Meu Time de Botão

Um pouco de nostalgia não faz mal a ninguém, mas nem é disso que se trata quando Leandro Iamin e Paulo Jr se encontram para fazer o Botão. É impossível entender o futebol contemporâneo sem visitar as boas histórias do passado, e falar dos melhores personagens, campanhas e torneios de um tempo não tão distante é, também, uma forma de contribuir para o olhar cotidiano das pequenas manchetes diárias da bola. Onde um time alguma vez fez algo de bom, existe um candidato a ser história no Meu Time de Botão. Pro gol!

#306 O Paraguai de 1998

O time era treinado por Carpegiane. Tinha Chilavert no gol. Na zaga, Gamarra. Na lateral, Arce. E ainda tinha Acuña, Rivarola, Cardozo, Ayala e um monte de nomaço que marcou época. Uma seleção sofrida, de raras glórias, que por alguns anos colocou medo pela solidez defensiva e quase eliminou a França em sua própria casa no Mundial de 98. É esta a história.

11-27
01:18:20

#305 A Ponte Preta de 2001

Um time vibrante, ofensivo, corajoso, muito bom mesmo. A Ponte de 2001 chegou perto das 3 taças que disputou, fez um grande artilheiro de Coração valente, que até pela Seleção fez gol naquele ano, e, entre frustrações grandes, polêmicas com estádio, prorrogação alucinante e rebaixamento do maior rival, o time de 2001 marcou época.

11-14
50:10

#304 O Palmeiras de 1991

A Parmalat chegou para redesenhar o destino do Palmeiras em abril de 1992. Leandro e Paulo, então, olham para o último ano alviverde sem os lactodólares que tiraram o clube de uma fila que, lá em 1991, já batia os 15 anos. O clube investia como dava, trazia jogadores fortes de rivais e até da Europa, era competitivo, mas não conseguia encerrar o tabu. Os motivos disso em 91 estão contados aqui.

10-24
01:10:48

#303 Raí na Seleção

Entre 1987 e 1998, Raí serviu a Seleção. Jogou Copa América, Pan e foi Tetra em 94, além de amistosos. Ganhou chances e perdeu espaço de acordo com o técnico e a fase, e, enquanto era Rei do Morumbi, ganhou a 10, a faixa e toda moral com a amarelinha. Depois, em Paris, estranhamente ficou de fora. Paulo e Leandro conversam e contam essa história, para entender o que realmente explica a aparente sensação de que dava pra ter sido mais.

10-10
01:19:49

#302 Caniggia, o Pássaro

Claudio Paul Caniggia, moço de Henderson, foi conhecido como Pássaro e Filho do Vento. O parceiro ideal de Maradona na seleção teve uma carreira muito diferente - você lembra de alguém que jogou 3 Copas não-consecutivas? Leandro e Paulo falam de suas tragédias, seus escândalos, suas pausas na carreira e, sobretudo, de seu carisma, sua velocidade e versatilidade para se tornar um atacante especial e, por muito pouco, o herói de um título mundial em 1990.

09-25
58:54

#301 Dodô, 1997, 54 gols

Dodô ainda não era sequer titular do São Paulo quando 1997 começou. Havia dúvidas no clube sobre sua permanência no plantel. Mas ele fez mais de 50 gols ao longo do ano, entrou na briga por uma vaga na Copa do Mundo e terminou o ano com a camisa 10 do tricolor paulista. O ano mágico de Dodô, com 5 gols em um só jogo por duas vezes, em cima do Dida, hat-trick no Chilavert e mais um monte de coisa: Paulo e Leandro contam esta história.

09-11
01:00:33

#300 O Botafogo de 1968

Na saideira de 2024, o Botão conta sobre o Botafogo e as múltiplas taças conquistadas em 1968. Estadual, nacional, internacional, tudo numa entressafra bonita, craques veteranos, craques jovens, de Afonsinho a Jairzinho, de Caju a Gerson, um imenso Botafogo!

12-20
01:24:36

#299 O Brasil de Hortência, Paula e Janeth

A gente conta o que foi esse trio mágico que liderou o basquete brasileiro e, nos anos 90, foi campeão do mundo e prata olímpica, entre outros feitos e com algumas partidas históricas no caminho. Três personalidades distintas, três craques complementares e um elenco muito bom ao redor: as histórias da seleção brasileira feminina entre 1990 e 1997 estão contadas aqui.

12-05
01:28:44

#298 Romário Versus Bebeto

Bebeto e Romário estão no imaginário brasileiro como uma dupla de ataque, mas eles começaram como adversários e se enfrentaram muitas vezes. Pesquisamos todas as vezes que eles entraram em campo por times diferentes e trouxemos aqui os contextos e histórias por trás destas partidas todas.

11-21
01:34:10

#297 Tostão no Vasco

Um tri mundial em 70, ídolo absoluto, resolveu sair da Toca da Raposa e tentar a vida noutro lugar. Acabou que Tostão foi jogar no Vasco. A história, com a lesao no olho, não foi como sonhávamos, mas está registrada aqui no Botão: um craque que precisou parar aos 26 anos.

