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Larvas Incendiadas
Author: Thiago Coacci
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© Thiago Coacci
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Um podcast de divulgação científica de estudos de gênero e sexualidade. A cada quinze dias entrevistamos um pesquisador ou pesquisadora sobre seus trabalhos. #LGBTPodcast
www.larvasincendiadas.com
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Nesta semana, Regina Facchini conversou com Camila Pierobon que é cientista social pela UEL, mestra e doutora em Ciências Sociais pela UERJ. Atualmente realiza seu pós-doutorado no CEBRAP. A conversa foi sobre sua tese de doutorado Tempos que duram, lutas que não acabam: o cotidiano de Leonor e sua ética de combate. A partir do cotidiano de Leonor, uma mulher idosa moradora de uma ocupação no centro da cidade do Rio de Janeiro, Camila analisa o as temporalidades e as memórias de dor e sofrimento; a ética e o trabalho do cuidado; a precariedade infraestrutural da moradia e as relações que Eleonor e a ocupação desenvolvem com o Estado. Fique agora com a nossa conversa.
Você pode ler a tese gratuitamente aqui.
Nesta semana, conversamos com Gleicy Mailly da
Silva, que é antropóloga, mestra e doutora em antropologia. Atualmente, realiza seu pós-doutorado no Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da UNICAMP. Nossa conversa foi sobre seu recente artigo Corpo, política e emoção: feminismos, estética e consumo entre mulheres negras, publicado na revista Horizontes Antropológicos. A partir de uma etnografia realizada no ateliê Xongani, uma marca de moda afro, seu trabalho analisa um complexo trançado entre consumo, feminismo negro, redes sociais e outros fios que atravessam a diversidade de atividades político-identitárias protagonizadas por mulheres negras na atualidade.
Você pode ler o artigo gratuitamente aqui.
Nesta semana, conversamos com Gab Lamounier, que é psicólogo e mestra em psicologia pela UFMG. Seu trabalho é uma análise transviada da pioneira política de Alas LGBT no Sistema Prisional de Minas Gerais. Por meio da ida semanal na ala de Vespasiano, da interação com as pessoas encarceradas, da entrevista com gestores e da análise dos documentos e normativas que regem a política, Gab descreve e analisa as relações de poder que atravessam aquele lugar bastante peculiar, revelando as violências e também as resistências que ali ocorrem. É um convite para repensarmos a política das alas tendo em vista a sua melhora, mas sem perder o horizonte da abolição das prisões.
Você pode baixar gratuitamente a íntegra do trabalho aqui.
Nesta semana, Thiago Coacci e Regina Facchini entrevistaram Marco Aurélio Máximo Prado e Sonia Corrêa sobre o dossiê Retratos transnacionais e nacionais das cruzadas antigênero que organizaram para a Revista Psicologia Política. Esse dossiê reúne diversos artigos que oferecem desde uma genealogia do que temos chamado de “ideologia de gênero” até alguns estudos de caso de como esse fenômeno têm operado na Europa e no Brasil. É uma contribuição importante para entendermos o momento político que passamos em nosso país e também no mundo. Como o assunto é bastante complexo e longo, faremos um segundo episódio aprofundando no tema.
O dossiê pode ser lido gratuitamente no site: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1519-549X20180003&lng=pt&nrm=iso
Temos também uma novidade. Fizemos uma parceria com a antropológa Regina Facchini, que é pesquisadora do Núcleo de Estudos de Gênero Pagu, da UNICAMP. A partir de hoje, Regina colaborará com alguns episódios.
Nesta semana, conversamos com Letícia Cardoso Barreto que é psicóloga e doutora em Ciências Humanas pela UFSC. Seu trabalho resgata e sistematiza a história do movimento de prostitutas de Belo Horizonte e do Brasil, bem como o conhecimento produzido sobre a prática do trabalho sexual. Ao fazer essa imersão quase arqueológica, Letícia se interessa por analisar as diferentes relações entre feminismos e prostituição que emergem. É uma contribuição importante para conhecermos mais sobre esse movimento social e essa população que paradoxalmente está tão visível nas ruas das grandes cidades, mas que tão pouco tem sua voz ouvida.
