Claim OwnershipLinha Aberta - Carlos Alberto Sardenberg
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Análise das novidades dos cenários econômicos brasileiro e mundial. De segunda a sexta.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da tentativa de negociação de empresários brasileiros durante encontro com o número 2 da diplomacia dos EUA, o vice-secretário de Estado, Christopher Landau, que, na oportunidade, disse que o tarifaço tem componente político. ‘Deixou claro que a imposição de tarifas ao Brasil não é uma questão econômica’. Ouça.
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O PIB do segundo trimestre subiu 0,4% em relação ao primeiro. Os dados foram divulgados, neste terça-feira (2), pelo IBGE. Com esse resultado, o PIB atingiu o maior patamar da série histórica iniciada em 1996. Mesmo com o recorde, o resultado ainda representa desaceleração em relação ao período de janeiro e março, quando a economia cresceu 1,4%. Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise do resultado. ‘Então o que está acontecendo é o esperado, a economia brasileira em desaceleração a partir deste segundo trimestre, a expectativa é que continue desacelerando e que isso ajude a derrubar a inflação’. Ouça.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da história dos bancos centrais do Brasil e Estados Unidos. ‘Uma história curiosa. Uma inversão de situações’. Comentarista destaca a situação do Fed, nos Estados Unidos, alvo de uma briga judicial. ‘Situação de república de bananas’. Trump anunciou a demissão de uma diretora do Fed, que disse que não vai deixar o cargo. Já o Banco Central do Brasil ‘navega sossegadamente’. Ouça
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Carlos Alberto Sardenberg fala sobre as perdas significativas que o Brasil pode sofrer nas exportações ao ficar de fora das negociações comerciais que os Estados Unidos vêm conduzindo com outros países estratégicos.
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O presidente do Banco Central dos Estados Unidos, Jerome Powell, admitiu a possibilidade de reduzir os juros do país na próxima reunião do Federal Reserve, mas evitou assumir o compromisso. A taxa está em 4,5% desde o começo deste ano. Carlos Alberto Sardenberg explica que a queda dos juros pode desvalorizar o dólar e valorizar o Real, o que significaria a diminuição da inflação no Brasil. Ouça!
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Carlos Alberto Sardenberg lembra que a lei foi criada para punir traficantes, corruptos e ditadores, e critica a inclusão de um ministro do STF; para ele, situação gera insegurança no sistema bancário brasileiro e só pode ser resolvida por meio de negociação diplomática.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise sobre a aplicação da lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e as consequências disto para os bancos brasileiros. 'Hoje, os grandes bancos brasileiros não vivem sem relacionamentos externos. Então, esse é o risco que estão correndo os bancos por essa decisão estúpida do presidente Trump de aplicar as sanções ao ministro Alexandre de Moraes'.
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Carlos Alberto Sardenberg repercute o pacote de ajuda aos exportadores afetados pelo tarifaço, anunciado pelo governo nessa quarta-feira (13). 'O governo fez toda uma movimentação política ao lançamento do plano, mas ele não resolve o nosso problema.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise dos constantes adiamentos e a dificuldade do governo federal em anunciar o plano de contingenciamento para as empresas que serão mais afetadas com o tarifaço dos Estados Unidos. ‘A dificuldade é que o governo não tem dinheiro para gastar. (...) então fica esse impasse’. Ouça.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise da postura de Lula diante do tarifaço de Trump. ‘De um modo geral, a impressão que dá é que o presidente Lula não está dando ao caso a dimensão efetiva que o problema tem para muitas empresas’. Comentarista destaca que, apesar de Lula dizer que o problema das tarifas se resolve, a abertura de mercados internacionais é muito difícil. ‘Não é fácil para o Brasil desviar para iriam para os EUA para outros países. Não é simples assim’.
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Nesta quarta-feira (6), entrou em vigor tarifaço imposto pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No caso brasileiro, o impacto é desigual: alguns setores foram isentados, outros ainda esperam uma definição. Carlos Alberto Sardenberg comenta a preocupação também cresce com possíveis novas tarifas baseadas em alinhamentos políticos e geopolíticos. Nesta manhã, o governo Trump anunciou uma tarifa adicional de 25% sobre produtos da Índia, justificando a medida pelo fato de o país continuar comprando petróleo da Rússia. A decisão acendeu o alerta entre representantes do agronegócio brasileiro, que lembram que o Brasil também mantém relações comerciais importantes com a Rússia, principalmente na importação de fertilizantes e diesel.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise dos impactos da entrada em vigor do tarifaço de Trump contra o Brasil. Comentarista avalia que a situação depende muito mais da negociação dos setores envolvidos do que do governo. Comentarista destaca, no entanto, existem muitos setores da economia brasileira, inclusive de médias empresas, que vivem de exportar para os Estados Unidos. ‘Esses estão num mato sem cachorro’. Sardenberg destaca que não houve manifestação de Lula de apoio a esses setores que serão mais duramente atingidos.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise envolvendo a prisão domiciliar de Bolsonaro e os impactos no tarifaço. ‘Isso tumultua qualquer possibilidade de negociação econômica’. Comentarista destaca dois caminhos para o lado da economia: a buscar por acordos comerciais com outros países para ampliar a exportação e a adoção de medidas compensatórias que ajudem empresas a passarem por esse problema.
