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Luís Marques Mendes
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Luís Marques Mendes

Author: SIC Notícias

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Todos os domingos a análise de Luís Marques Mendes no Jornal da Noite. Um espaço em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro

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O episódio do alegado roubo de malas por um deputado do Chega, a entrevista de Pedro Nuno Santos, os despedimentos no Bloco de Esquerda, e a posse de Trump são alguns dos temas abordados este domingo por Luís Marques Mendes no seu habitual espaço de comentário na SICSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Donald Trump toma posse esta segunda-feira, dia 20, para um segundo mandato como presidente dos EUA. “Vai ser bem diferente do primeiro mandato, em que houve muita trapalhada, mas as consequências não foram grandes. Agora Trump tem mais legitimidade, está mais profissional”, acredita Marques Mendes. O comentador prevê ainda que “vamos assistir já amanhã a algumas ordens executivas de deportações, a expulsar imigrantes. Os Açores já se estão a preparar para isso”, alerta. Com a demissão do CEO do SNS, Marques Mendes realça que é necessário avaliar se esta comissão executiva, criada há dois anos, faz mesmo sentido, reiterando que não vê onde é que as coisas melhoraram por haver mais um organismo. Na corrida para as autárquicas, o PS anunciou Alexandra Leitão como candidata por Lisboa, "uma candidata de que uns gostam muito e outros não gostam nada", que vai dar luta a Carlos Moedas. Ouça o programa em podcast, emitido a 19 de janeiro na SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Este sábado, milhares de pessoas saíram à rua para manifestar contra o racismo. A manifestação foi convocada no seguimento da operação policial que encostou vários imigrantes contra a parede no Martim Moniz e abriu o debate sobre segurança em Portugal, aproveitado por várias forças políticas. Luís Marque Mendes comenta os acontecimentos e garante que “um crime não tem raça, não tem cor”, mas a rixa do local de hoje, a seu ver, demonstra que “a operação foi necessária e fazia sentido”. Sobre este tema conclui que “segurança e imigração não são incompatíveis, e Portugal precisa de ambas ao mesmo tempo”. No programa desta noite é ainda discutida a situação política de Moçambique, a possibilidade de uma reforma fiscal e a notícia sobre o rácio de escolas privadas em relação às escolas públicas. “Há greves a mais. Os sindicatos abusam e prejudicam as escolas”, garante. Ouça o programa em podcast, emitido a 12 de janeiro na SIC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ano de 2024 acabou com o “caso Rosalino”, uma pessoa “competente”, na opinião de Marques Mendes, e a única pessoa que esteve bem na fotografia. Quanto à mensagem do Presidente da República, Marques Mendes aplaude a valorização da política externa, considerando que o que de mais influente que acontece hoje em dia nas nossas vidas decide-se nas outras capitais mundiais. Quanto aos desafios para 2025, o comentador chama a atenção para as áreas que considera mais importantes: a ciência, a inovação, a tecnologia e a Inteligência Artificial. Tempo ainda no comentário para falar sobre a situação preocupante do aumento do número de sem-abrigo. O programa foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 5 de janeiro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
É tempo de balanço. Luís Marques Mendes considera que a crise política que se seguiu à queda do Governo do Partido Socialista foi o grande facto político do ano: "Fez muito mais beneficiários do que vítimas. Agradou, em primeiro lugar, a Luís Montenegro, que ambicionava ser Primeiro-Ministro, agradou a Pedro Nuno Santos, que chegou a líder do PS, agradou a António Costa, que queria ser presidente do Concelho Europeu, agradou a Nuno Melo, que com a coligação voltou ao Parlamento, e finalmente André Ventura, que teve uma grande vitória, com 50 deputados". Oiça o programa em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
A operação policial levada a cabo no Martim Moniz foi um dos temas quentes da semana e, na opinião de Marques Mendes, "já aconteceram no passado e com vários governos", mas devem sempre respeitar três princípios: "necessidade, legalidade e proporcionalidade". A Fundação Francisco Manuel dos Santos publicou esta semana o chamado Barómetro sobre a imigração e que revelam as seguintas conclusões: cerca de 2/3 dos portugueses consideram que os imigrantes são fundamentais para a economia. Mais de 2/3 dos portugueses consideram que é necessária mais regulação. Quase 2/3 dos inquiridos "torcem o nariz" a imigrantes vindos do subcontinente indiano. Preferem imigrantes vindos do ocidente ou dos PALOP.    