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Author: MBMCAST

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Bem-vindos ao MBM Cast! O primeiro podcast em língua portuguesa dedicado ao colecionismo na cultura pop. Para os fãs nerds apaixonados por Cultura Pop, nosso programa é o suprassumo do colecionismo!

Nós exploramos a história, os aspectos sociológicos, os fatores psicológicos, o impacto cultural e damos pitadas científicas sobre a prática do colecionismo. Tudo isso com muito bom humor e descontração, tornando cada episódio uma experiência com conteúdo único.
53 Episodes
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Helder e Mauro exploram a trajetória de Thanos, um dos vilões mais emblemáticos da Marvel, desde sua criação em 1973 por Jim Starlin, inspirado por Darkseid e Thanatos. Discutem suas origens em "Iron Man" #55, suas motivações de conquista e destruição universal, sua filosofia niilista e obsessão pela morte, bem como suas habilidades sobre-humanas e telepáticas. O episódio também destaca suas histórias marcantes nos quadrinhos, como "Desafio Infinito" e "Guerra Infinita", e sua adaptação no Universo Cinematográfico Marvel, refletindo sobre como Thanos simboliza os medos e aspirações de sua era, conectando-se com questões mais amplas da condição humana.
Helder e Mauro discutem o papel dos robôs na cultura pop, explorando como eles refletem questões éticas e existenciais relacionadas à tecnologia e à humanidade. O episódio abrange desde a origem literária da palavra “robô” até sua evolução nas obras de Isaac Asimov e Philip K. Dick, destacando sua representação no cinema, como no clássico "Metrópolis" ou até em produções recentes como "Ex Machina". Eles analisam como os robôs, por meio dos avanços em efeitos especiais e design de produção, transformaram-se de simples coadjuvantes a complexos protagonistas que desafiam nossa percepção sobre consciência e livre-arbítrio, ao mesmo tempo em que inspiram reflexões sobre futuros possíveis e as implicações éticas do avanço tecnológico.
Helder e Mauro analisam o icônico filme "The Matrix", destacando sua abordagem revolucionária da dualidade entre realidade e ilusão que desafia os espectadores a questionar suas próprias percepções. Eles discutem as complexas questões de liberdade versus controle e o impacto da tecnologia, enquanto exploram as influências filosóficas e literárias que moldam o filme, desde o Mito da Caverna de Platão até a literatura cyberpunk. Além disso, o impacto visual e técnico do filme é destacado, incluindo a técnica de "bullet time”. A análise também cobre os arquétipos dos personagens principais e o legado duradouro de "The Matrix" nas sequências, outras mídias e sua influência contínua na cultura popular. Este episódio oferece um mergulho profundo na relevância e no impacto cultural deste marco do cinema.
Helder e Mauro desbravam o emblemático mundo de Thundercats, uma das animações mais queridas dos anos 80. Nesse episódio comemorativo, discute-se como esse desenho não só capturou a imaginação de jovens com suas aventuras épicas e personagens heroicos, mas também como influenciou profundamente a indústria de brinquedos e o colecionismo. Eles compartilham detalhes fascinantes sobre a criação dos icônicos personagens e como os Thundercats se transformaram de meros desenhos animados em objetos de desejo para colecionadores. Acompanhe essa viagem nostálgica e entenda por que Thundercats continua a ser um marco relevante na cultura pop.
Helder e Mauro exploram "The Mandalorian", abordando sua inédita proposta como a primeira série de TV live-action no universo de Star Wars. A dupla debate o impacto instantâneo de Grogu, carinhosamente conhecido como Baby Yoda. Eles também discutem a revolucionária tecnologia de filmagem "Volume", que elevou o realismo visual, permitindo uma imersão mais profunda dos atores e diretores. Além disso, o episódio se aprofunda na expansão do universo Star Wars, destacando novos personagens e culturas, com ênfase particular na rica tapeçaria cultural dos Mandalorianos e o desenvolvimento do caráter de Din Djarin, cuja jornada é marcada por honra e um crescente senso de paternidade.
Helder e Mauro mergulham nas complexidades do materialismo dentro do universo do colecionismo. Eles desvendam a teoria do materialismo em suas várias facetas, destacando como a busca e a posse de novos itens colecionáveis podem ser indicadores de sucesso, status, realização pessoal e felicidade, uma fonte de satisfação e prazer, mas também podem levar a um comportamento de compra compulsivo e ter um impacto negativo no bem-estar emocional individual (causando até ansiedade e depressão) e nas relações interpessoais.
Helder e Mauro embarcam em uma viagem mágica pela essência do Doutor Estranho, desde sua origem nos quadrinhos de 1963 pelas mentes criativas de Stan Lee e Steve Ditko, até a aclamada interpretação de Benedict Cumberbatch no cinema. Eles destacam as influências culturais dos anos 60, o visual psicodélico das histórias e a evolução narrativa do herói de cirurgião arrogante para um humilde Mago Supremo. A discussão também mergulha em momentos icônicos dos quadrinhos, a introdução da magia ao MCU, e a representação cinematográfica, ressaltando temas como a redenção, o confronto entre misticismo e ciência, e a profunda jornada de individuação de Strange.
