DiscoverMaternidades Ameaçadas
Maternidades Ameaçadas

Maternidades Ameaçadas

Author: REMA

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Description

Um podcast que transforma casos em causas.

Histórias de mulheres, mães, lideranças, ativistas e profissionais que evidenciam a recorrência da violência, do racismo e da desigualdade, mas também da potência de se unir coletivamente em causas comuns.

Produção da REMA com financiamento do CNPq.
14 Episodes
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Até hoje muita gente associa a instituição do Programa denominado “Rede Cegonha” ao movimento de humanização do parto. Mas nem todas as pessoas conhecem a trágica história de Alyne da Silva Pimentel Teixeira e a luta de sua mãe Maria de Lourdes Teixeira Pimentel, que denunciou o Estado Brasileiro, internacionalmente, por afronta à Convenção para Eliminação de todas as Formas de Discriminação contra a Mulher do qual é signatário.Convidamos uma das integrantes da coordenação central da Pesquisa Nascer no Brasil (2011 a 2012), Dra. Silvana Granado Nogueira da Gama para conversar sobre as confluências de nossas redes de pesquisas no que diz respeito às maternidades violadas.Mais informações:Página do episódioTranscrição completa do episódioCurrículo Lattes de Janaína Teresa GentiliCurrículo Lattes de Giorgia Carolina NascimentoMúsica tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaCenter for Reproductive RightsVídeos de referência: Estado brasileiro indeniza família pela morte de Alyne Pimentel. Canal Gov, 26 de mar. de 2014. Textos de referência:ARAÚJO, Janaína Teresa Gentili Ferreira de. Doular mulheres negras: uma análise das práticas de cuidado e testemunho das violências através das experiências de doulas negras do projeto Sankofa Atendimento Gestacional. 2024. 215 f. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) - Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.BENTO, Cida. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022SANTOS, Antônio Bispo dos. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora/Piseagrama, 2023.Créditos de produção:Apresentação e roteiro: Janaína Teresa Gentili e Giorgia NascimentoEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: Coordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
O episódio com Daiane Cristina Piccoli apresenta a trajetória de uma mulher que transformou a própria experiência em potência coletiva dentro da comunidade da Serrinha, em Florianópolis. Entre memórias e reflexões, Daiane narra como construiu ações de cuidado e resistência por meio da Horta Comunitária, criada com o apoio de outras mulheres, e como esse espaço se tornou um ponto de encontro, aprendizado e conscientização política. Ao longo do episódio, Daiane fala também sobre as dificuldades de sustentar projetos comunitários sem apoio governamental, as disputas territoriais que ameaçaram a horta, e o cansaço de carregar sozinha o peso de um trabalho coletivo. Entre críticas à especulação imobiliária, à omissão do poder público e à violência policial, ela reafirma seu compromisso com o território e com a produção de conhecimento nas periferias. Mãe, feminista e militante antiproibicionista, Daiane compartilha sua forma de viver o cuidado — com a comunidade, com o filho e consigo — como um gesto político e cotidiano de resistência, em meio às contradições de uma cidade desigual.Mais informações:Página do episódioTranscrição completa do episódioCurrículo Lattes de Flavia Medeiros SantosCurrículo Lattes de Giovanna Barros GomesCurrículo Lattes de Kellyn Gaiki MenegatMúsica Tema: Mulher no Mundo, de Maria TavaresPerfil no Instagram de Daiane Cristina Piccoli Textos de referência:BANDEIRA, Isadora de Assis. Cadeia, substantivo negro e feminino (ato II): entre adiantos, saudades e relações. 2021. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2021.BANDEIRA, Isadora de Assis. Cadeia, substantivo negro e feminino (ato III): "ele tá preso lá dentro, e eu tô presa aqui fora" – uma etnografia com familiares de pessoas encarceradas em tempos pandêmicos. 2024. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2024.BERCOVICH, Julia Vivanco. Mujeres del Huerto: potencialidades del Cuidado de Comunes en una Favela en Florianópolis”. 