Neste episódio da Lei da Paridade debatem-se os horríficos atentados deste fim‑de‑semana na universidade de Brown e na praia de Bondi, num evento da comunidade judaica australiana. Como se deve posicionar o movimento anti-sionista perante ataques anti-semitas? Está ou não a crescer o anti-semitismo mundial? Ainda, após a pronuncia do Tribunal Constitucional relativa à Lei da Nacionalidade, depois de um pedido de averiguação preventiva da constitucionalidade da Lei, ensaia-se uma narrativa de revisão constitucional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade, começamos por analisar os debates presidenciais das últimas semanas. Debatemos prestações dos candidatos – particularmente de Marques Mendes, Cotrim Figueiredo e António José Seguro – e discutimos posicionamentos ideológicos, históricos pessoais e significados de sondagens. De seguida, face à Greve Geral que se aproxima, discutimos o pacote laboral apresentado pelo governo, as suas possíveis consequências na vida de quem trabalha, o que está errado e o que está em falta no mesmo e tiramos dúvidas sobre o direito à greve. Como sempre, deixamo-vos com três recomendações: “Éloge de l’amour” de Alan Badiou; West End Girl de Lily Allen e Michelin Guide Winery.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade abordamos três temas que marcaram a semana política. Em primeiro lugar, discutimos as presidenciais e os debates televisivos entre candidatos e refletimos sobre segunda volta, prestações de cada um e sobre o próprio modelo dos debates. Em segundo lugar, olhamos para a Convenção do Bloco de Esquerda do passado fim de semana e para o que poderá trazer o difícil futuro do partido. Finalmente, discutimos a violência contra migrantes cometida por militares da GNR no Alentejo e analisamos as continuidades do sistema de plantação e da racialização do trabalho no Sul do país. As recomendações deixadas são o livro “Reading Lolita in Teheran”, de Azar Nafisi; o livro “Superpower Interrupted: The Chinese History Of The World”, de Michael Schuman; e Rasmus Munk, chef de um dos melhores restaurantes do mundo que está a criar um menu pensado para crianças com cancro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio de 25 de novembro, a Lei da Paridade debate o contexto histórico que levou à madrugada de 25 de novembro de 1975, que opôs setores radicais de extrema-esquerda e os setores reacionários da extrema-direita spinolista. Ainda, depois de uma inédita receção militar na Praça do Comércio, realizou-se uma sessão solene na Assembleia da República, com a extrema-direita a recusar (novamente) os valores de Abril. É também analisado neste episódio o que devemos retirar desta manhã na casa da democracia. Nas sugestões, o livro “Small Boat”, de Vincent Delecroix; o álbum “Lux”, de Rosalía.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No próximo 25 de novembro celebra-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra as Mulheres. Assim, fazemos um episódio especial para debater tudo o que ainda falta ser feito para que a verdadeira emancipação feminina possa acontecer. Uso performativo do feminismo pela extrema-direita, o movimento Tradwife, a violação como crime público, os retrocessos na IVG e o apagamento histórico de mulheres são alguns dos temas que aflorámos neste episódio muito especial. Nas sugestões deixamos o artigo “I Am a Drug Historian. Trump Is Wrong About Fentanyl in Almost Every Way”, de David Herzberg, no “The New York Times”; o livro “Viver com Homens”, de Manon GarciaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, discutimos dois temas que marcaram a semana política em Portugal. Por um lado, debatemos a participação do Vice-Presidente e deputado do Chega – Pedro Frazão – no Congresso de um grupo neonazi e o seu apelo à “remigração”. Por outro lado, discutimos o pacote laboral apresentado pelo governo, o que significa e que mudanças poderá trazer e, ao mesmo tempo, falamos da greve geral convocada para dia 11 de dezembro pela CGTP e UGT. Como sempre deixamo-vos as nossas recomendações: “Sair da Nossa Impotência Política”, livro de Geoffroy de Lagasnerie; o filme “Pride and Prejudice”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial da Lei da Paridade, fazemos um diagnóstico ao estado de saúde do SNS. Com os incessantes casos de grávidas com falta de assistência, partos em ambulâncias e carros, e o corte anunciado na despesa corrente do Serviço Nacional de Saúde, convidamos Margarida Santos, médica especialista em medicina geral e familiar e autora do podcast Consulta Aberta, para refletir sobre o que podemos fazer para melhorar o estado da saúde em Portugal. Nas sugestões deixamos os livros: “The Health Gap”, de Michael Marmot; “Como Proteger a Democracia”, de David Dinis; “Realismo Capitalista”, de Mark Fisher.