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Morning Call Banrisul Afinidade
Morning Call Banrisul Afinidade
Author: Morning Call Banrisul Afinidade
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Morning Call Banrisul Afinidade é o resumo diário de notícias econômicas e indicadores financeiros. Todos os dias, os analistas trazem informações essenciais que fazem a diferença na sua relação com o dinheiro.
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Começando com os destaques da semana, os mercados acionários externos mantiveram viés positivo na semana, em um ambiente de menor aversão ao risco e perspectiva de política monetária menos restritiva nas economias avançadas. Nos Estados Unidos, o índice S&P 500 acumulou, até o início da tarde desta sexta-feira, alta semanal de aproximadamente 0,10%, enquanto o Nasdaq avançava acima de 0,6%, sinalizando apetite pelo setor de tecnologia ainda presente, embora mais contido. Na Europa, o índice alemão DAX registrava variação positiva acima de 1,2% no mesmo período, em linha com a melhora do sentimento nos principais mercados.
Vamos aos destaques internacionais desta sexta-feira. Os mercados globais mantiveram um tom positivo, com as bolsas em alta moderada, enquanto os rendimentos dos títulos do Tesouro norte-americano, os treasuries, avançaram. Na agenda dos Estados Unidos, os investidores aguardaram os dados do deflator do consumo, o PCE na sigla em inglês, além das informações sobre gastos e renda das famílias referentes a setembro.
Os mercados globais iniciam a manhã com leve otimismo. Nos Estados Unidos, o Índice de Gerentes de Compras do setor de serviços, PMI na sigla em inglês, avançou para 52,6 em novembro, superando expectativas e indicando expansão moderada, com destaque para varejo, entretenimento e hospedagem. Apesar da desaceleração nos novos pedidos, o emprego mostrou sinais de estabilização
Os mercados globais iniciam a quarta-feira em tom positivo, à espera do relatório de emprego da ADP, que deve indicar baixa variação na folha do setor privado nos Estados Unidos. Adicionalmente, os juros dos títulos do tesouro americano recuam levemente, favorecendo ativos de risco. Na Europa, o setor de serviços segue como destaque: o Índice de Gerentes de Compras, PMI na sigla em inglês, avançou para 53,6 pontos em novembro, maior nível desde maio de 2023, sustentando expectativa de leve aceleração do PIB no quarto trimestre. Pressões de custos aumentaram de forma marginal, enquanto a inflação de preços de venda atingiu o menor patamar em 4 anos e meio.
Os mercados globais iniciam a semana atentos a sinais de desaceleração industrial nos Estados Unidos. O índice ISM, caiu para 48,2 em novembro, indicando contração mais intensa, com destaque para o recuo do emprego e novas ordens, apesar de leve avanço na produção. Ainda no mercado americano, a pressão nos preços de insumos, impulsionada por tarifas e alta de metais, adiciona complexidade ao cenário. Na Europa, a inflação subiu para 2,2%, enquanto o núcleo permaneceu em 2,4%, sustentado por serviços e energia. A tendência, contudo, aponta para moderação nos próximos meses, reforçando expectativas de manutenção das taxas pelo BCE em dezembro.
Nesta primeira semana de dezembro, os destaques da agenda econômica concentram-se na divulgação do PIB do terceiro trimestre no Brasil, além dos índices de preços e atividade tanto no cenário doméstico quanto internacional. Ainda entre os indicadores mais relevantes, teremos a produção industrial brasileira, o IGP-DI e os PMIs de serviços, que devem sinalizar o ritmo da atividade econômica no fechamento do ano.
Vamos aos destaques desta quinta-feira. Com o fechamento do mês de novembro, o setor manufatureiro da zona do euro mostrou sinais de enfraquecimento, com o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) recuando para 49,6, indicando contração marginal e o pior resultado desde junho deste ano. A produção ainda cresce, mas em ritmo menor, enquanto emprego e estoques caem. Os custos de insumos subiram, porém os preços de venda seguem em queda. Alemanha e França aprofundaram a contração, enquanto Irlanda, Espanha e Itália mostraram resiliência. Apesar do quadro desafiador, a confiança empresarial aumentou, sugerindo expectativa de recuperação gradual em 2026.
Mercados globais avançam com menor aversão ao risco e dólar perde força.
Os mercados internacionais encerraram a semana em tom surpreendentemente
positivo, impulsionados novamente por expectativas de cortes de juros nos Estados
Unidos (EUA) e sinais de maior apetite por risco. A melhora no sentimento global acabou refletindo em ganhos expressivos nos principais índices acionários, enquanto o dólar voltou a perder força frente às principais moedas.
Vamos aos destaques desta sexta-feira. Na volta do feriado de Ação de Graças nos EUA, os mercados internacionais ainda enfrentam baixa liquidez e um evento inesperado: problemas técnicos em um data center da CME interromperam negociações de futuros e opções, afetando contratos de Treasuries, índices acionários e ouro à vista. No câmbio, os impactos parecem contidos, mas os futuros de S&P e Nasdaq também foram afetados pela falha. No Brasil, os investidores acompanham uma agenda relevante com a divulgação da PNAD Contínua e dos números fiscais de outubro.
Vamos aos destaques desta quinta-feira. Os mercados internacionais operam com baixa liquidez devido ao feriado de Ação de Graças nos EUA, o que deve limitar oscilações nos preços. As bolsas europeias, por sua vez, registram leve alta no começo desta manhã, enquanto o índice futuro do S&P 500 opera próximo da estabilidade.Entre as commodities, o petróleo avança cerca de 0,50%, enquanto os contratos do minério de ferro para janeiro, os mais negociados, fecharam em alta de 0,44% na Bolsa de Dalian. Ainda, o dólar index tem variação apenas marginal.Na agenda internacional, destaque para os dados do Livro Bege do Fed, que indicaram atividade econômica estável em novembro, mas com sinais de consumo enfraquecido e mercado de trabalho ajustando via redução de horas e congelamento de contratações.
