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Meu Time de Botão

Meu Time de Botão
Author: Central 3 Podcasts
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Um pouco de nostalgia não faz mal a ninguém, mas nem é disso que se trata quando Leandro Iamin e Paulo Jr se encontram para fazer o Botão. É impossível entender o futebol contemporâneo sem visitar as boas histórias do passado, e falar dos melhores personagens, campanhas e torneios de um tempo não tão distante é, também, uma forma de contribuir para o olhar cotidiano das pequenas manchetes diárias da bola. Onde um time alguma vez fez algo de bom, existe um candidato a ser história no Meu Time de Botão. Pro gol!
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Dodô ainda não era sequer titular do São Paulo quando 1997 começou. Havia dúvidas no clube sobre sua permanência no plantel. Mas ele fez mais de 50 gols ao longo do ano, entrou na briga por uma vaga na Copa do Mundo e terminou o ano com a camisa 10 do tricolor paulista. O ano mágico de Dodô, com 5 gols em um só jogo por duas vezes, em cima do Dida, hat-trick no Chilavert e mais um monte de coisa: Paulo e Leandro contam esta história.
Na saideira de 2024, o Botão conta sobre o Botafogo e as múltiplas taças conquistadas em 1968. Estadual, nacional, internacional, tudo numa entressafra bonita, craques veteranos, craques jovens, de Afonsinho a Jairzinho, de Caju a Gerson, um imenso Botafogo!
A gente conta o que foi esse trio mágico que liderou o basquete brasileiro e, nos anos 90, foi campeão do mundo e prata olímpica, entre outros feitos e com algumas partidas históricas no caminho. Três personalidades distintas, três craques complementares e um elenco muito bom ao redor: as histórias da seleção brasileira feminina entre 1990 e 1997 estão contadas aqui.
Bebeto e Romário estão no imaginário brasileiro como uma dupla de ataque, mas eles começaram como adversários e se enfrentaram muitas vezes. Pesquisamos todas as vezes que eles entraram em campo por times diferentes e trouxemos aqui os contextos e histórias por trás destas partidas todas.
Um tri mundial em 70, ídolo absoluto, resolveu sair da Toca da Raposa e tentar a vida noutro lugar. Acabou que Tostão foi jogar no Vasco. A história, com a lesao no olho, não foi como sonhávamos, mas está registrada aqui no Botão: um craque que precisou parar aos 26 anos.
Entre as Copas de 1990 e 1994, Diego Maradona, maior nome do futebol de então, viveu uma fase muito complicada. Sua dependência química, o doping, a prisão, o ganho de peso e outras polêmicas atrapalharam sua vida de atleta. Mesmo assim, ele vestiu as camisas de três clubes, além da seleção nacional, e fez de seu esforço para jogar a Copa de 94 um autêntico épico. Um épico que terminou em outro doping, mas ainda assim um épico. Paulo Jr e Leandro Iamin contam o que foi o Maradona entre Roma e Boston. O Meu Time de Botão tem o apoio da KTO.
Kaká foi o melhor do mundo em um futebol que via nascer Messi e Cristiano Ronaldo. Para isso, superou Drogba, Henry e outras feras, Ronaldinho incluso. A gente conta aqui como foi o ano de ouro de Kaká - teve conquista europeia, jornadas históricas pela seleção e o aumento da idolatria no Milan. No ar!
Quem conta a história de quem perde? A Iália de 94, a um pênalti do tetra, tinha muitos pontos de contato e semelhanças com o Brasil que conquistou a taça na final nos estados Unidos. A gente conta tudo sobre o time de Baggio e Baresi, Zola e Maldini, Sacchi e Massaro.
Carlos Tevez surgiu em um Boca histórico vivendo seu período Pós-Riquelme. Ganhou tudo lá. Ao invés de ir para a Europa, veio para o Corinthians, onde foi um furacão e viveu a idolatria brasileira em um clube caótico e apaixonado pelo seu carisma. Os dias de Tevez jogando bola aqui na América, não na Europa, são o tema deste episódio..
Em 1954 Hungria e Brasil fizeram um jogo que tinha tudo para ser ótimo, mas ficou marcado pela batalha campal e por garrafadas, chutes e socos. Puskas não jogou, Julinho Botelho não bastou e o Brasil, entre o Maracanazzo e o Rasunda, teve essa dura frustração na Suiça.
O futebol japonês resolver partir para o profissionalismo nos anos 90. Para isso, apostou em estrelas internacionais, potente trabalho de marketing, alto investimento em estádios, uniformes coloridos e um tanto de carisma. A J.League de 1993 foi um marco e ao longo dos anos 90 o futebol japonês recebeu muita gente boa - e até ganhou o direito de sediar uma Copa..
