DiscoverInteressa
Interessa
Claim Ownership

Interessa

Author: Jornal O TEMPO

Subscribed: 1Played: 108
Share

Description

O debate feminino que discute de temas diversos, como relacionamentos, família, saúde, trabalho e lifestyle, de forma moderna, dinâmica e descontraída.  
448 Episodes
Reverse
Quando a gente fala em cuidado com os pés, logo pensa em banho, secar entre os dedos, cortar as unhas e pronto. Mas já pensou que é importante fortalecê-los também?Responsáveis por mobilidade e equilíbrio, os pés precisam de atenção extra - o que muitos só descobrem após uma lesão. Exercitar dedos e planta do pé pode prevenir problemas como fascite plantar e até reduzir o risco de quedas no envelhecimento (a fraqueza dos dedos dos pés é um dos principais fatores preditivos de quedas em idosos).O calçado também faz diferença. Sapatos apertados ou chinelos sem tira traseira podem comprometer a mobilidade, causar dores e até deformações como os temidos joanetes e “dedos em martelo”. Quando os pés sofrem, não são só eles que reclamam: tornozelos, joelhos, quadris e até a lombar sentem o impacto.
O dia 6 de setembro pode até parecer só uma brincadeira com os números 6 e 9 (em referência a posição sexual), mas o “Dia do Sexo” vai bem além do trocadilho. Criado em 2008 por uma marca de preservativos, o que começou como ação de marketing acabou virando marco cultural tanto que, até hoje, a data aparece nas redes, nas campanhas, nas rodas de bar e, olha só, também aqui no Interessa.O que nasceu no tom da piada ultrapassou o humor fácil e abriu espaço para conversas sérias: diversidade sexual, prazer feminino, consentimento e prevenção de ISTs. Ou seja, o “meia-nove” virou oportunidade de colocar o sexo no centro do debate público, não só como entretenimento. E convenhamos, falar sobre sexualidade é tão importante quanto vivê-la. O problema é que muita gente… só fala.Então, como aproveitar a data pra, digamos, “tirar o atraso”?
“O que garante que alguém que tem pet seja, de fato, uma boa parceria?” A provocação das jornalistas Flaviane Paixão e Isis Mota veio forte ("veio rude") durante a discussão desta pauta... "Vide o caso do assassino do gari, o Renê, que depois de atirar contra o trabalhador saiu para passear com os cães". Elas não estão erradas... o caso dele mostra que ter pet não é, automaticamente, sinônimo de gente bom caráter. Mas, apesar de… o senso comum diz o contrário. Tanto que os pets dão, verdadeiramente, uma força na paquera. Foto com cachorro ou gato no perfil passa, para muitos, a imagem de carinho, cuidado e até sensibilidade. Quem nunca pensou “ah, se ele gosta de animais, deve ser uma boa pessoa"? Os números confirmam: segundo pesquisa do app Happn, de paquera, 58% dos brasileiros já curtiram alguém só por ter pet na foto. Entre mulheres de 26 a 35 anos, 40% disseram achar alguém muito mais atraente quando aparece ao lado de um bichinho. Além disso, 44% dos usuários acreditam que os pets ajudam a fortalecer vínculos, enquanto 31% confessaram que teriam dificuldade em se relacionar com quem não gosta de animais. Os bichinhos viraram, literalmente, critério de seleção amorosa.
Há sete anos, a cantora, Naiara Azevedo, hoje aos 35 anos de idade, convive com a menopausa. Ondas de calor, insônia, alterações de humor e até ressecamento foram alguns dos sintomas que mudaram a rotina dela... quando a sertaneja tinha apenas 28 aninhos. Parece incomum a situação da artista mas, segundo a OMS, a menopausa precoce, que ocorre antes dos 40 anos, atinge 1 em cada 100 mulheres - e 1 em cada 1.000 antes dos 30.A diferença entre a menopausa precoce e a 'natural' está só na idade: os sintomas são os mesmos. Mas então por que isso acontece com algumas mulheres e com outras não? Isso é o que o Interessa Podcast buscou responder neste episódio. Confira! 
