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Author: Público

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Concertos e conversas no auditório do Público.
70 Episodes
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Iolanda

Iolanda

2023-05-1824:04

Concerto na redacção do PÚBLICO a 4 de Abril de 2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Rita Onofre

Rita Onofre

2023-05-1819:09

Concerto na redacção do PÚBLICO a 23 de Março de 2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Branco

Pedro Branco

2023-05-1823:40

Concerto na redacção do PÚBLICO a 16 de Março de 2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Gajo

O Gajo

2023-05-1828:01

Concerto na redacção do PÚBLICO a 10 de Abril de 2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Frankie Chavez

Frankie Chavez

2023-05-1820:42

Concerto na redacção do PÚBLICO a 23 de Fevereiro de 2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carla Visi

Carla Visi

2023-05-1830:19

Concerto na redacção do PÚBLICO a 26 de Abril de 2023.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Paulo Praça

Paulo Praça

2020-02-2726:58

Cantor, compositor, multi-instrumentista e produtor, Paulo Praça nasceu em Vila do Conde e foi fundador dos grupos TurboJunkie, Grace e Plaza. Fez parte do projecto Amália Hoje, junto com Nuno Gonçalves, Sónia Tavares (ambos dos The Gift) e Fernando Ribeiro (Moonspell), e colaborou com Pedro Abrunhosa e grupos como os 3 Tristes Tigres, GNR ou The Gift. O seu primeiro álbum a solo, Um Lugar Pra Ficar, foi lançado em 2019 e nele musicou letras de, entre outros, Valter Hugo Mãe (Sabes mãe, Linhagem nenhuma, Vila do Conde, Vila do Conde, Esquece de mim), Nuno Miguel Guedes (A mesma canção), Pierre Aderne (Um lugar pra ficar) ou do seu irmão Simão Praça, também dos TurboJunkie (Quem mais amou, Quem eu sinto de cor). Pedro Abrunhosa, no texto de apresentação do disco, aponta Paulo Praça como “homem de palco por excelência”, fazendo transbordar “para este trabalho a indómita vontade de o substantivar em cena. Há aqui matéria para coros de grandes audiências, bem como momentos de introspecção intensa.” Um Lugar Pra Ficar foi apresentado ao vivo a 15 de Fevereiro no Plano B (Porto) e estará no dia 28 no MusicBox (Lisboa). Paulo Praça actuou no auditório do PÚBLICO a 14 de Fevereiro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Gajo

O Gajo

2020-01-2824:42

Foi em 2016 que João Morais, punk-rocker em grupos como os Corrosão Caótica ou os Gazua resolveu adoptar como nome artístico O Gajo, trocando a viola eléctrica pela viola campaniça e procurando explorar novas sonoridades a partir das matrizes tradicionais. O álbum Longe do Chão, editado em 2017, foi o primeiro resultado dessa metamorfose. Dois anos depois, em 2019, apostou num projecto com um nome familiar: As 4 Estações. Não as de Vivaldi (cujo título contribuiu para estabelecer estas) mas quatro estações de comboio de Lisboa: Rossio, Santa Apolónia, Cais do Sodré e Alcântara-Terra. Gravou para cada uma um EP com cinco canções, num total de vinte, e foi-os lançando ao longo do ano. “São pontos de partida, daí serem todos estações de Lisboa, a cidade onde nasci e cresci”, explicou ele ao PÚBLICO. Com João Morais (ou O Gajo) participaram nestes discos vários convidados especiais: José Anjos (poesia), Joana Guerra (violoncelo), Carlos Barretto (contrabaixo) e Karlos Rotsen (piano) participando em temas criados especificamente para eles. O Gajo actuou no auditório do PÚBLICO a 17 de Janeiro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mano a Mano

Mano a Mano

2020-01-2321:54

Nasceram ambos no Funchal, com uma diferença de dez anos, Bruno Santos em 1976 e André Santos em 1986. Guitarristas imersos no jazz desde há anos, com carreiras firmadas no meio, têm a par dos seus trabalhos a solo ou em projectos colectivos uma parceria que já resultou em vários espectáculos e três discos. O mais recente (Mano a Mano, Vol 3), que chegou às lojas em Abril de 2019, junta, na linguagem do jazz, instrumentos tradicionais madeirenses como rajão e braguinha às guitarras eléctricas que tocam desde a juventude. É um disco quase todo preenchido com originais, assinados por Bruno e André, exceptuando os temas Noites da Madeira, do pianista e compositor madeirense Tony Amaral (1938-2016) e Stardust, do também pianista e compositor (mas norte-americano) Hoagy Carmichael (1899-1981). É este trabalho que vai ser apresentado dia 25 de Janeiro no Pequeno Auditório do CCB (21h), com convidados especiais: Rita Redshoes e um ensemble de cordofones composto por Roberto Moritz, Graciano Caldeira e Gustavo Paixão. Mano a Mano actuaram no auditório do PÚBLICO a 16 de Janeiro de 2020. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Martín Sued