Um raio. Um recordista entre os recordistas. Uma estrela carismática, divertida e espetacular. Usain Bolt e sua bandeira jamaicana virou um dos mais belos quadros da história olímpica. O Botão vai para a pista e conta a história das três olimpíadas dominadas pelo velocista.
Ah, o Cruzeiro dos anos 70. Perdeu Tostão, mas ganhou um tetra estadual, uma Libertadores e, por esses pecados da bola, ficou a um jogo de ganhar duas vezes o brasileiro e uma vez o mundo, em 1976. Esse Cruzeiro de Joãozinho, Palhinha, Jairzinho, Piazza, Raul, Nelinho e Dirceu Lopes também foi vice na Libertadores de 77, campeão mineiro daquele mesmo ano e marcou a história com um futebol saboroso.
Joaquim Cruz destruiu a concorrência, um monstro. Ricardo Prado pegou a prata na natação, e ficou até decepcionado, pois podia mais. A Geração de Prata revolucionou o vôlei mundial. No judô, três medalhas, e na vela mais uma. O futebol beliscou uma prata também. O Brasil em Los Angeles bateu o seu recorde de medalhas e a gente visitou cada uma delas nesta edição.
Ele foi o nome da Euro de 88. Era o maior camisa 9 do mundo naquele fim de década. Ele foi vilão em 92 e não teve chance de redenção. Marco van Basten sofreu com as lesões, encerrou a carreira precocemente e deixou duas histórias: uma com tudo que ele fez no futebol e outra com tudo que ele poderia ter feito. Aqui, a gente conta as duas Euros de van Basten e seus companheiros.
E aí, de repente, um dos maiores artistas do planeta vira presidente de um clube pequeno. É o clube do seu coração, que está na quarta divisão. Sob seu comando, este clube sobe de divisão três vezes, é vice-campeão inglês, joga Copa da Uefa, constrói ídolos e muda pra sempre de tamanho. isso aconteceu: Sir Elton John, apaixonado pelo Watford, realizou o seu sonho de criança de ver o seu modesto clube do coração em Wembley jogando uma final de Copa. A gente conta essa história pra você!
Nos anos 90 o Juventude ficou mais competitivo com a chegada da Parmalat. O time se preparou alguns anos para a glória, que veio em 98, com a conquista estadual, e em 99, com a Copa do Brasil vencida de maneira fantástica, goleando gigantes e rivais. Paulo e Leandro contam como esse Juventude chegou tão longe.
Agora a gene começa uma viagem do dia 1 de janeiro de 74 até a estreia do Brasil na Copa do Mundo daquele ano. Como a convocação aconteceu? Em qual contexto? Como cada jogador assegurou uma vaga ou a perdeu? A gente entra na conversa diária de mundial em um ano de calendário caótico e de uma seleção tri mundial, com a Jules Rimet no bolso, mas sem Pelé.
Durante nove temporadas, de 1996 até 2004, o Brasil soma 15 artilharias nas cinco principais ligas de futebol da Europa. Eram anos de futebol brasileiro como sinônimo de melhor do planeta. A gente conta as histórias das artilharias de Sonny Anderson, Élber, Amoroso, Aílton e Pena, lembrando também de Jardel, Ronaldo e outros fazedores de gol de uma época tão frutífera.
No Paulista de 1988 uma coisa legal aconteceu: um quadrangular semifinal ficou com os 4 maiores times do estado, enquanto o outro grupo ficou com 4 dos "caipiras", fortes na época. Na luta pela vaga na final, 12 clássicos, um Corinthians de Ronaldo e Viola surgindo, o Guarani de Neto e Evair, o Palmeiras classificando o Corinthians e eliminando o São Paulo de Raí e Muller, problemas no tapetão e um tanto mais de sabor e coisa típica dos anos 80 na bola e no esporte do Brasil.
Um imenso presente ao torcedor cruzeirense.
E não é que teve live?
5 anos depois deste (ótimo) programa, o Faustão está na Band, e fazendo programas durante a semana
e teve a live.
nao vao com a cara do netinho pq? pq ele nao pensa politicamente igual a vcs? ah vao se f....
Sem dúvida o Parma foi um dos grandes times dos anos 90/2000, quando Asprilla foi para o Parma passei a prestar atenção no clube italiano. Depois com outros sulamericanos,Veron,Crespo e outros.
