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Miguel Sousa Tavares de Viva Voz
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Miguel Sousa Tavares de Viva Voz

Author: Expresso

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Da edição semanal do Expresso para o formato podcast. A opinião de Miguel Sousa Tavares, de viva voz, todas as sextas-feiras à tarde. Com um tema extra, improvisado, para descobrir na parte final de cada episódio
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Miguel Sousa Tavares escreve esta semana no Expresso sobre a investida iraniana em Israel. Para o cronista, foi uma resposta à "provocação" israelita contra a embaixada do Irão na Síria e acaba por corresponder ao que Israel estava à espera. O Governo de Netanyahu tem assim, diz Sousa Tavares, um pretexto para dar agora outro tipo de resposta militar e atingir, por exemplo, as instalações de urânio enriquecido do Irão, com o apoio dos aliados. Sobre as decisões da Justiça caseira, em análise o recurso do MP rejeitado na Operação Influencer. Não faltam criticas à PGR: "se tivesse um pingo de vergonha" demitia-se. O presidente da República também não escapa às criticas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares diz que se cavou "um fosso" no país, "uma espécie de guerra ideológica", numa altura em que se pede convergência entre projetos políticos. O cronista fala da apresentação do livro "identidade e família", feita pelo ex-primeiro-ministro. Considera que se reuniu uma "assembleia de gente das catacumbas", mas que Montenegro até pode vir a beneficiar do que aconteceu. Para o atual primeiro-ministro, sobram elogios pela forma como liderou o debate do Programa do Governo e por não ter abdicado das  bandeira do programa eleitoral , mas também Pedro Nuno Santos merece nota positiva pela entrevista que deu esta semana. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A partir do discurso da posse do novo governo e da reacção do líder socialista, Miguel Sousa Tavares de Viva Voz antecipa os próximos passos de cada um dos principais protagonistas políticos e mostra-se convencido que “este governo possa sobreviver para além da votação do orçamento, em novembro”. Até porque “governo e oposição já definiram o seu caminho”. No segundo momento deste episódio, a propósito dos 75 anos da NATO, o cronista defende que seria bom se pudéssemos começar uma discussão séria sobre um assunto sério. Como improviso deste episódio, falamos do país da cunha, olhando para o relatório da Inspeção-Geral da Saúde sobre o tratamento com medicamento para a atrofia muscular espinal aponta irregularidades na intervenção de todos os visados. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares comenta os desenvolvimentos políticos dos últimos dias e faz uma análise sobre o perfil dos eleitores que votaram no Chega e sobre o papel que os restantes partidos devem ter face a esses eleitores. O cronista do Expresso considera que "não são recuperáveis para o espaço democrático" e que os restantes partidos não devem tentar reconquistá-los. Sousa Tavares diz que o essencial é resolver os problemas do país e que o condicionamento em relação ao partido de Ventura "tem de acabar". Criticas ainda para o PS que "devia ter viabilizado Aguiar-Branco desde o início".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares comenta os resultados das eleições sem poupar criticas ao PR, que responsabiliza pelo cenário de ingovernabilidade do país. O cronista considera que, ao recusar a proposta de substituir Costa por Centeno, Marcelo contribuiu para a instabilidade e para o crescimento do Chega. Falamos ainda do peso do partido de Ventura no Algarve, do "desespero" da esquerda e do excesso de "entusiasmo" com que Pedro Nuno passou à oposição.  E ainda dos perigos à espreita para o jornalismo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares critica os discursos que saíram do Congresso do Magistrados do MP, por não terem em conta as criticas que têm sido feitas sobre o trabalho dos procuradores. Sousa Tavares fala numa "elite" que não aceita críticas, sob o comando de uma Procuradora que "teve um mínimo de bom senso" ao afastar uma recandidatura.  Para o cronista, é grave que não se conheçam desenvolvimentos sobre as investigações que envolvem  o PM: "está em causa a honra de um país e de um homem". Sobre a campanha eleitoral, Sousa Tavares corrige a sua própria aposta ao apontar para uma possível vitória de Pedro Nuno Santos: "tem sido uma desilusão" e destaca uma campanha "sem interesse".