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Author: Música e Mercado

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Podcasts sobre negócios na área da música. Entrevistas, comentários, debates! Siga-nos, comente, sugira, compartilhe!
36 Episodes
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Imagine se fizéssemos uma audiência pública para dizer que o setor hoteleiro não tem transparência na composição dos seus custos e margens de lucro e o que eles deveriam cobrar. Então, é isto que o setor hoteleiro está fazendo com todos os que compõem e interpretam música. A alegação é que a quartos de hotel e navio não devem ter cobrança de direito autoral pois é um ambiente privado e que 'ninguém vai para o quarto te hotel ouvir música'.  Bom, se é assim, um quarto de hotel também não pode cobrar por uma água, pois ninguém vai para um quarto de hotel 'beber água'.  Este exemplo é uma forma de analogia com muito dos argumentos colocados por congressistas que não entendiam nada de direito autoral, mas estavam ali, na audiência pública da Medida Provisória 907/2019 no último dia 10 de março de 2020, para julgar e opinar sobre como a classe artística deveria receber. Goste ou não do ECAD, os compositores tem que receber por sua obra, este é o ponto. Neste podcast da Música & Mercado, Daniel Neves comenta sobre alguns pontos e reflete sobre a forma injusta que esta discussão está tomando.  Neste episódio: Huilder Magno de Souza, Assessor juridico da Associação brasileira da Industria de Hotéis Senadora Soraya Vieira Thronicke Senador Lasier Martins Marcello Nascimento, do ECAD/SP Roberto Mello - ABRAMUS Manno Góes - Compositor
Neste tempo, em que a classe artística abjeta quem está perto de Brasilia, as associações da indústria hoteleira, as de bares e restaurantes entre outras se aproximam do poder Legislativo, Judiciário e Executivo para abocanhar parte do direito autoral dos compositores e intérpretes.  Este é o custo da ausência.  Por outro lado, em 2019 foi criada a FREMÚSICA, uma frente parlamentar suprapartidária que busca a reunião de todas as lideranças do setor musical para, ao invés de tratar de forma reativa os casos referentes à música, possa avançar com propostas para o setor. Neste podcast-indignação, Daniel Neves coloca alguns pontos sobre o caso.  www.fremusica.com.br
Se você reclamava das gravadoras, dos jabás nas rádios, da falta de oportunidade e que ninguém lhe dava ouvido, agora tudo mudou! O artista independente agora pertence a economia compartilhada. Nada diferente dos jornalistas, das rádios, das reveladoras de fotografias, bancas de jornais, Tvs… até mesmo o comércio tradicional hoje disputa suas vendas com lojas de qualquer lugar do mundo.  Se sua vida era dura, agora a internet e globalização pode ser uma salvação (ou não). Neste podcast Daniel Neves, diretor da Música & Mercado, pensa alto sobre o impacto desta mudança para os compositores, interpretes e músicos.  Estamos virando uma sociedade de Uber e queremos ser taxis? O que você pensa? Ouça, comente, compartilhe e vamos trocar umas idéias sobre isto.  
Vida de Lojista: entrevista com Rodolfo Alves, proprietário da RCK Áudio Rodolfo Alves, proprietário da RCK Áudio, é um arrojado lojista de áudio e instrumentos musicais. A empresa vem ampliando seu destaque no mercado e todo base de comércio é dentro do ambiente digital.   O modelo do pensamento empresarial de Rodolfo é moderno e antenado com as tendências do comércio virtual global. Vale assistir este vídeo, ideal para todos que estão ou desejam entrar no comércio de instrumentos musicais e áudio profissional. Assista o vídeo da entrevista no https://youtu.be/0BosTFvmL1Q www.musicaemercado.org
O comércio na música mudou. Se isso você já sabe e se não foi por bem, foi por mal. Né? E os agentes do mercado começam agora a ampliar seu diálogo. Lojistas e fornecedores estão numa batalha para estabelecer a melhor política de preços que beneficiem a todos lojas físicas e virtuais, tornando os equipamentos musicais mais acessíveis e disponíveis no país. Antes de sair apontando o dedo para encontrar um responsável, é importante prestar atenção que o regime fiscal no Brasil, desde sempre, empurra o empresário para as formas mais vantajosas para fazer negócios. Isto vai de escolher se a empresa estará no Simples ou no Lucro Presumido/Real até mesmo migrar suas empresas para regiões que se beneficiam de uma menor carga tributária. Sim, este é o Brasil. O Brasil é um país desigual, isso não é novidade. Outra situação claro é q vivemos num país que apresenta vantagens para quem é esperto, não necessariamente para quem é inteligente. Mas aí vem a internet e começa o canibalismo inter Estadual no mercado de áudio, luz e instrumentos. É uma festa. Se por um lado é legal para aqueles que beneficiam das condições propostas pelo país, os consumidores, dia após dia, perdem o ponto de contato com o instrumento ou equipamento de áudio. A experiência com a música vai além da internet, videos, endorsees e fotos legais. Com o excesso de eventos de negócio estamos trabalhando ainda o mais do mesmo. Criando uma bolha setorial que gira em torno de si. Muitos lojistas bem estabelecidos, que fizeram um investimento em infra estrutura para oferecer condições de testes de produtos etc estão perdendo venda para o Mercado Livre, apoiados por fornecedores. Equilíbrio? Somente com uma justa política de preços que considere a variação do ICMS entre Estados. Se a loja física já tem muito que se preocupar para reter o consumidor, é hora do fornecedor ampliar a sua visão de longo prazo e pensar numa equidade no setor.
