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Mundaréu
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Nessa Sexta Temporada a gente encerra um ciclo que iniciamos em 2023. Desde então, vocês acompanharam a gente pela América Latina, com uma série na Argentina e outra na Colômbia, e com as temporadas feitas aqui no Brasil, ouvindo pesquisadoras feministas da antropologia da ciência e tecnologia. A nossa primeira gravação foi aqui em Campinas, na cidade em que produzimos o Mundaréu. Passamos pelo Sul do país, em Porto Alegre. Pelo Nordeste, em Maceió e São Luís. Também no Centro-Oeste, em Goiânia. No sudeste, fomos juntas para o Rio de Janeiro e para o Vale do Jequitinhonha. Chegamos ao Norte, em Belém e na Ilha de Marajó.
E a gente encerra hoje com um episódio gravado na capital brasileira mais ao Norte do país: Boa Vista. Como tornar a universidade mais segura para nós mulheres? A gente conversou com as professoras Luziene Corrêa Parnaíba e Francilene Rodrigues, da Universidade Federal de Roraima, a UFRR. Elas falaram sobre suas atuações e pesquisas sobre violência de gênero. E nos levaram para conhecer a Comissão Permanente de acolhimento, prevenção e enfrentamento às violências na Universidade Federal de Roraima, a CPAPEV.
Mais informações
Página do episódio
Transcrição do roteiro
Currículos lattes de Luziene Corrêa Parnaíba
Currículos lattes de Francilene Rodrigues
Site da Universidade Federal de Roraima (UFRR)
Site do Observatório da Violência Contra Mulher em Roraima
Instagram da CPAPEV @cpapev.ufrr
Site do Grupo de Estudo Interdisciplinar sobre Fronteiras (GEIFRON)
Site do Programa Sociedade e Fronteiras (PPGSOF)
Site do Programa de Recursos Naturais
Site do Conselho Universitário da UFRR
Site Pró-reitoria de Gestão de Pessoas da UFRR
Resolução CUNI/UFRR nº 091, de 16 de outubro de 2023
Pesquisadoras citadas no episódio
Currículos lattes de Cristina Nascimento Oliveira
Currículo lattes de Márcia Maria de Oliveira
Referências
OLIVEIRA, Cristina N. . ‘Amor de mina’: perfil de trabalho de brasileiras no ramo da prostituição em Las Claritas (Venezuela). In: Francilene dos Santos Rodrigues; Mariana Cunha Pereira. (Org.). Estudos Transdisciplinares na Amazônia Setentrional: fronteiras, migração e políticas públicas. 01ed.Rio de Janeiro: Letra Capital, 2012, v. , p. 57-68.
CORRÊA, Mariza. Morte em família: representações jurídicas de papeis sexuais. Rio de Janeiro, Graal, 1983.
SEGATO, Rita Laura. Gênero e colonialidade: em busca de chaves de leitura e de um vocabulário estratégico descolonial. E-cadernos CES, n. 18, 2012.
SEGATO, Rita. As Estruturas elementares da violência. Rio de Janeiro, Bazar do Tempo. 2025.
Expediente
Apresentação: Fernanda Mariath e Irene do Planalto Chemin
Entrevistadas: Luziene Corrêa Parnaíba e Francilene Rodrigues
Transcrições das Entrevistas: Igor Pereira
Roteiro: Fernanda Mariath
Entrevistas e Gravação: Daniela Manica e Fernanda Mariath
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Cartaz na CPAPEV na UFRR. Fotografia de Fernanda Mariath, 2024.
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica, Fernanda Mariath e Igor Pereira
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Luziene Corrêa Parnaíba e Francilene Rodrigues
Quais são os desafios de construir uma universidade mais democrática e feminista? Como enfrentar a violência de gênero dentro das instituições de ensino? E de que forma a militância e a pesquisa podem se encontrar para transformar a realidade? No episódio de hoje, a gente vai até São Luís, no Maranhão, para ouvir as trajetórias de Neuzeli Pinto (UEMA) e Mary Ferreira (UFMA), duas referências no movimento feminista e na pesquisa acadêmica. Elas contam como desde os anos 1980 articulam a luta política, a militância e a produção de conhecimento, enfrentando resistências institucionais e criando espaços de cuidado e transformação.