O rosto é o nosso cartão de apresentação, não é mesmo? Ninguém tem dúvidas de que um belo sorriso, num primeiro contato ou não, abre portas, aproxima pessoas e contagia as pessoas ao redor. Como anda, então, o seu cuidado com seus dentes considerando a importância deles - para além dessa função estética e social? Já pensou ter dentes de 60, 70 anos de idade aos 30? Essa realidade tem se tornado comum no Brasil e no mundo e o causador desse problema seria o combo vida moderna + estresse + bebidas ácidas. Refrigerante, vinho, chá e até a famosa “água com limão em jejum”, conforme especialistas, corroem o esmalte e aceleram o envelhecimento da boca. Some a isso o bruxismo causado pela pressão / estresse do dia a dia (tempos modernos!) e você tem aí uma receita completa de sorriso cansado antes da hora.Para além disso, é importante lembrar que embora muitos nem pensem a respeito, que os dentes envelhecem. O esmalte, com o passar dos anos, fica mais fino e escuro, os dentes se encurtam, mudam de posição… até caminham em direção ao centro da boca - o que ocorre por perda óssea, pressão da língua e hábitos como roer unha ou morder tampinha de caneta. Além disso, a partir dos 40 anos, a gengiva começa a se retrair, deixando as raízes à mostra e até a saliva envelhece. Logo, cuidar do sorriso vai muito além da escova. E o que inclui? Saiba no Interessa!
Segundo a Associação Americana de Psicologia (via matéria publicada em O Globo), esses sonhos refletem energia sexual, desejo, intimidade emocional ou conexão com alguém... mas não devem ser encarados como previsões do futuro. Eles são produtos do nosso subconsciente, carregados de desejos, medos e experiências passadas, podendo aparecer de forma simbólica.Sonhos eróticos funcionam como expressões de desejos - uma mente que sonha com sexo é uma mente vitalizada, energizada, cheia de intensidade, que PASME: nem sempre é sexual. Sabia? Simboliza a forma como o desejo se manifesta em outras áreas da vida.Além disso, cada detalhe do sonho pode carregar mensagens diferentes: sonhar com abdômen indica possível infelicidade no amor; abraços aquecem a vida sexual; algemas alertam para perda de liberdade ou desejos reprimidos... enfim! Então, que tal prestar atenção aos sinais do seu inconsciente e pensar: como anda minha relação comigo e com quem eu amo?
O tabagismo não é “falta de vergonha na cara”, é doença. A dependência da nicotina é REAL, embora muitos desqualificam... bagunça o sistema de recompensa do cérebro e por isso o fumo se associa à sensação de prazer e alívio. O problema é que essa 'dose de dopamina' vêm com mais de 4,7 mil substâncias tóxicas, entre elas arsênio, chumbo e monóxido de carbono. Segundo o INCA, 477 brasileiros morrem por dia vítimas do cigarro e derivados. E não é só cigarro, não: pod, vape e narguilé também entram no pacote. A OPAS lembra que mais de 8 milhões de pessoas morrem anualmente no undo por causa do tabaco, sendo 1 milhão de fumantes passivos (!!!).O LENAD III (Levantamento Nacional de Álcool e Drogas), o mais recente, apontou que 26 milhões de pessoas no país usam nicotina, o que equivale a 15% da população. Na sexta, 29 de agosto, celebra-se no Brasil o Dia Nacional de Combate ao Fumo. E vale refletirmos. Como a gente lida com esse vício que todo mundo julga mas pouca gente entende? 