See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Marques Mendes inicia espaço de comentário esta semana com aquilo que considera serem boas notícias para o país: os acordos entre os técnicos do INEM e o Governo, os fortes investimentos da Lufthansa em Portugal, o corte nas taxas de juro do BCE e o entendimento UE/Mercosul que pode vir a prevenir os futuros golpes económicos do protecionismo de Trump. Já sobre assuntos mais infelizes, como a discussão do uso abusivo do SNS por parte dos estrangeiros, o comentador pede que se ouçam os especialistas e, só depois, seja reformulada a lei. Traz também para a mesa com Clara de Sousa o tema da Via Verde para mão de obra imigrante, proposta do Governo que já está em conversações com as empresas, e garante: “É uma excelente ideia”. Ouça o comentário em podcast, emitido na SIC a 15 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No habitual comentário semanal, Luís Marques Mendes analisa o impacto da crise em França e na Alemanha, o possível início do julgamento de José Sócrates e os protestos dos bombeiros sapadores. O comentador acredita que "não está em causa a justiça das pretensões dos bombeiros", mas sim a manifestação ilegal e violenta que fizeram. "Isto não é nem aceitável nem tolerável. Quem se considera "soldado da paz" não pode agir desta forma", considera. Marques Mendes aborda ainda o centenário de Mário Soares e a reabertura de Notre Dame. O espaço de comentário foi emitido na SIC a 8 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No habitual comentário semanal, Luís Marques Mendes fala sobre a aprovação do OE de 2025, a remuneração dos políticos, a mensagem sobre segurança que não devia ter sido feita por Montenegro, mas sim pelo MAI e os desafios de Costa como presidente do Conselho Europeu. Na SIC, o comentador aborda os temas mais relevantes da atualidade em Portugal e na Europa. Desde o desfecho da questão do Orçamento do Estado, os momentos decisivos das negociações, os compromissos alcançados e os possíveis impactos. O comentador faz ainda uma reflexão sobre as movimentações em torno das futuras eleições presidenciais, traçando o perfil do próximo Presidente da República. Passando por assuntos como o protesto do Chega, relativamente à reposição dos salários dos políticos, ou o início das funções de António Costa como presidente do Conselho Europeu, Luís Marques Mendes traz uma leitura aprofundada dos acontecimentos que moldam o presente e o futuro político do país e da Europa. Emitido na SIC a 1 de dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
As comemorações do 25 de Novembro, assinaladas este ano pela primeira vez, tecem um parecer positivo por parte de Luís Marques Mendes, que defende que a data deve ser comemorada, mesmo não tendo o mesmo peso que a data fundadora da nossa democracia, o 25 de Abril. Noutros temas, o comentador avança que existe uma proposta para valorizar a carreira do pessoal não docente e tece ainda considerações sobre os mais recentes números da emigração em portugal, dando conta que em 2023 saíram 81 mil portugueses: “São números muito preocupantes. 42% são jovens qualificados”. Marques Mendes anuncia também que irá tomar uma decisão sobre a sua candidatura a Belém apenas para o ano. O comentário foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 24 de novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Marques Mendes, a gestão da crise do INEM foi o primeiro “caso sério de desgaste do Governo” e mostrou “amadorismo” por parte dos principais intervenientes. Em primeiro lugar, por parte do presidente do INEM que nunca chegou a dar “explicações cabais” sobre o episódio que poderá ter sido responsável pela morte de sete pessoas.O comentador da SIC lembrou ainda que a Secretária de Estado da Saúde foi “desautorizada” pela própria ministra quando Ana Paula Martins lhe retirou a tutela do INEM e passou para a sua tutela direta. Tudo junto, Marques Mendes não mostrou dúvidas quanto ao estado deste Ministério: é um Ministério “fragilizado”.    See omnystudio.com/listener for privacy information.
Para Luís Marques Mendes, no seu espaço de comentário emitido na SIC e em podcast, a recente crise no INEM foi "inqualificável" e resultado de falhas graves em várias frentes. Primeiro, criticou o sindicato pela greve, que considera "imoral e desumana", sugerindo que outras formas de protesto deveriam ter sido utilizadas. Em segundo lugar, apontou a negligência da Direção do INEM, que falhou em assegurar serviços mínimos e em alertar a Ministra da Saúde. O comentador considera que uma remodelação não é necessária agora, mas avisa que, se os erros continuarem, o impacto político poderá ser significativo. Quanto ao artigo de opinião publicado por António Costa, Marques Mendes vê-o como um ataque velado a Pedro Nuno Santos, apesar de ser dirigido formalmente contra Ricardo Leão, presidente da Câmara de Loures. Para o advogado, Costa aproveitou esta oportunidade para "vingar-se" de Pedro Nuno por problemas passados, minando a sua autoridade como líder do PS. A opinião foi emitida a 10 de novembro na SIC e SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, no seu espaço habitual de comentário, Luís Marques Mendes fala sobre a tragédia recente na comunidade valenciana em Espanha, as eleições presidenciais nos EUA e o impacto potencial de uma vitória de Donald Trump na Europa. O discurso polémico do presidente da Câmara Municipal de Loures, que disse, a respeito da violência das últimas semanas: “despejo, sem dó nem piedade, para quem tenha participado nestes acontecimentos. Se for ele o titular do arrendamento, é para despejar, ponto final parágrafo”. Marques Mendes não subscreve, mas também não crucifixa. Neste Jornal da Noite, também houve espaço para as declarações da ministra da Administração Interna sobre o direito à greve das polícias, para a importância do policiamento de proximidade, para o recente