Mais informações
Página do episódio
Transcrição do roteiro
Currículo lattes Neuzeli Maria de Almeida Pinto
Currículo lattes Mary Ferreira
Universidade Estadual do Maranhão (UEMA)
Universidade Federal do Maranhão (UFMA)
Instituto Federal do Maranhão (IFMA)
NEGESF/UEMA (Núcleo de Estudos e Pesquisa de Gênero, Sexualidade e Família da Universidade Estadual do Maranhão)
NIEPEM/UFMA (Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas Sobre a Mulher, Cidadania e Relações de Gênero da Universidade Federal do Maranhão)
REDOR (Rede Feminista Norte e Nordeste de Estudos e Pesquisa sobre a Mulher e Relações de Gênero)
Comitê de prevenção e combate à violência de gênero – UEMA
Instagram do Fórum Maranhense de mulheres
Grupo de Mulheres da Ilha
Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão – FAPEMA
Pesquisadoras citadas no episódio
Currículo lattes de Diomar das Graças Motta
Currículo lattes de Yêda Sá Malta
Currículo lattes de Sandra Maria Barros Alves
Currículo lattes de Lucila Scavone
Currículo lattes de Silvane Magali
Currículo lattes de Lourdes Leitão
Referências
PINTO, Neuzeli Maria de Almeida; FERREIRA, Mary. Curso de Extensão: capacitação de professores/as da rede pública de ensino: educação para a igualdade de gênero. São Luís: EDUEMA, 2024.
PINTO, Neuzeli de Maria de Almeida; MATEUS, Anna Sarah Alhadef Sampaio; FILGUEIRAS, Rayllanne Rebecca Pereira. Mulheres e gênero na universidade: desigualdades e desafios na ciência. In: JORNADA INTERNACIONAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS – JOINPP, 2025. Anais […]. [S. l.: s. n.], 2025.
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO. Resolução n. 1114/2022 – CONSUN/UEMA. Cria a Política de Prevenção e Combate à Violência de Gênero no âmbito da Universidade Estadual do Maranhão. São Luís, 15 dez. 2022.
FERREIRA, Mary. Feminismos no Nordeste brasileiro, Polis [Online], 28 | 2011.
Materiais Extras
BARROS, Thays Regina Assunção; PINTO, Neuzeli de Maria de Almeida. Os desafios da maternidade no mercado de trabalho na atualidade. PRACS: Revista Eletrônica de Humanidades do Curso de Ciências Sociais da UNIFAP, Macapá, v.17, n.3, p.154-173, 2024.
FERREIRA, Maria Mary. Gênero, representação política e os processos de interdição das mulheres no Brasil. Caderno de Campo: Revista de Ciências Sociais, v. 23, esp. 2: Epistemologia Feminina: as mulheres e suas lutas no campo e na cidade das Amazônias, 2023.
FERREIRA, Mary. Movimento de mulheres e feministas e sua ação anticapitalista no Brasil e Maranhão. Revista de Políticas Públicas, v. 18, p. 359–367, 5 Ago 2014.
FERREIRA, Maria Mary. Mulheres, resistência feminista na luta anti fascista no Brasil. Crítica e sociedade, v. 12 n. 1: Dossiê: Ascensão da extrema-direita: Utopia reacionária? – Volume II, 2022.
GRAMSCI, Antonio. Cadernos do Cárcere, v. 1, tradução de Carlos Nelson Coutinho, Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.
PINTO, Neuzeli Maria de Almeida; PONTES, Fernando Augusto Ramos; SILVA, Simone Souza da Costa. A rede de apoio social e o papel da mulher na geração de ocupação e renda no meio rural. Temas psicol., Ribeirão Preto , v. 21, n. 2, p. 297-315, dez. 2013 .