Martín Sued

2020-01-0625:16

Compositor, arranjador e bandoneonista argentino, Martín Sued nasceu em Buenos Aires em 1983, iniciando os seus estudos musicais pela guitarra e passando depois ao bandoneón. Nos últimos anos tem desenvolvido parcerias com músicos de diferentes países, como Guillermo Klein, Seamus Blake, Ben Monder, Miguel Zenon, Diego Schissi, Liliana Herrero, Silvia Iriondo, Daniel Binelli, Mono Fontana, Milton Nascimento, Gilberto Gil ou Yamandú Costa. Lidera, desde 2009, o grupo Tatadios Cuarteto, com dois discos editados, e também integra o Chiche Trío, junto com Sergio Verdinelli e Juan Pablo di Leone, e o duo Sued-Nikitoff. A solo só agora editou o seu primeiro álbum com composições para bandoneón solo, Iralidad, nele se revelando o seu génio criativo, como compositor e também como improvisador. Foi com este disco que se apresentou no Outono em Jazz da Casa da Música e no Círculo de Jazz de Setúbal, regressando para um novo concerto no Clube Ferroviário, em Lisboa, no final de Dezembro. Martín Sued actuou no auditório do PÚBLICO a 20 de Dezembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Héber Marques

Héber Marques

2020-01-0521:10

Cantor e compositor, fundador e vocalista da banda de soul e funk HMB, Héber Marques nasceu em Cascais, a 11 de Fevereiro de 1984, filho de pais angolanos. Iniciou-se na música aos 15 anos, começando pela bateria, mas viria a fixar-se na guitarra e no canto. Com os HMB (sigla que significa Héber Marques Band, nome inventado à pressa, antes do seu primeiro concerto num bar), gravou até à data quatro discos: HMB (2012), Sente (2014), Live at the National Theatre of Namibia (2016) e + (2017). Que valeram aos HMB dois Globos de Ouro, em 2017 (para Melhor Música, com a canção O Amor É Assim, que teve participação vocal de Carminho) e 2018 (Melhor Grupo). Mas a carreira a solo Héber Marques começou antes. O seu primeiro disco, Motivações (2006), foi produzido com o pianista Ruben Alves, seguindo-se-lhe Mais Perto (2008, gravado ao vivo) e O Teu Nome (2016). Agora, Héber Marques está a lançar um EP, Amanhã, com seis canções, das quais já lançou em single Amor perfeito, canção de sua autoria que Mariza gravou e aqui surge na interpretação do autor. Héber Marques actuou no auditório do PÚBLICO a 18 de Dezembro de 2019. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Momo

Momo

2020-01-0418:00

Cantor e compositor, Marcelo Frota, conhecido como Momo, já gravou seis discos em nome próprio, quatro no Brasil, onde nasceu (em Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, em 17 de Fevereiro de 1979) e dois em Lisboa, onde reside desde 2015, após alguns anos a viver em Luanda, Rio de Janeiro, Michigan (Estados Unidos) e Barcelona. Gravou o primeiro disco em 2006, A Estética do Rabisco, seguindo-se Buscador (2008), Serenade of a Sailor (2011), Cadafalso (2013), todos eles ainda no Brasil. Em Portugal, lançou Voá (2017), produzido por Marcelo Camelo e com uma participação especial de Camané, no tema Alfama; e já no final de 2019 lançou I Was Told To Be Quiet, com canções em inglês, francês e português. Gravado em Los Angeles, e produzido por Tom Biller (norte-americano que já trabalhou com Fiona Apple, Sean Lennon, Elliot Smith ou Kanye West), o disco mistura as sonoridades brasileiras da bossa nova e do samba à estética do indie contemporâneo. Momo actuou no auditório do PÚBLICO a 13 de Dezembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cremilda Medina