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Andámos "ao contrário do futuro" em Portugal, diz Miguel Sousa Tavares, que traça o retrato de um país que nunca teria sobrevivido sem os fundos europeus. O cronista analisa o atual momento da campanha para criticar Pedro Nuno Santos por estar concentrado "apenas no que a AD diz" e regista a falta de sorte de Montenegro que vê, "quase todos os dias", a campanha comprometida. Analisamos ainda a proposta de Macron que admite o envio de tropas ocidentais para a Ucrânia: "representaria o princípio da terceira guerra mundial".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares comenta o choque e indignação do mundo perante a morte de Alexei Navalny. Diz que se trata do pior golpe de sempre para a imagem do líder russo, com efeitos - internos e externos - que nem o Kremlin conseguiu prever. Putin, sublinha, responde agora por "uma morte política". O cronista do Expresso não antevê mudanças no regime russo que passem por qualquer solução democrática porque considera que Putin só cairá "por dentro", talvez através de um golpe militar. Falamos ainda da entrevista ao Expresso de Isabel dos Santos e da campanha em Portugal onde se sairá melhor, diz Sousa Tavares, quem se afastar das "tricas".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sousa Tavares comenta a entrevista que Putin deu ao ex-pivot da Fox News para criticar a falta de reação perante a hipótese de negociações de paz:  "Sem saída militar, porque não há uma saída política?" e classifica de "penosa" a disputa eleitoral americana. O cronista critica a falta de uma visão internacional nos "esclarecedores" debates pré-campanha na TV e diz que os candidatos perderam a cabeça nas promessas. Em análise ainda, a decisão do juiz sobre os detidos na Madeira, "uma lição para o MP, mas também para a imprensa". Por fim, o método secreto para avaliar a confiança num político.  See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares considera que os mais recentes protestos dos agentes da polícia não são a forma correta de se conduzir uma luta e um processo de reivindicações e contrariam os códigos de conduta dos agentes da autoridade. No podcast desta semana fala numa "indisciplina generalizada" e deixa críticas aos comandantes nacionais que deixaram a situação chegar até este ponto. Sousa Tavares diz mesmo que se tem assistido a uma forma de revolta contra o Estado de Direito. As eleições nos Açores não passam ao lado da análise, com o cronista a admitir uma "nova dinâmica" em torno de Montenegro e a deixar criticas a Pedro Nuno Santos que "não foi capaz de dizer a única coisa decente": a confirmação da viabilização do Governo minoritário da AD.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares passou a pente fino todos os procedimentos da Operação Marquês e conclui que os avanços e recuos parecem "as decisões do VAR e do árbitro no futebol". O cronista do Expresso critica as decisões recentes das juízas do Tribunal da Relação e considera que José Sócrates vai ser obrigado a ir a julgamento por um crime diferente do que estava na acusação. Faz ainda a defesa de Ivo Rosa, um "belíssimo jurista".  Sobre o recurso anunciado de José Sócrates, diz que o pior que lhe pode acontecer é não ser julgado por causa de questões processuais: "jamais o nome dele ficará limpo se não conseguir um julgamento onde lhe digam que está inocente". No improviso, voltamos a olhar a crise política na Madeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O crescimento imparável da extrema-direita merece esta semana a análise de Miguel Sousa Tavares que fala de um mundo comandado nas redes sociais por uma espécie de "big brother na sombra". No caso português, o cronista critica a esquerda e o PS por deixarem a direita sozinha no combate com o Chega. As eleições americanas também merecem reflexão, com Sousa Tavares a defender: "Biden, está na hora de ires dormir. Trump, está na hora de ires ver um psiquiatra". Falamos da investigação na Madeira e da recusa de Miguel Albuquerque em demitir-se: "uma questão de consciência" e ainda da falta de sorte de Montenegro, "quando está a recuperar o palco aparece qualquer coisa para o tirar de lá de cima".