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MUSICOFILIA

52 Episodes
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Livros:
Rumo à Estação Islândia (2001, Conrad Editora)
Emissões Noturnas - Cadernos Radiofônicos de FM (Grinta Cultural - 2003)
Zappa: Detritos Cósmicos, sobre o guitarrista Frank Zappa (2007, Conrad Editora)
Mondo Massari - Entrevistas, Resenhas, Divagações & Etc (2013, Edições Ideal)
Malcolm - com ilustrações de Luciano Thomé (2013, Edições Ideal)
Alguém Come Centopeias Gigantes? (2015, Edições Ideal)
84: O Álbum Inglês (2021, Terreno Estranho) "83/92 -Um Álbum Italiano" (2022, Terreno Estranho)
Entre 1991 e 2003, Massari apresentou o Lado B, Mondo Massari, Jornal da MTV, Clássicos MTV. Na 89 Fm, produziu e apresentou o Programa Rock Report durante alguns anos. Escreveu para diversos saites e revistas. Álbum Inglês está esgotado.
O Álbum Italiano, neste link https://www.terrenoestranho.com.br/pa...
Nosso canal https://www.youtube.com/@canalmusicofilia
Beatles Get Back (2021)
Documentário em debate.
Keith Jarrett - The Köln Concert (1975)
Wagner Tiso - Piano e Órgão Tavito - Violão Luiz Alves - Baixo Robertinho Silva - Bateria Músicos de Apoio Fredera - Guitarra Milton Nascimento - Vocal Danilo Caymmi - flauta Chiquito Braga - Guitarra Chico Batera - Percussão Golden Boys - Coros Orquestra Odeon conduzida por Arthur Verocai (3,6,9) e Gaya (4,5)
Jon Anderson - Vocal
Steve Howe - Guitarra e vocais
Chris Squire - Baixo e vocais
Rick Wakeman - Teclados
Bill Bruford - Bateria e Percussão
1. Close to the Edge
I. The Solid Time of Change
II. Total Mass Retain
III. I Get Up, I Get Down
IV. Seasons of Man
2. And You and I
I. Cord of Life
II. Eclipse
III. The Preacher, the Teacher
IV. Apocalypse
3. Siberian Khatru
Fernando Cordella, diretor artístico da Bach Society Brasil é considerado um dos cravistas mais ativos de sua geração na América Latina.
Em 2015 recebeu, o prêmio TOYP JCI Brasil como a figura mais expressiva no Brasil do ano, na categoria “Êxito Cultural”. Diretor artístico e maestro titular da Sociedade Bach Porto Alegre e Bach-Brasil. Desde 2016 é o professor da classe de cravo da EMMSP – Escola Municipal de Música de São Paulo e um dos coordenadores da Oficina de Música Barroca da mesma instituição.
Tem atuado fortemente como solista e maestro convidado nas principais orquestras do Brasil e exterior. Atuou sob direção de: Peter van Heyghen, Nathalie Stutzmann, Luiz Otávio Santos, Michaela Comberti, Olivia Centurioni, Bart Naessens, Roman Garrioud, Juan Manuel Quintana, Rodolfo Richter, entre outros. Iniciou seus estudos com a pianista Dirce Knijnik, e no cravo teve Nicolau de Figueiredo como seu principal mestre. Vencedor do Premio Açorianos 2011 como melhor intérprete da categoria música erudita pelo disco “CRAVOS – de Frescobaldi a Mozart”. https://www.bachbrasil.com/
Pat Metheny Group (1978)
ECM Records
1 - San Lorenzo
2 - Phase Dance
3 - Jaco
4 - Aprilwind
5 - April Joy
6 - Lone Jack
Pat Metheny - Voz de 6 e 12 cordas
Lyle Mays - Piano, Oberheim, Sintetizador e Autoharp
Mark Egan - Baixo
Dan Gottlieb - Bateria
Músico, compositor, multi-instrumentista, produtor e astrólogo, estudou flauta transversal com Isolde Franck e fagote com Gunter Kramm. Fagotista da Ospa desde 1990, atuou em trabalhos de artistas como Arthur de Farias, Hique Gomez, Marcelo Delacroix, Antônio Villeroy, Leandro Maia, grupo Shabda Rasa e Sri Hanuman. Também se dedicou à música camerística com o quarteto de madeiras 4Ventos, o Trítonos e o Quarteto Bassônico. Desde os anos 80 tem composto música para teatro, dança, vídeo e cinema, sempre pesquisando com improviso a relação e integração das diversas linguagens. Foi selecionado para a Cartografia Musical Brasileira Rumos Itaú Cultural Música 2000/2001, participando do CD e apresentando-se em São Paulo. Obteve o Prêmio Açorianos de Melhor CD de Música Instrumental de 2003, com a produção de seu CD Cantigas, e o Prêmio Açorianos de Melhor CD Erudito de 2006, produzindo o CD de Dimitri Cervo, Toronubá. Comemorando os 30 anos de carreira, lançou o CD duplo Álbum, com o seu Quarteto e convidados, contemplado com o Projeto Fumproarte e com os Prêmios Açorianos de Melhor CD de Música Instrumental, Melhor Compositor de Música Instrumental e Melhor Produtor de 2012. Em 2013 criou o grupo Tratak com Guenther Andreas, Jorge Matte e Vasco Piva.
