse dia a minha mensagem hoje para todas as mulheres é uma só: NÃO DEIXE QUE NINGUÉM APAGUE A SUA LUZ!
Entrando na onda da trend do filtro que nos mostra a nossa versão adolescente, e vendo um monte de gente grande caindo aos prantos ao se deparar com aquela imagem de carinha de bebê de 20, 30, 40, 50 anos atrás, além do impacto que a minha própria experiência causou em mim, eu resolvi trazer esse papo para o Impulse e te perguntar: O que você diria para a sua versão adolescente se pudesse voltar no tempo?
Um episódio chato que aconteceu comigo na academia há alguns dias me fez escolher esse para ser o tema do Impulse Podcast dessa semana. Desde uma opinião sobre o corpo ou um comportamento feminino até um estupro ou feminicídio, passando pelo assédio e pela escolha de levar ou não uma gestação adiante, não faltam exemplos por aí para comprovar que os homens não só acham, como eles têm certeza, que podem tomar decisões sobre o que uma mulher faz ou não com o corpo dela. Não todos os homens, obviamente, porque as gerações mais novas felizmente estão melhor educadas sobre isso, já estão mais conscientes sobre esse debate mas, dentro de uma cultura extremamente patriarcal e machista como a latina, é fato que a grande maioria dos homens pensa e age dessa forma de maneira naturalizada. E aí eu te pergunto: quem deu aos homens o direito sobre o corpo feminino? E o que nós, mulheres, podemos fazer a respeito.
A autoestima e a autoconfiança são uma construção, resultado de um processo que tem início lá na nossa primeira infância e que pode se estender até o final da nossa vida, a depender do quanto nós nos dedicamos a entender como elas se formam e dominar essa arte. Diversos fatores exercem um impacto na formação desse molde, dessa fôrma que vai dar corpo a coisas tão subjetivas mas que impactam nossas vidas de maneira tão intensa, como a cultura em que estamos inseridos, a forma como somos criados, nossas experiências ao longo da vida e diversos outros fatores, como a qualidade dos conteúdos a que somos expostos e que consumimos. E se estamos falando de conteúdo, estamos falando especialmente de redes sociais, que cada vez mais são a principal fonte de informação de todos nós, e dentre diversos estudos já existentes sobre o assunto, tanto esse efeito pode ser negativo quanto positivo sobre nós, e é esse o tema do Impulse Podcast de hoje: Como podemos nos blindar dos efeitos negativos e potencializar os efeitos positivos das redes sociais sobre a nossa autoestima e nossa autoconfiança?
Há algumas semanas atrás, enquanto conversava com uma amiga sobre a tal dúvida que paira sobre a cabeça das mulheres que têm projetos de crescimento profissional muito bem estabelecidos e grandes, a de ter ou não ter filhos, eu perguntei pra essa minha amiga, para ajudá-la a clarear as ideias, o que era mais importante pra ela, se ser mãe ou se ter uma carreira exitosa. Ela nem titubeou e disse: “eu quero tudo! - talvez seja esse o meu problema”. Será mesmo, será que uma mulher ambiciosa, que deseja tudo na vida, sem precisar abrir mão de nada, será mesmo que ela tem um problema a ser resolvido? E inquieta com essa reflexão eu decidi trazer essa conversa aqui para o podcast: Por que uma mulher ambiciosa, alguém que deseja ter tudo na vida, que não quer ter que abrir mão de nada, sente uma pressão para fazer escolhas, como se não fosse possível para nós, mulheres, nos realizarmos em todas as áreas da nossa vida?
Faz cerca de três semanas que o humorista e ator Fábio Porchat e sua esposa Nataly anunciaram a decisão de se divorciarem por uma incompatibilidade no desejo de serem pais, considerando que Fábio, além de ter impedimentos de fertilidade, sempre deixou claro em entrevistas que nunca quis e não quer ter filhos, e achou que a Nataly merecia a oportunidade de encontrar alguém que quisesse o mesmo que ela. Com toda a certeza, essa não foi uma decisão fácil nem tampouco uma decisão tomada da noite para o dia, ele mesmo diz isso no post-anúncio, mas foi uma decisão madura. Porém, é claro, como qualquer tema no Brasil, essa notícia acabou se tornando uma grande polêmica, muitos defendendo e outros tantos apontando o dedo para o casal, especialmente julgando o Porchat, pelo fato de ter se mantido firme na sua decisão inicial de não querer ser pai. É raro vermos isso acontecer porque o mais comum são mulheres que não estão certas desse compromisso, acabarem sofrendo muito com a pressão ou cedendo, para manter a relação com um parceiro que quer ter filhos, sendo que indiscutivelmente a maior parte da responsabilidade e do peso dessa escolha recai sobre a mulher, não sobre os homens, o que torna muito mais fácil ser pai do que ser mãe. E aí chegamos ao tema deste episódio do Impulse Podcast: O que fazer quando o processo de decisão sobre ter ou não ter filhos passa do sonho ao pesadelo dentro de uma relação?
OMG! Confesso que eu estou gravando esse episódio ainda impactada pelo estrondoso hit da minha musa maior, minha religião, Shakira Mebarak. “una loba como yo no está pa novatos, una loba como yo no está pa tipos como tu” Eu não sei se é um alinhamento dos planetas, mas essa música simplesmente explodiu justo na mesma semana em que eu subi um podcast fazendo meu próprio exposed, falando das relações merda que deixei pra trás com a virada do ano - e eu não podia fingir que isso não aconteceu e não fazer um episódio dedicado a ela. Alguns dos maiores hits da Shakira, como de grandes outros artistas como Adele, Ed Sheeran e Taylor Swift tratam do fim de suas relações amorosas, uma forma óbvia para um compositor processar suas emoções. E o que eu acho que essa música traz de mais importante, e que vale eu fazer aqui um episódio de podcast inteiro sobre isso, é exatamente a frase “las mujeres ya no lloran, las mujeres facturan” ou as mulheres já não choram, as mulheres faturam, e lucram com as mazelas de suas vidas, porque isso fala de uma mudança de mentalidade que inspira a todas que estão passando por situações parecidas. E é sobre esse COMO transformar dor em dinheiro que vou falar aqui nesse episódio do Impulse.
A cada virada de ano as nossas esperanças se renovam… com o novo ano chegam novos planos e projetos, novas promessas, e a energia que decidimos colocar nos nossos objetivos pessoais e profissionais parece ganhar um gás extra com a simples virada do relógio e da página do calendário. Mas, é claro que, por mais que a gente queira pensar assim, nossa vida segue tal qual a deixamos antes da meia-noite do ano anterior e tudo aquilo que desejamos só irá acontecer se, de fato, a gente fizer uma mudança profunda nas escolhas que temos feito até aqui, para que sejamos guiados na direção dos nossos objetivos. Além de colocar metas no papel, precisamos também dar aquela faxina interna e externa, eliminando da nossa vida tudo aquilo - e todos aqueles - que não fazem mais sentido ou pior, que estão sendo âncora para realizarmos os nossos projetos, que não se encaixam nesse alinhamento que é preciso acontecer para que nossos caminhos se abram.
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