O tetracampeonato da Libertadores recolocou o Flamengo em um patamar raramente alcançado por clubes sul-americanos, consolidando uma era de protagonismo continental. Mais do que ampliar a coleção de títulos, a conquista reforçou um projeto esportivo que combina investimento pesado, elenco estrelado e estabilidade estrutural. Ao erguer a taça pela quarta vez, o Rubro-Negro não apenas reafirma sua força competitiva, como também amplia sua influência esportiva e econômica no continente, alimentando a discussão: o Flamengo já vive um nível de hegemonia capaz de mudar definitivamente o seu patamar na história da Libertadores?
Palmeiras e Flamengo se encontram na final da Libertadores. O novo episódio do Mapa da Copa analisa como chegam as duas equipes e faz uma comparação, jogador por jogador, dos dois times titulares.
O River Plate atravessa uma das crises mais profundas de sua história em 2025. Depois de ser eliminado precocemente na Copa Argentina, cair nas quartas da Libertadores e sofrer derrotas consecutivas em casa, o clube enfrenta uma realidade em que pode ficar de fora do principal campeonato continental pela primeira vez após 11 anos.Além disso, a diretoria já articula uma “barca”, com saídas de nomes importantes como Colidio, Nacho Fernández e Borja. A situação, combinada à pressão sobre Marcelo Gallardo (que teve o contrato renovado recentemente), coloca o clube em um momento crítico de reconstrução.
O novo episódio do Mapa da Copa fala sobre a história do Lanús, o time argentino que desafia o Atlético-MG na final da Sul-Americana. Quem é o favorito para ficar com a taça da competição continental?
As classificações de Flamengo e Palmeiras para a final garantiram o sétimo título consecutivo de uma equipe brasileira na Libertadores. Além disso, fazem com que o Brasil iguale a Argentina como o país com mais conquistas. Flamengo e Palmeiras também definirão quem será o primeiro tetracampeão do país na competição continental.
Palmeiras goleado pela LDU no Equador. Flamengo com vantagem mínima contra o Racing. As semifinais da Libertadores foram o tema do novo episódio do Mapa da Copa. A final brasileira está ameaçada?
O San Lorenzo é mais um gigante soterrado pelas dívidas. O clube do Papa Francisco está à beira da falência. A Justiça deu até a quarta-feira (22) para saldar a dívida de US$ 4 milhões. O novo episódio do Mapa da Copa conta a história do clube, como ele chegou até a situação atual e a sua relação com a dupla Gre-Nal.
Miguel Ángel Russo é um dos grandes nomes da história do Boca Juniors. Como jogador, foi um volante técnico e inteligente nos anos 1980. No comando do Boca, consolidou seu status de ídolo ao conquistar a Copa Libertadores de 2007, liderando uma equipe marcada pelo talento de Juan Román Riquelme. Sua trajetória o coloca entre as figuras mais reverenciadas da Bombonera, símbolo de um Boca vitorioso e fiel às suas raízes. Na última semana, Russo morreu após a luta contra um câncer. Ele permaneceu no comando do clube até os últimos dias de sua vida.
O Mapa da Copa desta semana fala sobre o Racing, que está de volta a uma semifinal de Libertadores depois de 28 anos. O clube argentino, que ostenta um ótimo retrospecto recente contra brasileiros, será o adversário do Flamengo na busca por uma vaga na final da principal competição da América do Sul.
O técnico brasileiro Tiago Nunes vive um momento de afirmação à frente da LDU de Quito, onde conseguiu rapidamente impor seu estilo de jogo e dar continuidade ao protagonismo do clube no futebol equatoriano. Campeã da Copa Sul-Americana em 2023, a equipe encontrou em Nunes um treinador capaz de aliar intensidade e organização tática.A presença do gaúcho, que já conquistou títulos no Brasil e busca consolidar sua carreira internacional, vai na contramão dos demais técnicos brasileiros, que ocupam pouco espaço no cenário sul-americano.
Ramón Díaz é o novo técnico do Inter. O episódio do Mapa da Copa fala sobre a trajetória do profissional argentino no futebol. Da carreira artilheira como jogador até a experiência vencedora como treinador. O que o torcedor colorado pode esperar?
A família Verón é um dos símbolos mais marcantes da história do Estudiantes de La Plata, carregando no sobrenome uma linhagem de ídolos que atravessa gerações. Juan Ramón Verón, o lendário "La Bruja", brilhou na década de 1960 e foi peça-chave na era dourada do clube, que conquistou a Copa Libertadores três vezes seguidas. Anos depois, seu filho Juan Sebastián Verón, "La Brujita", deu continuidade ao legado, sendo protagonista na reconquista continental em 2009, já como capitão e líder técnico. Essa herança familiar transformou os Verón em um verdadeiro sinônimo do Estudiantes, simbolizando tradição, identidade e a mística do clube platense.
Depois de 16 anos, o Paraguai está de volta a uma Copa do Mundo. O novo episódio falou sobre os segredos da reconstrução do futebol local, conhecido por exportar muitos jogadores para o Brasil.
O confronto entre Argentina e Venezuela, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026, carrega um peso especial para os hermanos: pode ser a última vez que Lionel Messi jogue em solo argentino com a camisa da seleção. Ao menos em jogos oficiais.Aos 38 anos, o astro já deixou em aberto seu futuro no futebol internacional e, embora siga sendo peça fundamental da equipe, cresce a expectativa de uma despedida histórica diante da própria torcida. O clima em Buenos Aires é de celebração e emoção, já que o duelo pode marcar não apenas mais um passo rumo ao Mundial, mas também um capítulo final da relação entre Messi e o povo argentino em partidas oficiais no país.
Dos oito clubes classificados às quartas de final da Libertadores, quatro são argentinos. O episódio do Mapa da Copa analisou o momento de Estudiantes, Racing, River Plate e Vélez Sarsfield. Algum deles pode surpreender?
Inter e Flamengo se enfrentam nesta quarta pelo jogo de volta das oitavas de final da Libertadores, em Porto Alegre. Na ida, a vitória foi carioca, por 1 a 0. Quem fica com a classificação?
Inter e Flamengo se enfrentam nas oitavas de final da Libertadores. O jogo de ida é no Rio de Janeiro, com a volta em Porto Alegre. Quem é o favorito? Quem leva a melhor no mano a mano?
Edinson Cavani é um símbolo do futebol sul-americano. Aos 38 anos, anunciou sua aposentadoria da seleção uruguaia, mas segue em atividade no Boca Juniors. Ídolo no Uruguai e respeitado mundialmente, “El Matador” construiu uma carreira sólida em clubes como Napoli, Paris Saint-Germain e Manchester United, combinando entrega, gols decisivos e uma liderança silenciosa. Fora de campo, um ídolo discreto de perfil raro. É avesso aos holofotes, com uma vida simples no pampa uruguaio. O novo episódio do Mapa da Copa relembra a jornada do craque que representa uma legião de fãs.
O episódio desta semana do Mapa da Copa falou sobre a trajetória de Paolo Guerrero, um dos maiores centroavantes sul-americanos do século 21. O surgimento na Europa, a passagem pelo Brasil e a idolatria na seleção peruana foram alguns dos destaques. Com 41 anos, Guerrero ainda pode fazer a diferença?
Di María foi contratado pelo Rosario Central. Também na Argentina, Paredes acertou com o Boca Juniors. No Brasil, alguns craques fizeram o caminho de volta nas últimas temporadas, casos de Thiago Silva, no Fluminense, e Neymar, no Santos. O que explica o retorno dos ídolos à América do Sul?