Vida (1972), Confesiones de invierno (1973), Pequeñas anécdotas sobre las instituciones (1974)
O mais universal dos músicos gaúchos, nosso querido Borghettinho, nos conta sobre a Fábrica de Gaiteiros, o projeto social de ensino da gaita-ponto para crianças entre 7 a 15 anos em 13 cidades do RS e SC, a inauguração de duas novas escolas no Uruguai, a carreira internacional, a indústria fonográfica, as fábricas Scala e Todeschini de Bento Gonçalves, a relação longeva com os músicos Pedrinho Figueiredo, Daniel Sá e Vitor Peixoto, o estresse pré-turnê, a recepção na Europa, o logo do chapéu sobre o fole aberto da gaita criado por Eduardo Martinez, a Rádio Fábrica de Gaiteiros, o museu da Gaita em Barra do Ribeiro etc.
Daniel Sá é violonista, guitarrista, arranjador e diretor musical;
desde 1989 integra o grupo de Renato Borghetti.
Youtube de Daniel Sá https://www.youtube.com/user/dsprod11
Ouça o disco Andanças: ao vivo em Bruxelas https://open.spotify.com/album/0Ail5i...
John Coltrane: Saxofone Tenor
Jimmy Garrison: Baixo
Elvin Jones: Bateria
McCoy Tyner: Piano
Pedrinho figueiredo é flautista, saxofonista, compositor, arranjador e produtor musical;
há mais de 35 anos integra o conjunto de Renato Borghetti.
Secos & Molhados:
Ney Matogrosso – vocal
João Ricardo – violões de 6 e 12 cordas, harmônica de boca e vocal
Gérson Conrad – violões de 6 e 12 cordas e vocal
Músicos convidados Marcelo Frias – bateria e percussão Sérgio Rosadas – flauta transversal e flauta de bambu John Flavin – guitarra elétrica e violão de 12 cordas Zé Rodrix – piano, ocarina, acordeão e sintetizador Willy Verdaguer – contrabaixo elétrico Emilio Carrera – piano
LA Premiata, La P.F.M. o melhor grupo de rock italiano.
Uma conversa com o pianista, tecladista, compositor e arranjador Vitor Peixoto
Obra-prima.
O Músico é parte do processo sacrificial, e é um canalizador da violência. Assim falava Jacques Attali, e ninguém mais levou esta máxima tão ao máximo paroxismo como o Sex Pistols. O professor e escritor Douglas Ceccagno nos ajuda a iluminar as tenebrosas dúvidas e terrificantes angústias que o ritual sacrificial promovido pelos blasfemos, ofensivos, podres e escatológicos Sex Pistols realizaram na sociedade ao fim dos anos 70.
Le Sacre du Printemps foi escandaloso? Então experimente o Massacre du Primtemps!
Douglas Ceccagno nasceu em Farroupilha e cresceu em Bento Gonçalves, Rio Grande do Sul. É graduado em Letras de língua portuguesa e inglesa, mestre em Letras pela Universidade de Caxias do Sul e doutor em Teoria da Literatura pela PUC-RS, com estágio doutoral na Université Paris 3 - Sorbonne Nouvelle. Leciona literaturas de língua inglesa no curso de Letras - Inglês e disciplinas de língua portuguesa para diversos cursos de graduação da UCS. Também atua no mestrado em Letras e Cultura, com projeto de pesquisa sobre literatura e imaginário. Começou a publicar poemas em jornais em 1996. Em 2006, participa do grupo Neblina e da antologia Calendário. Seu primeiro volume individual de poesia, Rábula, é publicado em 2015 pela wwlivros. Em 2018, lança o livro de contos Ópera subterrânea, editado pela Metamorfose. Em 2019, ministra um curso de criação ficcional com duração de oito meses dentro do Projeto Contantes, do qual resulta a publicação da antologia de contos Nem tudo foi dito. Foi o escritor homenageado da 34ª Feira do Livro de Bento Gonçalves, em 2019. Em 2020, a 35ª Feira do Livro de Bento Gonçalves homenageou o Projeto Contantes.
O engenheiro de áudio Marcos Abreu trabalha há mais de 40 anos com gravação, mixagem e masterização, tendo ultrapassado a marca de 6000 discos. Ele fez inúmeros projetos acústicos, como a nova Sala de Música da OSPA e o Teatro Unisinos (Porto Alegre). Abreu restaurou parte importante do acervo de Leon Barg (a maior coleção de 78 rpm do Brasil) para o selo Reviver - patrimônio hoje sob os cuidados do Instituto Moreira Salles. Fez também a restauração de gravações do Maestro Leopold Stokowsky, realizadas entre 1927 e 1935, e de partes da obra de Schoenberg para o Arnold Schoenberg Center de Vienna , Áustria. Neste importante trabalho de preservação, resgatou para o futuro 35 discos de Teixeirinha, além de muitos fonogramas da Casa Eléctrica, pioneira fábrica de discos fundada por Saverio Leonetti em Porto Alegre em 1914.
A compositora, arranjadora, violonista e cantora Célia Vaz nos relata sobre os anos de formação no Rio de Janeiro, os anos na Berklee College of Music de Boston, os encontros com Kenny Burrell, Gary Burton, além da amizade e parceria musical com Pat Metheny. Célia trabalhou com Rosinha de Valença, Dom Um Romão, Joyce, Chico Buarque, Quarteto em Cy, Luiz Eça, Billy Blanco, Tito Madi...