Helder e Mauro se aventuram pelo deslumbrante Aranhaverso, destacando sua inovadora incursão no gênero de animação e super-heróis. Eles analisam o sucesso estrondoso e a relevância cultural de "Homem-Aranha no Aranhaverso" e sua sequência, celebrando a forma como os filmes tecem temas de autodescoberta e maturidade em meio a uma trama de ação vibrante e humor equilibrado. A paleta visual única e o estilo distintivo que define cada universo aracnídeo são examinados, bem como a profundidade dos personagens - desde a relutante ascensão heroica de Miles Morales até as camadas emocionais de Gwen Stacy, passando pela diversidade e originalidade das demais versões do Homem-Aranha.
Helder e Mauro mergulham no universo de John Wick, discutindo a criação do personagem por Derek Kolstad, as influências por trás dele, e a dedicação de Keanu Reeves ao papel, destacando sua preparação intensiva e versatilidade como ator. Eles exploram a complexidade de Wick, um homem de poucas palavras com habilidades excepcionais e um código de honra inabalável, refletindo sobre como ele encarna os arquétipos do guerreiro e do herói relutante, impulsionado por perdas pessoais. A conversa também abrange o folclore e os simbolismos enraizados na série, como a referência a Baba Yaga e elementos míticos, culminando na análise da evolução da narrativa e dos personagens ao longo dos filmes. Este episódio oferece uma visão profunda sobre como John Wick se tornou uma figura icônica na cultura pop e no cinema de ação.
Helder e Mauro se aprofundam na mitologia e no legado de Thor, o Deus do Trovão da Marvel. Partindo de suas raízes nórdicas e seguindo pela sua representação nas HQs da DC, eles exploram o desenvolvimento e os vastos poderes do personagem, como a sua força monumental e o controle sobre o clima, bem como o significado cultural do seu icônico martelo, Mjölnir. O episódio também abrange o impacto cinematográfico do herói, analisando as performances de Chris Hemsworth e o sucesso dos filmes do Universo Cinematográfico Marvel, desvendando as múltiplas facetas de um dos mais carismáticos deuses asgardianos.
Helder e Mauro exploram a vida e a carreira do ator, roteirista e diretor Sylvester Stallone, conhecido por seus papéis emblemáticos como Rocky Balboa e John Rambo, que dominaram o cinema de ação nos anos 80. O episódio discute as adversidades de sua origem humilde e seus primeiros papéis no cinema, até a virada em sua carreira vem com a criação e atuação em "Rocky", uma história inspirada após assistir a uma luta de boxe, que não só salva Stallone da pobreza mas também o estabelece como uma estrela de Hollywood. Além disso, aborda-se outras franquias de sucesso e como esses filmes influenciaram o gênero de ação e o próprio colecionismo dentro da cultura pop.
Helder e Mauro mergulham no universo do icônico Superman, explorando suas origens concebidas por Jerry Siegel e Joe Shuster em 1938 e como sua história reflete as aspirações e medos da América pré-Segunda Guerra Mundial. Analisam o significado psicológico e arquetípico do personagem, abordando sua dupla identidade e seu papel como um herói messiânico e eterno estrangeiro que encarna ideais de altruísmo, justiça e moralidade. Discutem também grandes histórias em quadrinhos que moldaram a narrativa do Superman e como diferentes atores, incluindo Christopher Reeve, Brandon Routh e Henry Cavill, interpretaram o herói no cinema, culminando na expectativa de lançamento de "Superman", dirigido por James Gunn, com David Corenswet como Superman, Rachel Brosnahan como Lois Lane e Nicholas Hoult como Lex Luthor.
Helder e Mauro mergulham no universo de um dos personagens mais icônicos e irreverentes da Marvel: Deadpool. O podcast explora a origem do anti-herói nos quadrinhos e sua evolução de personagem secundário para um personagem complexo e multifacetado, com seu senso de humor ácido, a habilidade de quebrar a quarta parede e seu fator de cura acelerado. Além disso, o episódio também aborda a transposição de Deadpool para o cinema, com ênfase na performance de Ryan Reynolds e o impacto dos filmes "Deadpool" (2016) e "Deadpool 2" (2018) na indústria cinematográfica, destacando a recepção entusiástica do público e crítica, além das expectativas para "Deadpool 3".
Helder e Mauro mergulham no universo dos X-Men, explorando suas origens nos quadrinhos criados por Stan Lee e Jack Kirby em 1963. Eles aprofundam na fundação do grupo de mutantes, destacando o propósito central da equipe: fomentar um mundo onde mutantes e humanos coexistam pacificamente. O episódio cobre arcos narrativos icônicos, como "A Saga da Fênix Negra" e "Dias de um Futuro Esquecido", e analisa personagens chave sob uma lente psicológica e arquetípica, incluindo a dualidade entre Professor Xavier e Magneto. Por meio dessas histórias e personagens, o MBM Cast destaca como os X-Men se tornaram um símbolo poderoso de resistência, sacrifício e a busca constante por aceitação e igualdade.