2022. Dissertação (Mestrado em Estudos Sociais Latino-Americanos) – Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales (FLACSO), Sede Equador, Quito, 2022.BERCOVICH, Julia Vivanco; HERRERA, Karolyna Marin; LIMA, Márcia Maria Tait. Cuidado e ecologia pelas “garotas da favela” na Horta da Serrinha, em Florianópolis. In: FÓRUM DE GÊNERO 2024, 2024, Florianópolis. Anais [...]. Florianópolis: UFSC, 2024.Outros materiais:LIDERANÇAS FEMININAS criam oportunidades para comunidades em Florianópolis: “A gente pode ser esperança de mudança”. G1 – Santa Catarina, 08 mar. 2022.Mãe se torna liderança comunitária para transformar a realidade da comunidade da Serrinha. O Tempo de Fato. Capinzal - SC, maio de 2022.Floripa remunera cidadão para cuidar da cidade. NSC Total, Florianópolis, 04 jul. 2022.Comunidade da Serrinha recebeu praça revitalizada. Pref. Mun. Florianópolis, Secretaria de Limpeza Pública, fevereiro de 2023.Conhecimento científico na periferia | Daiane Cristina Piccoli (Girls from Favela). YouTube, janeiro de 2025.Desenvolvimento de líderes comunitárias a partir das vendas do Natura Friday, novembro de 2021. Créditos de produção:Apresentação: Giovanna Barros Gomes e Kellyn Gaiki MenegatRoteiro: Flavia Medeiros Santos, Giovanna Barros Gomes e Kellyn Gaiki Menegat Edição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: Mulher no Mundo, de Maria TavaresCoordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq 
En 1969, Leonor Lazzaroni tenía 17 años cuando le robaron a su hijo/a en la maternidad de Wilde en la provincia de Buenos Aires. En este episodio, a partir de la historia de Leonor, conoceremos la demanda de justicia de las Madres Buscadoras de Argentina, un grupo de mujeres de entre 50 y 80 años que, hace unos años, comenzó a denunciar el robo de sus hijos/as al nacer en hospitales públicos, clínicas privadas y también consultorios clandestinos.Este episodio permite conocer cómo experimentaron ese despojo estas mujeres y cómo pudieron vencer prejuicios y condenas sociales y comenzaron a testimoniar y a elaborar una demanda de justicia. Además, esas historias muestran con claridad que, en muchos casos, la apropiación de niños desarrollada durante la última dictadura militar argentina (1976-1983) se asentó en tramas preexistentes de circulación coactiva de niños y niñas, mediante las cuales los niños y niñas eran desplazados desde sus familias de origen hacia otras.Mais informações:Página do episódioTranscrição completa do episódioCurrículo de Carla VillaltaCurrículo de Soledad GesteiraInstituto de Ciencias Antropológicas de la Universidad de Buenos AiresMúsica Tema: "Nada queda" (2017) Intérprete : Camarón. (Letra: H. González ; Música : S. Arista, T. Marietti, D. Lewinski , H. González)Vídeos de referência:Leonor Lozzarono y uno de sus hijos hablando de la búsquedaCampaña “Mamás que buscan”La lucha por el derecho a la identidad - Homenaje a Abuelas de Plaza de MayoPodcast Madres que buscan a sus hijxsTextos de referência:VILLALTA, CARLA. Entregas y secuestros: el rol del Estado en la apropiación de niños. Del Puerto; Centro de Estudios Legales y Sociales, 2012.VILLALTA, CARLA & GESTEIRA, SOLEDAD. Violencias, demandas de justicia e identidad: problematizando la apropiación de niños y niñas desde América Latina. Revista del Museo de Antropología. 2023.GESTEIRA, SOLEDAD. “Madres buscadoras: de la sospecha a la legitimidad”. Revista Estudos Feministas. 2024.GESTEIRA, SOLEDAD. "Maternidad, justicia y robo de niños y niñas: demandas de mujeres que buscan a sus hijas e hijos robados en Argentina." Revista Tempo e Argumento. 2021. Créditos de produção:Apresentação e roteiro: Carla Villalta y Soledad GesteiraEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse y Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: "Nada queda" (2017) Intérprete : Camarón. (Letra: H. González ; Música : S. Arista, T. Marietti, D. Lewinski , H. González)Coordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
