DiscoverMatéria Bruta
Claim Ownership
112 Episodes
Reverse
Quem vem somar neste episódio do Matéria Bruta é o Planet Hemp, eles que se entendem mais como um bando do que como uma banda. O grupo nos conta sobre o seu retorno após quase duas décadas sem entrar em estúdio. Marcelo D2, Bnegão e Pedro Garcia comentam como foi o processo de criação, os desafios e os desejos com “Jardineiros”, o quarto disco de inéditas da banda.
Neste episódio do Podcast Matéria Bruta convidamos o filósofo e escritor brasileiro Vladimir Safatle, organizador da coleção "Explosante" que editou os escritos de "Alienação e Liberdade", para conversar com a gente sobre Frantz Fanon. Fanon foi um psiquiatra e filósofo político natural da colónia francesa da Martinica que dedicou-se a entender a relação entre colonialismo, raça e psiquiatria. Safatle nos ajuda a entender esses pilares do pensamento de Fanon e as razões pelas quais houve pouco apelo comercial às suas obras até hoje.
• Canal Curta! •
O episódio inaugural da parceria entre o Matéria Bruta e a Folha de S.Paulo é sobre Fernando Pessoa e quem chega junto neste bate-papo é a professora Titular de Literatura Portuguesa do Instituto de Letras da Universidade Federal Fluminense, Ida Alves.
Ida nos conta sobre quem foi Pessoa, comenta acerca do contexto de sua produção literária e compartilha conosco sobre os seus heterônimos. Além disso, o episódio foca em dois livros, “Mensagem” lançado em 1934 pelo próprio autor, e o “Livro do Desassossego” publicado pela primeira vez apenas em 1982, com a organização de Jacinto do Prado Coelho, a partir de fragmentos, papéis e recortes deixados por Fernando Pessoa.
Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Os organizadores Ramon Nunes Mello e Lucinha Araujo, mãe de Cazuza, falam sobre o lançamento dos livros "Cazuza - Meu Lance é Poesia" e "Cazuza - Protegi Teu Nome Por Amor (Fotobiografia)”, editados pela WMF Martins Fontes.
A organização do livro de poemas foi feita cronologicamente, permitindo ao leitor acompanhar melhor o processo criativo do artista e as circunstâncias em que cada verso foi escrito. Já na fotobiografia, temos acesso a uma perspectiva mais íntima da vida e da obra de Cazuza, com imagens raras que vão desde a infância até os seus últimos dias de vida.
Este episódio é uma parceria entre o Canal Curta e a Livraria da Travessa. A produção é de Guilherme Carréra, captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Hoje vamos falar de um dos discos mais emblemáticos da música brasileira. "Da Lama ao Caos", o primeiro álbum da banda pernambucana Chico Science & Nação Zumbi, completou 30 anos desde seu lançamento. A obra integra a lista dos 100 álbuns mais importantes do mundo, segundo a "Rolling Stone" e já escolhido como melhor disco da MPB nos últimos 40 anos. Para falar sobre a turnê de comemoração conversamos com o cantor e compositor, Jorge Du Peixe, e o baixista Dengue. Além disso, entrevistamos também o músico e mestre de maracatu rural, Maciel Salu, que está acompanhando a banda nessa tour.
Durante o episódio, descobrimos como foi a gravação do disco em 1994, a contribuição do produtor musical Liminha e como eles sentem o impacto da obra atravessando gerações.
Hoje, recebemos a cantora, compositora, produtora musical, pintora e poeta Ana Frango Elétrico no Matéria Bruta. Sua obra, marcada pelo experimentalismo e pela profunda conexão entre música e artes visuais, é contada em retrospecto desde o lançamento de seu primeiro álbum MORMAÇO QUEIMA até o seu último e mais novo lançamento, ME CHAMA DE GATO QUE SOU SUA. Durante o episódio, descobrimos de onde surgiu o nome "Ana Frango Elétrico", e adentramos na sua relação com o palco, explorando principalmente a construção de sua persona artística.
Este episódio foi produzido por Barbara Louise, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
No episódio de hoje, recebemos um dos principais nomes da literatura brasileira contemporânea, Michel Laub, que nos conta sobre o seu mais novo romance, "Passeio com o Gigante", publicado pela Companhia das Letras.
No livro, Laub nos leva a refletir sobre as divisões dentro da comunidade judaica e sobre como estamos lidando com a noção de memória e esquecimento no Brasil atual. A trama mistura diferentes tempos narrativos, refletindo o paradoxo do tempo vivido durante a pandemia – período em que o livro foi escrito – onde tudo parecia estagnado e, ao mesmo tempo, acelerado.
