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Qual é a perspectiva que temos sobre as nossas vidas? Se pensarmos que estes breves anos que temos nesta terra estão próximos do fim, vamos tentar preencher os nossos dias com tudo o que nos traz alguma felicidade, não nos vamos importar tanto com as consequências das nossas escolhas. No entanto, se pensarmos que estes anos que vivemos nesta terra vão influenciar as gerações seguintes e as pessoas à nossa volta, vamos viver de uma forma mais consciente do efeito das nossas ações, e tentar ser uma referência a seguir. Mas há uma forma ainda mais elevada de viver. Essa forma reside no entendimento de que estes anos que vivemos não são o nosso fim, mas estamos destinados à eternidade. A consciência da nossa eternidade está diretamente ligada às decisões que tomamos nos poucos anos que vivemos nesta terra. Ou seja, se nestes anos, que estamos nesta terra, acreditamos que Jesus é o Filho de Deus, que morreu pela humanidade e ressuscitou ao terceiro dia, e entregamos a nossa vida a Ele, para ser o nosso Senhor e Salvador, pedindo-Lhe perdão pelos nossos pecados, então vamos ter a segurança que o nosso destino é a eternidade, vamos viver com Deus na glória. Mas se ao longo da nossa vida esta decisão não acontece, então a nossa eternidade vai ser longe de Deus no inferno eterno. Logo podemos ver que não somente a nossa vida é eterna, e que podemos assegurar o nosso destino pelas escolhas ao longo da nossa vida, mas que também podemos trazer mais e mais pessoas à salvação, para entregarem as suas vidas a Cristo. Como vivemos as nossas vidas vai valer um prémio!

A história da mulher encurvada relatada em Lucas 13:10-13 apresenta uma mensagem poderosa sobre libertação e restauração em Jesus. Esta mulher, presa por um espírito de enfermidade durante dezoito anos, vivia encurvada, incapaz de se erguer física, emocional e espiritualmente. O encontro com Jesus mudou a sua vida de forma completa, demonstrando o Seu poder sobre o inimigo e a Sua compaixão por aqueles que sofrem. Esta narrativa não só reflete a autoridade de Cristo, mas também convida cada um de nós a experimentar a libertação e a cura que Ele oferece.

Cristo é o único caminho para a salvação. Em João 14:6, Jesus afirma: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Essa verdade é clara e inegociável. Como cristãos, precisamos ser firmes em nossa fé e proclamar essa verdade em amor, reconhecendo que muitas vozes no mundo clamam por atenção, mas apenas uma conduz à vida eterna.

Cristo é o único caminho para a salvação. Em João 14:6, Jesus afirma: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim.” Essa verdade é clara e inegociável. Como cristãos, precisamos ser firmes em nossa fé e proclamar essa verdade em amor, reconhecendo que muitas vozes no mundo clamam por atenção, mas apenas uma conduz à vida eterna.

A promessa do Salvador tinha sido dada desde o pecado inicial. Houve inúmeras profecias nesse sentido, declarando a vinda do Cristo. Jesus esperou o tempo perfeito para vir à Terra. O Pai viu as orações e os jejuns e foi movido a demonstrar o Seu grande Amor, enviando Jesus à Terra. Este novo ano tem tudo para correr bem melhor do que os outros anos, ou bem pior do que os outros anos. Tem tudo a ver com a forma como vais encarar este novo ano. COMO COMEÇAR? É preciso começar a traçar um rumo novo na tua vida, para poder ver a bênção de Deus sobre a mesma. Este novo ano pode ser o ano de grande benção e milagres para ti.

O amor é um tema central nas Escrituras e na experiência humana. Os gregos antigos usavam palavras diferentes para descrever as várias formas de amor. É importante explorarmos essas palavras para entender como Deus nos chama a viver o amor nas suas diversas dimensões.

O Natal é um tempo de expectativa e celebração. O nascimento de Jesus trouxe "grande alegria" ao mundo. Num mundo marcado por pela ansiedade, pelo desânimo e pela tristeza, como podemos viver na alegria prometida por Deus?

A palavra “PAZ” na Bíblia é “Shalom” no Hebraico e significa - um estado de plenitude, prosperidade e harmonia. A primeira menção de Deus sendo a nossa Paz, Jeová Shalom, encontra-se na história de Gideão. No meio de opressão, conflito, insegurança, instabilidade familiar, auto-piedade e medo, Deus revela-se como a Paz. Isso acontece quando toda a idolatria é tirada e Jesus é o centro da nossa vida. ➔ https://www.logoscc.org ➔ https://www.facebook.com/LogosCC ➔ https://www.instagram.com/LogosCC

O Natal é uma estação de expectativa, onde relembramos a vinda de Cristo ao mundo e renovamos nossa esperança em Sua segunda vinda. Em meio às trevas, Cristo veio como a luz do mundo, cumprindo as profecias e trazendo esperança viva. A esperança não é apenas um desejo incerto, mas uma certeza fundamentada nas promessas de Deus, fortalecida pelo Espírito Santo. ➔ https://www.logoscc.org

Hoje vamos falar sobre uma realidade que entendemos pouco, mas queremos alcançar. Esse conceito é a realidade de receber uma herança. Várias vezes vemos mencionado, na Escrituras, este princípio da herança que temos e que recebemos em Cristo Jesus. Todos os que são feitos filhos de Deus têm direito à herança como filhos de Deus, mas como podemos acessar o Céu, e fazer como que se manifeste aqui e agora na terra onde vivemos?