Todo dia uma novidade para o comércio de áudio e instrumentos musicais e não falo de produto. (Podcast extraído do video de Youtube) Sim, o mercado e comércio de instrumentos e áudio profissional mudaram. Se você é um lojista tradicional e ainda não fez sua transição para um modelo híbrido, prepare-se.  Para sobreviver nesta nova fase, não basta investimento em tecnologia, deve-se quebrar o conceito antigo que "Eu sempre fiz assim". Ninguém é dono de nada mais. O mercado te escolhe, manda no seu preço e faz com que sua operação comercial se ajuste. Cruel? Pode ser, mas é o novo mercado: fragmentado, de calda longa e com competidores em toda parte.
PODCAST M&M: 2023 - Uma breve reflexão sobre Lula no governo Esta divisão no Brasil nunca foi salutar. Não importa se você é oposição ao governo de direita ou de esquerda. O fato é que a oposição tóxica faz o país andar para trás ou nem andar. Compreendo que estamos em meio a um calor forte das manifestações realizadas neste dia 2 de novembro, mas o negócio da música continua e você é peça chave para esta engrenagem continuar a girar. Cultura é direito da população, também é emprego e renda. Seja você funcionário, MEI ou grande empresário é hora de assumirmos o nosso papel de movimentador setorial e a paixão política pode ser deixada de lado em prol do todo. É hora de sermos mais racionais. Este podcast é simples, pensamentos apenas. Em breve publicaremos outros com base de dados. Abraços a todos, Daniel Neves Música & Mercado
Se você não tem paciência para dialogar ao vivo com seu consumidor final, sua empresa tem um problema. Uma reflexão sobre nossos olhares saturados e como interagimos com jovens cheios de vigor. A venda de instrumentos musicais, em sua maior parte, é destinada ao público jovem e amador, o que temos feito para estar perto deste público? Após a pandemia e com a virtualização das vendas e do marketing, temos visto boa parte do mercado terceirizar a relação marca x  consumidor para a interface digital. Extasiados com altos números de alcance que se obtém no digital, parte destes empresários esquecem que o digital é um meio, o que se publica nas redes sociais é normalmente fruto de um acontecimento no plano físico. Desde um prato de comida que se tira foto, a uma viagem, até um acidente. Por outro lado, o digital é um plano só, do visual e auditivo, e o ser humano é composto por cinco sentidos. O digital é efêmero, dura segundos, a concorrência é imensa e a maior parte informa, não causa emoção. Emoção e sua marca Quem lê este texto, um dia foi um jovem que ficou encantado com algum presente. Provavelmente ganhou algo e não desgrudou dele, talvez ainda até dormiu com este presente. Eu mesmo me lembro da emoção que foi a primeira vez que toquei com uma Fender, mas e agora? O que ocorre é que conforme o tempo passa não nos emocionamos como antes, e crer que o jovem pensa como um adulto é um erro grave. Veja, nós estamos mais acostumados com tudo, mas o jovem não é assim. O jovem sempre vai sonhar com de forma diferente de um adulto. Neste ínterim, a pergunta: você está trazendo brilho da sua marca para os jovens ou se concentra somente no negócio, em eventos comerciais? A indústria do videogame Em contrapartida, ouço gente do mercado da música dizer enfaticamente que estamos perdendo o mercado para o video game. Claro! A indústria do videogame trata o jovem como jovem, congrega o jovem, o excita, convida o jovem para jogar sozinho, on-line e ao vivo. Sim, ao vivo. Somente do dia 21 de julho de 2022, quando escrevo estas linhas, até o final do ano teremos mais de 15 eventos de games, ao vivo. Ah! De fato, esta indústria gosta de seus clientes. Feiras? Somente de negócio O mercado da música está direcionando a experiência da marca ao B2B, somente negócios. E o pensamento tem sido: “Encontrar pessoas? Só se elas derem o dinheiro, pagarem”. Sua empresa perdeu a paciência em encontrar o consumidor? O mercado da música tem ignorado o sentimento do jovem. Todo dia, um menino ou menina inicia a música em casa. As empresas, quando terceirizam o vínculo emocional da sua marca na maior parte para a internet e voltam seu interesse no relacionamento presencial somente para o varejo, cortam o motivo real de existirem: servirem para o consumidor. Sem gerar a emoção presencial e conexão pessoal com seu consumidor, o mercado da música está se equiparando às empresas que vendem no AliExpress, por exemplo. Com um diferencial, os marketplaces chineses têm uma vantagem de preço imensa. Que venha a maior relação com os consumidores, vamos gerar emoção, vitalidade para os jovens. Eles são nosso futuro.