Para o escritor, a construção formal de um livro frequentemente leva o autor por caminhos inesperados – e a literatura é mais sobre dúvidas do que certezas.
Entre os dias 14 e 25 de maio acontece a 77ª edição do Festival de Cannes. Marcelo Janot, crítico de cinema, foi convidado para ser presidente do júri da crítica neste ano, e nos recebe neste episódio para compartilhar sobre o papel do júri em Cannes e em outros festivais icônicos internacionais, e para dar um panorama sobre os destaques aguardados por ele para esta edição.
Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
O episódio de hoje é dedicado à primeira banda de rock a conseguir projeção mundial na história, e quem vem contar um pouco mais sobre esse fenômeno é o jornalista Thales de Menezes. Na conversa, Thales se debruça sobre a trajetória curta mas estrondosa da banda, comenta sobre as razões que tornaram o sucesso dos Beatles duradouro, atravessando gerações, e traz à tona ainda brincadeiras sobre a rivalidade entre a banda e os Rolling Stones. Da sua criação até a sua dissolução, acompanhe de perto a história dos Beatles agora!
Este episódio foi produzido por Louis Barbaras, contou com a identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Margareth Menezes, cantora e compositora, nos recebe neste episódio para um bate papo rápido mas super agradável. A atual ministra da cultura conta como foi receber o convite do presidente Lula para assumir este cargo. Margareth comenta também sobre a sua relação com o palco, que já existe há muitos anos, e sobre mulheres que a inspiram.
Este episódio foi produzido por Barbara Louise, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
“Utopia Tropical” é o novo filme do cineasta João Amorim, produzido a partir de conversas entre o linguista e professor Noam Chomsky e o diplomata, ex-ministro das Relações Exteriores do Brasil, Celso Amorim. O longa lança um olhar sobre as relações entre os Estados Unidos e a América Latina nos últimos 50 anos, e analisa como o modelo de dominação imperialista apoiou golpes ou influenciou o que aconteceu em países latino-americanos. O documentário traz à tona também as origens do neoliberalismo. O episódio de hoje do Matéria Bruta se debruça sobre as trocas entre essas duas figuras importantes da nossa história e analisa o atual cenário geopolítico global.
Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Conversamos com Alfredo Manevy, diretor do filme “Lupicínio Rodrigues: Confissões de um Sofredor”, sobre as histórias e curiosidades que perpassam a vida deste importante compositor da música popular brasileira. Alfredo levanta ainda a questão sobre a dificuldade enfrentada por artistas nacionais para viverem de suas músicas e de terem o reconhecimento adequado às suas produções.
Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Qual é a importância dos dados? Quais caminhos a Inteligência Artificial ainda vai percorrer no Brasil e no mundo? O consultor de inovação Caio Almendra conversa conosco sobre esse assunto. O episódio apresenta os próximos passos da criação de uma Estratégia Brasileira de Inteligência Artificial, para regulamentar o seu uso. Além disso, Caio comenta sobre o seu conceito de Labirinto Movediço para explicar o nosso atual momento com a IA.
Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Em 1637, chegava ao Brasil Frans Post, considerado o primeiro pintor paisagista das Américas. Com a missão de retratar o nordeste brasileiro, Post fazia parte de uma equipe de pessoas incumbidas de pesquisar a tal terra, chamada até então de Novo Mundo. É essa história que a escritora, jornalista e pesquisadora brasileira Bia Corrêa do Lago vem compartilhar conosco hoje. Ela, junto com Pedro Corrêa do Lago, Frederik Duparc e George Gordon, organizaram um catálogo com mais de 400 imagens, que reproduzem 155 óleos, 57 desenhos e 35 gravuras do paisagista. O livro catálogo “Frans Post - obra completa (1612-1680)”, fruto de mais de 10 anos de pesquisa, pode ser encontrado no site da Editora Capivara.
Este episódio foi produzido por Eduardo Fradkin, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Hoje o Matéria Bruta te convida a soltar as suas feras. Foi isso que Letrux fez em seu novo álbum “Letrux como Mulher Girafa”. A cantora chega junto de nós neste episódio para compartilhar um pouco sobre o seu processo de criação, sobre suas parcerias musicais e sobre a importância do palco na construção da sua persona artística.