SOUZA, M. dos R. A.; DE SOUSA, F. T. L.; PINTO, N. M. de A. A pluriatividade da agricultura familiar na zona rural do município de Alcântara – MA. Brazilian Journal of Development, [S. l.], v. 9, n. 1, p. 1377–1391, 2023.
Expediente
Apresentação: Maxie Viana Pereira e Clarissa Reche
Entrevistadas: Neuzeli Maria de Almeida Pinto e Mary Ferreira
Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana Pereira
Roteiro: Maxie Viana Pereira
Revisão do roteiro: Clarissa Reche, Igor Pereira e Daniela Manica
Entrevistas e Gravação: Daniela Manica, Maxie Viana e Vanessa Lourenço
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Portal da Universidade do Estado do Maranhão, fotografia de Vanessa Lourenço, 2024.
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica, Maxie Viana Pereira e Clarissa Reche
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Neuzeli Maria de Almeida Pinto, Mary Ferreira, Vanessa Lourenço, UFMA.
Como pode um mapa se tornar ferramenta de resistência? De que forma comunidades quilombolas, indígenas e quebradeiras de coco transformam a memória em território? E o que acontece quando a luta por terra entra em conflito com grandes projetos de desenvolvimento, como uma base de lançamento de foguetes?
No episódio de hoje, conversamos com Patrícia Maria Portela Nunes, professora da UEMA e coordenadora do Programa de Pós-graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia, e com Elieyd Sousa de Menezes, antropóloga e pesquisadora do mesmo programa. Juntas, elas mostram como a cartografia social pode ser prática política, memória coletiva e ferramenta de resistência.
Mais informações
Página do episódio
Transcrição do roteiro
Currículo lattes de Patrícia Maria Portela Nunes
Currículo lattes de Elieyd Sousa de Menezes
Currículo lattes de Cynthia Carvalho Martins
Currículo lattes de Regiane Pinto
Programa de Pós-graduação em Cartografia Social e Política da Amazônia – UEMA
Projeto Nova Cartografia Social da Amazônia
Pesquisadoras citadas no episódio
Currículo lattes de Regiane de Jesus Pinto
Currículo lattes de Rosa Eliana Torres
Referências
ANJOS, L. (Org.) ; NUNES, Patrícia Portela (Org.) . Direitos, Resistências e Mobilizações: A luta dos Quilombolas de Alcântara e a Base Espacial. 1. ed. Rio de Janeiro: Casa 8, 2016. v. 6. 129p .
FARIAS JÚNIOR, E.A. ; SATARE-MAWE, F. A. ; MENEZES, E. S. A luta pela floresta e pela água: O processo de territorialização da aldeia Beija-flor. Espaço Ameríndio (UFRGS) , v. 18, p. 218-239, 2024.
JÚNIOR, Davi Pereira. Quilombos de Alcântara: Território e Conflito: O intrusamento do território das Comunidades Quilombolas de Alcântara pela empresa binacional Alcântara Cyclone Space. Editora da Universidade Federal do Amazonas, 2009.
LOPES, Danilo da Conceição Serejo. A atemporalidade do colonialismo: contribuições para entender a luta das comunidades quilombolas de Alcântara e a base espacial. EDUEMA-Editora da Universidade Estadual do Maranhão, 2020.
MENEZES, E. S. . Etnografia de documentos sobre violações de direitos humanos e trabalho escravo no Rio Negro – AM. Revista de Políticas Públicas e Gestão Educacional (POLIGES) , v. 3, p. 39-65, 2022.
MENEZES, ELIEYD SOUSA DE . As práticas no extrativismo vegetal no rio Negro: políticas exíguas, imobilização da força de trabalho de povos indígenas e seu enfrentamento. Horizontes Antropológicos (UFRGS. IMPRESSO) , v. 26, p. 191-218, 2020.
NUNES, Patrícia Portela. A Terra da Pobreza e as Comunidades Remanescentes de Quilombos de Alcântara: identidade étnica e territorialidade. Cabo dos trabalhos, v. 10, p. 30-48-18, 2014.
