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Author: Jornal O TEMPO

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O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.  
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Você já saiu de uma conversa acreditando que foi super claro, mas percebeu depois que o outro entendeu tudo diferente? Pois é, acontece com todo mundo. Pesquisas da professora Alison Wood Brooks, da Harvard Business School, mostram que conversar é uma das atividades humanas mais complexas: a cada segundo tomamos microdecisões sobre o que falar, como falar e até quando falar. Parece simples, mas não é.Um comentário mal colocado pode gerar apenas desconforto ou se transformar em mágoa profunda. Mas a comunicação também pode ser fonte de cura. No entanto, a pergunta segue: por que tropeçamos tanto na forma de nos expressar? As trocas digitais estariam atrapalhando nossa habilidade de acertar o tom? 
Nos Estados Unidos, um estudo da Universidade da Califórnia em São Francisco mostrou que milhões de homens e mulheres entre 25 e 45 anos nunca tiveram relações sexuais. Lá, fatores como religião, vida acadêmica e até tempo em instituições militares ou prisionais explicam boa parte do celibato.No Brasil, o cenário é outro: o pano de fundo está no comportamento masculino. Cansadas de relações abusivas, rasas ou frustrantes, muitas mulheres têm optado pelo celibato voluntário, apelidado de “nova virgindade”. O desejo sexual não desapareceu, mas cresce o chamado heteropessimismo - termo criado em 2019 pela escritora Asa Seresin para falar da descrença nos relacionamentos heterossexuais.Estamos diante de um movimento de autocuidado ou de uma desilusão coletiva?
Visitar um recém-nascido logo após o parto não é uma boa ideia. O bebê precisa de proteção extra, já que seu sistema imunológico ainda é imaturo, e os pais necessitam de um tempo para se adaptar à nova rotina. Mas, por trás dessa justificativa médica, há uma consequência invisível: muitas vezes, junto do cuidado em evitar o contato, surge o esquecimento daquela família - em especial, da mãe.Ela deixa de ser lembrada como mulher, amiga, parceira de cafés e caminhadas, para se tornar “apenas mãe”. Frequentemente, os amigos deixam de convidá-la para programas sociais por supor que ela não poderá ir, deduzindo uma resposta que nunca chegou a ser perguntada. Esse afastamento, somado à recuperação física e ao desafio de cuidar de um bebê, pode transformar a maternidade em um espaço de exclusão.
Pouco a pouco, a perda de memória, do raciocínio e até da identidade transforma a vida de quem recebe o diagnóstico de Alzheimer. A doença, que representa de 60% a 70% dos casos de demência, já atinge cerca de 1,2 milhão de brasileiros, segundo a Associação Brasileira de Alzheimer - e a maioria ainda sem confirmação oficial. No mundo, uma nova pessoa desenvolve algum tipo de demência a cada três segundos, de acordo com a Associação Internacional da Doença de Alzheimer.O envelhecimento da população brasileira amplia o desafio: até 2050, o país pode ter 5,7 milhões de pessoas vivendo com a condição, conforme o Relatório Nacional sobre Demência. Mas o Alzheimer não é um destino inevitável. No programa Interessa desta segunda-feira (22), apresentado por Renata Zacaroni com Lorena Martins e Mariela Guimarães na bancada, o tema é discutido com a presença do neurologista Henrique Freitas, coordenador de neurologia clínica do Mater Dei Santo Agostinho e Mater Dei Betim-Contagem.
Menage, swing? Que mané sexo selvagem o quê! O que os brasileiros querem, de verdade na cama, é “fazer amorzinho gostosinho”! Os números confirmam: um levantamento da Fatal Model com mais de 6 mil profissionais cadastrados mostra que 41% dos clientes priorizam sexo com conexão emocional e 32% preferem encontros longos, sem pressa. Entre os casados, o índice sobe para 52%. E olha só: enquanto brinquedos sexuais lideram os fetiches (51%), 1 em cada 4 clientes ainda pede o kit básico de um relacionamento, o que inclui beijos e carícias. Ou seja: brinquedos? Sim. Mas carinho principalmente!