A partir do diálogo com duas enfermeiras obstetras, Anvete Leal e Larissa Lages, esse episódio aborda experiências e desafios do enfrentamento à mortalidade materna. Com especial atenção à Alagoas e Pernambuco, revisitamos a atuação desses Estados na investigação, prática e formação de profissionais de saúde. Nos concentramos nos números que contextualizam a tragédia das mortes maternas evitáveis no Brasil e materializamos essas perdas recontando histórias que marcaram nossas convidadas. Essas histórias falam da vida e laços que essas mulheres amarravam e nos ajudam a pensar como lutar pela   vida das mulheres é lutar pela garantia de direitos sexuais e reprodutivos. Mais informações:Página do episódioTranscrição completa do episódioCurrículo Lattes de Raquel LustosaCurrículo Lattes de Débora AllebrandtMúsica Tema: A Justiça é uma mulher negra, por Blera AlvesVídeos de referência: VÍDEOSAÚDE, ICTC. Evitável. 2019. Textos de referência:ALLEBRANDT, Débora. Planejando rotas de fuga: uma autoetnografia dos desafios da humanização do parto no ambiente hospitalar em Maceió-AL. Interseções, 24(3), 420–445. 2023.ALLEBRANDT, LOW, MEINERZ, AMORIM. Escutando histórias para construir estratégias de educação permanente em saúde materno-infantil em Alagoas. Saúde e Sociedade, 33(3), 1–14. 2024.ALLEBRANDT, LUSTOSA, KLUJSZA. “Um erro assim foi fatal, né?”: morte materna evitável, racismo e violência obstétrica no Brasil. 26. set. 2024.FERREIRA, KLUJSZA. Mulheres, médicos, ativismo e Estado: a produção da violência obstétrica Women, doctors, activism and the State: the production of obstetric violence. Revista Antropolítica, 1, 2024.OLIVEIRA, Larissa Lages Ferrer de. A Caracterização Do Cuidado Obstétrico Em Hospitais De Ensino De Alto Risco: Um Estudo De Coorte Retrospectivo. Dissertação de mestrado. Universidade Federal de Alagoas. 2019.LUSTOSA, CAMARGO. Gestações e Puerpérios arriscados: narrativas sociais do Governo brasileiro acerca de maternidades consideradas indesejáveis face às emergências sanitárias do Zika e do Covid-19. Pós - Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais, v. 17, p. 51-61, 2022.Créditos de produção:Apresentação e roteiro: Raquel Lustosa e Débora AllebrandtEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: Coordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
Neste episódio, conhecemos Priscila Serra, ativista na luta anti prisional de Manaus, capital do Amazonas. Priscila nos conta sobre o impacto do encarceramento nas vidas de familiares de pessoas que vão presas e nas maternidades por ele atravessadas. Priscila compartilha sua trajetória na construção da Frente Estadual pelo Desencarceramento do Amazonas e do Coletivo Entre Elas: Defensoras dos Direitos Humanos.A maternidade é algo que se constrói de diversas formas na relação entre mãe e filho. Mas, como a maternidade se transforma, quando se cruza com as tensões entre cuidado e punição do sistema penitenciário? Essa é uma das perguntas que orienta este episódio, trazendo um ​questionamento ao sistema punitivo e seus impactos na​ vida dessas mulheres​.Mais informações:Página do episódioTranscrição completa do episódioCurrículo Lattes de Milena NovaisCurrículo Lattes de Letícia Maria GilCurrículo Lattes de Beatriz Oliveira SantosMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson Maca Vídeos de referência: GLOBOPLAY. Briga em presídio de Manaus termina com 15 mortos. 27 de maio de 2019.FUNDO BRASIL. Maria Railda Silva Alves e Patrícia Cândido - Amparar. 14 de set. de 2016.AUDIOVISUAL FDUSP. I SEMINÁRIO INTERNACIONAL AMPARAR. 05 de julho de 2019.FRENTE PELO DESENCACERAMENTO DE SP. Sem Norte Sem Vida! - roda de conversa ao vivo. 30 de jan. de 2021. Textos de referência:SANTOS, Beatriz Oliveira et al. Aleitamento materno exclusivo entre pessoas em situação de cárcere: abordagem interseccional e abolicionista para análise da produção científica no Brasil entre 2000 e 2022. Saúde e Sociedade, v. 33, p. e230657pt, 2024.SANTOS, Beatriz Oliveira. Disputar o ‘futuro’: alimentação, cuidado e saúde pública no contexto prisional. 2023.CANDOTTI, Fabio Magalhães; MELO, Flávia. Muito além das facções: uma agenda de pesquisas sobre ilegalismos, violência e Estado na Amazônia. 2024. Créditos de produção:Apresentação e roteiro: Milena Novais, Letícia Maria Gil e Beatriz Oliveira SantosEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaCoordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
