Discover
MOMENTOS DE PAZ

90 Episodes
Reverse
Reflexão sobre a importância de perseguirmos os nossos sonhos, apesar dos riscos que teremos de correr para torna-los realidade. Texto: O Árabe. Narração: Sérgio Mello
O ser humano tem um inesgotável potencial para alçar voo até o infinito, mas é limitado pelas suas próprias paixões. Texto: O Árabe. Narração: Sérgio Mello.
Reflexões sobre os contrastes da vida e a transitoriedade das paixões humanas.Texto: O Árabe. Narração: Sérgio Mello
Palavras de agradecimento aos companheiros de jornada. Texto: O Árabe. Narração: Sérgio Mello
Reflexão sobre a UDV, comparando-a a uma árvore. Texto e narração de Sérgio Mello, com excertos do escritor libanês Mikhail Naimy (1889 - 1988).
Quando pesquisamos a verdadeira origem do Natal, somos levados por caminhos que nos colocam diante de rituais e deuses pagãos. E constatamos que Jesus Cristo foi colocado numa festa que nada tinha haver com o seu nascimento. Esta festividade tem sua origem fixada no paganismo. Era um dia consagrado à celebração do “Sol Invicto”. A história do Natal, portanto, começa pelo menos sete mil anos antes do nascimento de Jesus. É tão antiga quanto a civilização e tem um motivo bem prático: celebrar o solstício de inverno, a noite mais longa do ano no hemisfério norte, que acontece no final de dezembro. Dessa madrugada em diante, o sol fica cada vez mais tempo no céu, até o auge do verão. É o ponto de virada das trevas para luz: o “renascimento” do Sol. Num tempo em que o homem deixava de ser um caçador errante e começava a dominar a agricultura, a volta dos dias mais longos significava a certeza de colheitas no ano seguinte. E então era só festa. Mas nem por isso a moderna história do Natal deixa de ter importância para aqueles que estudam os mistérios da natureza. O verdadeiro simbolismo de Natal oculta transcendentes mistérios que apresento aqui sob três aspectos: o aspecto astrológico, o aspecto histórico e o aspecto místico. Os textos dos próximos 5 capítulos é uma livre tradução do livro “O Natal e a Páscoa na tradição iniciática”, do Mestre Omraam Mikhaël Aïvanhov (1900-1986), filósofo e Mestre Espiritual, que nasceu na Bulgária em 1900. Em 1937 foi para França onde viveu e se dedicou ao ensino durante quase cinqüenta anos. Foi discípulo do mestre búlgaro Peter Deunov (1864-1944), que foi o fundador da Fraternidade Branca Universal. Narração de Sérgio Mello
No dia de Natal, 25 de dezembro, o iniciado pode desvendar na abóbada celeste, certas configurações e determinadas disposições dos astros no firmamento, que denotam ser aquela, uma data astrologicamente especial. Contemplando o céu, os três reis magos do Oriente descobriram que aquele era o momento para o nascimento de Jesus. Por quê?
De todos os evangelhos, o que nos apresenta uma narrativa mais detalhada sobre o nascimento de Jesus é o de Lucas. Ele não conheceu pessoalmente a Jesus Cristo como Mateus, João e Marcos. Ele era médico e era grego. Não tinha qualquer ligação com todo o peso das tradições judaicas e com a promessa messiânica e com a aliança. Isso não fazia qualquer sentido para ele até então. Mas foi o primeiro historiador da Igreja. Escreveu seu evangelho e o livro de Atos. O que nos chama a atenção é que ambos são frutos de pesquisa, tanto em conversas com aqueles que viram Jesus, dos quais, muitos ainda estavam vivos em sua época (I Co 15.6) e pelas leituras que fez nos evangelhos já escritos como o de Marcos e provavelmente o de Mateus. Seu desejo é testemunhar a nós, os acontecimentos verdadeiros da vida de Cristo.
O Nascimento de Jesus é um acontecimento que precisa ser analisado pelo iniciado em três níveis: como um fenômeno cósmico, como um fenômeno histórico e como um fenômeno místico. Só com as chaves da tradição milenar do esoterismo cristão, é que podemos interpretá-lo, em plenitude, e entender as verdades místicas que ele contém.