Vamos aos destaques desta quarta-feira. Os mercados internacionais iniciam o dia em alta, impulsionados pelas expectativas de corte de juros pelo Fed em dezembro e pela notícia de que Kevin Hassett poderá ser indicado para a presidência do banco central americano. Os futuros do S&P 500 e Nasdaq avançam moderadamente, enquanto as bolsas europeias sobem 0,3%.
Entre as commodities, o petróleo recua 0,65%, enquanto o minério de ferro registra leve alta. O ouro avança, refletindo busca por proteção em meio à volatilidade política. Nos Treasuries, os yields de 10 anos sobem para perto de 4,00%, e o dólar opera próximo à estabilidade ante moedas pares.
Na agenda internacional, destaque para os dados de encomendas de bens duráveis nos EUA, com expectativa de alta moderada, além da divulgação do Livro Bege do Fed. Ontem, os números mostraram vendas no varejo fracas em setembro, com alta de apenas 0,2%, e queda no grupo de controle, sinalizando perda de fôlego no consumo. O núcleo dos preços ao
produtor americano subiu 0,1%, abaixo do esperado, indicando pressões inflacionárias moderadas. Já a confiança do consumidor caiu para 88,7 pontos, abaixo do consenso, ainda refletindo os efeitos do shutdown governamental.
Vamos aos destaques desta terça-feira. Os mercados internacionais iniciam o dia com novos sinais de volatilidade, refletindo a queda nas ações de tecnologia, lideradas pela Nvidia. Nos EUA, os futuros do S&P 500 e Nasdaq recuam marginalmente, enquanto na Europa as bolsas operam em alta. O dólar apresenta leve baixa frente às principais moedas, e a curva de juros americana mostra alta nas taxas dos títulos de longo prazo. Entre as commodities, o Brent recua, enquanto o minério de ferro avança modestamente.
Nesta última semana de novembro, os destaques da agenda econômica devem se concentrar nos indicadores de inflação,
atividade e confiança, tanto no Brasil quanto no exterior. Entre eles, no Brasil, chamam atenção o IPCA-15 e o IGP-M de novembro, além dos dados de emprego formal do Caged e a PNAD Contínua.
Destaques do dia – 24/11/2025 Semana começa com repercussão política no Brasil e atenção ao IPCA-15. Nos EUA, feriado de Ação de Graças reduz liquidez, enquanto falas do Fed mantêm incertezas sobre juros. Bolsas sobem lá fora, dólar recua e petróleo vira para alta. Ibovespa tende a acompanhar o exterior, mas juros seguem pressionados.
Mercados encerram a semana em tom de aversão a risco, com maiores incertezas sobre juros e setor de tecnologia nos EUA.
No exterior, nos Estados Unidos (EUA) os investidores parecem mais preocupados
com o aumento da dívida para financiar a inteligência artificial, pressionando o
mercado de títulos e reduzindo o apelo de ações do setor. Com isso e tendo em vista os dados recentes de mercado de trabalho ainda aquecido na maior economia do mundo, os principais índices acionários no Exterior encerraram a semana em queda expressiva.
Vamos aos destaques desta sexta-feira. Após o feriado no Brasil em que o mercado global reverteu uma forte valorização
para um contexto de aversão a risco, hoje os mercados internacionais operam entre a estabilidade no índice futuro americano
e novas perdas na Europa. Ao mesmo tempo, o dólar se fortalece ante moedas pares e os juros dos Treasuries recuam, em movimento típico de busca por segurança. No Brasil, a retirada de tarifas de importação pelos EUA sobre mais de 200 produtos pode favorecer ativos domésticos, embora o ambiente externo adverso deva limitar um movimento mais positivo.
Na agenda, a divulgação do relatório fiscal é o principal evento local para orientar expectativas enquanto lá fora as atenções devem voltar-se para a divulgação dos índices de PMI na Alemanha, na Zona do Euro e nos Estados Unidos, alguns discursos de dirigentes do Fed e dados de confiança do consumidor americano.
Destaques do dia – 19/11/2025 Mercados globais operam com cautela antes da ata do Fed e do balanço da Nvidia, que pode mexer com o setor de tecnologia. Na Europa, inflação segue em queda, ainda que moderada. Petróleo Brent recua para perto de US$ 64,40, no contrato para janeiro, enquanto dólar sobe para R$ 5,33. No Brasil, agenda fraca, mas atenção à liquidação do Banco Master e à aprovação do Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp) no Senado.
Destaques do dia – 18/11/2025 Mercados globais recuam com temor de bolha em tecnologia e expectativa pelo balanço da Nvidia. Fala do Fed reduz apostas por corte de juros em dezembro. No Brasil, agenda fraca mantém atenção na liquidação do Banco Master. Ibovespa tende a seguir mau humor externo, apesar do minério de ferro em alta.
A segunda metade de novembro traz como destaques da agenda econômica a divulgação do IBC-Br, que serve como proxy do PIB brasileiro, alguns índices de preços no Brasil e na Zona do Euro, além das leituras preliminares dos índices de gerentes de compras – os PMI – de regiões econômicas relevantes e a ata da mais recente reunião de política monetária nos Estados Unidos.
Destaques do dia – 17/11/2025 Mercados iniciam a semana atentos ao payroll nos EUA, que sai na quinta-feira, enquanto hoje o foco é em dados de construção e falas do Fed. No Brasil, IBC-Br caiu 0,24% em setembro, sinalizando atividade um pouco mais fraca. Bolsas americanas começam o dia positivas, Europa mostra queda.