O episódio traz reflexões e relatos sobre a atuação da Defensoria Pública em casos de destituição do poder familiar e acolhimento de crianças. Destaca as características desta atuação na articulação com outras redes de serviços e profissionais. Conheça as experiências de Kátia Giraldi e Éden Mattar, duas defensoras que atuam na Defensoria Pública de São Paulo e Belo Horizonte, respectivamente, diretamente no campo da proteção à infância e na Vara da Família. Em seus relatos, exploram o que são as medidas protetivas e a destituição do poder familiar, além das questões complexas que envolvem os principais motivos que levam a essas medidas e às separações de famílias nos contextos de marginalização.Ao abordar a complexidade do tema, o episódio revela os desafios e entraves vivenciados pela Defensoria Pública na sua atuação, além de levantar importantes questões sobre a desproteção social das famílias e a justiça reprodutiva no Brasil. Mais informações:Página do episódioTranscrição completa do episódioCurrículo Lattes da Ariana Oliveira AlvesCurrículo Lattes de Patricia Beretta CostaMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaCréditos de produção:Apresentação: Ariana Oliveira Alves e Patricia Beretta CostaRoteiro: Ariana Oliveira Alves,  Patricia Beretta Costa e Tássia ÁquilaEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaCoordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
O episódio traz reflexões e relatos sobre a atuação do Conselho Tutelar em casos de destituição do poder familiar e acolhimento de crianças. Destaca a intersecção entre raça, classe e gênero no contexto das políticas de proteção à infância.Conheça as experiências de Vanessa Saraiva e Valéria Rocha, duas assistentes sociais que atuam em Conselhos Tutelares no Estado do Rio de Janeiro, diretamente no campo da proteção à infância. Em seus relatos, exploram questões complexas que envolvem a separação de crianças de famílias em contextos de marginalização.Ao abordar o sistema de garantias de direitos, o episódio revela como os Conselhos Tutelares, apesar de seu papel, enfrentam limitações estruturais e desafios em sua atuação. Essas limitações, muitas vezes, comprometem o direito das crianças a uma convivência familiar e comunitária saudável.Mais informações:Transcrição completa do episódio (irene)Currículo lattes Francielly RochaCurrículo Lattes de Nayra de OliveiraCurrículo Lattes de Tássia ÁquilaMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaVídeos de referência:RJTv. Bebê nasce dentro do ônibus. Globoplay, 21 de jan de 2023.Greg News. Conselho Tutelar. Youtube, 18 de set de 2023. PortalT5. Criança abandonada no Arlinda Marques recebe alta hospitalar. Youtube, 12 de ago de 2024.CNN. Bolsonaristas fazem ofensiva por Conselhos Tutelares e esquerda reage. CNN Brasil, 01 de OUT de 2023.TCM Notícia. Conselho Tutelar recebe denúncias de falta de vagas em escolas. Youtube, 13 de fev de 2023.G1. Mãe denuncia ter sido impedida de ver a filha após levá-la à umbanda; MP aponta maus tratos. G1.globo Minas Gerais, 14 de jun de 2022.Textos de referência:ROCHA, Francielly Silva Costa Alves. “Cuidar olhando de perto”: Direitos, moralidades e conflitos através de uma etnografia no Conselho Tutelar. (dissertação de mestrado). Antropologia; PPGA/UFF, Niterói, 2021.SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL E DIREITOS HUMANOS DO RIO DE JANEIRO. 34º Censo da População Infanto juvenil Acolhida do Estado do Rio de Janeiro . Rio de Janeiro. 2024FÁVERO, Eunice Teresinha (coord.). Perda do pátrio poder: aproximações a um estudo socioeconômico. São Paulo: Veras Editora, 2000.Gomes, Janaina. (2023). Pobreza e o Exercício da Maternidade: Notas Sobre a Abordagem Consensual e a Abordagem “Processual” em Processos de Destituição do Poder Familiar. Direito Público, 19(104).De Oliveira, Nayra. “EM NOME DA PROTEÇÃO INTEGRAL DE CRIANÇAS E ADOLESCENTES”: Uma análise etnográfica sobre as atuações de um Conselho Tutelar da cidade do Rio de Janeiro (monografia). Antropologia / UFF, Niterói, 2024Saraiva, Vanessa Cristina dos Santos. Abrigo, prisão ou proteção? violência estatal contra crianças e adolescentes negros abrigados. Argumentum, v. 11, n. 2, p. 76-92, 2019. Créditos de produção:Apresentação e roteiro: Tássia Áquila,  Francielly Rocha e Nayra de OliveiraEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía EilbaumEdição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaCoordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