debate orçamental e para o impacto do contexto internacional na economia portuguesa. Oiça aqui em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"As pessoas têm todo o direito a protestar: exigindo, reclamando, reivindicando, fazendo manifestações pacíficas, como sucedeu ontem. Tudo o que é legítimo em democracia. Mas o que vimos no início da semana não foram protestos. Foram crimes", afirma Luís Marques Mendes, sobre os tumultos nas ruas da Grande Lisboa, após a morte de Odair Moniz. O comentador critica a posição do Bloco de Esquerda e do Chega em relação a este caso, considerando "inqualificáveis" as declarações dos dirigentes políticos do partido de André Ventura. Além disso, aborda ainda a situação económica do país, destacando as previsões de crescimento por parte do FMI, projeta o que poderá resultar das eleições autárquicas de 2025 e sublinha a designação de Évora como capital europeia da cultura em 2027. Ouça o comentário de Luís Marques Mendes em podcast, emitido na SIC na noite de 27 de outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Choca-me o espetáculo”, lamenta Luís Marques Mendes que abre o seu espaço de comentário com o tema da semana: o julgamento de Ricardo Salgado. O antigo banqueiro tem de responder em tribunal por 62 crimes, mas recusou-se a comparecer por motivos de saúde. “A lei portuguesa diz que só é possível extinguir um procedimento criminal num caso: morte. O julgamento tem de ser feito, a impunidade corroi a democracia”, explica o comentador. Quanto à decisão de Pedro Nuno Santos de viabilizar o Orçamento do Estado, mostra-se agradado e assegura: “Os portugueses recompensam quem toma decisões em prol do interesse nacional. Ganhou Pedro Nuno Santos, ganhou o PS e ganhou o país”. Ouça a análise em podcast, emitida na SIC na noite de 20 de outubro. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após semanas de debates e indecisões, a pergunta que resta é: será o Orçamento do Estado 2025 aprovado? Quais as falhas e valências deste primeiro orçamento do novo governo? “É um orçamento muito profissional. Há muitos anos que não eram apresentados sem ser na última da hora. Desta vez foi tudo a tempo e horas. É um exercício de profissionalismo”, defende o comentador. Luís Marques Mendes faz um périplo pelas recentes novidades da semana além Orçamento do Estado, bem como o futuro das contas dos jovens e a polémica de Luís Montenegro com os jornalistas. Ouça a análise semanal do comentador SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Crédito à Habitação, este mês de outubro haverá reduções com algum significado nas prestações aos bancos. No modelo habitual de um financiamento de 150 mil euros, haverá uma redução de 108€ na prestação com Euribor a 12 meses; uma redução de 57€ numa prestação com Euribor a 6 meses; uma redução de 26€ no caso da Euribor a 3 meses. No Orçamento do Estado, parece haver acordo à vista, graças, sobretudo, às cedências feitas pelo primeiro-ministro: cedeu em cerca de 90% no IRS Jovem; cedeu 50% na redução do IRC. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No habitual espaço de opinião em podcast, Luís Marques Mendes fala do novo PGR, do Orçamento e da escalada no Médio Oriente. Luís Marques Mendes considera que, apesar da reunião entre o Governo e o PS não ter corrido bem, ainda não é certo que tudo esteja perdido, e apresenta quatro cenários possíveis para o Orçamento do Estado. Sobre eleições antecipadas, o comentador acredita que podem ocorrer, mas seria uma má solução para o país. Na sua análise de 29 de setembro, destaca que chumbar o primeiro OE de um governo em funções há apenas meio ano seria injusto, especialmente em tempos de crise mundial. Além disso, eleições antecipadas aumentariam a instabilidade e prejudicariam a imagem da classe política, segundo o advogado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu espaço habitual de comentário, Luís Marques Mendes analisa a calamidade dos incêndios dos últimos dias, salientando que, apesar de algumas coisas terem funcionado, a crise no combate aos incêndios parece durar. Em 7 anos nada foi feito para minimizar o flagelo como limpeza das florestas, a criação de centrais de biomassa ou a aplicação da lei que responsabilize os incendiários. O comentador analisa positivamente o comportamento do governo, enaltecendo o ministro Castro Almeida, “um dos Ministros mais competentes do Governo”. O Orçamento do Estado e as escolhas para a Comisão Europeia foram outros dos temas analisados no comentário exibido no Jornal da Noite da SIC a 22 de setembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Marques Mendes considera que Lucília Gago não irá deixar saudades quando sair da procuradoria-geral da República e que o importante agora é o futuro: “É essencial que a escolha recaia sobre uma pessoa realmente independente, com capacidade de liderança, de comunicação e de motivação interna”. No seu espaço habitual de comentário, no Jornal da Noite, deixa rasgadas críticas ao estilo da atual procuradora, enumerando que “nunca reconhece um erro ou um falha e toma qualquer crítica à sua atuação como um caso de Estado". As críticas estendem-se também à prestação dos deputados, que Marques Mendes considera “deixar bastante a desejar”. Oiça a opinião em podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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