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade debate-se a saída de Mariana Mortágua de coordenadora do Bloco de Esquerda. Depois de dois anos e meio conturbados, a ainda líder do Bloco anunciou este fim de semana numa carta aos militantes do partido que não se irá recandidatar na convenção de fim de novembro. Ainda, com as Presidenciais a aquecer, André Ventura dá uma entrevista à SIC onde refere que a corrupção que considera assolar o país só se resolveria com um regime autocrático. Como sempre, nas sugestões, deixamos o festival Chef's on Fire Foz Côa, o livro “A vingança é minha”, de Marie Ndiaye e a série “King & Conqueror”, disponível na HBO Max.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade, debatemos a aprovação do projeto de lei que proíbe o uso de burqas e niqabs em espaços públicos. Entre o argumento da segurança e o da liberdade religiosa, a discussão reabre o velho dilema entre proteção e pluralismo numa democracia europeia. Que mensagem envia esta lei? E a quem? Na segunda parte, o PS tira o véu sobre as presidenciais e confirma o apoio a António José Seguro. Falamos das implicações políticas deste gesto, do reposicionamento do partido e das leituras possíveis dentro e fora da esquerda. Falamos ainda do tropeção na contagem de votos em Lisboa. Nas sugestões culturais: “Dissidence and Culture” e “The Hidden Face of Eve”, de Nawal El Saadawi; “Dei-te Olhos e Viste as Trevas”, de Irene Solà; álbum “Built On Glass (10th Anniversary)”, de Chet Faker.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade analisam-se os resultados das eleições autárquicas do passado domingo. Das 308 câmaras municipais, o PSD ganhou 135, o PS 128, a CDU 12, o CDS-PP 7, o Chega 3, o JPP 1 e grupos de cidadãos diversos 22. A presidência da Associação Nacional de Municípios troca de cor partidária, o Chega ganha 3 câmaras e fica aquém das expectativas que lançou, e o Partido Socialista mostra prova de vida com um resultado bastante positivo. Ainda analisamos o futuro da governação autárquica com a queda de maiorias absolutas camarárias, e os resultados mais surpreendentes da noite. Como sempre, deixamos nas sugestões o concerto “8.ª de Chostakovitch”, na Fundação Gulbenkian; a peça “As Secretárias”, do Teatro Nacional D. Maria II; e o livro “Monique s'évade”, de Édouard Louis.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, conversámos sobre dois temas que têm marcado a última semana. Com a chegada dos ativistas que estavam presos em Israel após terem participado na Flotilha que rumava a Gaza, discutimos sobre o genocídio na Palestina, os tripulantes desta missão humanitária e as possíveis consequências que ela poderá ter. De seguida, deixámos algumas previsões para as eleições autárquicas deste domingo (vão votar!) a propósito de quem poderão vir a ser os grandes perdedores e vencedores da noite e os desafios que cada partido encara. As nossas recomendações: Laureados do Nobel da Fisiologia e Medicina de 2025; Livro “Beloved”, da Toni Morrison; MACAM - Exposição Guerra: Realidade, Mito e Ficção.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade, Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco debatem os gestos insultuosos de Filipe Melo, do Chega, para Isabel Moreira, do Partido Socialista, e o processo judicial que envolve a deputada Rita Matias. Na semana em que se aprovou a nova Lei dos Estrangeiros, a Lei da Paridade explica ainda o que que se mantém, o que se altera, e os impactos da nova legislação de imigração em Portugal. Nas clássicas sugestões deixamos a “Ladies Night”, no Lamelas em Porto Covo, e o “Chefs on Fire” em Madrid; “L'enfance d'un chef”, de Jean-Paul Sartre; “A importância de ser Ernesto”, de Oscar Wilde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade, com Leonor Rosas de regresso, discutimos as incertas e disputadas eleições autárquicas e o recém reconhecimento do Estado da Palestina. Por um lado, avaliamos a disputa eleitoral nas cidades de Lisboa e do Porto, discutimos o futuro do PCP face a estas eleições e a predominância do xenófobo discurso da extrema-direita em várias candidaturas. Por outro, discutimos o reconhecimento do Estado da Palestina, o genocídio que continua sem dar sinal de tréguas, a relação do Hamas com a Autoridade Palestiniana e o potencial do boicote e do isolamento internacional. Como sempre, deixamos as nossas sugestões: “A Odisseia de Penélope”, livro de Margaret Atwood; “West Side Story”, na Gulbenkian;See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio especial da Lei da Paridade, com a presença da advogada e cronista da Sábado Leonor Caldeira, debatemos a morte do ativista americano Charlie Kirk. As reações, o impacto e o futuro