Referências e indicações mencionadas no episódio:Letícia Barreto, Somos sujeitas políticas de nossa própria história”: prostituição e feminismos em Belo HorizonteJornal Beijo da RuaFlávia Teixeira, L’italia dei diviettiCarole Vance, States of ContradictionMonique Prada, PutafeministaAmara Moira, E se eu fosse pura
Nesta semana, Beatriz Santos, Dann Carreiro/Dimitra Vulcana e Thiago Coacci conversaram com o João Manuel de Oliveira, que é doutor em psicologia social e professor visitante na UFSC, sobre os estudos e teorias queer. Nesse episódio, João nos oferece uma pequena introdução a esse campo indisciplinado do saber.
Em função de alguns problemas pessoais, não conseguimos terminar a edição do episódio que seria lançado essa semana. Para não ficar sem conteúdo, o pessoal do Hora Queer veio ao nosso resgate e autorizou a reprodução em nosso feed desse episódio que você ouvirá.
Nesta semana, conversamos com Alícia Krüger que é farmacêutica pela UEPG, mestra em Saúde Coletiva pela UNB e doutoranda em Endocrinologia Clínica pela UNIFESP. Nossa conversa foi sobre sua pesquisa de mestrado que buscou descrever empiricamente a frequência e os padrões de usos de hormônios pelas mulheres transexuais e travestis de Brasília. Seu trabalho oferece dados quantitativos e insights sobre essa população que podem auxiliar a fomentar políticas públicas, bem como orientar melhores práticas de atenção à saúde para pessoas trans.
Você pode acessar o trabalho de Alícia em: http://bit.ly/2KTUU8t
Conversamos hoje com Viviane Vergueiro, que é formada em economia pela UNICAMP, possui mestrado em Cultura e Sociedade pela UFBA e atualmente realiza seu doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos também na mesma universidade. Nossa conversa foi sobre seu livro Sou Travestis: estudando a cisgeneridade como uma possibilidade decolonial, publicado pela padê editorial. Em uma escrita fluida, que mistura relatos autoetnográficos com denso diálogo teórico, Viviane nos oferece de forma pioneira uma analítica da cisgeneridade, destrinchando como essa norma social opera em nossa sociedade. Seu trabalho contribui para uma virada nos estudos de gênero e sexualidade, no sentido de possibilitar uma análise mais simétrica da múltiplas possibilidades de gêneros ao nomear e retirar do lugar de naturalidade esse outro antes não nomeado.
Você pode adquirir a versão física do livro clicando aqui. Em breve, uma versão digital estará disponível gratuitamente no site da padê. Além disso, você também pode acessar a dissertação de mestrado de Viviane em: http://bit.ly/diss-vergueiro-viviane
Conversamos hoje com Silvia Aguião, que é doutora em Ciências Sociais pela UNICAMP. Nossa conversa foi sobre seu livro Fazer-se no Estado: uma etnografia sobre o processo de constituição dos “LGBT” como sujeitos de direitos no Brasil contemporâneo, publicado pela Editora da UERJ em 2018. Seu trabalho é uma análise rica do processo de coprodução de sujeitos, direitos e políticas públicas LGBT que ocorreu entre os anos 2000 e início da década de 2010. Infelizmente, o livro já se encontra esgotado no site da editora, mas em breve estará disponível gratuitamente no scielo books.
Nessa semana, conversamos com Marília Moschkovich, que é socióloga e doutora em educação pela UNICAMP. Nossa conversa foi sobre sua tese de doutorado Feminist Gender Wars em que analisa a circulação global do conhecimento feminista e as controvérsias que existiram na recepção brasileira do conceito de gênero. Esse rico trabalho contribui tanto para compreendermos mais adequadamente a configuração atual dos estudos de gênero no país, quanto para situar nossa produção numa dinâmica global, rompendo com algumas leituras reducionistas que nos coloca como simplesmente absorvendo categorias produzidas no norte e posteriormente aplicando-as por aqui.
