DiscoverMomento da Política - Merval Pereira
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Merval fala sobre uma possível reforma ministerial no governo Lula. 'Uma reforma ministerial a essa altura só pode ser em busca de eficiência no governo, porque influência no Congresso é muito difícil'.
O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal, determinou hoje a suspensão do pagamento de cerca de R$ 4 bilhões em emendas parlamentares e mandou ainda a Polícia Federal abrir um inquérito para apurar a liberação dos valores. Merval Pereira analisa a situação e avalia que Dino "fez muito bem, porque as decisões dele não foram seguidas pelo Congresso."
Merval Pereira fala sobre a desidratação do pacote de corte gastos. Comentarista destaca que o governo aprovou o ‘possível’ porque não tem maioria no Congresso. ‘Teve que aceitar as mudanças que o Congresso fez’. Comentarista destaca que, se pacote original já era fraco e era considerado insuficiente pelo mercado financeiro, esse pacote aprovado é mais fraco ainda.
Merval Pereira fala sobre a crise de credibilidade do governo federal. ‘O problema todo do governo é que Lula nunca demostrou vontade de fazer cortes’. Comentarista destaca que o pacote de corte de gastos, que já era muito fraco, saiu mais fraco ainda do Congresso. ‘A falta de credibilidade do governo é impressionante’.
Merval Pereira conta que, em uma ocasião, após a vitória de Lula nas eleições, estava em um restaurante com Washington Olivetto, quando um desconhecido se aproximou, os reconheceu, e começou a falar mal da imprensa, do STF, e ‘antecipou’, o que estava para acontecer em Brasília. Merval conta que ele e Olivetto não acreditaram na história. Comentarista destaca que, de fato, dias depois, aconteceram os atos golpistas de 8 de janeiro.
Merval Pereira faz uma análise da pressão sobre o Congresso para que seja aprovado o pacote de corte de gastos. ‘Governo adiou o quanto pode esse pacote e nunca teve muito empenhado na aprovação. Agora que a coisa está começando a chegar no prazo limite, eles estão ficando nervosos’. O mercado está reagindo muito mal’. Comentarista destaca que ‘ninguém confia que esse pacote possa ser aprovado e, se aprovado, possa ser eficaz’.
Merval Pereira fala sobre a prisão do general Braga Netto, por suspeita de tentar obstruir as investigações da tentativa de golpe de Estado. Comentarista destaca a postura das Forças Armadas diante das investigações: ‘agiram com frieza profissional. No tempo todo em que o golpe estava sendo tramado, a maioria do Alto Comando do Exército não aderiu ao golpe, não apoiou nem um tipo de medida e os golpistas do próprio alto comando ficaram isolados’.
Merval Pereira fala sobre a questão que envolve o pacote do corte de gastos no Congresso Nacional, que ainda não foi votado. ‘Desde o início, eu desconfiava que ia ser muito difícil aprovar esse pacote em tão pouco tempo. E a cada momento que o tempo vai sendo reduzido, menores as chances’. Comentarista destaca que ‘a batalha do governo com o Congresso é ideológica’.
Merval Pereira faz uma análise do resultado da pesquisa Quast com simulações de segundo turno para a eleição presidencial de 2026. Lula venceria em todos os cenários. Em uma disputa com Fernando Haddad, no lugar de Lula, ele também venceria, com relativa vantagem, adversários da direita. ‘Haddad mostra que está sendo bem recebido pela população, bem compreendido. Ele aparentemente teria um bom desempenho. Agora, isso tudo depende do momento’.
Merval Pereira fala sobre a internação de Lula e assuntos extremamente importantes que ficaram pendentes em Brasília: negociações sobre as emendas, reforma tributária e pacote de corte de gastos. ‘Essa ausência do Lula mostra, mais uma vez, que o governo não está preparado para atuar sem ele’. Comentarista destaca que quem está negociando no Congresso é Padilha e Rui Costa. ‘Nenhum do dois tem a simpatia do centrão e nem da direita do governo; as pessoas na oposição desdenham da capacidade política dos dois’
Merval Pereira fala sobre o Congresso que não quer votar o pacote de corte de gastos sem a liberação de emendas. ‘O jogo político nos últimos anos se baseia nessa troca’. Comentarista destaca que os interesses internos ganham prioridade diante dos interesses do planejamento do país. 'Uma crise de disputa de poder'.
Merval Pereira fala sobre os trabalhos de fim de ano no Congresso. Ainda há muita coisa para ser feita, mas o tempo é curto. Estão pendentes as discussões das medidas do pacote de corte de gastos do governo, a regulamentação da reforma tributária e uma espécie de ‘fatura’ por apoio a sucessores dos presidentes nas duas Casas. ‘Diversos agrados não são de interesse da população em geral’.