Cremilda Medina

2020-01-0332:38

Cremilda Medina é uma das vozes que tem vindo a salientar-se na onda de novas cantoras cabo-verdianas, numa geração a que pertencem também Elida Almeida, Kadi ou Ceuzany. Nascida na ilha de São Vicente, em 18 de Março de 1991, gravou em Cabo Verde, Estados Unidos e Portugal o seu primeiro álbum, Folclore, lançado em Cabo Verde em 2017 e em Portugal no início de 2018. Com uma voz que alia juvenilidade a um grão do tempo que ainda não teve, como se nela ressoassem ecos de cantares antigos, gravou mornas, mas também coladeiras e até um fado, Sou criola, com letra de José Eduardo Agualusa. Sonho dum criola (de Morgadinho), Doce guerra (Antero Simas), Um sonho cordode (Paulino Vieira), Divôrce um’ ca ta sená (Manuel D’Novas), Mata morte e Falta di força (ambos de Ti Goi) são alguns dos temas gravados. Num momento que prepara novo disco e em que a UNESCO vota a morna para Património Imaterial da Humanidade, Cremilda Medina esteve no Auditório do PÚBLICO para cantar e falar do seu trabalho – e da morna – com o jornalista Nuno Pacheco. O concerto foi gravado a 12 de Dezembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Madalena Palmeirim

Madalena Palmeirim

2020-01-0227:14

Cantora, compositora e multi-instumentista autodidacta, Madalena Palmeirim nasceu em 1987, em Lisboa, e desde há dez anos que vem trabalhando em vários projectos musicais, ao mesmo tempo que compõe música para espectáculos de dança e teatro. Em 2009 criou com o seu irmão Bernardo Palmeirim o projecto Nome Comum. Vencedores da mostra Jovens Criadores’09, editaram um EP (A Quem Possa Interessar, 2011) e um LP (Cuco, 2013), ambos com recurso ao Apoio à Edição Fonográfica da GDA. Em 2014, Madalena lançou a solo o projecto Week In Week Out, impondo a si própria compor e gravar uma canção por semana, todas as segundas-feiras desse ano. Em 2015 apresentou o primeiro trabalho em nome próprio, o EP Mondays, com canções de espírito alternativo, folk, country, pop e indie, apresentando-o em diversas salas e festivais nacionais. Após trabalhar com outras bandas ou músicos (L Mantra, They’re Heading West, Joana Barra Vaz, Silence is a Boy, Minta & the Brook Trout, Yu John), lançou em Dezembro o seu primeiro álbum a solo, Right As Rain, com canções em inglês, português e até crioulo cabo-verdiano (uma morna). Madalena Palmeirim actuou no auditório do PÚBLICO a 6 de Dezembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Lúdica Música

Lúdica Música

2019-12-2924:27

Brasileiros, têm 28 anos de carreira e fãs como Milton Nascimento ou Ivan Lins. Chamam-se Lúdica Música e são um trio criado em Minas Gerais, em 1991, formado por Rosana Britto (voz, guitarra, percussão, direcção musical), Isabella Ladeira (voz, percussão) e Gutti Mendes (voz, guitarra, percussão). Com mais de mil actuações pelo Brasil e pela Europa, estão agora sediados em Portugal, onde actuaram pela primeira vez há 20 anos, por ocasião dos 500 anos da chegada de Pedro Álvares Cabral ao Brasil. Do repertório do trio constam, a par de temas próprios, também canções de Chico Buarque, Tom Jobim, do Clube da Esquina (Milton, Lô Borges e Ronaldo Bastos), mas também passam pelo seu “ludificador” canções dos Beatles, jazz, samba, bossa-nova, rock e até clássicos e contemporâneos da música portuguesa. Em Dezembro, apresentaram um espectáculo de Tributo a Chico Buarque no Cascais Jazz Club, seguido de actuações em Lisboa. Lúdica Música actuaram no auditório do PÚBLICO a 27 de Novembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nanutu

Nanutu

2019-12-2830:43

Nasceu em Luanda, Angola, em 1967, e é um dos saxofonistas africanos de relevo nos dias de hoje. Nanutu, de seu nome António Manuel Fernandes, começou por tocar bateria, depois clarinete e em seguida passou ao saxofone, no qual se foi especializando em vários grupos angolanos, em particular com Os Merengues, de que faziam parte Carlitos Vieira Dias, Zé Keno, Joãozinho Morgado e outros. Inspirado por saxofonistas como Manu Dibango ou Luís Morais, mudou-se para Lisboa em 1991, onde tocou, entre outros, com Tito Paris e Luís Represas, que acompanhou durante década e meia. A nível internacional, tocou com músicos como Bonga, Waldemar Bastos, Paulo Flores, Cesária Évora, Compay Segundo, Pablo Milanés, Alicia Keys, Sting e Ivete Sangalo. A solo, tem cinco discos em seu nome: Marés (1996), Kizofado (2000) e Luandei (2002), Bisa (2005) e Ximbika (2010), além da colectânea Sax From Angola, que reúne, num triplo álbum, Kizofado, Luandei e Bisa. Prepara, agora, um sexto, Gato Vijú, e apresentou-se no B.Leza (Lisboa) em Novembro. Nanutu actuou no auditório do PÚBLICO a 8 de Novembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Carmen Souza