Ela foi simplificada com o passar dos anos até chegar à forma que ficou amplamente conhecida: “quem canta seus males espanta”! Essa citação é muito antiga; originária do livro Don Quixote de La Mancha, do espanhol Miguel de Cervantes, e data do século XVII. Mas continua extremamente atual - afinal, a música e o canto têm o poder de aliviar a tristeza, o estresse e os problemas da vida…Para além desse “dito” que se tornou popular, a ciência já mostra que a música é, de fato, tratamento eficaz para o corpo. Um estudo apresentado no Congresso da ASCO 2025 (American Society of Clinical Oncology), em Nova York, avaliou 300 pacientes com câncer em sessões de musicoterapia. O resultado? Todos apresentaram menos ansiedade, melhor sono e sensação de bem-estar. Na Alemanha, já existem 37 diretrizes médicas nacionais que recomendam o uso da musicoterapia, incluindo no tratamento da demência, justamente porque reduz ansiedade, apatia e até inquietação.No Brasil, a musicoterapia já foi reconhecida pela Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares e agora é regulamentada pela Lei nº 14.842/2024. Além disso, tramita na Câmara o PL 2.763/2024, que quer ampliar seu uso em hospitais e escolas públicas. A ideia é simples: menos burocracia para um tratamento que é barato, não tem efeito colateral e traz benefícios gigantes.Apesar disso tudo… mesmo a terapia se mostrando super eficaz, tal qual alguns opioides no alívio da dor, por que ainda falamos pouco a respeito, conhecemos pouco, sugerimos menos que recomendamos medicações?
Em inglês o termo é negging, em português, chegaria bem perto de… falso elogio. Essa tática, o negging, especificamente, foi popularizada nos anos 1990 pelo canadense Erik von Markovik, que defendia estratégias misóginas, ou seja, carregadas de ódio contra as mulheres, colocando-as sempre como seres inferiores, especialmente,em jogos de sedução - baseadas em minar a autoconfiança da mulher misturando ironia, crítica e elogio para a confundir e, no fim, manipular a vítima. Resultado? A pessoa começa a duvidar de si mesma e fica dependente da aprovação de quem a desqualifica.O negging não acontece só em relacionamentos amorosos. Pode estar na amizade, na família e até no ambiente de trabalho. O mais complicado é que muitas vezes a pessoa que recebe esses elogios demora a perceber o que está acontecendo, justamente porque a fala vem embrulhada em “piada” ou “carinho”. Sabendo disso... quantas vezes você já ouviu um comentário nesse tom, ficou incomodado mas deixou passar achando que 'era só brincadeira'? 
Não tem nada a ver com buquê de flores caríssimas nem pedidos de casamento no telão do estádio. O que agora parece estar ganhando força entre os apaixonados é o “pebbling”, um hábito que teria sido 'inspirado' nos pinguins-gentoo. É que os bichinhos presenteiam seus pares com pedrinhas (um gesto pequeno, um objeto não 'tão' valioso) mas, certamente, um símbolo de cuidado. Traduzindo para as relações humanas, é a prática de enviar memes, publicações fofas nas redes, compartilhar uma música ou deixar um bilhete escondido para a pessoa amada. Pequenos gestos que parecem bobagem, mas que viraram tendência entre casais (e amigos) porque constroem confiança no dia a dia. Mas isso exclui os atos grandiosos? Entenda melhor no Interessa.
E essa íngua, aí? Fazendo aniversário, há um tempão ‘infartada’, no seu pescoço - e você sempre dizendo “deve ser um resfriado”...? Pode ser? Pode. Mas tem prazo para ficar 'dando pinta'.  É triste, mas necessário trazer esse dado: todo ano, mais de 735 mil pessoas no mundo descobrem ter linfoma, um tipo de câncer que atinge as células do sistema de defesa do corpo, segundo o Ministério da Saúde. No Brasil, o Inca estima 12 mil novos casos por ano, a maioria em homens. Esse tipo de câncer já é o oitavo mais comum no país, com seis diagnósticos a cada 100 mil habitantes. Muita gente negligencia a própria saúde; um carocinho, mesmo que seja algo atípico, é tratado como normal. Está errado, né? A doença, muitas vezes, começa com um nódulo no pescoço, axila ou virilha - as famosas ínguas. Mas também pode vir em forma de cansaço, febre, suor noturno ou perda de peso sem explicação. Quando o diagnóstico é rápido, as chances de cura chegam a 85% (Inca). O problema é que a Abrale aponta que, por aqui, a maioria ainda recebe o diagnóstico tarde, o que atrapalha o tratamento.
