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Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
Author: Expresso
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Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio
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Sousa Tavares critica a entrevista que o autarca deu à SIC. Considera que Moedas disse “tudo o que não pode”, ficou “prisioneiro” das suas palavras sobre Medina e foi “lastimável” ao falar de Jorge Coelho. Por comparação, o PS merece elogios. Em análise ainda a invasão do espaço aéreo da Polónia por drones russos. O cronista continua a acreditar que Putin não está interessado num conflito na Europa, “a menos que o homem seja doido” See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares fala esta semana do encontro que juntou os presidentes da China, Russia e Coreia do Norte. Diz que se trata de um desafio "bem sucedido" do "movimento dos inconformados" à ordem instalada por Trump. Sobre as decisões europeias, admite que esperava mais de António Costa em relação a Gaza.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cronista do Expresso não tem grande esperança de que algo mude no combate aos incêndios e na desertificação do interior: “O problema em Portugal é que, quando se faz uma comissão, ela apresenta as suas conclusões e elas vão imediatamente para a gaveta”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os incêndios ocupam grande parte deste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, com a decisão de seguir em frente com a Festa do Pontal a ser fortemente criticada: “Havia uma emergência nacional a acontecer e havia uma festa com membros do Governo a dançarem, a beberem e a festejarem, não se percebe bem o quê”. O anúncio da realização da Fórmula 1 no Algarve também merece um comentário: “Não é o Governo que oferece, são os contribuintes que oferecem. E depois gostava de saber porque é que vai haver 30 milhões para a Fórmula 1 e apenas houve 200 milhões para a prevenção de incêndios, por exemplo”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cronista do Expresso fala dos fogos que têm assolado o país e remata: “Não sei o que é que o PSD e Luís Montenegro vão festejar no Pontal”, na festa desta quinta-feira que marca o final das férias políticas. Trump é omnipresente no episódio desta semana. Aliás, o cronista vê o Presidente dos EUA a aproximar-se do “seu grande sonho de ser Prémio Nobel da Paz: “Seria uma coisa extraordinária que um homem que intimida o mundo inteiro, através de ameaças ou através de tarifas, fosse considerado o maior pacifista do mundo, mas eu já vi prémios Nobel serem atribuídos por razões políticas. Basta pensar que Kissinger [ex-Secretário de Estado dos EUA] foi Nobel da Paz, e portanto tudo é possível”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares deixa um puxão de orelhas à UE e à diplomacia portuguesa no regresso do podcast. Considera que a Europa continua a ver "só um lado" em Gaza. Von der Leyen é ainda criticada ("não se devia deixar enxovalhar") por ter assinado com os EUA um "acordo que é uma vergonha". Também não poupa Trump de quem diz, "temos um medo terrível"See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição falamos da cultura de guerra nos EUA a contrastar com uma cultura europeia de paz e dos "demónios" na Alemanha que volta a apostar no rearmamento. Sobre as alterações ao regime de reagrupamento familitar dos imigrantes, sobram criticas do cronista aos governantes. Antecipamos ainda o inicio do julgamento de Sócrates: "um exemplo do mau funcionamento da Justiça".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares analisa a cimeira da NATO e o compromisso com as metas de Trump. Diz que se trata de um investimento brutal na defesa, não exequível, fechado num encontro "humilhante" para a Europa. Sobre as alterações à lei da nacionalidade, aponta uma "indecente cedência ao Chega" que pode originar duas categorias de portugueses: os de primeira e os de segunda. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do podcast Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o jornalista começa pelo Algarve, onde vive e aonde ainda restam “quilómetros de praias desertas e água das Caraíbas”, mas termina com as ameaças de grupos de extrema-direita e ultranacionalista em Portugal, como o Movimento Armilar Lusitano, alvo de uma operação da Polícia Judiciária esta semana e que viu quatro dos seus membros indiciados por terrorismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares diz que "num país que não gosta de mudar" e se habituou viver no "bem bom dos dinheiros europeus", a simples ideia de uma reforma já pôs sectores da Administração Público e da extrema esquerda em "pé de guerra". Para o cronista, o "unico PM reformista que tivemos em décadas foi Sócrates. Sobre os discursos do 10 de junho, considera lastimável que se tenha dizer o óbvio: "a nossa história tem manchas, como tem outras partes absolutamente gloriosas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares diz que a situação em Gaza se tornou “insuportável” com “a população morta à fome, criança esquálidas, que parecem as crianças dos campos de concentração nazi“. O cronista aponta o dedo à comunidade internacional, sublinha o ”peso esmagador sobre os ombros“ das lideranças e defende que a ”revolta que tem de vir dos cidadãos“. Falamos ainda das presidenciais. Sousa Tavares não acredita que Vitorino seja candidato e admite que o Almirante teve um ato de ”coragem”See omnystudio.com/listener for privacy information.