Presidente da importadora Sonotec revela seus pensamentos para o setor de instrumentos musicais em 2022. Responsável pela gestão da importadora Sonotec, empresa que distribui as marcas Takamine, D-One, Grestch, Zeus Cymbals entre outras, Alexandre Seabra é um dos mais conscientes gestores do mercado música.   Juntamente com sua equipe, Seabra trouxe a Sonotec para o patamar das principais importadoras. do mercado musical. Nesta entrevista à Música & Mercado, Alexandre fala sobre a empresa, mercado, pandemia e futuro.    Confira. -- www.musicaemercado.org. #musicaemercado #sonotec #renaer
Diretamente do espaço Harman, JBL, AKG no NAMM Show 2022, entrevistamos Rodrigo Kniest, presidente da Harman do Brasil e General Manager da empresa para a América do Sul. Nesta entrevista, Rodrigo fala sobre os desafios do mercado para o ano, as mudanças e sua perspectiva. Imperdível.
Qual o futuro dos bares de rock? Silvano Brancati, proprietário do Manifesto Bar, o mais tradicional bar de rock de São Paulo e o consultor Alexandre Algranti falam sobre as possibilidades de negócios, história e os próximos projetos do Manifesto Bar.  Imperdível! https://youtu.be/Rz2QY7JGkPc
Dois dias antes da cirurgia que irá amputar metade do seu pé, conversamos com o baterista Douglas Las Casas para saber de suas histórias, pensamentos e ensinamentos, refletidos num dos momentos mais delicados de sua vida.  ...........................  :: CONTRIBUA COM DOUGLAS: https://www.vakinha.com.br/vaquinha/douglas-las-casas ............................   Adepto da linha filosófica estoica, Las Casas não busca receber votos de pena alheia, mas de força e apoio.  Esta entrevista é uma das formas da Música & Mercado mostrar seu respeito e, quem sabe, sensibilizar a outros para que possam apoiar Douglas Las Casas de alguma forma.    -- www.musicaemercado.org. #musicaemercado #DouglasLasCasas
Conversamos com a cantora Carol Fincatti, participante do The Voice Brasil, 10ª Temporada, para saber como foi entrar no The Voice Brasil, inscrição, a preparação, as emoções e os detalhes de sua participação.  Confira!   #musicaemercado #carolfincatti #thevoicebrasil www.musicaemercado.org
Fundadora da EWA Guitars, Daniela Antunes conta um pouco de sua história e os obstáculos que enfrentou para fundar sua própria marca de guitarras, baixos e violões.  Fundadora da EWA Guitars, Daniela Antunes conta um pouco de sua história e os obstáculos que enfrentou para fundar sua própria marca de guitarras, baixos e violões. Iniciando sua carreira no mercado de instrumentos musicais na Condortech, onde foi uma das gestoras da marca, junto ao seu ex-marido e fundador da empresa, Carlos Cesar Medeiros, Daniela foi uma das responsáveis, junto com o Carlos, para colocar a Condor como uma das principais marcas de instrumentos musicais no Brasil. Por motivos particulares, na mesma época da separação do casal, ocorreu uma apreensão milionária das mercadorias da empresa pela Receita Federal. No início de 2020, as mercadorias da Condor foram liberadas pela Receita Federal e considerando a empresa em nome de Daniela Antunes, a partilha dos bens ocorreram neste período. Desde então, a empresária retorna com parte do espólio da divisão dos bens da Condor e com sua própria marca: a EWA Guitars. Daniela têm perfil de mulher batalhadora com uma inteligência comercial visível. Nesta fase da vida, Daniela almeja o desenvolvimento de sua marca, seu estilo e design próprio. “Este é um dos nossos objetivos em 2022: personalidade e design nos produtos”, explica Daniela para a Música & Mercado. Os desafios de 2022 não serão poucos, Daniela e sua equipe estão cientes. Dos problemas de fornecimento na Ásia, até o desenvolvimento do design, além do estabelecimento de uma marca levam tempo. “Fui muito maldizida no setor, mas passo à diante, pois sei que toda história tem dois lados”, lamenta. “Mas o foco agora é na EWA, é por isto que estou aqui. Adoro trabalhar neste mercado!”, finaliza Daniela Antunes. #EWAGuitars #musicaemercado www.musicaemercado.org
Nesta edição do podcast da Música & Mercado, conversamos com o empresário George Ibanez, proprietário da tradicional marca de baquetas C.Ibañez e da importadora GW, responsável pelas baterias X-Pro e equipamentos de áudio da Soundking, no Brasil.  Em uma conversa ampla, George falou sobre a situação de empreender no Brasil e coloca sua inteligente visão sobre o mercado. Confira!