Merval Pereira fala sobre a relevância do acordo do Mercosul com União Europeia. ‘É importantíssimo, estava se buscando isso há 20 anos’. Comentarista destaca que foi uma bela vitória do governo Lula. 'Um acordo multilateral'.
Merval Peraira faz uma análise da declaração do governador de São Paulo, Tacísio de Freitas, sobre o uso de câmeras corporais por policiais militares. Tarcísio disse que estava enganado, que as câmeras são eficientes e que vai adotá-las na PM. Ele também defendeu o secretário de Segurança e disse que não vai mudar.
Merval Pereira faz uma análise dos desdobramentos no meio político das regras para o pagamento de emendas definidas pelo STF. Com isso, parlamentares passam a dificultar a tramitação do pacote de corte de gastos. Comentarista destaca que isso era uma coisa previsível. Eles têm na mão um objeto de desejo do governo. ‘Uma vergonha, mas uma realidade’.
Merval Pereira faz uma análise da tramitação do pacote de corte de gastos no Congresso e a liberação de emendas parlamentares, mas com restrições. ‘Eu temo que nessa negociação vai sobrar para a aprovação do pacote do governo. É o que eles têm para fazer uma barganha política’.
Merval Pereira faz uma análise da decisão do ministro do STF, Flávio Dino, que liberou emendas parlamentares, mas impôs condições. ‘A exigência de transparência é que é o ponto central da decisão. Eu tenho a impressão de que em vários casos vai haver impugnação e o Supremo vai ter que intervir’.
Merval Pereira faz uma análise das repercussões após a divulgação do pacote de corte de gastos. Lira e Pacheco manifestaram apoio e prometeram rapidez para aprovação, mas não a parte do Imposto de Renda. ‘Não acho que seja razoável imaginar que até o final dessa legislatura consiga aprovar esse pacote. Não acho que o governo tenha força para aprovar o pacote do jeito que mandou e tão rapidamente. Não creio não’. Comentarista cita resistência da oposição.
Merval Pereira faz uma análise da repercussão política do anúncio do pacote de corte de gastos pelo governo e a questão da isenção do Imposto de Renda para pessoas que ganham até R$ 5 mil. ‘É um erro brutal misturar de comunicação anunciar um pacote de corte de gasto com aumento de gasto’. Comentarista destaca que Haddad tentou convencer Lula a não anunciar as duas coisas, ao mesmo tempo, mas Lula sente necessidade de dar explicações para essa parte do eleitorado dele. ‘Ele fica querendo compensar os cortes com essas benesses para as classes menos privilegiadas, mas isso é um erro’.
Merval Pereira faz uma análise do levantamento do sigilo do inquérito da Polícia Federal sobre a tentativa de golpe de Estado. ‘A investigação da Polícia Federal foi muito minuciosa e está claro que Bolsonaro era quem comandava tudo’. Comentarista destaca que a parte legalista do Exército não aderiu ao movimento.
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Discordo em relação à esquerda ser radical. Existe uma minoria radical.
A caminho de ser Venezuela, com um Chaves acabando com eleições...
Triste a situação atual de nosso país
Merval está diferente! kkkk
achei muito coerente sua opiniao, Merval
desnecessário comentar né? eu nunca vi um sistema de comunicação de grande de grande porte, atuar tão escancaradamente como oposição a um governo tá ficando feio
Baixo o podcast do Merval e tenho o desprazer de ouvir o Petista Alencar. Para dizer que o ministro de uma econonia com recorde de baixa na Selic junto com inflação em baixa histórica, o militante travestido de jornalista é capaz de elogiar o congresso. Kennedy é uma assombração.
Concordo parcialmente com seu comentário. Muitos jornalistas de certos veículos de imprensa estão agindo de forma irresponsável e com interesses meramente partidários.
Admiro seu trabalho Merval, mas a PGR e seu chefe gozam de autonomia e prerrogativas que estão na Carta Magna e não vejo que o Presidente Bolsonaro queira isso.
Está questão de que a população está convencida da necessidade da reforma e relativa. Muito do que é dito pela imprensa é pelo olhar do mercado e não o da grande parte do povo que vive de salário e poderá nunca se aposentar. Os grandes desfalques feitos à previdência não partiram dos assalariados e sim do mercado, que por sinal deve muito a mesma.
Merval, você cometeu um equívoco... Hugo Chavez não quer o povo armado para não se opor a ditadura da Venezuela. O povo armada tende a combater abusos ditatoriais de um governo. Merecia uma retificação para que o seu público entendesse melhor como a posse de armas funciona em uma democracia. Atenciosamente... JSA
Tem é que prender os hackers. Polícia Federal neles
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Merval Pereira está praticando FAKE NEWS ao dizer que o Bolsonaro teria dito que daria armas para todo mundo. É preciso que um jornalista do renome do Merval seja mais responsável e não se disponha a macular sua reputação em nome de algima subserviência, vassalagem ou mesmo de ideologia.