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Luís Marques Mendes
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Luís Marques Mendes

Author: SIC Notícias

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Todos os domingos a análise de Luís Marques Mendes no Jornal da Noite. Um espaço em que o comentador olha de forma atenta e crítica para os assuntos que marcam a semana em Portugal e no estrangeiro
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Que Europa vamos ter nos próximos cinco anos? Luís Marques Mendes analisa os resultados da noite eleitoral do domingo passado e garante duas coisas sobre o novo cenário no Parlamento Europeu. Primeiro, que “a extrema-direita cresceu menos do que o que se previa” e, avaliando o panorama geral, “não podemos dizer que há uma tendência europeia para o crescimento, cada caso é um caso”. Segundo, apesar deste facto, “os dois motores do projeto europeu estão gripados, a França e a Alemanha, e isso não é bom para a Europa”. E o que nos dizem os resultados sobre a política nacional? “Há estabilidade, ninguém ganharia com uma crise política. Nem AD nem PS têm maioria absoluta ou de Governo”. E quanto ao futuro de Costa no Conselho Europeu? O comentador considera que "António Costa tem qualidades e perfil”, mas deixa o aviso: “Macron, Meloni e Sanchez três imponderáveis que podem colocar entraves às eleições de amanhã”. Ouça Luís Marques Mendes em podcast que a 16 de junho, dia em que o programa foi emitido na SIC, também se debruça sobre as medidas na imigração e a situação dos professores. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Marques Mendes considera que estas eleições europeias reforçaram a "autoestrada que havia" para António Costa ser presidente do Conselho Europeu: "Luís Montenegro criou o facto político da noite ao apoiar António Costa. Vai falar-se muito disso nos próximos tempos". O facto político, mas não o caso político. Esse é a "derrota do Chega", defende o comentador: depois destas eleições, "o Chega continua a ter a mesma força parlamentar, mas a força política não é a mesma". Sobre Pedro Nuno Santos, o comentador da SIC considera inteligente o sucessor de António Costa não se assumir como fator de instabilidade: "Essa é a atitude mais correta". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confirma-se aquilo que as sondagens já apontavam: o aumento da extrema-direita no Parlamento Europeu. Marques Mendes diz que, quando comparado com isso, o Chega está em contraciclo: "É uma derrota estrondosa". Oiça aqui o podcast da edição especial da SIC na noite das eleições europeias. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao contrário do que sucedeu com as eleições de 10 de março, não há, desta vez, “qualquer dramatismo no horizonte”. Ganhe quem ganhar, perca quem perder, “nem o governo cai nem vai haver mudanças nas lideranças partidárias”. Ainda assim, mesmo não havendo qualquer dramatismo, haverá sempre consequências políticas em função dos resultados. No seu habitual espaço de opinião na SIC, o comentador Marques Mendes falou ainda sobre Zelensky em Portugal, o plano para a Saúde e a baixa do IRC.   See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, Luís Marques Mendes começa pelas eleições na Madeira. "Estas foram as condições mais adversas que o PSD Madeira alguma vez teve para ir a eleições e as condições mais fáceis que o PS alguma vez teve para ganhá-las. No entanto, acontece tudo ao contrário". No seu espaço habitual de comentário, na SIC, o comentador diz que "o PS na Madeira é um caso de estudo" por não ter conseguido, ao fim de 50 anos, ganhar uma eleição. Oiça o podcastSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana Luís Marques Mendes começa o seu comentário com números sobre o património do Estado e uma eventual reforma. O comentador fala ainda sobre a possibilidade de um inquérito parlamentar à Santa Casa da Misericórdia, a decisão de Luís Montenegro sobre o novo aeroporto, a campanha para as eleições europeias e ainda a polémica no debate da AR e o coro de críticas contra Aguiar Branco. Oiça aqui o habitual espaço de comentário na SIC, emitido a 19 de maio.See omnystudio.com/listener for privacy information.
