Magistrado jubilado, foi Ministro da Justiça. É um homem de causas, com uma apurada sensibilidade artística, filosófica e sociológica. Melómano assumido. E foi até guarda-redes...
Em 2007, recebeu o Prémio Saramago das mãos do Nobel português. Não foi um aluno incrível, mas tinha qualquer coisa de especial que o fez tornar-se um dos maiores escritores portugueses contemporâneos.
Estudou em Nova Iorque, é ator de profissão e otimista por natureza. Desde 2019, dá-nos a conhecer Todas as Coisa Maravilhosas, de Duncan Macmillan, espetáculo que tem comovido os milhares de espetadores que já o viram.
A autora e a grande virtude de não se ter tento na língua: “Sou punk, sou Álvaro de Campos”.
Diz que nasceu para trazer o mundo para Portugal, através da comida. Hoje, traz-nos algumas das suas melhores histórias de viagens e ainda dá algumas dicas e receitas.
Faz cinema, teatro e publicidade. Realizador multipremiado, ouvimos falar dele pela primeira vez em 2005, com o filme "Alice", que não deixou ninguém indiferente. Através das suas obras, procura dar voz a quem não tem.
É pintora e é uma das mais importantes artistas plásticas contemporâneas. Partilha ironias e confidências e resume assim a sua carreira: “Vidigal, a dar na cola há mais de 40 anos”.
Lara Li é um caso raro de talento. Foi primeira figura no meio musical, nas décadas de 80 e 90, mas seguiu-se uma fase de intermitência na carreira. Regressou agora ao Festival da Canção pela mão de André Henriques.
Nasceu em Angola e lá viveu até aos 13 anos. Diz que não gosta de trabalhar, mas é um dos atores mais conceituados. Trocou uma entrevista de emprego num banco pelo teatro. Faz também vozes em filmes de animação.
Criador de cidades imaginárias, dá também vida a esculturas de grande porte espalhadas por várias cidades portuguesas. A sua arte funde-se entre a escultura e a arquitetura e desdobra-se por tantas outras artes.
Começou como ator dramático, mas celebrizou-se nos musicais. Foi desportista, mas a paixão pela representação venceu. É um dos apresentadores de televisão mais adorados pelo público, pela sua boa disposição e empatia.
É uma das apresentadoras mais queridas pelos portugueses, a sua televisão de companhia e o seu sorriso ajudam a combater a solidão. A sua vida mudou num dia de jogo em Alvalade e ela conta-nos essa e outras histórias.
Economista, professor catedrático, foi vice-governador do Banco de Portugal e integrou seis governos constitucionais nas áreas das Finanças, Trabalho e Segurança Social. Mas o que o faz mesmo feliz é a Botânica.
É a primeira mulher guitarrista profissional de guitarra portuguesa e a primeira a compor em nome próprio. Discípula e companheira de Carlos Paredes, tem histórias maravilhosas sobre as vivências em conjunto.
Aos 8 anos, recebeu a sua primeira mota. Fez história como o primeiro piloto português em MotoGP. Criou e foi mentor da Oliveira Cup, um projeto para jovens talentos, para que pudessem ter as mesmas oportunidades.
Chamam-lhe La Fúria, mas é um homem de riso fácil. Encenador, defende a cultura acima de tudo e considera que o teatro tem de ser polémico. Diz que tem ainda muito por fazer e muitas revistas para estrear.
Começou a fazer voluntariado com 12 anos e, aos 33, já lá vão mais de 30, ofereceu-se como voluntária do Banco Alimentar. Hoje, é Presidente da Federação Portuguesa dos Bancos Alimentares Contra a Fome.
"Misericórdia" é o título do seu livro mais recente. Um livro sobre empatia, a história que a mãe da autora lhe pediu que escrevesse.
Ganhou a sua quarta estrela Michelin, no restaurante Encanto, um dos únicos três vegetarianos com essa distinção na Europa. É esse o mote para a conversa desta semana.
Tem um lado heteronímico como Fernando Pessoa. Terá 7 vidas como os gatos que adora? Ama cães. Aliás, a defesa dos animais tem sido uma característica irreversível na sua vida, tal como a defesa dos direitos dos autores.