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares fala esta semana de André Ventura e do Chega e conclui que não se encaixa no perfil do tradicional fascista ("falta-lhe substrato intelectual e convicções"), tratando-se, isso sim, de um populista demagogo, cujo discurso é importante desmontar e desconstruir e que esse deve ser o objetivo dos outros partidos, em particular do PSD. No improviso do podcast semanal, Sousa Tavares fala ainda do anúncio de candidatura de André Villas Boas, um esforço que "não é inglório", mas não acredita que a mudança chegue já ao FC Porto e que Pinto da Costa e "a sua gente" abandonem o cargo pacificamente. "Acabou-se a unidade dentro do FC Porto", acrescenta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares acredita que na corrida ao lugar vagado por António Costa, Pedro Nuno Santos parte em vantagem sobre Luís Montenegro. Porque o líder apenas critica e não apresenta um plano para Portugal e porque decidiu recriar uma Aliança Democrática que viverá na sombra da original. “Em vinte minutos”, o secretário-geral do PS relevou muito mais ideias, diz Sousa Tavares.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares analisa o atual cenário político com legislativas em março. O cronista do Expresso considera que o PS sairá vencedor e critica o PSD por considerar que ainda não conseguiu criar uma estratégia política. Numa edição especial do podcast falou-se ainda da guerra na Ucrânia e no Médio Oriente onde, sublinhou, "estamos a assistir a um genocídio e ninguém faz nada".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares coloca a paz no topo dos desejos para 2024 mas sabe que, num mundo que não houve nem o Papa nem o Secretário-geral da ONU, não há razões para grandes optimismos. O colunista do Expresso lembra que a guerra é um excelente negócio para os vendedores de armas. Por cá, com a previsível instabilidade política, a sugestão de Sousa Tavares para 2024 é que o novo governo se concentre a resolver o inadiável.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares regressa ao terreno da guerra na Ucrânia e em Gaza para apontar as atuais dificuldades de Zelensky e as vantagens de Putin e criticar Israel que considera ter entrado "num beco sem saída".  Para o cronista, "este é o momento mais negro da história de Israel", que "nunca mais será visto da mesma maneira". Falamos da geopolítica internacional e também à escala portuguesa, com a eleição de Pedro Nuno Santos. Sousa Tavares diz que a estratégica dos líderes políticos é clara: conquistar mais de um milhão de eleitores que estão ao centro.   See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares leu a entrevista do ex-presidente do PSD e subscreve todas as críticas sobre o papel do Ministério Público na Operação Influencer, além de considerar que Rio foi mal interpretado quando defendeu alterações na fiscalização do MP. Sousa Tavares acompanhou a entrevista de António Costa esta semana e não tem dúvidas de que é o melhor preparado para estar à frente do Governo, por comparação com qualquer dos candidatos à liderança do PS ou com o líder do PSD. Em relação a Montenegro, critica a constituição de um grupo de trabalho para analisar a decisão da comissão técnica sobre o aeroporto, em vez de aceitar as conclusões como estava previsto e estranha que a solução Alcochete mereça tanta desconfiança por parte dos sociais democratas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares traça um retrato crítico do percurso político de Pedro Nuno Santos. Considera que se trata de um político "hábil" embora "sem experiência de vida no mundo real"  e "sem respeito pelo dinheiro dos contribuintes". Na semana marcada pelo artigo de opinião de Cavaco Silva onde o Governo foi acusado de utilizar a ideia das contas certas para desviar as atenções para o que corria mal na governação, o cronista do Expresso confessa-se "pasmado" e critica o ex-Presidente (pessoa de responsabilidade acrescida) por misturar "argumentos de campanha" com questões de ciência financeira. Sobre as explicações do PR em relação ao tratamento das gémeas luso-brasileiras, Sousa Tavares diz que Marcelo "meteu os pés pelas mãos" e fica fragilizado "na sua autoridade moral e política".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares destaca esta semana o "fechamento corporativo" do Ministério Público onde, por contraste com o que acontece noutros países, não há controlo externo e critica a classe política que não quis acompanhar ("por falta de coragem") o ex-líder do PSD, Rui Rio, que propôs a revisão do estatuto do MP. O cronista aponta baterias para o funcionamento do DCIAP  e para a PGR. Entende que as explicações de Lucília Gago sobre o comunicado que antecedeu a demissão de Costa "não colhem". Também não poupa nas criticas a dois nomes do PS que apoiam Pedro Nuno Santos - Assis e Beleza -"uma trapalhada imensa". Na antecipação da COP, Sousa Tavares admite que as expectativas são poucas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
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