“Esta semana o governo começou verdadeiramente a governar e ganhou a iniciativa política”, defende Luís Marques Mendes. O comentador acredita que o completo solidário para idosos e a gratuitidade de medicamentos são propostas que permitem “a reconciliação da AD com pensionistas e reformados, é um combate à pobreza” e classifica as medidas como “muito ambiciosas do ponto de vista social.” Marques Marques prevê ainda que o governo acelere o ritmo e que “nos próximos dias seja anunciado Alcochete como a nova localização do aeroporto, seguindo a proposta da Comissão Técnica Independente.” Por fim, analisa a campanha para as europeias, os diferentes padrões nas exonerações feitas pelo executivo e as medidas apresentadas para a habitação. Programa emitido a 12 de maio, para ouvir em podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, o Governo exonerou a mesa da Santa Casa da Misericórdia. Isto fez cair a provedora Ana Jorge. O comunicado foi emitido pelo Ministério do Trabalho, mas até agora nem a ministra Ana Mendes Godinho, nem o próprio Luís Montenegro, vieram apresentar explicações. Luís Marques Mendes olha para o caso com grande seriedade e está crente de que nos próximos tempos vai haver uma espécie de “teste do algodão à credibilidade da Ministra e da decisão”, pois “se escolher um político ligado ao PSD ou ao CDS, não se livra da acusação que isto é um saneamento político”. Quanto a outros casos reveladores da prestação do Governo, como o IRS ou a forma como lidou com a proposta das ex-SCUT, o comentador está convencido de que é preciso mostrar sinais “de coragem e capacidade de decisão”, algo que, a seu ver, não estará a fazer: “Duas decisões em trinta dias é pouco, é preciso mais”. Programa emitido a 5 de maio, para ouvir em podcast. See omnystudio.com/listener for privacy information.
As declarações de Marcelo Rebelo de Sousa dia 23 de abril causaram muita polémica. Na opinião de Marques Mendes, Marcelo teve “o pior dia de sempre da até hoje”. Na opinião do comentador, o tema da reparação às ex-colónias que não deve ser debatido “à mesa do café com esta ligeireza”. E acrescenta que um Presidente da República deve ser um elemento de ligação e não de disrupção: “foi um momento muito infeliz”, conclui. Em relação às eleições europeias, Marques Mendes considera que convidar o presidente da Câmara do Porto para número dois da lista “é uma falta de respeito“, mas tece elogios a Sebastião Bugalho, o número um da lista da AD. O comentário foi exibido no Jornal da Noite da SIC a 28 de abril.See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Tudo isto é um abalo como nunca se viu na credibilidade do Ministério Público." No seu comentário em podcast, Luís Marques Mendes resume o acórdão da Relação de Lisboa como uma derrota significativa do Ministério Público (MP), comprometendo a credibilidade da instituição, implicando o arquivamento "previsível" da investigação a António Costa, e abala a credibilidade do MP, gerando uma crise de confiança, levantando dúvidas sobre a idoneidade das suas ações futuras: "A partir de agora, em cada busca, cada detenção ou cada acusação que se faça, os portugueses vão sempre desconfiar se o MP está a abusar ou exagerar". Ao MP e à PGR, questiona se vão refletir sobre a situação e se esta não justificaria a demissão de Lucília Gago. Esta emissão do seu comentário é de 21 de abril, dia em que também entrevistou o antigo presidente António Ramalho Eanes.See omnystudio.com/listener for privacy information.
António Ramalho Eanes foi o convidado de Luís Marques Mendes e Clara de Sousa na emissão desta semana. Ouça aqui a entrevista ao general e antigo presidente da República. De acordo com Ramalho Eanes, faz sentido comemorar também o 25 de Novembro, mas sublinha: "Há uma data fundadora da democracia: o 25 de Abril. Houve, como toda a gente sabe, sobretudo os mais velhos, aquela perturbação terrível a que chamaram PREC e, houve, obviamente, ameaças significativas à intenção original do 25 de Abril, que era a intenção democrática. O 25 de Novembro reassumiu esse compromisso original". Ouça a emissão completa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas palavras do comentador, “o primeiro-ministro, no seu discurso, fala em alívio fiscal total de 1,5 milhões face a 2023. Ora, se o alívio fiscal é face a 2023, tinha de incluir os 1,3 milhões decididos pelo Governo PS. Se se tratasse de somar 1,5 ao valor anterior, o país já não teria excedente. Voltaria a ter défice. E isso não podia suceder. Mas, se o Governo não mentiu, também é verdade que criou ambiguidade e não corrigiu a ambiguidade”. A polémica com Passos Coelho e o ataque a Israel pelo Irão foram outros temas em destaque.  See omnystudio.com/listener for privacy information.