Ao explicar o Reino de Deus, Jesus usou os elementos mais básicos do dia a dia de uma pessoa para exemplificar a vida no Seu Reino. Jesus não queria ensinar uma religião, mas sim uma transformação de identidade e filiação. Os Seus seguidores iam ser chamados de Cristãos, pequenos Cristos, transformados para serem cidadãos do Reino de Deus e filhos de Deus Pai.

Deus quer que avancemos, que melhoremos, que conquistemos novas montanhas. Quero falar sobre grande fé, não apenas fé, mas uma grande fé.

É interessante: há mais ou menos 500 versículos na Bíblia que falam sobre oração, há 2350 versículos que referem dinheiro ou posses. Não achas que é um assunto importante?

Algo que distingue uma nação ou um país, é que cada um tem um conjunto de princípios que regem a conduta dos cidadãos. Esse conjunto de princípios é chamado de constituição da nação. Sob essa constituição, são redigidas várias leis para orientar o povo da nação. No Reino de Deus, temos a Bíblia que é a nossa constituição. Quando Jesus veio, o Reino de Israel estava habituado a seguir as Leis de Moisés e os Profetas. Ao iniciar o Seu ministério, Jesus dá uma pregação inicial a explicar como a Lei e os Profetas se cumpriam na Sua pessoa. Nesta pregação, Jesus explica que a transformação do coração era mais importante do que apenas seguir Leis e Profetas. Jesus, assim, pega nas Leis e explica como é que essas Leis devem vir de um coração transformado com o Reino de Deus.

Ao aprendermos acerca do Reino de Deus, precisamos de entender que no Reino de Deus há um Rei, que governa sobre tudo e todos. Este Rei é Jesus, o Rei dos reis e o Senhor dos senhores.

Depois da ressurreição, Jesus passou 40 dias com os Seus discípulos, a ensiná-los acerca do Reino de Deus. Este foi o tema central do ministério de Jesus. Somente nos 4 Evangelhos, este tema é mencionado 126 vezes e no resto do Novo Testamento é mencionado 34 vezes. O Reino de Deus tem Jesus como o Rei; é estabelecido nos nossos corações quando Jesus é o nosso Senhor e expande quando mais pessoas são impactadas pela Sua autoridade. Ao longo das próximas semanas, vamos abordar este tema do “Reino de Deus”.

No tempo em que Jesus vivia na Terra, havia muitas divisões entre culturas, pessoas, sexos, e religiões. Pode até assemelhar-se ao que encontramos nos dias de hoje, na nossa cultura moderna. Ao longo da vida de Jesus, Deus manifestou o Seu plano e o Seu amor, trazendo esperança e salvação para TODA a humanidade. Algo sem precedentes aconteceu na morte de Jesus: O VÉU FOI RASGADO Quando Jesus deu o Seu último sopro o véu se rasgou, de alto a baixo. Este acontecimento foi tão importante, que os 3 Evangelhos oculares descreveram-no.

O principal objetivo das palavras não é a comunicação, é o poder e o controlo.

Para muitos cristãos, os 40 dias que antecedem a Páscoa, são extremamente importantes e é-lhes dado o nome de Quaresma. Neste período de tempo, há uma preparação para celebrar a Páscoa através da oração, do jejum e da reflexão. Para os Pentecostais, a Páscoa é valorizada pelo poder de crucificação, pela glória da ressurreição e pelo milagre de Pentecostes. Não é dada tanta importância aos dias que antecedem à Páscoa, principalmente, porque não é encontrada nenhuma referência desta preparação na Bíblia. Pensa-se que esta prática foi iniciada depois do Concílio de Niceia (325 d.C.). Podemos pensar que precisamos de ter este foco de oração, de jejum e de reflexão ao longo de toda a nossa vida e que, por isso, não é necessário celebrar estes momentos, mas tenho visto que quando algo não é intencional dificilmente irá acontecer. Podemos julgar de forma errada que, por a santificação ser uma base do cristianismo, não é necessário buscá-la de forma intencional. Hoje em dia somos tão facilmente distraídos do nosso caminho com as coisas deste mundo, que precisamos ser muito intencionais na nossa fé.

00:00 — Introdução: Porquê três mensagens diferentes?, Pr. Seth Reimer 03:00 — Os dois males (Jeremias 2:13), Pr. Ted Sandquist 23:20 — A mente de Cristo (1 Coríntios 2:16), Pr. James Reimer 37:00 — Tudo é vosso (1 Corintios 3:21), Pr, Seth Reimer