11-15
01:02:24

#296 - Maradona, de Roma-90 a Boston-94

Entre as Copas de 1990 e 1994, Diego Maradona, maior nome do futebol de então, viveu uma fase muito complicada. Sua dependência química, o doping, a prisão, o ganho de peso e outras polêmicas atrapalharam sua vida de atleta. Mesmo assim, ele vestiu as camisas de três clubes, além da seleção nacional, e fez de seu esforço para jogar a Copa de 94 um autêntico épico. Um épico que terminou em outro doping, mas ainda assim um épico. Paulo Jr e Leandro Iamin contam o que foi o Maradona entre Roma e Boston. O Meu Time de Botão tem o apoio da KTO.

10-24
01:16:36

#295 Kaká 2007 - A bola de ouro

Kaká foi o melhor do mundo em um futebol que via nascer Messi e Cristiano Ronaldo. Para isso, superou Drogba, Henry e outras feras, Ronaldinho incluso. A gente conta aqui como foi o ano de ouro de Kaká - teve conquista europeia, jornadas históricas pela seleção e o aumento da idolatria no Milan. No ar!

10-10
01:14:35

#294 A Itália de 1994

Quem conta a história de quem perde? A Iália de 94, a um pênalti do tetra, tinha muitos pontos de contato e semelhanças com o Brasil que conquistou a taça na final nos estados Unidos. A gente conta tudo sobre o time de Baggio e Baresi, Zola e Maldini, Sacchi e Massaro.

09-26
01:25:44

#293 Carlitos Tévez em Boca e Corinthians

Carlos Tevez surgiu em um Boca histórico vivendo seu período Pós-Riquelme. Ganhou tudo lá. Ao invés de ir para a Europa, veio para o Corinthians, onde foi um furacão e viveu a idolatria brasileira em um clube caótico e apaixonado pelo seu carisma. Os dias de Tevez jogando bola aqui na América, não na Europa, são o tema deste episódio..

09-12
01:34:45

#292 A Batalha de Berna de 1954

Em 1954 Hungria e Brasil fizeram um jogo que tinha tudo para ser ótimo, mas ficou marcado pela batalha campal e por garrafadas, chutes e socos. Puskas não jogou, Julinho Botelho não bastou e o Brasil, entre o Maracanazzo e o Rasunda, teve essa dura frustração na Suiça.

08-29
01:05:37

#291 A J.League dos anos 90

O futebol japonês resolver partir para o profissionalismo nos anos 90. Para isso, apostou em estrelas internacionais, potente trabalho de marketing, alto investimento em estádios, uniformes coloridos e um tanto de carisma. A J.League de 1993 foi um marco e ao longo dos anos 90 o futebol japonês recebeu muita gente boa - e até ganhou o direito de sediar uma Copa..

08-16
01:18:57

#290 Usain Bolt

Um raio. Um recordista entre os recordistas. Uma estrela carismática, divertida e espetacular. Usain Bolt e sua bandeira jamaicana virou um dos mais belos quadros da história olímpica. O Botão vai para a pista e conta a história das três olimpíadas dominadas pelo velocista.

08-01
01:11:15

#289 Cruzeiro 1972-1977

Ah, o Cruzeiro dos anos 70. Perdeu Tostão, mas ganhou um tetra estadual, uma Libertadores e, por esses pecados da bola, ficou a um jogo de ganhar duas vezes o brasileiro e uma vez o mundo, em 1976. Esse Cruzeiro de Joãozinho, Palhinha, Jairzinho, Piazza, Raul, Nelinho e Dirceu Lopes também foi vice na Libertadores de 77, campeão mineiro daquele mesmo ano e marcou a história com um futebol saboroso.

07-18
01:26:36

#288 Olimpíadas de 1984

Joaquim Cruz destruiu a concorrência, um monstro. Ricardo Prado pegou a prata na natação, e ficou até decepcionado, pois podia mais. A Geração de Prata revolucionou o vôlei mundial. No judô, três medalhas, e na vela mais uma. O futebol beliscou uma prata também. O Brasil em Los Angeles bateu o seu recorde de medalhas e a gente visitou cada uma delas nesta edição.

07-04
01:17:28

#287 Marco van Basten 1988-1992

Ele foi o nome da Euro de 88. Era o maior camisa 9 do mundo naquele fim de década. Ele foi vilão em 92 e não teve chance de redenção. Marco van Basten sofreu com as lesões, encerrou a carreira precocemente e deixou duas histórias: uma com tudo que ele fez no futebol e outra com tudo que ele poderia ter feito. Aqui, a gente conta as duas Euros de van Basten e seus companheiros.

06-20
01:17:34

Camilo

Ótimo 😎

11-27 Reply

Camilo

Incrível demais ⚽⚽⚽

10-27 Reply

Camilo

Ótimo ⚽⚽⚽

10-15 Reply

Camilo

Ótimo

09-19 Reply

Cesar Augusto

Um imenso presente ao torcedor cruzeirense.

07-24 Reply

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