“É fundamental passar o Orçamento para a estabilidade do país", garante Luís Marques Mendes negando a possibilidade de se governar em duodécimos. Para isso, pede abertura ao novo Governo e um orçamento pouco provocativo. Sugere a Luís Montenegro deixar cair a descida do IRC, promessa eleitoral, do Orçamento e avançar com esse plano como lei própria. Ao Partido Socialista, pede "viabilizações",  pois apesar de "a liderança da oposição ser do PS", esta deve ser "ao Governo e não ao país”. Em análise está ainda o futuro de Costa que, propões o comentador, pode não passar pela Europa mas pelo comentário político televisivo. Ouça Luís Marques Mendes em podcast, programa emitido na SIC Notícias a 7 de abril. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu espaço de opinião na SIC, Luís Marques Mendes analisa os ministros e ministras do Governo liderado por Luís Montenegro e acredita que "surpreendeu pela qualidade". "O Governo ou cria uma boa impressão nos primeiros três meses ou corre o risco de cair em novembro com o orçamento", defende. O comentador saúda a forma com o bloco central resolveu o impasse na eleição de Aguiar-Branco como novo Presidente da Assembleia da República e critica o Chega pela degradação do funcionamento do parlamento. Alerta ainda para a perceção errada que se está a criar à volta do excedente orçamental. O comentário foi emitido a 31 de março na SIC e SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Marques Mendes começa por tecer algumas palavras sobre a saída de cena de Augusto Santos Silva que “sai pela porta pequena e por culpa própria“, na sua opinião. As eleições europeias foram outro dos temas e Marques Mendes não descarta a hipótese do Chega chegar ao segundo ou mesmo ao primeiro lugar. São eleições de grande abstenção e o partido está muito mobilizado, afirma o comentador. Quanto ao novo governo, Marques Mendes enumera os vários desafios que o executivo irá enfrentar e desmente a questão da ”governação por decreto“ para evitar a Assembleia, garantido que isso não faz sentido: “Um governo toma decisões por decreto quando a constituição lhe permite”, esclarece. O comentário foi exibido no Jornal da Noite da SIC.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No seu espaço de opinião na SIC e em podcast, Luís Marques Mendes faz o rescaldo das eleições legislativas e prognostica a futura composição de um Governo liderado por Luís Montenegro. "Ainda está em aberto se será um governo da AD ou um governo da AD e da IL. É muito possível que as duas formações façam um acordo global, que inclua governo e eleições europeias. Se tal acontecer, a IL deverá ter dois ministros e o CDS um. Os demais, serão do PSD. Se a IL não entrar no governo, haverá um ministro do CDS e os demais indicados pelo PSD", defende o comentador no seu comentário emitido a 17 de março na SIC e SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quinto e último comentário de Luís Marques Mendes aos resultados destas eleições e após os discursos dos candidatos: “A AD teve uma vitória curta, mas não deixa de ser uma vitória. Tem de ultrapassar a fragilidade, constituindo um bom governo e com capacidade de acção. Pedro Nuno Santos não é prejudicado com esta derrota. Para os seus objetivos, acho que sai bem, consolida-se na liderança e perde por pouco. É o candidato do PS às próximas eleições, sejam elas quando forem". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quarto comentário de Luís Marques Mendes aos resultados das eleições que se vão sabendo ao longo da noite eleitoral. “Perante este resultado a AD deveria fazer um entendimento com o Chega? Se Montenegro disse que ‘não é não’ não pode agora dizer o contrário, viria aí uma crise de credibilidade”. E acrescenta: “Nunca tivemos uma noite eleitoral tão instável como esta, é um ambiente terrível e saio desta noite profundamente preocupado e a vaticinar que vamos ter novas eleições legislativas em janeiro ou fevereiro do próximo ano”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Terceiro comentário de Luís Marques Mendes aos resultados das eleições que se vão sabendo ao longo da noite eleitoral. “O Chega teve hoje uma vitória histórica, goste-se ou não. E, à esquerda, o resultado do Livre é uma boa surpresa”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Segundo comentário de Luís Marques Mendes aos resultados das eleições que se vão sabendo ao longo da noite eleitoral. "Um governo minoritário é um problema para o governo e para a oposição. O primeiro-ministro tem de ter um governo muito competente e um grande espírito de iniciativa, até chegar ao orçamento".See omnystudio.com/listener for privacy information.
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