A “chupeta antiestresse” já virou febre em países como China e Estados Unidos e chegou com força ao Brasil (novidade! Por que será que a gente abraça tanto essas tendências?). Vendidas como acessório “estiloso” - algumas custando até 75 dólares, ou R$ 404, segundo o South China Morning Post -, a ideia é que, ao usar o bico, a pessoa consiga ter a ansiedade reduzida, parar de fumar e até melhorar o sono. Entre os usuários, especialmente da geração Z, a justificativa é simples: trazer de volta a sensação de segurança da infância em meio à vida caótica de adulto.Só que a Sociedade Brasileira de Pediatria já alertou que o uso prolongado da chupeta atrapalha a mordida e a respiração nas crianças e, segundo Dr. Tang Caomin, ouvido também pelo periódico chinês - SCMP - nos adultos pode ter o mesmo efeito, além de, diferente do que a GEN Z afirma, prejudicar o sono e até gerar risco de sufocamento. Psicólogos ainda levantam outra bola: o modismo não seria um reflexo da resistência por parte dos adultos de adultecer? 
Quando eu não contamos absolutamente tudo que vivemos durante a sessão de terapia, estamos sabotando a própria evolução e atrapalhando o tratamento. Faz sentido? Apesar de sim, esse filtro é mais comum do que a gente imagina e, geralmente, nasce de vergonha, medo de encarar certas situações ou até a ideia de que terapia é só para desabafar sobre problemas, deixando de lado assuntos que parecem “não tão importantes”. Mas aí vem a pergunta: mais do que precisar… a gente deve? Pode?Na prática, psicólogos trabalham sob um Código de Ética que garante sigilo absoluto. Ou seja, o medo de que o profissional vá espalhar o que foi dito não tem fundamento. Ainda assim, muitas pessoas demoram a criar confiança para se abrir completamente. Segundo uma pesquisa da American Psychological Association, cerca de 40% dos pacientes omitem informações relevantes nas primeiras sessões. O que leva alguém a esconder ou maquiar partes da própria história na terapia? Saiba no Interessa.
Por que essa coisa do crachá, do uniforme, de transar nesse ambiente corporativo desperta tanta fantasia no imaginário coletivo? O fetiche está ligado mais à figura de autoridade ou à submissão? Até que ponto a cultura pop e a pornografia moldam essa preferência? Quais as raízes desse fetiche? Há diferenças na percepção desse fetiche entre homens e mulheres?
Sabe o que perna inchada e dor no peito têm em comum? MUITA COISA! E em alguns casos, essa ligação pode ser beeem grave. Desde 2021, além do dourado, agosto também ganhou as cores azul e vermelho para lembrar que cuidar da circulação é questão de vida. A campanha “Agosto Azul e Vermelho” foi criada para alertar sobre as doenças que afetam artérias, veias e vasos linfáticos - doenças essas que são responsáveis por um número expressivo de mortes no país. O azul representa o sangue venoso, com menor concentração de oxigênio; o vermelho, o sangue arterial, rico nesse gás vital.Segundo a Sociedade Brasileira de Angiologia e de Cirurgia Vascular - Regional São Paulo (SBACV-SP), problemas como trombose, varizes, acidente vascular cerebral, linfedema, pé diabético e aneurisma da aorta abdominal estão por trás de cerca de 30% das mortes no Brasil - todas, relacionadas à saúde vascular! Muitas dessas condições evoluem de forma silenciosa e só são descobertas em estágios mais avançados, o que torna o diagnóstico precoce a melhor defesa.Mas como prevenir tantos problemas diferentes que têm como pano de fundo a saúde vascular? Será que atitudes simples, como levantar-se com frequência no trabalho, caminhar durante o dia ou usar meias de compressão quando indicado, realmente fazem diferença? Quais sinais merecem mais atenção e indicam que algo não vai bem na sua circulação? E o mais importante: você já parou para pensar na saúde dos seus vasos e artérias?