O cronista antecipa as presidenciais e conclui que, uma vez mais, "não lhe apetece votar". Além das dúvidas sobre Gouveia e Melo, considera Marques Mendes "um conspirador profissional disfarçado de comentador", Seguro "veio do além" e Vitorino é "brilhante, mas entre servir o país ou servir-se dos negócios, optou pelos negócios". Sobre as legislativas, Sousa Tavares diz que parte dos votantes do Chega são "saudosistas do 24 de abril", os restantes são "os vencidos da vida".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares faz a análise das legislativas sem esconder críticas a Pedro Nuno Santos. No futuro do PS veria, de preferência, um nome: Medina. José Luís Carneiro "seria o menos mal de todos os outros". Sobre o Chega, diz que continua a ser uma incógnita: "não tem ninguém. O que se destacou foi ter um deputado ladrão de malas". Já o PCP "faz lembrar a anedota de um condutor na autoestrada que ouve dizer que há um carro em contramão" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares relembra a responsabilidade dos políticos na ida a votos e analisa a campanha. E considera que os atuais protagonistas são "uma má opção" para primeiro-ministro. O cronista comenta ainda o anúncio de candidatura presidencial de Gouveia e Melo: "um tiro de pólvora seca, um disparate a 3 dias das eleições" que "ninguém compreende". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares critica a nova greve dos trabalhadores da CP, defende que o caso chegou a um ponto extremo: "isto é fazer pouco dos portugueses" e que a empresa deve ser liquidada e transformada numa outra empresa pública. Na semana da campanha, o cronista diz que Passos Coelho "tirou o tapete" a Montenegro e "deu cabo da estratégia eleitoral do PSD".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares compara Montenegro e Pedro Nuno à luz do debate nas TV's. Diz que o líder do PS venceu o frente a frente, mas critica a estratégica económica: “filho de empresário, parece que tem alguma coisa contra as empresas”, já sobre o PM refere que voltou a “enterrar-se” no caso Spinumviva. O apagão e as reações mereceram várias criticas: “no aproveitamento politico estiveram todos mal”See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio de Miguel Sousa Tavares de Viva Voz, o cronista do Expresso fala abundantemente sobre Francisco, o melhor de “todos, todos, todos“ os que lideraram um dia o VaticanoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares comenta o processo de averiguação preventiva de que o líder do PS é alvo para questionar o momento escolhido pelo Ministério Público. O cronista critica ainda o Governo por "não dizer toda a verdade" sobre os custos do investimento em Defesa e aponta o dedo à falta de uma reação do Estado português perante o "absurdo" imposto por Trump às universidades.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares reflete sobre a NATO e o papel de Portugal para lançar a pergunta: "E se saíssemos da NATO?". Para o cronista, a organização ("ao sabor dos humores de um Presidente") não serve os interesses da Europa e deve surgir outra organização militar que a substitua, "não quero estar sob o comando militar e politico americano para defender a Europa". Falamos ainda da importância dos debates pré-eleitorais nas TV'S, "essenciais" na visão do comentador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Falamos das tarifas anunciadas por Trump e das suas consequências no mundo e nos EUA. Miguel Sousa Tavares defende uma resposta europeia que passe por diversificar os mercados exportadores. Como tema central, em análise os "bons ventos" que chegam de Espanha com o cronista a comparar os investimentos espanhóis que têm resultados à vista e as opções portuguesas: "o que fizemos de grandioso?".See omnystudio.com/listener for privacy information.
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