Helder e Mauro voltam ao passado para discutir o icônico filme "De Volta para o Futuro", um sucesso estrondoso nas bilheterias e que também deixou um legado duradouro na cultura pop, inspirando uma vasta gama de colecionáveis, videogames e até atrações em parques de diversões. Este episódio explora a química inigualável entre Michael J. Fox e Christopher Lloyd, a trilha sonora memorável que inclui hits como "The Power of Love" e “Johnny B. Goode”, e a inovação narrativa que fez de "De Volta para o Futuro" mais do que apenas um filme de viagem no tempo, mas uma história sobre identidade, escolhas pessoais e as consequências emocionais das ações no passado. A discussão também abrange as curiosidades de produção, como a substituição de Eric Stoltz por Fox e o impacto cultural do DeLorean DMC-12, destacando porque "De Volta para o Futuro" continua a ser um fenômeno atemporal capaz de encantar novas gerações.
Helder e Mauro desvendam as camadas de "WandaVision", a série inovadora da Marvel que transcende o gênero de super-heróis por meio de uma narrativa que se aprofunda no luto, na identidade e na realidade. Eles analisam como o formato de sitcoms clássicas serve como uma metáfora para as etapas do luto de Wanda, refletindo sua jornada emocional da negação à aceitação. Discute-se a busca de Wanda e Visão por uma vida comum, enfatizando temas universais de família e pertencimento, e explora-se a natureza da realidade e percepção, revelando como a protagonista molda sua verdade para escapar da dor. A série também faz uma reflexão metafórica sobre o gênero de super-heróis, questionando e subvertendo expectativas, enquanto toca em temas profundos de poder, controle e a responsabilidade que acompanha grandes habilidades. "WandaVision" não é só uma homenagem às eras televisivas, mas também uma crítica perspicaz e uma exploração da psique de uma das personagens mais complexas da Marvel, prometendo um mergulho fascinante e detalhado no que faz dessa série uma verdadeira obra-prima.
Helder e Mauro analisam "O Retorno de Jedi", tecendo paralelos com os filmes anteriores da saga Star Wars, enfocando a evolução dos personagens e dos efeitos especiais que marcaram a trilogia. Eles enfatizam a redenção de Darth Vader como um dos pontos altos do filme, um arco narrativo profundamente arquetípico que representa não só o confronto e a reconciliação com seu passado e com seu filho, Luke Skywalker, mas também a própria luta interna entre a luz e a sombra, que ressoa a mensagem positiva e memorável de Star Wars. Ao mesmo tempo, discutem o sucesso duradouro de "O Retorno de Jedi", que se deve à combinação do carisma dos personagens, inovações na narrativa e tecnologia e a forma como a trilogia original conclui de maneira satisfatória a jornada do herói.
Helder e Mauro fazem um resgate histórico das armaduras do Homem de Ferro, desde a primeira aparição do personagem em "Tales of Suspense #39" até as avançadas versões vistas no Universo Cinematográfico da Marvel. Eles exploram a evolução tecnológica do traje, enfatizando inovações como o revestimento de titânio e ouro, o sistema de navegação JARVIS e uma miríade de dispositivos ofensivos e defensivos que foram adicionados ao longo dos anos. As alterações nas armaduras refletem o crescimento de Tony Stark como herói e gênio da engenharia, com cada filme da franquia - de "Iron Man 2" a "Avengers: Endgame" - introduzindo melhorias que não apenas aumentam as capacidades do traje, mas também representam o legado duradouro de Stark no universo da Marvel.
Helder e Mauro mergulham na trajetória do Coringa, desde sua estreia em "Batman #1" em 1940 até suas mais recentes encarnações no cinema. Analisam como o vilão evoluiu de suas origens enigmáticas, inspiradas no personagem Gwynplaine, para se tornar a personificação do caos e um mestre da anarquia em histórias como "O Cavaleiro das Trevas" e "A Piada Mortal". Eles discutem as diversas facetas psicológicas do Coringa, abordando suas características de psicopatia e niilismo e como ele serve como contraponto ao Batman. O episódio também destaca as interpretações cinematográficas do Coringa por atores como Jack Nicholson e Heath Ledger, que trouxeram profundidade e novas perspectivas ao arquétipo do Trickster no mundo dos quadrinhos e além.
Helder e Mauro discutem a trajetória do Hulk, personagem icônico da Marvel criado por Stan Lee e Jack Kirby em 1962. Eles exploram as origens do Hulk como o alter ego do Dr. Robert Bruce Banner, afetado por raios gama, e curiosidades como a mudança de cor do personagem de cinza para verde azulado devido a inconsistências de impressão e a evolução da causa de sua transformação. O episódio também abrange a expansão do Hulk em diferentes mídias, destacando as representações cinematográficas por Eric Bana, Edward Norton e Mark Ruffalo, e seu papel no Universo Cinematográfico da Marvel. Além disso, analisa a influência do personagem nas histórias em quadrinhos da Marvel e sua presença em séries de TV e filmes, ressaltando sua importância e popularidade duradoura na cultura pop.
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