As mudanças são desafiadoras e precisam ser entendidas pelos colaboradores que querem se desenvolver profissionalmente. Para isso é preciso se entender, descobrir as próprias habilidades e capacidade de se adaptar. É que a evolução dos formatos de trabalho tem mudado, a cada dia, a concepção do que é carreira e exige dos profissionais novas estratégias. Atualmente tudo é muito dinâmico e aquela história de se fazer apenas carreira num único trabalho, profissão ou função não é mais a única opção. Ou seja, você pode ter uma carreira não-linear. Mas sabe o que é isso? O Interessa vai te explicar.
Você tem redes sociais? São abertas? E costuma postar fotos dos seus filhos, sobrinhos ou netos nelas? Pois é… você pode estar expondo, justamente, as pessoas mais importantes da sua vida a um risco real: a pedofilia - mas isso não é novidade, né? Agora, o termo adultização, sim, está super em alta. A discussão sobre “adultização” infantil ganhou força nas redes na sexta-feira (8) e chegou ao Congresso depois que o youtuber Felca publicou um vídeo denunciando o influenciador Hytalo Santos por exploração sexual de menores. Segundo a Fundação Abrinq, adultização é quando crianças são expostas precocemente a comportamentos, responsabilidades e estímulos que deveriam pertencer apenas ao mundo adulto - e é claro que isso pode deixar marcas emocionais e psicológicas para sempre.Essa é uma das razões pela qual é tão importante tratar da educação sexual. Ouça! 
Às vezes, o relacionamento está tão desgastado que está por um fio - só que ainda existe tanto afeto, tanta história… que a dúvida aparece: termina ou tenta mais uma vez? Nessa confusão de sentimentos, dar um tempo pode parecer a única saída possível. Um respiro. Mas será que ajuda?Reorganizar o caos a dois pode ser quase impossível. Por isso, o afastamento pode funcionar como uma chance de reorganizar o pensamento individualmente. Só que tem gente que encara essa pausa como sentença final. Outros veem como uma oportunidade de autoconhecimento. E há quem enxergue como um teste: vale a pena seguir junto?
Quando a gente fala em celulite, logo pensa naquele aspecto de casca de laranja nas coxas, no bumbum... da pele furadinha, com excesso de gordura, flacidez. Quase nunca e quase ninguém vai imaginar que isso possa, talvez, acometer a pele... do rosto, não é mesmo? ‘Celulite facial’, será que existe isso? A resposta é sim - e é um problema sério.O assunto veio à tona com a internação da jornalista Adriana Perroni, da Record, não pela primeira, mas pela segunda vez com esse diagnóstico. Diferente da celulite estética, essa é uma infecção bacteriana causada por microorganismos como Streptococcus ou Staphylococcus aureus, que penetram a pele por cortes, fissuras ou até picadas de inseto. A infecção pode se espalhar rapidamente e atingir camadas mais profundas da pele.Considerada potencialmente grave, a celulite facial exige atenção e tratamento imediato. Se não for devidamente tratada, pode evoluir e até colocar a vida da pessoa em risco. Pode atingir mucosas como olhos e boca? Crianças podem ter? Como identificar os sintomas logo no início e buscar ajuda a tempo? Essa doença é contagiosa? Como é feito o diagnóstico? 
Tem gente que é tão, mas tão ciumenta, que só de imaginar que a parceria já viveu outro relacionamento - amando outra pessoa - já sente o rosto ferver.A verdade é que dizer que nunca sentimos ciúmes dos nossos companheiros é uma baita falácia. Em um relacionamento, é natural que a gente se envolva tanto com a outra pessoa que só de pensar em perdê-la - ainda mais pra alguém - bate o medo. E é aí que o ciúme aparece.Curiosamente, no meio desse turbilhão de sentimentos, frente ao mesmo contexto, existe também um conceito que vai na contramão: a compersão. Você já ouviu falar nisso?