Você pode acessar a tese completa da Marília em: http://bit.ly/2Jx4kWW
Nessa semana, conversamos com Guilherme Rodrigues Passamani, que é doutor em ciências sociais pela UNICAMP, professor na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul e coordenador do Núcleo de Estudos Néstor Perlongher. Nossa conversa foi sobre seu mais recente livro, Batalha de confete – Envelhecimento, condutas homossexuais e regimes de visibilidade no Pantanal-MS, publicado em 2018 pela editora Papéis Selvagens. A partir de um trabalho de campo em Corumbá e Ladário, duas cidades na fronteira do Brasil e Bolívia, no coração do Pantanal, Guilherme Passamani analisa os cursos de vida de pessoas com condutas homossexuais que envelheceram nesses locais. Dessa maneira, seu trabalho nos auxilia na compreensão de algumas dinâmicas pouco exploradas pelas ciências sociais como o envelhecimento de pessoas com condutas homossexuais e, talvez ainda mais importante, as especificidades das trajetórias dessas pessoas que por diversas razões não migraram para os grandes centros urbanos e vivenciaram – e ainda vivenciam – suas condutas homossexuais em pequenas cidades do interior.
Você pode adquirir o livro direto no site da editora: http://bit.ly/2J6wyY1
Esse é o nosso primeiro episódio lançado pelo Portal Desaprender, uma iniciativa que agrega diversos podcasts sobre educação. Não deixe de conferir o nosso portal e os podcasts parceiros em desaprender.com.br. Com essa mudança é possível que tenha ocorrido erros em alguns agregadores, na maior parte das vezes basta você cancelar a sua inscrição e se inscrever novamente para resolver. Caso o erro persista e você não esteja recebendo normalmente o episódio em seu feed, entre em contato com a gente que tentaremos te ajudar.
Nessa semana, conversamos com Isabela de Oliveira Dornelas, que é historiadora, mestra e doutoranda em história pela UFMG. Seu trabalho analisou as controvérsias sobre o aborto terapêutico no século XIX, demonstrando como os discursos médicos, jurídicos e religiosos se entrelaçaram para produzir distintas posições relativas a essa técnica. Resgatar uma parte pouco conhecida da história possui valor em si mesmo, todavia a pesquisa de Isabela vai além. Esse olhar histórico e com uma perspectiva de gênero sobre o aborto provoca estranhamento e auxilia a desnaturalizar algumas concepções atuais que possuímos, permitindo a abertura de novos caminhos para se compreender o aborto e suas regulações.
Como anunciado anteriormente, o Larvas agora integra o portal Desaprender que reúne diversos podcasts que de alguma maneira abordam o tema da educação, como o Entre Fraldas, o GizCast, o Plena Mente e outros que ainda virão. Não deixe de conferir o nosso portal e os podcasts parceiros. Com isso, teremos algumas mudanças no Larvas. Nas próximas semanas migraremos o nosso feed para um novo servidor e também faremos algumas alterações em nosso site. Se você escuta por meio de um agregador, você deve continuar recebendo normalmente os nossos episódios. Por meio de nossas redes sociais, daremos mais detalhes sobre o processo de migração e sobre qualquer problema eventual. Então, não esquece de nos seguir!
Nessa semana, conversamos com Bruna Cristina Jaquetto Pereira, que é bacharel em relações internacionais pela UNESP, mestra e doutoranda em Sociologia pela UNB. Nossa conversa foi sobre seu livro Tramas e Dramas de Gênero e de Cor: A Violência Doméstica contra Mulheres Negras, publicado em 2016 pela editora Brado Negro. O livro é fruto de sua pesquisa de mestrado em que por meio de um cuidadoso trabalho de entrevistas faz emergir de maneira bastante complexa as formas como gênero e raça se cruzam no fenômeno da violência doméstica contra as mulheres negras, sempre destacando as maneiras distintas como essa violência pode afetar mulheres pretas e pardas. Para adquirir uma cópia do livro, entre em contato com a autora: brunacjpereira@gmail.com
Temos uma novidade para você. A partir de agora o Larvas faz parte do Portal Desaprender, uma rede que reúne podcasts sobre educação. Visite o portal e confira os outros podcasts que participam desse projeto.