Você é do time que geme alto e esquece que tem vizinho, que fala besteira no ouvido ou prefere silêncio na hora da transa? Em São José, na Grande Florianópolis, um condomínio tentou decretar o famoso “toque de recolher do amor” depois de contabilizar - pasme - 18 reclamações por barulho de camas, gemidos e conversas quentes madrugada adentro (pura inveja). Os moradores criaram uma regra proibindo sexo depois das dez da noite (pode isso, produção?). A norma, como já era de se esperar, não tem validade legal - afinal, lei do silêncio existe, mas proibir relações sexuais dentro de casa é viagem. Mas quando o barulho ultrapassa a parede, até onde vai o direito de se deleitar no prazer e onde começa o direito de paz do outro?Fato é que essa situação traz um ponto curioso: os sons do sexo mexem de forma (muito) diferente com cada um de nós. Uma pesquisa sueca publicada no Science Direct mostra que as mulheres costumam ser mais barulhentas, principalmente no orgasmo, enquanto os homens investem mais na respiração pesada e sons não vocais. Isso porque - talvez, tá - muitas mulheres vocalizam para guiar o parceiro (tá acertando, tá errando) ou até por pressão social (influência da pornografia). Já os homens usam o som para marcar prazer e esforço físico (“estou dando tudo de mim”).No fim das contas, mais uma vez: o que pode ser excitante para uns é constrangimento para outros. Tem quem broche se ouvir uma frase contendo obscenidades, tem quem se excite só com o barulho da respiração. E aí, será que a gente está preparado para falar sem tabu sobre os sons do sexo?Vem pro Interessa debater!
Impressionante como basta dar um Google para a gente se deparar com manchetes cheias de reviravoltas amorosas: Lucas Guimarães comentando traição e indignado por ser “taxado como corno”, Frota ressuscitando a história de Claudia Raia e Raul Gazolla, MC Daniel justificando término e jurando de pé junto que não foi infiel, a ex de Amado Batista confirmando que traiu mesmo porque “chumbo trocado não dói” e, do outro lado, o jogador David Luiz negando ter amante. Não falta gente distribuindo chifre, gente levando e gente tentando entender por que a infidelidade rende tanta notícia. Fato é: fora dos holofotes, isso vira sofrimento real.Mas será que existe um “detector de traição”? Sinais como esconder o celular, mudanças repentinas de rotina, vaidade fora do comum, queda no desejo sexual ou até uma irritação exagerada podem levantar suspeitas. Mas CALMA: cada comportamento, isoladamente, não significa infidelidade. Pode ser estresse, crise financeira, problema pessoal… ou sim, aquela pulga atrás da orelha que pede uma boa conversa.O que motiva uma traição? E aí, será que dá mesmo para “prevenir” uma traição? 
A gente performa para tudo, até para comer. Quem nunca, num primeiro encontro, pediu algo mais 'refinado' ou mesmo uma porção menor para passar a impressão, ao outro, de ter bom gosto (ou até mesmo de comer pouco)? Pois é. Pesquisadores chamam isso de “comer performativo”: adaptar nossas escolhas alimentares conforme quem está à mesa ou... quem pode ver a foto no Instagram. Comer nunca foi só matar a fome, alimentar; é também interação social, troca, pertencimento, construção de imagem e até… espetáculo.Mas até que ponto essa encenação é saudável? Quando a foto do prato vale mais do que a companhia na mesa? Até onde vai a linha entre memória divertida e compulsão disfarçada de modinha? E, principalmente, será que a gente está escolhendo o que comer com base nas nossas preferências, no nosso paladar… ou com base no que, neste momento, as pessoas estão curtindo online?