A verdade é que Jesus já apareceu numerosas vezes na Terra e ainda voltará a aparecer no futuro. Se não entendermos isso, não teremos compreendido nada de sua mais recente estada entre nós. É preciso que façamos todos os esforços necessários para fazermos a luz do Cristo Interior brilhar no estábulo do nosso coração, com Maria, José, o burro e o boi, e a Estrela do Oriente espargindo sua luz no firmamento, guiando os três reis magos até nós, já que agora entendemos melhor o seu significado.
O Dia de Finados, consagrado no Brasil no dia dois de novembro, é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca. É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram em martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". A gravação é baseada em dois textos: um de Rui Palmela, e o outro, atribuído ao espírito de Emmanuel, pelo médium Francisco Cândido Xavier. Ao final, a música “Mensagem do Além”, na interpretação de Neide Ribeiro & Vitor Romano. Narração de Sérgio Mello.
Mahatma Gandhi (1869–1848 d.C.), líder e pacifista indiano, que se tornou conhecido por liderar uma revolução de seu país contra o domínio inglês, elaborou, provavelmente inspirado nos Sete Pecados Capitais, os Sete Pecados Sociais da Humanidade.
Segundo Gandhi, são eles:
1 - Política sem idealismo
2 - Riqueza sem trabalho
3 - Comércio sem moral
4 - Ciência sem humanismo
5 - Prazeres sem escrúpulos
6 - Conhecimento sem sabedoria
7 - Religião sem sacrifício
O nosso grande desafio, neste tempo de mutação planetária, é lutar contra esses sete pecados sociais. A reflexão é baseada em um texto de Dom Orlando Brandes, Arcebispo de Londrina. Narração de Sérgio Mello.
A poderosa figura de Alexandre, o Grande pertence ao reduzido grupo de homens que definiram o curso da história humana e tornou-se uma das personalidades mais fascinantes da civilização ocidental. Responsável pela construção de um dos maiores impérios que já existiu, possuía grande inteligência e gênio estratégico que o tornaram uma verdadeira lenda. Alguns de seus contemporâneos chegaram até a supor que ele fosse filho de Zeus, o líder dos deuses do Olimpo. Na verdade, Alexandre não era um deus, e nem um semideus, mas apenas um homem, com qualidades excepcionais, mas ainda assim um homem. Seu encontro com um sábio indiano transformou-se em sua primeira derrota, mas abriu-lhe as portas para a maior de todas as vitórias: a vitória sobre si mesmo. Pesquisa, texto e narração de Sérgio Mello
O texto, de autoria do meu amigo e irmão Cássio Augusto, é uma síntese de vários outros textos compilados. Sua intenção principal é, através de uma linguagem simples, desenvolver alguns raciocínios ecumênicos, abordando o que ele entende como sendo as vigas mestras da espiritualidade, ou seja, a pratica do Amor, da Verdade, da Justiça e da Harmonia. O discorrer do assunto agrega várias fontes, e traz uma abordagem elucidativa que pode ser útil para quem se encontre a procura de uma abordagem mais isenta dos tratados teológicos. Narração de Sérgio Mello.
O Anjo desce à terra para anunciar a Nova Era e trazer a Mensagem Divina para a grande transmutação. Autoria e interpretação de Benvindo Pereira. Produção de Sérgio Mello.
Mantra da Nova Era que invoca a trilogia harmônica do símbolo: Luz, Paz e Amor. Autoria e interpretação de Benvindo Pereira. Produção de Sérgio Mello.
Hino que dá título ao CD. Situa, astrologicamente, o momento cíclico em que vive o planeta, inserido na Nova Era, já iniciada. Autoria e interpretação de Benvindo Pereira. Produção de Sérgio Mello.
Invoca ao Poder Superior a energia necessária para a realização da presente obra, com Luz, Paz e Amor. Autoria e interpretação de Benvindo Pereira. Produção de Sérgio Mello.
Faz a transmutação dos sentimentos impuros pelo uso do Fogo Sagrado que é a Chama Violeta. Autoria e interpretação de Benvindo Pereira. Produção de Sérgio Mello.
Nos remete à criação de tudo o que existe e o que é gerado pela Luz Primordial, nas infinitas freqüências vibratórias.Autoria e interpretação de Benvindo Pereira. Produção de Sérgio Mello.