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Carlos Alberto Sardenberg vê espaço para acordos comerciais, mas alerta que embate ideológico entre Lula e o ex-presidente americano pode comprometer diálogo com os EUA
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Carlos Alberto Sardenberg avalia o que poderia ser feito para que ocorram negociações efetivas a poucos dias do início do tarifaço de Trump contra o Brasil. O comentarista observa que 'não dá para o Brasil negociar sem oferecer nada em troca'. A retirada da taxa de 50% em troca da retirada da tarifa sobre máquinas e equipamentos, por exemplo, segundo Sardenberg, seria uma alternativa. Ouça!
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Com exportações brasileiras representando apenas 1% das importações americanas, tarifa anunciada por Trump tem impacto desproporcional e pode devastar setores como o de pequenos produtores de gengibre no Espírito Santo.
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Carlos Alberto Sardenberg avalia que o Brasil poderia ter estabelecido canais de negociação com os EUA há bastante tempo, antes mesmo do início da gestão Trump. O comentarista destaca que vários países que não têm simpatia nenhuma pelo governo Trump estão negociando, como a China. Ouça!
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Carlos Alberto Sardenberg afirma que Brasil segue sem interlocução de alto nível com o governo americano.
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Carlos Alberto Sardenberg afirma que o governo brasileiro terá que envolver os empresários dos setores mais prejudicados do Brasil e dos Estados Unidos nas negociações da tarifa anunciada pelo presidente Donald Trump. 'Por exemplo, toda a indústria de suco de laranja dos Estados Unidos, toda a indústria de café nos Estados Unidos está prejudicada, porque dependem muito do produto brasileiro, que vai ficar muito mais caro com as tarifas'.
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Carlos Alberto Sardenberg faz uma análise do que caberá ao Brasil diante da taxação anunciada por Trump. Comentarista destaca que levantar o argumento econômico nesse momento é muito difícil porque a razão é política. ‘É um maluco autoritário e com viés político claramente de direita acentuada’. Sardenberg explica que a situação é extremamente complicada para uma reação brasileira.
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United States
excelente trabalho dos envolvidos, parabéns
Bolsonaro acabou kkkkk venho aqui pra conferir
impressionante a Zaeli deve impostos ? e o grupo Globo?
e Alexandre de Moraes a quem vocês estão apadrinhando e fazendo vista grossa? será que haverá tempo do intento de vocês até a renovação da concessão?
impressionante que não mudam de nota...
bom mesmo era quando o governo gastava milhões com verbas e publicidade, o face e YouTube são concorrentes cruéis, né?
vergonhoso a forma como divulgam notícias positivas do Brasil, sempre seguido de vírgula e conjunção adversativa. Dá uma vista...
Respondendo a pergunta final.... É ser um jornalista da Globo. Se encaixam perfeitamente.
Se você acha que alguém disse que desejar uma vacina é ser idiota, lamento informar que o idiota é você. Ou seria apenas uma idiotice moral? acho que as duas coisas.
Você viu o discurso todo, ou só os cortes que a Globo passa, mané? Sabia que metade dos países do mundo nem começou a vacinar? Que o Brasil está entre os top 10 que mais doses aplicou? poderia ser melhor sim, mas está longe do que esses militantes travestidos de jornalistas querem passar.
não dá pra ouvir absolutamente NADA
Hein?!?! Agora a vacina é do Doria???? Agora tudo que acontece em São Paulo é mérito dele?
Bolsonaro disse mes.o que não quer uma vacina PORQUE é chinesa, ou não autorizou a compra DAQUELA vacina chinesa ainda sem comprovação?
Estou impressionado com o malabarismo argumentativo do Sardenberg.... Parece até a Mirian Leitoa...
Pois é... Uma pessoa contaminada deve sim ficar em casa. Mas se não tiver contaminada, pode ter seu direito desrespeitado? Tira-se o direito de 99,8% da população por causa de 0,02%? Senti um pouco de desonestidade intelectual, o que está cada vez mais frequente. Não esperava essas coisas do Sardenberg.
Belo discurso pra torcida Sardenberg! Só faltou aí menos apontar de onde pode vir esse dinheiro.
Concordo que a articulação do governo é sofrível, agora colocar na conta do Rodrigo Maia a reforma da Previdência é sacanagem viu?!
Em todo caso, a norma legal determina o retorno dos autos até o momento no qual o erro/nulidade ocorreu.
Na maioria das vezes, é sim.
#globolixo