O episódio dessa semana é um especial para a campanha
#OPodcastÉDelas2019, por isso a Larissa Peixoto assumiu como host do Larvas por um dia. Larissa é doutoranda em Ciência Política na UFMG, seu trabalho analisa de forma comparativa a representação política de mulheres (seja ela feita por deputadas ou deputados) nos parlamentos do Brasil, Reino Unido e Suécia. Larissa entrevistou Clarisse Paradis, que é doutora em Ciência Política e professora da UNILAB. Sua mais recente pesquisa se dedica a comparar a atuação dos mecanismos institucionais de políticas para mulheres no sul global, especialmente na América Latina e Africa, focando na Bolívia, Brasil, Cabo Verde e Moçambique. Larissa e Clarisse conversaram sobre suas pesquisas, sobre a UNILAB, uma universidade brasileira um tanto quanto única, sobre o contexto atual de retrocesso político no Brasil e vários outros assuntos.
Para adquirir o livro Traduzindo a África Queer, organizado por Clarisse Paradis em parceria com Caterina Rea e Izzi Madalena Santos Amâncio, acesse: https://www.queerlivros.com.br/traduzindo-a-africa-queer
Nessa semana, conversamos com Leandro Colling, que é doutor em Comunicação e Cultura, professor da UFBA e atualmente coordena o Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades (NuCus). Nossa conversa foi sobre seu livro Que os outros sejam o normal, lançado no Brasil em 2015 pela EdUFBA e que acaba de ser traduzido para o espanhol pela editora Egales. No livro, Leandro analisa as tensões entre o movimento LGBT e o ativismo queer em Portugal, Chile, Argentina e Espanha. Seu trabalho contribui para a reflexão sobre as consequências concretas da adoção de distintos enquadramentos teórico-metodológicos para fundamentar nossas práticas políticas. Além disso, é um esforço valoroso de análise comparativa de diversos países, oferecendo em português (e agora em espanhol) uma entrada para se conhecer um pouco mais de cada uma dessas realidades.
O livro está disponível gratuitamente em: http://bit.ly/2XTkxt9
Nessa semana, conversamos com Luciana Andrade, que é cientista social pela UFV, mestra e doutoranda em Ciência Política pela UFMG. Em seu trabalho, Luciana analisou julgamentos do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) sobre violência doméstica contra mulheres para avaliar a aplicação da Lei Maria da Penha, buscando identificar as mudanças que essa legislação promoveu na forma como o judiciário lida com a violência doméstica, além dos limites e condicionalidades dessa aplicação. Sua pesquisa ajuda a abrir a caixa preta da justiça e fornece insights para aprofundarmos as políticas públicas de enfrentamento a violência contra as mulheres.
Seu trabalho pode ser acessado aqui: http://bit.ly/2tGmY4B
Ao final de nossa conversa, Luciana recomendou o II Encontro Nacional da Rede de Pesquisas em Feminismos e Política que será realizado nos dias 2, 3 e 4 de abril de 2019 na Universidade Federal de Viçosa (MG). Saiba mais sobre o evento em: https://www.even3.com.br/redefeminismosepolitica/
O episódio de hoje é um especial sobre a criminalização da LGBTIfobia. Conversamos com Paulo Iotti que é advogado, doutor em direito, ativista LGBTI e autor das ações no STF que buscam a criminalização da homofobia e transfobia. Paulo explicou detalhadamente o que são as ações, o que pedem ao tribunal e porque optou pelas estratégias jurídicas que adotou. Além disso, enfrentou algumas das principais críticas à sua ação como a de que estaria deturpando o conceito de racismo, que violaria a separação dos poderes e a crítica abolicionista que não vê no direito penal uma mecanismo adequado para promoção de direitos humanos. Por ser um episódio gravado e publicado no calor do momento, não foi possível editá-lo para remover pequenos ruídos, repetições e vícios de linguagem, todavia, acredito que isso não vai prejudicar. Como o episódio ficou mais longo que o nosso normal, indicamos abaixo em qual momento cada assunto é abordado.