"Nossa, você viu? Fulano excluiu o Instagram!" Quem nunca teceu esse tipo de comentário a respeito do comportamento de um conhecido, em tom apocalíptico, frente a decisão dele de deixar as redes sociais como se isso fosse, terminantemente, algo terrível e inimaginável numa era de conexões virtuais? O que dizer, então, de quem opta por nunca nem sequer criar um login para um perfil no Facebook, no X, por exemplo? Quem não tem instalado no aparelho celular o famoso WhatsApp?Recentemente, um jovem curitibano de 18 anos causou na internet após dar uma entrevista dizendo que não tem redes sociais. Tanto pela pouca idade (como assim, tão novo, não tem redes?)… quanto pela voz grave e jeito tranquilo - inclusive, no momento em que foi categórico ao dizer que não quer redes e não vê utilidade nisso. A propósito, provavelmente ele nem sabe que conquistou milhões de views na internet  (afinal, é justamente o ambiente em que ele não frequenta e nem faz questão de frequentar).A decisão de viver fora das redes pode parecer radical para muitos, mas revela uma busca consciente por privacidade, tranquilidade e autonomia sobre o próprio tempo e bem-estar. No mundo em que tudo é compartilhado, escolher o silêncio digital vira, por si só, um manifesto. E por que algumas pessoas optam por não participar dessa lógica de exposição constante?
"Amor é isso, sexo é aquilo”, como já cantarolava Rita Lee. Conceito super simples de ser compreendido, né? Ahãm, Cláudia. Senta lá.A gente sabe mesmo diferenciar uma coisa da outra? Na teoria, parece fácil separar o desejo carnal de um sentimento mais profundo. Na prática, a coisa muda. Aquela química insana, os encontros que viram rotina, a carência que bate junto com a libido... tudo isso vai criando um pensamento muito confuso, onde muita gente se vê envolvida emocionalmente por algo que, a princípio, era só física. É absolutamente possível se apaixonar pelo sexo de alguém? O corpo também tem memória afetiva: prazer intenso + confiança + regularidade = apego. E talvez por isso, tamanho dilema. Por que tanta gente tem dificuldade para separar sexo de sentimento? 
Morango fresco, coberto por brigadeiro branco, envolto em uma casquinha de caramelo crocante: eis aí, com essa receita simples, o hypado “morango do amor”. A sobremesa virou hit nas redes e nas vitrines das confeitarias. Celebridades, chefs e influenciadores se renderam ao doce, que mistura sabor, estética e nostalgia. O que poucos falam e mostram, entretanto, é que o doce também pode ser o maior inimigo da saúde bucal. O próprio Conselho Federal de Odontologia soltou um alerta: a combinação açúcar em excesso e textura dura e pegajosa pode causar fraturas nos dentes, cáries, inflamações gengivais e até a perda de próteses e facetas. Nas redes, não faltam relatos de acidentes com lentes de contato dental e contenções arrancadas ao morder o caramelo. E quem usa aparelho ortodôntico ou já passou por procedimentos estéticos, será que pode consumir o tal morango? Ou deve evitar o consumo desse tipo de doce?
Tem hora que a vida vira de ponta-cabeça. Pode ser um luto, uma separação, uma sobrecarga no trabalho ou em casa... De repente, tudo o que era familiar desaparece e a gente se vê obrigado a recalcular a rota. Só que, no meio do caos, a fim de colocar tudo em ordem à nossa volta, por fora, esquecemos de ouvir a parte de dentro. Atropelamos vontades, calamos a intuição, tentamos cumprir expectativas até que, sem perceber, já não sabemos mais quem somos.Essa desconexão com a nossa essência nem sempre vem de um grande baque. Às vezes, começa lá atrás: na forma como fomos criados, nas regras e nos padrões que nos foram impostos, nos “tem que” da vida. A gente aprende a silenciar o que sente. Só que viver longe de si não afeta só a alma, como mexe com o corpo, com os hormônios, com a autoestima e com os nossos vínculos mais íntimos.
loading
Comments