Esquece aquela história de que repetir roupa é sinal de falta de dinheiro, de guarda-roupas limitado. Hoje, o verdadeiro luxo é justamente usar quantas vezes quiser o mesmo modelito. Duvida? No último mês de julho, Kate Middleton, Princesa de Gales, após o diagnóstico de câncer, apareceu em compromissos oficiais como jantares de gala usando peças já vistas anteriormente. A imprensa, como o Pure People, destacou isso em matéria (!!!) como uma escolha consciente e elegante; slow fashion…Repetir roupa, neste contexto, não é só questão de estilo, é demonstração de autoconfiança, inteligência e respeito pelo próprio bolso… Mas o que rolou para essa virada de chave? Por que a massa que sempre repetiu roupas (por outras questões, inclusive) nunca foi celebrada com o mesmo glamour? Vem entender no Interessa.
Quando a gente fala em cuidado com os pés, logo pensa em banho, secar entre os dedos, cortar as unhas e pronto. Mas já pensou que é importante fortalecê-los também?Responsáveis por mobilidade e equilíbrio, os pés precisam de atenção extra - o que muitos só descobrem após uma lesão. Exercitar dedos e planta do pé pode prevenir problemas como fascite plantar e até reduzir o risco de quedas no envelhecimento (a fraqueza dos dedos dos pés é um dos principais fatores preditivos de quedas em idosos).O calçado também faz diferença. Sapatos apertados ou chinelos sem tira traseira podem comprometer a mobilidade, causar dores e até deformações como os temidos joanetes e “dedos em martelo”. Quando os pés sofrem, não são só eles que reclamam: tornozelos, joelhos, quadris e até a lombar sentem o impacto.
O dia 6 de setembro pode até parecer só uma brincadeira com os números 6 e 9 (em referência a posição sexual), mas o “Dia do Sexo” vai bem além do trocadilho. Criado em 2008 por uma marca de preservativos, o que começou como ação de marketing acabou virando marco cultural tanto que, até hoje, a data aparece nas redes, nas campanhas, nas rodas de bar e, olha só, também aqui no Interessa.O que nasceu no tom da piada ultrapassou o humor fácil e abriu espaço para conversas sérias: diversidade sexual, prazer feminino, consentimento e prevenção de ISTs. Ou seja, o “meia-nove” virou oportunidade de colocar o sexo no centro do debate público, não só como entretenimento. E convenhamos, falar sobre sexualidade é tão importante quanto vivê-la. O problema é que muita gente… só fala.Então, como aproveitar a data pra, digamos, “tirar o atraso”?
“O que garante que alguém que tem pet seja, de fato, uma boa parceria?” A provocação das jornalistas Flaviane Paixão e Isis Mota veio forte ("veio rude") durante a discussão desta pauta... "Vide o caso do assassino do gari, o Renê, que depois de atirar contra o trabalhador saiu para passear com os cães". Elas não estão erradas... o caso dele mostra que ter pet não é, automaticamente, sinônimo de gente bom caráter. Mas, apesar de… o senso comum diz o contrário. Tanto que os pets dão, verdadeiramente, uma força na paquera. Foto com cachorro ou gato no perfil passa, para muitos, a imagem de carinho, cuidado e até sensibilidade. Quem nunca pensou “ah, se ele gosta de animais, deve ser uma boa pessoa"? Os números confirmam: segundo pesquisa do app Happn, de paquera, 58% dos brasileiros já curtiram alguém só por ter pet na foto. Entre mulheres de 26 a 35 anos, 40% disseram achar alguém muito mais atraente quando aparece ao lado de um bichinho. Além disso, 44% dos usuários acreditam que os pets ajudam a fortalecer vínculos, enquanto 31% confessaram que teriam dificuldade em se relacionar com quem não gosta de animais. Os bichinhos viraram, literalmente, critério de seleção amorosa.