Este episódio aborda os (des)encontros entre raça, maternidade e loucura a partir da reconstrução dos casos de Maria e Conceição (nomes fictícios), duas mulheres negras, socialmente lidas como loucas. Atendidas em um Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) III na Baixada Fluminense, Rio de Janeiro, elas foram impedidas de maternar seus filhos. A narração desses dois casos de separação compulsória e destituição do poder familiar é baseada no relato de experiência de Ueslei Solaterrar enquanto profissional e gestor do CAPS III, que também serviu de base para a sua pesquisa de Doutorado. Os casos são comentados por Tamara Vicaroni, cuja pesquisa de Mestrado investiga relatos semelhantes de profissionais da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) que acompanharam mulheres mães que eram usuárias de serviços de saúde mental e foram separadas de seus filhos. A conversa é mediada por Laura Lowenkron, que orientou as duas pesquisas. O debate sobre os casos foca nos desafios que os (des)encontros entre maternidade, raça e loucura levantam para a Reforma Psiquiátrica Brasileira. As histórias de Maria e Conceição evidenciam ainda como essas mulheres, embora tenham tido suas maternidades destituídas e violadas, não foram apenas casos, mas se tornaram uma causa para a equipe do CAPS que as atendia, através de suas estripulias, causações, rebeldias e atrevivências na tentativa de afirmarem o desejo e o direito de serem mães.Mais informações: Transcrição completa do episódio Currículo Lattes de Laura Lowenkron Currículo Lattes de Ueslei Solaterrar Currículo Lattes de Tamara VicaroniVídeos de referência:Estamira. Documentário. Direção: Marcos Prado, 2005.Mães e Filhos: a maternidade no contexto do sofrimento mental. Documentário. Direção: Vládia Jucá. Instituto de Psicologia da UFBA (IPS).  2013.Nise da Silveira - Posfácio: Imagens do Inconsciente. Documentário. Direção: Leon Hirszman, 1987. Textos de referência:JUCÁ, Vládia J. S..; BARBOSA, Adilane S. Seria a mulher “louca” uma má mãe? Reflexões sobre maternidade e loucura. Revista Feminismos,  v. 11, n. 1, 2023. DOI: 10.9771/rf.v11i1.53020.PASSOS, Raquel Gouveia. Na mira do fuzil. A saúde mental das mulheres negras em questão. São Paulo: Hucitec, 2023.SOLATERRAR, Ueslei. (Sobre)viver na zona de quase-morte: o (des)fazer do cuidado em saúde mental a pessoas negras no cotidiano pandêmico da Baixada Fluminense. 2024. 356 f. Tese (Doutorado em Saúde Coletiva) – Instituto de Medicina Social Hesio Cordeiro, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2024.SOLATERRAR, Ueslei; LOWENKRON, Laura. “Preciso estar bem para cuidar do meu filho”: (des)encontros entre raça, maternidade e loucura. Antropolítica, no prelo. SOLATERRAR, Ueslei; VICARONI, Tamara. “E eu não sou uma mulher?”: a destituição da maternidade de “mulheres loucas”. Coluna REMA, Brasil de Fato, 11/12/2024, Disponível em: https://www.brasildefatorj.com.br/2024/12/11/e-eu-nao-sou-uma-mulher-a-destituicao-da-maternidade-de-mulheres-loucasCréditos de produção: Apresentação e roteiro: Ueslei Solaterrar, Laura Lowenkron, Tamara Vicaroni Edição de roteiro: Irene do Planalto Chemin, Mariana Pitasse e Lucía Eilbaum Edição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto Chemin Música Tema: "Mulher no Mundo", de Maria Tavares Coordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse Identidade visual: Alice Ohashy Comunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara Costa Financiamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
A série “Transformando casos em causas”, do podcast “Maternidades ameaçadas”, compartilha histórias de mulheres, mães, lideranças, ativistas e profissionais que através de suas lutas, suas falas e de suas experiências têm transformado casos em causas políticas. As histórias evidenciam a recorrência da violência, do racismo e da desigualdade, mas também da potência de se unir coletivamente em causas comuns. Em fevereiro, voltamos com novos episódios.
