DiscoverKrishnamurti
Krishnamurti
Claim Ownership

Krishnamurti

Author: Krishnamurti

Subscribed: 6Played: 134
Share

Description

Estamos tratando de fatos, e não de opiniões, que só levam a debates, sem nenhum sentido. Temos que compreender como é que pensamos, e qual é a natureza do pensamento.

Estamos nas principais plataformas digitais
https://linktr.ee/Gestao.de.si
118 Episodes
Reverse
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
J. Krishnamurti
Acesse nosso Google Drive onde armazenamos nosso acervo de áudios em mp3. Grande coleção de livros e textos de muitos dos trabalhos publicados por Krishnamurti, e diversos autores. Ebooks e textos nos formatos PDF, ePub, e mobi ( Kindle ). https://linktr.ee/Gestao.de.si
Acesse nosso Google Drive onde armazenamos nosso acervo de áudios em mp3. Grande coleção de livros e textos de muitos dos trabalhos publicados por Krishnamurti, e diversos autores. Ebooks e textos nos formatos PDF, ePub, e mobi ( Kindle ). https://linktr.ee/Gestao.de.si
Krishnamurti

Krishnamurti

2021-07-1919:38

O observador e coisa observada
Acesse nosso Google Drive onde armazenamos nosso acervo de áudios em mp3. Grande coleção de livros e textos de muitos dos trabalhos publicados por Krishnamurti, e diversos autores. Ebooks e textos nos formatos PDF, ePub, e mobi ( Kindle ).  https://linktr.ee/Gestao.de.si  Compilação sobre o tema do observador e o observado de J. Krishnamurti  Locução gentilmente cedida de forma totalmente colaborativa por: Luiz Rocha e Márcio Simão  "Enquanto eu estou psicologicamente separado daquilo que percebo em mim como inveja, tento superar a inveja; mas esse ―"eu", o fazedor do esforço para superar a inveja, é diferente da inveja? Ou eles são ambos o mesmo, só que o ―"eu" se separou da inveja para poder superá-la porque sente que ela é dolorosa, e por várias outras razões, Mas essa própria separação é a causa da inveja. (...) uma mente que é invejosa nunca fica tranquila, porque está sempre comparando, sempre tentando se tornar algo que não é; e se a gente se debruçar neste problema da inveja radicalmente, profundamente, chegaremos inevitavelmente a isso — se a entidade que deseja se livrar da inveja não é a própria inveja. Quando compreendemos que é a própria inveja que quer se livrar da inveja, então a mente está consciente do sentimento chamado inveja, sem qualquer condenação ou tentativa de se livrar da inveja*. Disso surge o problema: existe sentimento se não há verbalização? Porque a própria palavra inveja é condenatória, não é? Há sentimento de inveja se eu não nomeio esse sentimento? Pelo próprio nomear, não estou mantendo esse sentimento?"
Quando nos achamos num estado mental receptivo, as coisas podem ser compreendidas facilmente; estamos escutando quando estamos dando real atenção a uma coisa. Mas, infelizmente, costumamos ouvir através de uma cortina de resistência. nos protegendo com nossos preconceitos, religiosos, espirituais, psicológicos ou científicos, com nossas preocupações, desejos e temores de todos os dias. Tudo isso constitui uma cortina, por de atrás da qual escutamos as coisas. Por tanto, de fato, só estamos dando atenção às nossas próprias vozes e não ao que se está dizendo.
Estas conferências apontam para compreender como nós somos, apenas como nós somos, nos momentos vivos da nossa vida diária — não como deveríamos ser, segundo a definição dos valores culturais, ideais religiosos e futuros projetados por nós próprios. Tais descobertas nos pedem para ser compreendidas, e não que aceitemos este texto como verdade.
Estamos nos defrontando com uma tremenda crise; uma crise que os políticos jamais podem solucionar porque eles são incapazes de lidar com o que está acontecendo, estão programados para pensar de um determinado modo nem, os cientistas podem compreender ou solucionar a crise, nem o mundo dos negócios, o mundo do dinheiro. O momento crítico, a decisão perceptiva, o desafio, não está na política, na religião, no mundo científico - está na nossa consciência.  (...) O homem está sempre procurando pela liberdade, mas liberdade meramente externa, em relação a estrutura social. Portanto ele está em revolta contra a sociedade mas não contra a estrutura psicológica interna que criou a sociedade.  (...) O problema não é mudar a sociedade, em absoluto. E nós sempre disparamos, em falar sobre mudar a sociedade, uma boa sociedade, uma grande sociedade, e tudo mais. Eu acho que o problema real é: pode haver uma mutação real na mente humana ? Essa é a questão real. Quando isso acontecer, a sociedade cuidará de si própria. J.Krishnamurti- A real revolução
Eu me pergunto se alguma vez nós perguntamos o que significa educação. Por que vamos à escola, por que aprendemos várias disciplinas, por que fazemos exames e competimos uns com os outros pelas melhores notas? O que significa essa chamada educação, e qual a sua finalidade? Esta é realmente uma pergunta muito importante, não apenas para os alunos, mas também para os pais, para os professores e para todos que amam esta terra. Por que passamos pela luta para ser educado? É apenas para passar em alguns exames e conseguir um emprego? Ou é função da educação nos preparar, quando jovens, para entender todo o processo da vida? Ter um emprego e ganhar a vida é necessário - mas isso é tudo ? Estamos sendo apenas para isso ?
A revolta que parte de dentro da sociedade, com o objetivo de melhorá-la um pouco, de colocar em execução certas reformas, isso é como uma revolta de presos que querem melhorar de vida entre os muros da prisão; e uma revolta desta natureza não é revolta, porém, simples motim.
Nenhum líder vai nos dar paz, nenhum governo, nenhum exército, nenhum país. O que nos vai dar paz é a transformação interior que nos conduzirá à ação exterior. Sem conhecer a si mesmo, não existe paz.
Krishnamurti
loading