Há sete anos, a cantora, Naiara Azevedo, hoje aos 35 anos de idade, convive com a menopausa. Ondas de calor, insônia, alterações de humor e até ressecamento foram alguns dos sintomas que mudaram a rotina dela... quando a sertaneja tinha apenas 28 aninhos. Parece incomum a situação da artista mas, segundo a OMS, a menopausa precoce, que ocorre antes dos 40 anos, atinge 1 em cada 100 mulheres - e 1 em cada 1.000 antes dos 30.A diferença entre a menopausa precoce e a 'natural' está só na idade: os sintomas são os mesmos. Mas então por que isso acontece com algumas mulheres e com outras não? Isso é o que o Interessa Podcast buscou responder neste episódio. Confira! 
O rosto é o nosso cartão de apresentação, não é mesmo? Ninguém tem dúvidas de que um belo sorriso, num primeiro contato ou não, abre portas, aproxima pessoas e contagia as pessoas ao redor. Como anda, então, o seu cuidado com seus dentes considerando a importância deles - para além dessa função estética e social? Já pensou ter dentes de 60, 70 anos de idade aos 30? Essa realidade tem se tornado comum no Brasil e no mundo e o causador desse problema seria o combo vida moderna + estresse + bebidas ácidas. Refrigerante, vinho, chá e até a famosa “água com limão em jejum”, conforme especialistas, corroem o esmalte e aceleram o envelhecimento da boca. Some a isso o bruxismo causado pela pressão / estresse do dia a dia (tempos modernos!) e você tem aí uma receita completa de sorriso cansado antes da hora.Para além disso, é importante lembrar que embora muitos nem pensem a respeito, que os dentes envelhecem. O esmalte, com o passar dos anos, fica mais fino e escuro, os dentes se encurtam, mudam de posição… até caminham em direção ao centro da boca - o que ocorre por perda óssea, pressão da língua e hábitos como roer unha ou morder tampinha de caneta. Além disso, a partir dos 40 anos, a gengiva começa a se retrair, deixando as raízes à mostra e até a saliva envelhece. Logo, cuidar do sorriso vai muito além da escova. E o que inclui? Saiba no Interessa!
Segundo a Associação Americana de Psicologia (via matéria publicada em O Globo), esses sonhos refletem energia sexual, desejo, intimidade emocional ou conexão com alguém... mas não devem ser encarados como previsões do futuro. Eles são produtos do nosso subconsciente, carregados de desejos, medos e experiências passadas, podendo aparecer de forma simbólica.Sonhos eróticos funcionam como expressões de desejos - uma mente que sonha com sexo é uma mente vitalizada, energizada, cheia de intensidade, que PASME: nem sempre é sexual. Sabia? Simboliza a forma como o desejo se manifesta em outras áreas da vida.Além disso, cada detalhe do sonho pode carregar mensagens diferentes: sonhar com abdômen indica possível infelicidade no amor; abraços aquecem a vida sexual; algemas alertam para perda de liberdade ou desejos reprimidos... enfim! Então, que tal prestar atenção aos sinais do seu inconsciente e pensar: como anda minha relação comigo e com quem eu amo?
O tabagismo não é “falta de vergonha na cara”, é doença. A dependência da nicotina é REAL, embora muitos desqualificam... bagunça o sistema de recompensa do cérebro e por isso o fumo se associa à sensação de prazer e alívio. O problema é que essa 'dose de dopamina' vêm com mais de 4,7 mil substâncias tóxicas, entre elas arsênio, chumbo e monóxido de carbono. Segundo o INCA, 477 brasileiros morrem por dia vítimas do cigarro e derivados. E não é só cigarro, não: pod, vape e narguilé também entram no pacote. A OPAS lembra que mais de 8 milhões de pessoas morrem anualmente no undo por causa do tabaco, sendo 1 milhão de fumantes passivos (!!!).O LENAD III (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas), o mais recente, apontou que 26 milhões de pessoas no país usam nicotina, o que equivale a 15% da população. Na sexta, 29 de agosto, celebra-se no Brasil o Dia Nacional de Combate ao Fumo. E vale refletirmos. Como a gente lida com esse vício que todo mundo julga mas pouca gente entende? 
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