Este episódio foi produzido por Barbara Louise, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Para comemorar o centésimo episódio do Matéria Bruta, João Bosco conversa conosco sobre os seus 50 anos de música, em uma entrevista realizada em dezembro de 2023. O cantor e compositor conta sobre a sua história, desde a primeira subida a um palco, até suas inspirações heterogêneas que passaram por Elvis Presley e pela Congada. João demarca inúmeras vezes em nosso papo sobre a importância de grandes artistas em sua trajetória com a música, como: Clementina de Jesus, Aldir Blanc, Dorival Caymmi e muitos outros. E, no fim do espisódio, o compositor compartilha sobre o seu entendimento acerca do tempo.
Este episódio foi produzido por Barbara Louise e Louis Barbaras, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
A historiografia tradicional coloca o ano de 1969 como o ano do fim do Tropicalismo, quando Gil e Caetano partem para o exílio em Londres durante a ditadura militar. Mas será que é realmente assim? A entrevistada de hoje, Taíssa Maia, pesquisadora na UFRJ, nos apresenta um novo paradigma: o de que o tropicalismo, enquanto movimento estético, permanece com Gal Costa mesmo após 69. O bate-papo parte de seu livro, “A Todo Vapor - O Tropicalismo Segundo Gal Costa”, lançado pela editora Garota FM Books, e nos ajuda a compreender melhor quem de fato foi Gal Costa e qual a sua real importância para a história da música brasileira.
O episódio de hoje é fruto da parceria entre o Canal Curta! e a Livraria da Travessa, com o intuito de levar mais cultura para você.
Produzido por Guilherme Carréra, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
“Falar de amor também é revolucionário” é essa frase que Marina Iris, cantora e compositora carioca, usa para melhor descrever o seu novo álbum, “Virada”. Um lançamento que, assim como os anteriores, está recheado de participações – como Arlindo Cruz e Jorge Aragão – mas que inova na relação entre a artista e o engajamento político e social do contexto a sua volta. Para além da novidade musical, o episódio de hoje traz também um bate-papo super interessante sobre o atual contexto do samba, as políticas públicas que envolvem o gênero e a participação dos movimentos de base e das mulheres no fortalecimento dessa história.
Este episódio foi produzido por Barbara Louise, contou com a captação de som de Livio Leite, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Florbela Espanca é o tema do quarto e último episódio da série especial fruto da parceria entre o Matéria Bruta e a Folha de S.Paulo e sua Coleção de Clássicos da literatura luso-brasileira.
Convidamos Eduardo da Cruz, professor e pesquisador da UERJ, para nos contar sobre quem foi Florbela. Assim como muitos outros escritores, Florbela só ficou conhecida após a sua morte. Mas o mais curioso nisso tudo é que a biografia que a tornou conhecida é uma biografia adulterada.
Eduardo nos apresenta o contexto histórico de vida e morte da escritora, comenta sobre as suas publicações “O Livro de Mágoas”, “Livro de Sóror Saudade”, “Charneca Em Flor” e “Reliquiae”, e reflete sobre como o erotismo presente nos sonetos de Florbela a tornou uma poetisa mal vista pela parcela tradicional da sociedade da época.
O terceiro episódio da série especial de Clássicos da literatura luso-brasileira no Matéria Bruta traz o protagonismo feminino do século XIX com a escritora Júlia Lopes de Almeida. Para conversar conosco sobre Júlia, a convidada é Anna Faedrich, professora de Literatura Brasileira na Universidade Federal Fluminense. Anna nos ajuda a entender quem foi essa escritora, analisa o contexto histórico de sua vida e produção literária, e comenta sobre como Júlia foi capaz de inserir temáticas tão contemporâneas – como o feminismo – em seus escritos no final do século XIX e início do XX. Além disso, o episódio faz um esforço de entender a razão do apagamento de Júlia da história, em um processo conhecido por memoricídio.
Por fim, o episódio foca mais precisamente no livro “A Falência”, publicado em 1901, o qual fez um sucesso tão grande que possibilitou que Júlia comprasse uma casa em Santa Teresa, na qual aconteciam os saraus promovidos por ela.
Este episódio foi produzido por Geovana Diniz e Luiza Pinheiro, contou com a captação de som de Louis Barbaras, identidade visual e artes de Gabriela Diniz, assessoria de Francis Carnaúba, coordenação geral e edição de Juliana Zalfa, e voz de Flávia Mano.
Comments
Top Podcasts
The Best New Comedy Podcast Right Now – June 2024The Best News Podcast Right Now – June 2024The Best New Business Podcast Right Now – June 2024The Best New Sports Podcast Right Now – June 2024The Best New True Crime Podcast Right Now – June 2024The Best New Joe Rogan Experience Podcast Right Now – June 20The Best New Dan Bongino Show Podcast Right Now – June 20The Best New Mark Levin Podcast – June 2024
United States