NUNES, Patrícia Portela. Os designados mapeamentos “participativos” e o emaranhado de atos de intervenção. São Luís: Editora UEMA, 2019. v. 1. 163p.
PINTO, Regiane de Jesus. Território, parentesco e panema: a Irmandade de Brasília [Dissertação]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, 2019.
PORTELA NUNES, PATRÍCIA MARIA . Conflitos étnicos na Amazônia Brasileira: processos de construção identitária em comunidades quilombolas de Alcântara. Colombia Internacional, v. 84, p. 161-185, 2015.
TORRES, Rosa Eliana. Povo Tremembé: deslocamentos territoriais e formas de mobilização étnica [Dissertação]. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais, 2019.
Materiais extras
AGÊNCIA GOV. Entenda como ocorre a titulação para reconhecimento e proteção das comunidades quilombolas.
ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS
BRASIL. Decreto nº 4.887, de 20 de novembro de 2003. Regulamenta o procedimento para identificação, reconhecimento, delimitação, demarcação e titulação das terras ocupadas por remanescentes das comunidades quilombolas. Diário Oficial da União, [S. n.], 20 nov. 2003
Comunidade quilombola: breve estudo normativo sobre o artigo 68 do ADCT e o Decreto n. 4.887/03 no que se refere à desapropriação das terras. Jusbrasil.
Corte IDH condena Brasil por violações a quilombolas no Maranhão
Centro de Cultura Negra do Maranhão
FUNDAÇÃO CULTURAL PALMARES
Histórias do Padrinho Domingos: o doutor de ossos de Canelatiua – Domingos Ribeiro | Nova Cartografia Social Da Amazônia.
INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA. Incra atua na titulação das comunidades quilombolas de Alcântara (MA). Portal Gov.br, 18 jul. 2023.
Resumo do acordo de conciliação (2024) entre a União e as Comunidades Quilombolas de Alcântara
SOUZA, Oswaldo Braga de. Quilombolas conquistam acordo para regularizar território de Alcântara (MA). Instituto Socioambiental, 20 set. 2024.
Expediente
Apresentação: Maxie Viana e Clarissa Reche
Entrevistadas: Patrícia Maria Portela Nunes e Elieyd Sousa de Menezes
Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana
Roteiro: Maxie Viana e Daniela Manica
Revisão do Roteiro: Clarissa Reche
Entrevistas e Gravação: Daniela Manica, Maxie Viana e Vanessa Lourenço
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Mapa cartográfico do Maranhão. Fotografia de Vanessa Lourenço, 2024.
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica e Igor Pereira
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Patrícia Maria Portela Nunes, Elieyd Sousa de Menezes, Cynthia Martins, Synara Azevedo, Maxie Viana e Vanessa Lourenço
Como pode ser um projeto de extensão com enfoque feminista na Amazônia? Quais são as demandas, dificuldades e potências de encontros empoderadores entre mulheres? No episódio de hoje, a gente vai te levar conosco pra Ilha do Marajó, no Pará. Vamos conhecer o projeto Empodera Marajoara, coordenado pela professora Lana Macedo, da UEPA, Universidade do Estado do Pará.
Nossa equipe atravessou o rio Guamá por duas horas e pouco até chegar no porto de Soure, na ilha do Marajó. De lá, chegamos no campus da UEPA em Salvaterra. Visitamos também o quilombo de Boa Vista, que foi uma das unidades atendidas pelo projeto.
Mais informações
Página do episódio
Transcrição do roteiro
Currículo lattes de Ana da Conceição Oliveira
Currículo lattes de Camila Claíde Souza do Vale
Currículo lattes de Carmelita de Fátima Amaral Ribeiro
Currículo lattes de Lana Claudia Macedo da Silva
Currículo lattes de Ramon Roberto de Jesus Barroso
Grupo Gênero, Feminismos e Sexualidades (GEFES)
Instagram do GEFES @gefesuepa
Universidade do Estado do Pará – Campus Salvaterra
Pesquisadoras citadas no episódio
Currículo lattes de Maria Luzia Miranda Álvares
Currículo lattes de Maria Páscoa Sarmento de Sousa
Referências
BARROSO, Ramon Roberto de Jesus; SILVA, Lana Claudia Macedo da. Gênero e sexualidade na educação brasileira em tempos de movimento escola sem partido. Revista Diversidade e Educação, v. 8, n.1, p. 427-451, 2020.