Carmen Souza

2019-12-2620:28

A cantora e compositora cabo-verdiana Carmen Souza dedicou um disco à obra de Horace Silver (1928-2014), pianista e compositor americano de origem cabo-verdiana e um dos nomes maiores do jazz. Nascida em 1981 e radicada em Londres, Carmen começou por cantar gospel, vindo a ser influenciada, no canto, por vozes como as de Ella Fitzgerald, Billie Holiday ou Nina Simone. Em nome próprio, já com o contrabaixista português Theo Pascal, gravou Ess ê nha Cabo Verde (2005), Verdade (2008), Protegid (2010), Kachupada (2012) e dois ao vivo, London Accoustic Set (2012) e Live at Lagny Jazz Festival (2014, com DVD). Seguiram-se Epistola (2015), Creology (2017) e agora The Silver Messengers, que reúne versões de vários temas de Horace Silver a par de dois originais escritos por ela e por Theo. Carmen Souza actuou no auditório do PÚBLICO a 5 de Novembro. Entrevista conduzida por Nuno Pacheco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria Mendes

Maria Mendes

2019-12-2523:11

Portuguesa a viver na Holanda, a cantora de jazz Maria Mendes lançou em Outubro o seu novo disco, Close To Me, que foi apresentado ao vivo no Misty Fest. Nascida no Porto, em 28 de Junho de 1985, este é o terceiro álbum que grava em nome próprio, depois de Allong the road (2012) e Innocentia (2015), e desta vez arrisca o fado como alimento do jazz, construiu-o a partir de clássicos de Amália (Tudo isto é fado, Foi Deus, Asas fechadas ou Barco negro) e Carlos Paredes (Verdes anos), além de temas de fadistas como Mariza (Há uma música do povo) ou Mafalda Arnauth (E se não for fado). O disco inclui ainda três originais seus e um fado que lhe foi oferecido pelo multi-instrumentista brasileiro Hermeto Pascoal, um dos músicos que têm elogiado o trabalho de Maria, como Quincy Jones, Sheila Jordan ou Dori Caymmi. Maria Mendes apresentou o seu disco ao vivo, em Novembro, no São Luiz (Lisboa) e na Casa da Música (Porto). Maria Mendes actuou no auditório do PÚBLICO a 4 de Novembro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bernardo Lobo

Bernardo Lobo

2019-12-2320:14

Músico numa família de músicos, Bernardo Lobo nasceu em 9 de Setembro de 1972 no Rio de Janeiro, neto do compositor Fernando Lobo (1915-1996) e filho do cantor e compositor Edu Lobo e da cantora Wanda Sá. Com seis discos gravados em nome próprio, o mais recente é inteiramente preenchido com canções de Marcos Valle, um dos mais internacionais autores brasileiros, ligado à segunda geração da bossa nova. Chama-se Uma Viola Mais Que Enluarada e, sobre ele, disse Bernardo ao PÚBLICO: “Admiro muito o Marcos, é um compositor sem fronteiras que vai da bossa nova, do Samba de Verão, um dos clássicos mais gravados da história, até uma música mais pop, para as pessoas dançarem. E faz isso com uma assinatura.” O disco foi apresentado ao vivo em São Paulo e no Rio de Janeiro, seguindo-se a Europa - em Portugal, esteve em concerto no B.Leza, em Lisboa, no dia 30 de Outubro. Bernardo Lobo actuou no auditório do PÚBLICO a 24 de Outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Travis Birds

Travis Birds

2019-12-2223:49

Cantora e compositora, Travis Birds nasceu em Madrid, em 1990, e estreou-se em disco em 2016, com Año X, apresentando-se nesse mesmo ano, com grande êxito, no madrileno Café Berlin. Depois de Año X, já gravou mais dois temas, Coyotes e Madre conciencia, tendo o primeiro sido escolhido pelos produtores do êxito televisivo La Casa de Papel para genérico de uma nova série que criaram, intitulada El Embarcadero. A sua música? Os promotores dizem que “mistura uma dimensão cinemática (e se pensarem em Almodóvar isso é mais do que natural) com flamenco, pop moderna e uma rugosidade que tem tanto de Tom Waits como de PJ Harvey.” Em Portugal, Travis Birds apresentou-se ao vivo no Misty Fest, no Teatro São Luiz, em Novembro, tendo com ela (voz, guitarra acústica e piano), os músicos Álvaro (guitarra espanhola e eléctrica), Yoyo (bateria e cajón) e Jacob (baixo e contrabaixo). Travis Birds actuou no auditório do PÚBLICO a 23 de Outubro.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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