Problemas logísticos, aumento no custo da matéria prima, falta semicondutores e crise energética na China afetam o comércio global de instrumentos musicais. iluminação e áudio profissional Após um ano de aviso por parte de fornecedores,  varejo do setor passa a levar a sério o maior rompimento de fornecimento deste século. Na prática, a combinação da crise logística, com a crise energética chinesa, além da falta de semicondutores, vem afetando drasticamente o comércio global de instrumentos musicais, iluminação e áudio profissional, ocasionando instabilidade no fornecimento de produtos e comprometendo seriamente a estabilidade dos preços. A flutuação do dólar, por incrível que pareça, não é menos importante, mas ficou em quarto plano.
Música & Mercado entrevista o baixista PJ, da banda Jota Quest.  Diante da impossibilidade de cair na estrada com sua banda #JotaQuest durante a pandemia, o #baixistaPJ, considerado um dos melhores músicos do Brasil, não se deixou abater e decidiu empreender em algo diferente. PJ desengavetou uma ideia que estava guardada há tempos: criar uma empresa de merchandising de artistas nacionais.   A iniciativa promete agitar o mercado musical, visto que esse é um setor pouco explorado no Brasil, diferente do que acontece nos Estados Unidos e Europa. “Eu sempre gostei de vestir camisetas de banda. Nós, do Jota Quest, estávamos buscando marcas nacionais para desenvolver o merchandising da banda e não encontramos a qualidade que queríamos. Notei que havia uma grande carência nessa área e achei que era hora de agir. Procurei um amigo que já atuava nesse ramo, o Robertson Rocha, e montamos a Paranoid Music Store. Nosso objetivo é oferecer produtos premium para atender a demanda tanto de artistas, que estão atrás de parceria, quanto do público consumidor" – conta PJ.   Depois de fechar licenciamento com mais de 30 artistas, entre eles Nando Reis, Paralamas do Sucesso, Carlinhos Brown, Raimundos, Pepeu Gomes, Black Pantera, Kiko Loureiro e Samuel Rosa, a empresa lançou hoje (10) a primeira coleção. As T-shirts, com estampas inéditas e exclusivas, já estão disponíveis através do site da Paranoid Music Store.    #musicaemercado www.musicaemercado.org
Inércia não resolve os problemas da sua loja, muito menos, intrínsecamente, botar a culpa nos outros. Como você encara a realidade dos marketplaces? E na digitalização da sua loja? Vamos refletir juntos neste podcast 🙂.
Meinl volta ao Brasil, Sabian busca distribuidor, Octagon tem sua produção cancelada. Representante comercial Ferri falece de covid19. Que triste, que tenso. Estamos aqui, divagando sobre os pensamentos que buscam conforto não onde há solução, mas onde as dores podem parecer menores. O mercado da música se encolhe quando se reparte, tem gente que prefere acreditar em salvadores e não entende que o Brasil funciona de forma não linear. Temos uns 11 minutos aqui de pensamento. Bora!
Escola de música pode ser um negócio interessante para investir. Neste podcast da Música & Mercado conversamos com Dino Verdade, CEO do Bateras Beat, uma das maiores redes de escola de música da América Latina. Custos, lucratividade, estrutura e tudo que você precisa saber para entrar no mercado de franquia está aqui. Confira! #escolademusica #BaterasBeat #MusicaEMercado www.musicaemercado.org
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