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Língua-mãe
Língua-mãe
Author: Carolina Fedatto
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© Carolina Fedatto
Description
uma quimera, fantasia, a língua da origem, a primeira, de antes, que começa e se transforma. Uma questão impertinente. Infância da língua, de onde ela desliza.
Leituras sobre linguagem, infância, arte, cotidiano.
Leituras sobre linguagem, infância, arte, cotidiano.
16 Episodes
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Para a Venessa, “Quebrar armadilhas”, Mia Couto.
História da June e leitura do texto « A transitoriedade », 1916, de Sigmund Freud, trad. Paulo César de Souza, Cia das Letras, 2010.
Leitura presente para a Arlane. « Fita verde no cabelo », João Guimarães Rosa, Nova Fronteira, 2001.
Leitura do capítulo final “Um diálogo entre o educador e seu brincar na infância, de Luiza Lameirão. Publicado no livro Criança brincando, quem a educa?, Ed. João de Barro, 2007.
Apresentação e leitura de Bom menino, mau menino publicado no livro “Nu, de botas”, de Antônio Prata, Ed. Cia das Letras, 2013.
Apresentação e leitura de um trecho de « Além do princípio do prazer » (1920), de Sigmund Freud, publicado no volume 14 das Obras completas, em tradução de Paulo César de Souza, Cia das Letras, 2010.
Nesse episódio, explico os motivos da escolha do nome Língua-mãe. Falo sobre as imagens da mãe na Linguística: a língua-mãe e a língua materna e conto porque essas imagens me fascinam!
Leitura do conto “Menino a bico de pena”, Clarice Lispector, Todos os contos, edição de Benjamin Moser, Rocco, 2016.
Leitura do ensaio « E se sua mãe tivesse te abordado », de Djamila Ribeiro, publicado pela Cia das Letras, 2018.
Leitura de trechos do romance “Maternidade”, Sheila Heti, tradução Júlia Debasse, Cia das Letras, 2019.
Leitura da intervenção de Mia Couto na Conferência Internacional de Literatura, WALTIC, Estocolmo, junho de 2008. Publicado em « E se Obama fosse africano?, Companhia das Letras, 2011.
Entrevista de Ailton Krenak à Revista Cult, n. 251, ano 22, novembro/2019. Texto de Amanda Massuela e Bruno Weis, retrato de João Kehl.
Leitura do conto « As muitas visitas da avó Catarina », de Ondjaki, publicado no livro « Momentos de aqui », Editora Caminho, 2001.
Leitura do capítulo X: Artes de nutrir do livro « A invenção do cotidiano », tomo II, de Michel de Certeau, Luce Giard e Pierre Mayol, Editora Vozes, 1996.
Leitura do ensaio « A língua », publicado no livro « Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade », de bell hooks, Editora Martins Fontes, 2017.
Miscelânea de provocações: leitura pública, em voz alta, aos quatro ventos. Sobre linguagem, arte, infância, cotidiano.

