A tramitação da ação e as peças processuais são públicas e podem ser acessadas aqui: http://bit.ly/2T0RPXK
Minutagem
História das ações: 00:02:18
Explicação dos pedidos: 00:09:15
Resposta à critica de deturpação do conceito de racismo: 00:22:36
Síntese dos pedidos das ações: 00:36:45
Resposta à crítica de violação à separação dos poderes: 00:43:51
Resposta à crítica abolicionista: 01:07:31
Agradecimentos, indicações e divulgações: 1:38:11
Nessa semana, conversamos com Marco Antônio Gavério, que é cientista social, mestre e doutorando em Sociologia pela UFSCAR. Nossa conversa foi sobre sua pesquisa sobre a criação de categorias científicas para explicar os desejos pela deficiência. Sua pesquisa nos ajuda a compreender melhor como nossa sociedade produz determinadas noções de normalidade e anormalidade que instituem uma ontologia negativa para a deficiência. Nesse sistema de sentidos, a deficiência é sempre uma condição trágica e por essa razão o desejo pela deficiência seja em si ou no outro é interditado moralmente e também por meio de categorias patológicas criadas pelos saberes médicos-psiquiátricos. É um trabalho instigante que mostra que os estudos de gênero e sexualidade e os estudos sobre deficiência talvez sempre estiveram ligados.
Seu trabalho pode ser acessado em: http://bit.ly/2th95tm
O episódio dessa semana é um especial para celebrar o dia da visibilidade trans, por isso a ativista e pesquisadora Beatriz Pagliarini Bagagli assumiu como host do Larvas por um dia. Bia é conhecida por seu ativismo trans e por ser a administradora do blog Transfeminismo.com. É formada em letras pela UNICAMP, onde atualmente faz seu mestrado em linguística estudando a disputa pelo sujeito do feminismo entre os discursos transfeministas e feministas radicais. Beatriz entrevistou Luma Nogueira de Andrade, que é doutora em educação, professora da UNILAB e foi presidenta da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) durante os anos de 2017 e 2018. A conversa foi sobre a pesquisa de Luma sobre os desafios e estratégias de resistência de pessoas trans e travestis na escola que resultou em seu livro Travestis na Escola: assujeitamentos e resistência à ordem normativa.
O livro pode ser adquirido aqui: http://a.co/d/7Pdt4AA
Nessa semana conversamos com Cleyton Feitosa, que é pedagogo e mestre em Direitos Humanos pela UFPE e atualmente realiza o doutorado em Ciência Política pela UNB. Nossa conversa foi sobre seu livro Políticas Públicas LGBT e Construção Democrática no Brasil, publicado em 2017 pela editora Appris. Sua pesquisa nos ajuda a compreender melhor as dinâmicas e desafios para o funcionamento das políticas públicas LGBT em nosso país, com uma imersão especial no Centro Estadual de Combate à Homofobia de Pernambuco.
O livro pode ser adquirido em: http://bit.ly/2HeYCIM
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gostei do episódio Thiago, meu xará. Obrigado. Acho o larvas um podcast muito bom! Você faz muito bem as perguntas. os entrevistados e os temas, tudo ajuda muito especialmente pra gente que tá estudando.
podcast bão viu! parabéns! cheguei aqui há alguns dias por indicação da minha professora de antropologia para a disciplina de "antropologia e gênero" aqui no Piauí. sou graduando. esse episódio curti bastante. a Helena tem uma fala agradável e eloquente e seu trabalho é interessante. um beijo pra minha irmã, professora de história em BH que assim como a Helena se formou na UFMG e também foi pra África naquele período. bons tempos finais do ciências sem fronteiras para a área da humanas.
Boa noite , meu Iris de Fátima Coordenadoria do comitê Institutocional Pró Lésbica e Mulher Bissexual de Pernambuco ligado a Sec. Mulher de Pernambuco. muito interessante esse novo . um tema no novo sentindo do diálogo com esse olhar espero te retorno
Muito bom, adorei. Mamá
Vocês deveriam entrevistar alguém que trate da história do HIV. Minha pesquisa de doutorado na UFPR trata da história do trauma da epidemia de AIDS/HIV no Brasil entre os anos 80 e 90... pano pra manga viu!!!
ótima entrevista !
Esses pós modernos. Discurso radical, prática conservadora. De praxe são pessoas muito privilegiadas, que podem se dar ao luxo de negar as instituições; e as transformações institucionais. Servem como critica cultural, mas não mudam a vida das pessoas.