Krishnamurti

Estamos tratando de fatos, e não de opiniões, que só levam a debates, sem nenhum sentido. Temos que compreender como é que pensamos, e qual é a natureza do pensamento. Estamos nas principais plataformas digitais https://linktr.ee/Gestao.de.si

4.10 A busca pelo ideal e a percepção do real (J. Krishnamurti)

Acesse nosso Google Drive onde armazenamos nosso acervo de áudios em mp3. Grande coleção de livros e textos de muitos dos trabalhos publicados por Krishnamurti, e diversos autores. Ebooks e textos nos formatos PDF, ePub, e mobi ( Kindle ). https://linktr.ee/Gestao.de.si

07-19
10:28

4.11 Como é que surge o observador? (J. Krishnamurti)

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07-19
09:10

Krishnamurti

O observador e coisa observada

07-19
19:38

O observador e a coisa observada – J. Krishnamurti

Acesse nosso Google Drive onde armazenamos nosso acervo de áudios em mp3. Grande coleção de livros e textos de muitos dos trabalhos publicados por Krishnamurti, e diversos autores. Ebooks e textos nos formatos PDF, ePub, e mobi ( Kindle ).  https://linktr.ee/Gestao.de.si  Compilação sobre o tema do observador e o observado de J. Krishnamurti  Locução gentilmente cedida de forma totalmente colaborativa por: Luiz Rocha e Márcio Simão  "Enquanto eu estou psicologicamente separado daquilo que percebo em mim como inveja, tento superar a inveja; mas esse ―"eu", o fazedor do esforço para superar a inveja, é diferente da inveja? Ou eles são ambos o mesmo, só que o ―"eu" se separou da inveja para poder superá-la porque sente que ela é dolorosa, e por várias outras razões, Mas essa própria separação é a causa da inveja. (...) uma mente que é invejosa nunca fica tranquila, porque está sempre comparando, sempre tentando se tornar algo que não é; e se a gente se debruçar neste problema da inveja radicalmente, profundamente, chegaremos inevitavelmente a isso — se a entidade que deseja se livrar da inveja não é a própria inveja. Quando compreendemos que é a própria inveja que quer se livrar da inveja, então a mente está consciente do sentimento chamado inveja, sem qualquer condenação ou tentativa de se livrar da inveja*. Disso surge o problema: existe sentimento se não há verbalização? Porque a própria palavra inveja é condenatória, não é? Há sentimento de inveja se eu não nomeio esse sentimento? Pelo próprio nomear, não estou mantendo esse sentimento?"

07-08
09:10

Para aprender a mente deve estar silenciosa ( J. Krishnamurti )

Quando nos achamos num estado mental receptivo, as coisas podem ser compreendidas facilmente; estamos escutando quando estamos dando real atenção a uma coisa. Mas, infelizmente, costumamos ouvir através de uma cortina de resistência. nos protegendo com nossos preconceitos, religiosos, espirituais, psicológicos ou científicos, com nossas preocupações, desejos e temores de todos os dias. Tudo isso constitui uma cortina, por de atrás da qual escutamos as coisas. Por tanto, de fato, só estamos dando atenção às nossas próprias vozes e não ao que se está dizendo.

06-14
14:50

Eu não sou seu guru ( J. Krishnamurti )

Estas conferências apontam para compreender como nós somos, apenas como nós somos, nos momentos vivos da nossa vida diária — não como deveríamos ser, segundo a definição dos valores culturais, ideais religiosos e futuros projetados por nós próprios. Tais descobertas nos pedem para ser compreendidas, e não que aceitemos este texto como verdade.

06-14
08:16

A real revolução ( J. Krishnamurti )

Estamos nos defrontando com uma tremenda crise; uma crise que os políticos jamais podem solucionar porque eles são incapazes de lidar com o que está acontecendo, estão programados para pensar de um determinado modo nem, os cientistas podem compreender ou solucionar a crise, nem o mundo dos negócios, o mundo do dinheiro. O momento crítico, a decisão perceptiva, o desafio, não está na política, na religião, no mundo científico - está na nossa consciência.  (...) O homem está sempre procurando pela liberdade, mas liberdade meramente externa, em relação a estrutura social. Portanto ele está em revolta contra a sociedade mas não contra a estrutura psicológica interna que criou a sociedade.  (...) O problema não é mudar a sociedade, em absoluto. E nós sempre disparamos, em falar sobre mudar a sociedade, uma boa sociedade, uma grande sociedade, e tudo mais. Eu acho que o problema real é: pode haver uma mutação real na mente humana ? Essa é a questão real. Quando isso acontecer, a sociedade cuidará de si própria. J.Krishnamurti- A real revolução

06-13
01:00

A educação e o significado da vida - A cultura e o problema humano ( J. Krishnamurti )

Eu me pergunto se alguma vez nós perguntamos o que significa educação. Por que vamos à escola, por que aprendemos várias disciplinas, por que fazemos exames e competimos uns com os outros pelas melhores notas? O que significa essa chamada educação, e qual a sua finalidade? Esta é realmente uma pergunta muito importante, não apenas para os alunos, mas também para os pais, para os professores e para todos que amam esta terra. Por que passamos pela luta para ser educado? É apenas para passar em alguns exames e conseguir um emprego? Ou é função da educação nos preparar, quando jovens, para entender todo o processo da vida? Ter um emprego e ganhar a vida é necessário - mas isso é tudo ? Estamos sendo apenas para isso ?

06-12
16:35

A revolta que nasce da compreensão ( J. Krishnamurti )

A revolta que parte de dentro da sociedade, com o objetivo de melhorá-la um pouco, de colocar em execução certas reformas, isso é como uma revolta de presos que querem melhorar de vida entre os muros da prisão; e uma revolta desta natureza não é revolta, porém, simples motim.

06-12
03:06

A real revolução ( J. Krishnamurti )

Nenhum líder vai nos dar paz, nenhum governo, nenhum exército, nenhum país. O que nos vai dar paz é a transformação interior que nos conduzirá à ação exterior. Sem conhecer a si mesmo, não existe paz.

05-23
14:17

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