#4 - Direito ao luto

#4 - Direito ao luto

2024-12-1637:53

Vakinha: Apoie Renata Aguiar em sua luta por dignidade   Neste episódio, Renata Aguiar compartilha sua saga dolorosa após o desaparecimento de seu filho mais velho, morto por traficantes em Queimados, na Baixada Fluminense e, alguns anos depois, ampliada com a notícia de que seu filho caçula também havia sido morto, desta vez por policiais. Após ter sido perpassada por essas violências - que não se esgotam, ao contrário, se multiplicam com os assassinatos -, Renata passou a integrar a Rede de mães e familiares vítimas de violência da Baixada Fluminense, onde encontrou apoio, acolhimento e histórias semelhantes compartilhadas por outras mulheres. A partir da história de Renata, o episódio narra as dificuldades de acesso à Justiça, os impactos das violências estatais em suas diversas faces, na saúde mental e física das mulheres e familiares, e o papel crucial da formação de redes de apoio e acolhimento. Mais informações: Currículo Lattes de Marilha Garau Currículo Lattes de Júlia Viana Palucci Música Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson Maca Referências: Paradeiros: é proibido procurar. Direção: Rita Piffer. Brasil: Mera FIlmes, 2024. Lydia Marques Dos Santos | Psicóloga no Instagram: “Nos ajude a manter o grupo de Escuta Terapêutica e União de Familiares da Vila Ruth”. 10/04/2024. Brasil esclareceu apenas 1 em cada 3 homicídios nos últimos 7 anos. In: Instituto Sou da Paz, 12 de dezembro de 2023.  GLOBAL STUDY ON HOMICIDE 2023. BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas Penais. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias - Relatório Analítico do 1º semestre de 2024. Brasília: Ministério da Justiça e Segurança Pública, 2024. SBT Rio. Queimados é o lugar mais perigoso do Brasil. 15 de jun. de 2018. Créditos de produção: Apresentação: Marilha Garau e Júlia Viana Palucci Roteiro: Marilha Garau e Júlia Viana Palucci Edição de roteiro: Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse Edição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto Chemin Música Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson Maca Estúdio de gravação: LEMI - Laboratório Estúdio Multimídia do INCT - InEAC Coordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse Identidade visual: Alice Ohashy Comunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara Costa Financiamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
Este episódio reflete sobre o protagonismo de movimentos de mulheres organizados na periferia do Distrito Federal, a partir da trajetória da liderança comunitária Alessandra de Oliveira Alvez. Alessandra vive na Vila de Boa desde muito criança. Seus pais se mudaram para lá para trabalharem nas Olarias que subsidiaram a construção civil de Brasília. Depois, passaram a se dedicar ao plantio e cultivo para sobreviver. Ela participou ativamente da construção da escola da Vila, local em que também estudou; bem como de uma série de movimentos locais em busca de melhorias no saneamento, água, luz e na qualidade de vida dos moradores.  Tornou-se uma mulher muito conhecida e referência para toda a comunidade. Ela tem quatro filhos, questiona o casamento enquanto instituição e é uma grande articuladora da luta dos moradores da Vila do Boa, sobretudo, das mulheres que são mães. O seu protagonismo foi fundamental durante a pandemia de Covid-19, quando conseguiu comida e saúde para as famílias da Vila.  Nesse episódio, Alessandra nos conta sobre sua vida, dores, lutas e possibilidades de reinvenção do cotidiano ao redor da maternidade, da vida na periferia de Brasília e dos poderes locais. Mais informações: Transcrição completa do episódio  Currículo Lattes de Rosamaria Giatti Carneiro Currículo Lattes de Irene do Planalto Chemin Música Tema: Mulher no Mundo, de Maria Tavares Vídeos de referência:  Bom dia DF, UPA de São Sebastião está com 50% de ocupação dos leitos para covid. 08/07/2020. Coletiva Somos, São Sebastião com Coletiva Somos Hellen Frida e Ruth Venceremos. 19/08/2022. Da poeira ao Batom. Filme. Direção: Tânia Fontenele Mourão. 2011. S2 News, Comunidade se une e inauguram a primeira Creche do Vila do Boa. 09/02/2015. TV Brasil, DF | Órfãos da covid: 199 crianças no DF perderam ao menos um dos pais. 21/10/2021. Velhos Conterrâneos de Guerra. Filme. Direção: Vladimir Carvalho. 1990. Textos de referência: ARAUJO, Mara de Fátima dos Santos. São Sebastião-DF: do sonho à cidade real. Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo)-Universidade de Brasília, Brasília, 2009. Créditos de produção: Apresentação e roteiro: Rosamaria Carneiro e Irene do Planalto Chemin Edição de roteiro: Mariana Pitasse Edição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto Chemin Música Tema: Mulher no Mundo, de Maria Tavares Coordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse Identidade visual: Alice Ohashy Comunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara Costa Financiamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