MAIA, Tatiana Cristina Vasconcelos; SILVA, Carlos Aldemir Farias da. Narrativas sobre a natureza na voz de crianças quilombolas da Ilha de Marajó. Revista Cocar, v. 19, n. 37, p. 1-15, 2023.
SILVA, Lana Claudia Macedo da; CARRERA, Ana Daniele Mendes. Em briga de marido e mulher a educação mete a colher: a atuação do profissional de pedagogia no centro de referência de atendimento à mulher em situação de violência. Cadernos de Gênero e Diversidade, v. 3, n. 1, p. 96-113, 2017.
SILVA, Lana Claudia Macedo da; LOPES, João Luiz da Silva. Gênero e sexualidade na educação: uma experiência com acadêmicas(os) do PARFOR em um município paraense. Revista Exitus, v. 13, p. 01-25, 2023.
SILVA, Lana Claudia Macedo da; VALE, Camila Claíde Souza do. Independência financeira, liberdade, autoconfiança e consciência coletiva: sentidos do empoderamento feminino. Gênero na Amazônia, n.25, p. 159-174, 2024.
SILVA, Lana Claudia Macedo da. Violência contra a mulher e educação: desafios e perspectivas da DEAM/Belém, Pará, Brasil. Seminário Internacional Fazendo Gênero 11 & 13th Women’s Worlds Congress, ISSN 2179-510X, , Florianópolis, 2017 (Anais Eletrônicos).
SILVA, Lana Claudia Macedo da. Trabalho e família na percepção de mulheres provedoras. Gênero na Amazônia, n.1, p. 61-83, 2012.
Materiais extras
GEPEM. A trama teórica de Nancy Fraser pelo olhar da Dra. Cristina Maneschy.
GEPEM. GEPEM ACONTECE.
Gepem-UFPA.
Núcleo de estudos interdisciplinares sobre a mulher (NEIM).
SARMENTO, Maria Páscoa; SOUZA, José Luiz. Quilombolas de Salvaterra, PA: malungagens, práticas de autogestão e conflitos nas batalhas contra a covid-19. Revista Terceira Margem Amazônia. v. 7, n. 17, p. 227-248, 2022.
ARUZZA, Cinza; BHATTACHARYA, Tithi; FRASER, Nancy. Feminismo para os 99%: Um Manifesto. São Paulo:Boitempo, 2019.
BEAUVOIR, Simone. O Segundo Sexo: fatos e mitos. Rio de Janeiro: Ed. Nova Fronteira, 1985.
BERTH, Joice. O que é empoderamento? Belo Horizonte: Letramento, 2018.
CARNEIRO, Sueli. Racismo, sexismo e desigualdades no Brasil. São Paulo: selo negro, 2011.
DAVIS, Ângela. Mulheres, raça e classe. São Paulo: Boitempo, 2017.
FOUCAULT, Michel. Microfísica do Poder. 24 edição. São Paulo: Edições Graal, 2007.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
HOOKS, Bell. O feminismo é para todo mundo: políticas arrebatadoras. 8ª edição. Rosa dos tempos. Rio de Janeiro, 2019.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2013.
GOHN, Maria da Glória. Empoderamento e participação da comunidade em políticas sociais. Saúde e Sociedade. São Paulo, v. 13, n. 2, p.20-31, maio-ago, 2004.
RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Editora Letramento. Belo Horizonte, 2017.
SARDENBERG, C. M. B. Conceituando “empoderamento” na perspectiva feminista. In: Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres, 1., 2006, Salvador. Anais eletrônicos. Salvador: UFBA, 2006.
