Um belo dia, eu estava no ponto de ônibus e duas ideias me irromperam a mente, justamente nesse tom de dualidade. De um lado, me veio a música interpretada pela nossa gloriosa Elis Regina, que diz que “apesar de termos feito tanto, tudo o que fizemos, ainda somos os mesmos e vivemos como nossos pais” (inclusive acho essa fala tão forte…). E, de outro lado, me veio a frase que é tão comum especialmente dos vovôs e vovós, de que a juventude está perdida, o mundo está perdido com essa juventude… Afinal, somos tão diferentes a ponto de colocar tanto a perder? Ou seguimos repetindo a forma de viver dos nossos pais?
Nesse episódio, a tão famosa válvula de escape é analisada e proponho que você repense o seu uso e, se fizer sentido pra você, ressignifique.
Nesse episódio, trago uma reflexão do que é comunicação e qual a sua parcela de responsabilidade pra uma comunicação efetiva.
Esse episódio traz sobre aprendizados. Mais especificamente, aprendizados da vida, aprendizados que... de uma forma geral, vêm do que você viveu e, principalmente, do que você não gostou, do que te desafiou um tanto que seja. Tudo o que nos acontece chega a nós por meio do nosso campo energético. Esse campo se forma a partir das energias que a gente emana e, por similaridade, a gente atrai. E o que nos acontece, via de regra, vêm pra nos oportunizar aprender o que a gente precisa aprender.
Nesse episódio, eu venho te mostrar, hoje, que ninguém te magoa... Porque não é o outro que te magoa, mas a forma como você percebe e internaliza o que o outro faz.
Hoje, a gente vai falar sobre a perspectiva que você encara as situações e como essa perspectiva pode ser mais favorável a um crescimento ou a revisitar dores constantemente. E se acostumar com isso.
Hoje, venho te propor uma reflexão sobre algumas regras sociais que interferem na sua vida mais do que, talvez, você já tenha pensado. Eu chamo aqui que regras sociais são aquelas ideias e comportamentos que são estabelecidos, alguns dizem que são impostas, pra regular um convívio social... digamos... harmonioso. Você consegue identificar regras sociais que te desrespeitam? Afetam o seu bem estar? Questionam o que te deixa a vontade? Impactam na sua imagem sobre você mesmo? Vem comigo que o papo do primeiro Libelulando de 2022 vem com uma reflexão que vai fazer você questionar padrões ou reafirmar suas verdades.
Nesse último episódio do Libelulando de 2021 (afinal, no próximo domingo já será 2022) eu trago uma proposta de olharmos 2021 não somente na perspectiva do que te aconteceu no decorrer DESTE ano, mas do que deu origem ao que aconteceu esse ano. Onde esse ano, de 2021, começou? E já te adianto que não foi em 01 de janeiro de 2021. Mas em diversos momentos ao longo da sua vida que te deixaram marcas, feridas emocionais... e construíram quem você é hoje.
Nesse episódio, te trago uma reflexão sobre a gratidão. E te explico porque, apesar dela ser linda, engrandecedora e necessária, em vários momentos, somos gratos "da boca pra fora". E a gratidão que não vem do coração não é efetivamente gratidão.
Nesse episódio de abertura do Libelulando, eu te convido a refletir sobre o que você espera que o outro veja em você, como você deseja e espera que o outro te veja e como isso pode interferir na sua vida. Você já parou pra pensar sobre o que você espera de como o outro te vê ou o que o outro espera de você. Você já parou pra pensar o quanto a sua expectativa de como o outro te vê pode te limitar de viver? Então chega mais, pega um café, uma água, um suco, o chá, o que você preferir pra te acompanhar. E vamos papear e refletir sobre isso.