#2 - Mães Órfãs

#2 - Mães Órfãs

2024-11-1843:00

Neste episódio, vamos ao coração da luta da Coletiva em Apoio às Mães Órfãs, um movimento que nasceu em Belo Horizonte movido pela pergunta “De quem é esse bebê?” para combater o abrigamento compulsório de mães e bebês. Desde 2017, essa rede nacionalmente reconhecida de mulheres — profissionais da saúde, assistência social, advogadas, defensoras públicas e ativistas — trabalha para proteger os direitos reprodutivos de mulheres em situações de vulnerabilidade e os direitos das crianças que compõem suas famílias. Elas organizam campanhas, denúncias e audiências em diversas esferas, expondo violações e defendendo um cuidado digno e humano. Quem nos apresenta a Coletiva são as integrantes Clara Viana Lage Meirelles, advogada, e Márcia Parizzi, médica pediatra. Suas falas revelam o impacto devastador de Recomendações que incentivaram hospitais a “notificar” a Vara de Infância quanto a situação de vulnerabilidade de algumas mães, especialmente negras e pobres. Na prática, elas levaram à separações compulsórias, removendo bebês de suas famílias, privando-os do direito à amamentação e vínculo, muitas vezes sem justificativas factíveis. Ao invés de promover acolhimento, tais práticas intensificavam um ciclo cruel de violência institucional. Esse episódio expõe o trauma de mães que enfrentam o afastamento de seus bebês e questiona uma lógica que criminaliza mulheres em vez de oferecer apoio, revelando como a Coletiva se tornou um símbolo de resistência e esperança. Ouça e se inspire com as histórias de quem luta para transformar o sistema e garantir que mães e bebês sejam protegidos e acolhidos. Mais informações: Transcrição completa do episódio  Currículo Lattes da Ariana Oliveira Alves Currículo Lattes Giorgia Carolina do Nascimento Currículo Lattes da Márcia Parizzi Currículo Lattes da Clara Viana Lage Meirelles Site oficial da Campanha “De quem é esse bebê?” Música Tema: Mulher no Mundo, de Maria Tavares Vídeo de referência: Vídeo oficial da Campanha “De quem é esse bebê?”, maio 14, 2017.  Textos de referência: ALVES, A. O. (2020). “Quem tem direito a querer ter/ser mãe?”: dinâmicas entre gestão, instâncias estatais e ação política em Belo Horizonte (MG). Dissertação Mestrado em Antropologia Social, Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciências Humanas, Campinas, São Paulo.  ALVES, A.O. (2017). Entre Direitos, Violações e resistências: mulheres com trajetória de rua na cidade de Belo Horizonte, Minas Gerais. Trabalho de conclusão de curso pela faculdade de Direito da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte. ALVES, A.O., & RUI, T. (2022). Gestionar y administrar la vulnerabilidad de las mujeres en situación de calle: vínculos entre género, trayectoria de calle, drogas y maternidades. Encuentros Latinoamericanos (segunda época), 6(1), 118–136.  SARMENTO, Caroline Silveira. “Por que não podemos ser mães?” : tecnologias de governo, maternidade e mulheres com trajetória de rua. Dissertação em Antropologia Social, PPGAS/UFRGS. 2020. Créditos de produção: Apresentação e roteiro: Ariana Oliveira Alves e Giorgia Carolina do Nascimento Edição de roteiro: Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse  Edição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene do Planalto Chemin Música Tema: Mulher no Mundo, de Maria Tavares Estúdio de gravação: Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo da Unicamp Coordenação do podcast Maternidades Ameaçadas: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse Identidade visual: Alice Ohashy Comunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