Sem dúvida foi um partidaço,lembro me de estar assistindo em família em casa,eu disse para meu pai "Hoje a Holanda vence",foi quase. O jogo terminou empatado 1-1 e nos penaltis deu Brasil. Parabéns pelo Podcast Meu Time de Botão toda a equipe da Central 3.
mais Spice Girls de música de fundo!
Copa do Mundo de 1994 foi a segunda Copa do Mundo que torci para a Colombia,sim isso mesmo. Me apaixonei pela Seleção Cafetera em 1990,com aquela Geração fantástica de Valderrama,Higuita,Rincon,Asprilla e outros. E infelizmente vi que a Seleção Colombiana ser um fiasco na Copa e uma a derrotar a Colombia foi a Seleção Americana. Foi uma grande surpresa tudo isso,lembro me depois de ver os americanos fazerem jogo duro diante do Brasil que depois partiria para o Tetra. Parabéns pelo Podcast Meu Time de Botão sempre nos remete a grandes lembranças.
Episódio muito bom! Nos deliciamos com os bastidores daquele mítico time. E descobri como falar BandAid em espanhol.
Parabéns pelo podcast sou muito fã dos trabalhos da Central 3,aprendi a gostar de podcast através de vcs. E este do Meu Time de Botão sobre o Fluminense de 1984,vejo com carinho. Não porque sou tricolor,mais sim por conta do meu querido pai,tricolor de coração. Cresci ouvindo histórias da máquina dos anos 70,e consequentemente a dos anos 80. O grande casal 20,Washington e Assis,carrascos do rival Flamengo. Meu pai aos 80 anos tenho certeza que ficara muito feliz em ouvir este podcast. Parabéns pelo podcast,e desde já peço um falando sobre a Máquina Tricolor do senhor Francisco Horta.
Ouvi o episódio parte de Grandes Amistosos,e fui pesquisar um pouco mais sobre o Honved e sua passagem no Brasil. Vi o quanto este time foi uma máquina de bola,inclusive levando a Seleção da Hungria a grandes façanhas. Parabenizo pelo podcast,abraço.
Sobre o tema Amistosos,tenho a dizer que sou saudosista. Gosto de ver jogos antigos principalmente anos 60,70,80. Gosto principalmente daqueles Torneios Amistosos,exemplo Tereza Herrera e Ramon de Carranza,onde clubes brasileiros participavam. Bom parabenizo pelo podcast. Abraço.
melhor podcast de futebol, falando do melhor campeonato. Santos 2002 😍😍😍
Neto sem dúvida foi um grande jogador no fim dos anos 80 e meados de 90. Primeira vez que vi jogar fpi nas finais do Paulista de 88,aquele golaço pelo Guarani. Golaço de bicicleta,e no Corinthians jogou muito,muito mesmo. Na Seleção Brasileira deveria ter ido para a Copa de 90,Lazaronni errou em não leva lo. A internet esta ai,aos mais jovens recomendo este Podcast O Meu Time De Botão e pesquise jogos dele no youtube.
Muito bom o podcast Meu Time de Botão,ele nos leva a uma viagem no tempo. Sempre relembrando um grande time/Seleção. Este relembrando o forte time do Grêmio em meados dos anos 90. Este time do Scolari conquistou quase tudo,faltou aquela Copa Intercontinental de 95. Parabéns Leandro Iamin e Paulo Júnior.
Primeira vez que vi o Campeonato Italiano foi em 1987,Milan,Roma,Internazionale e Napoli também. Inclusive Napoli e Milan dividiam minhas maiores atenções neste período de 87 a 90 por exemplo. Sim,penso que o Napoli ficou conhecido mundialmente graças a Maradona,mais sim ouve outros grandes jogadores no clube. Mais sem dúvida Maradona foi o maior jogador que vestiu aquela camisa.
Ótimo podcast,me trouxe a memória jogos do Campeonato Italiano daquela época. Sim Iamin e Paulo Júnior os jogos eram mais difíceis de assistir,comparado com os dias hoje. Tenho maiores lembranças de Milan dos Holandeses e Napoli de Maradona e Careca.
Prezado Leandro, aquele sugestão com cara de pedido. Está na lista um dia vcs falarem sobre Brasil na preparação da copa de 90 ? Boa safra, péssimo extra campo. abs
Sem dúvida a Década de 70 foi marcante para o Atlético de Madrid. Leivinha,Luís Pereira dois dos maiores ídolos do clube. Inclusive Luís Pereira vive até hoje em Madrid. Luís Aragones ex jogador e ex treinador é o maior ídolo do Clube colchonero. Parabéns pelo podcast Meu Time de Botão.