do movimento MAGA. Analisámos ainda o debate autárquico da passada segunda-feira na SIC/SIC Notícias, entre quatro candidatos autárquicos a Lisboa: Carlos Moedas, Alexandra Leitão, João Ferreira e Bruno Mascarenhas. Nas sugestões deixamos o livro “Viver Com Os Homens”, de Manon Garcia; a exposição de Paula Rego e Adriana Varejão no CAM — Centro de Arte Moderna Gulbenkian; e o livro “Por Dentro do Chega”, de Miguel Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade, Adriana Cardoso e Maria Castello Branco debatem as consequências políticas da tragédia do descarrilamento do Elevador da Glória, que vitimou mortalmente 16 pessoas. Terá isto impacto nas autárquicas em Lisboa? Sairá Moedas incólume politicamente desta tragédia? Ainda, Bayrou caiu e o seu ministro da defesa cessante gerou o quinto governo francês nos últimos anos. Isto, a par com a entrada de drones no espaço aéreo polaco, deixa as mãos atadas politicamente à União Europeia com o discurso de SOTEU prestes a acontecer. Como sempre, nas sugestões deixamos a série “Entre Deus e o diabo, como André se fez Ventura”, podcast narrativo do Expresso da autoria de Vítor Matos, e o evento Chef's on Fire Cascais.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio de regresso de férias, Adriana Cardoso, Leonor Rosas e Maria Castello Branco olham para o verão político, estranhamente parco de episódios inconsequentes e bolas de Berlim, mas cheio de incidentes que vale a pena dar nota. Ainda, olha-se para o regresso do trabalho parlamentar e do executivo, com umas autárquicas no horizonte, e as sempre omnipresentes presidenciais. Nas sugestões deixa-se o "Kaput" de Wolfgang Münchau, o filme "The Apprentice" e a série "Chefe de Guerra".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste último episódio da Lei da Paridade antes das férias de verão debatem-se as pressões estéticas com o corpo feminino, tão presentes nesta altura do ano, e o impacto que a cultura e a indústria têm nas mesmas. Ainda, debate-se como estas pressões societárias levam mulheres a adotar procedimentos estéticos que se podem tornar um problema de saúde pública. Por fim, deixamos uma lista de recomendações de verão, para que não sintam (muito) a nossa falta até setembro. Adriana Cardoso sugere: A série de podcasts ‘The Retrievals NYTimes, a série de filmes protagonizando a Audrey Hepburn e o livro de Olga Tokarczuk ‘Viagens’. Leonor Rosas sugere: “A História Secreta” de Donna Tart, “Águas Profundas” de Patricia Highsmith e “The Guest” de Emma Cline. Maria Castello Branco sugere: 'A Bastarda' de Violette Leduc, 'Hunger' de Roxanne Gay o filme 'The world to come'. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade juntamo-nos para, inspiradas nos eventos da passada semana na Assembleia da República, fazer o nosso próprio Estado da Nação. Trazemos temas de imigração, saúde, habitação, racismo, colonialismo e educação sexual para cima da mesa e discutimos o avanço das ideias da extrema-direita e a criminalização da pobreza. Como sempre, deixamos as nossas recomendações: L’Art de Perder - Alice Zeniter; Anti-recomendação de crítica ao apagamento da Educação Sexual dos currículos escolares; Artigo X de Ezra Klein.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, começamos por debater o atual projeto de privatização da TAP, refletindo sobre a importância estratégica desta empresa, a anterior privatização no governo de Passos Coelho e a nacionalização no governo de António Costa. De seguida, avançamos para uma ronda livre, onde discutimos o INEM e a contratação de helicópteros, o caos nas maternidades, a violência obstétrica e ainda a violação passar a crime público e os 30 anos do massacre de Srebrenica. Como sempre, deixamos as nossas recomendações: o livro "Canção para Ninar Menino Grande", de Conceição Evaristo; a série "Fauda" e o filme "Sideways"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio da Lei da Paridade Adriana Cardoso e Maria Castello Branco debatem a leitura de nomes de crianças na AR por André Ventura, e nas redes sociais por Rita Matias. Ainda, analisa-se o impacto do versão na saúde, e o projeto de lei do PSD para eliminar o conceito de violência obstétrica da Lei. Como sempre, nas recomendações, temos a série "Teerã" e o livro "Uma Teoria da Democracia Complexa" de Daniel Innerarity.See omnystudio.com/listener for privacy information.
João Ferreira
Olá, Para dizer que gosto muito de vos ouvir. A democracia é feita de contraditório com a elevação que a vossa juventude madura nos oferece. Sugiro este documentário interativo que mostra o percurso de cinco mulheres ativistas que passaram pela rua e têm muito para nos ensinar. https://www.somosmulheres-webdoc.pt/#SOMOS_MULHERES_-_Introdu%C3%A7%C3%A3o Obrigado João