A violência do Estado contra jovens negros; as visitas de familiares no cárcere; e o racismo obstétrico, podem parecer assuntos desconectados entre si. Contudo, todos eles impactam diariamente na vida de mulheres negras e pobres no Brasil. Esses três assuntos se articulam precisamente na trajetória de Ivanir Mendes de Sousa, uma mulher negra, nordestina, que, como ela diz, saiu do Rio Grande do Norte e veio "parar no Rio de Janeiro" quando tinha 18 anos. Foi no Rio onde Ivanir se formou em Gastronomia e onde iniciou suas lutas em várias frentes: contra a violência de Estado; pelo desencarceramento; pelos direitos das mulheres; pela moradia popular; pelo antiproibicionismo. Neste episódio, reconstruímos, junto com Ivanir, a sua trajetória de ativismos a partir de um evento marcante: o assassinato do seu filho, Moisés Mendes de Santana, por policiais militares em 2016. Com suas falas animadas e precisas, Ivanir nos ensina sobre a vivência da dor e sobre as estratégias que construiu para tecer redes de cuidado e acolhimento, a partir da luta coletiva, da alimentação e da doulagem. Mais informações: Transcrição completa do episódio Currículo Lattes de Lucía Eilbaum Currículo Lattes de Maria Clara Monteiro Rede de Comunidades e Movimentos Contra a Violência Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas Frente Estadual pelo Desencarceramento do RJ Música Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson Maca Vídeos de referência: Seminário Nossas vidas importam: ativismos, violência institucional e direitos humanos. Diálogos Brasil - Argentina, organizado por Lucía Eilbaum, Flavia Medeiros e Maria Victoria Pita, realizado na UFF/Niterói/RJ, 29 de maio 2018. Painel 1: Ativismos, militância e “direitos humanos”. Oficina “Violência, segurança pública e direitos humanos”, organizado por Lucía Eilbaum e Lorenzo Macagno, parceria ABA/UFF, realizado na UFF/Niterói - RJ, 27 e 28 de agosto de 2018. Mesa 3 - Encarceramento, racismo e direitos humanos. Seminário Mulheres e Liberdade: Agenda Feminista pelo Desencarceramento, organizado por Flavia Medeiros, realizado na UFF/Niterói/RJ, 30/10/2018. Mesa: Mulheres e Liberdade. Roda de conversa "Maternidades e Violências: redes de saúde e acolhimento", organizada por Laura Lowenkron, Lucía Eilbaum, Natalia Fazzioni e Tássia Áquila, realizada no IMS/UERJ, 6/12/2023. Festival Mulheres do Mundo: V Grupo de Reflexão - Ivanir Santos, Centro do Rio. Realizado por Redes da Maré, 9 de maio de 2018.    Documentário: Luto para Nós é Verbo, de Natasha Neri e Juliana Farias, 2018. G1, Cabral defende aborto contra violência no Rio de Janeiro, 24/10/2007. RJ2, TV Globo, Copacabana no meio do fogo cruzado. 10/10/2016. Poder 360, "Famílias sem pai e avô criam 'fábrica de desajustados', diz general Mourão". 17/09/2018. Textos de referência: Brasil, Lei 13.434/2017, 12 de abril de 2017. Klujsza, Stephania; Aleixo, Mariah Torres. MATERNIDADES VIOLADAS: Como as práticas de violência obstétrica ferem os direitos humanos?. In: Le Monde Diplomatique, 12 de maio de 2024. MENDES, Ivanir. Alimento pra alma - reflexões para descolonização. In.: Farias, Ingrid; Baracho, Maira (orgs) Manual feminista antirracista pelo desencarceramento: as experiências da Agenda Feminista pelo Desencarceramento. 3a ed. da Revista da RENFA. Rede Nacional de Feministas Antiproibicionistas (RENFA), 2019. pp 83 - 84 Expediente: Apresentação: Lucía Eilbaum e Maria Clara MonteiroRoteiro: Lucia Eilbaum, Julia Viana Palucci, Maria Clara Monteiro, Camila Belisário e Ivanir Mendes De SousaEdição de roteiro: Irene do Planalto Chemin e Mariana Pitasse Edição de áudio, sonoplastia e finalização: Irene Do Planalto CheminMúsica Tema: “Quilombo, Favela, Rua”, de Mano Teko part. Nelson MacaEstúdio de gravação: LEMI do INCT - InEACCoordenação do podcast: Lucía Eilbaum, Irene do Planalto Chemin e Mariana PitasseIdentidade visual: Alice OhashyComunicação e divulgação: Mariana Pitasse e Samara CostaFinanciamento: Edital Pró-Humanidades do CNPq
A série "Transformando casos em causas", do podcast "Maternidades ameaçadas", compartilha histórias de mulheres, mães, lideranças, ativistas e profissionais que através de suas lutas, suas falas e de suas experiências têm transformado casos em causas políticas. As histórias evidenciam a recorrência da violência, do racismo e da desigualdade, mas também da potência de se unir coletivamente em causas comuns. A cada 15 dias, a partir de 4 de novembro, um novo episódio vai apresentar essas histórias de luta e de luto. Acesse nosso site: https://rema.uff.br/ E siga-nos no Instagram: https://www.instagram.com/redematernidades
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