Expediente
Apresentação: Daniela Manica e Fernanda Mariath
Entrevistadas: Lana Macedo, Ana Conceição Oliveira, Ramon Barroso, Sara Monteiro e Lídia Paraense
Transcrições das Entrevistas: Isabela Dantas
Roteiro: Daniela Manica
Revisão do Roteiro: Clarissa Reche
Entrevistas e Gravação: Daniela Manica, Tánia Perez-Bustos e Isabela Dantas
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Estandarte da Biblioteca Samaúma, na Escola Quilombo Boa Vista (PA). Fotografia de Lana Macedo, 2024.
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica, Fernanda Mariath e Igor Pereira
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Lana Macedo, Ana Conceição Oliveira, Ramon Barroso, Sara Monteiro, Lídia Paraense, Carmelita Ribeiro, Lindiara dos Prazeres, Tania Perez-Bustos, Isabela Dantas
A grande maioria dos territórios quilombolas no Brasil ainda sofre com as questões de reconhecimento e de legitimidade, apesar de algumas políticas de demarcação e regularização territorial nos últimos anos. Quando legitimados pelo Estado brasileiro, ainda lidam com o abandono do poder público, que falha ao não oferecer infraestrutura mínima, como acesso a água, saúde e educação.
As comunidades remanescentes quilombolas, hoje, ocupam uma posição central na construção de um bem viver culturalmente adequado, principalmente pelas mulheres quilombolas, que são as protagonistas desses territórios. Neste episódio, apresentamos uma conversa que foi gravada em setembro de 2024, no Quilombo Córrego da Rocha, localizado no Vale do Jequitinhonha.
Conversamos com Flora Gonçalves e Cida Silva, e com muitas outras mulheres das comunidades locais, que contam da tristeza de conviver com a necropolítica que produz insegurança hídrica, entre tantos outros problemas. Falamos sobre os quilombos como lugares de memória, resistência e esperança, e sobre os desafios contemporâneos para conseguir assegurar direitos básicos à população quilombola.
Mais informações
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Transcrição completa do episódio
Currículo Lattes de Flora Rodrigues Gonçalves
Maria Aparecida Machado Silva, agricultora e trabalhadora rural
Quilombo Córrego do Rocha
Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Minas Gerais
Referências
ALMEIDA, Mariléa. Devir quilomba: antirracismo, afeto e política nas práticas de mulheres quilombolas. São Paulo: Elefante, 2022.
GONÇALVES, Flora Rodrigues. “Para além do método”: entrevista-experiência com as mulheres quilombolas do Vale do Jequitinhonha, MG. In: Polyana Aparecida Valente. (Org.). História Oral e questões de saúde e ciência: Atravessamentos. 1ed. São Paulo: Letra e Voz, 2024, v. 1, p. 79-92.
GONÇALVES, Flora Rodrigues; CHAVES, Bráulio Silva; VALENTE, Polyana Aparecida. Interseccionalidade e Covid-19. Estudos de Sociologia, v. 29, p. 309-337, 2024.
GONÇALVES, F., Valente, P. A., & Mendes, C. R.. (2024). Da Lagoa do Boi Morto à Barragem da Toldinha: a água como elemento central para a construção de territórios sustentáveis e saudáveis no Médio Jequitinhonha. Saúde Em Debate, 48 (spe1), e8577.
GONÇALVES, Flora Rodrigues; Valente, P. A.; Machado, M. A.; Santos, C. A.. Saber Vence Demanda: a pandemia de Covid-19, quilombos e aglomerados urbanos e o protagonismo de mulheres líderes comunitárias. Boletim ESOCITE.BR. v.3, p.38, 2023. ISSN 2675-9764.
NEVES-SILVA, Priscila; SCHALL, Brunah; GONÇALVEZ, Flora Rodrigues; ALVES, Estela Macedo; DOS SANTOS, Sebastiana Rodrigues; VALENTE, Polyana Aparecida; PIMENTA, Denise Nacif; HELLER, Léo. Quilombola women from Jequitinhonha (Minas Gerais, Brazil) and access to water and sanitation in the context of COVID-19: a matter of human rights. Frontiers In Water, v. 6, p. 01-10, 2024
SCHALL, B.; GONÇALVES, Flora Rodrigues; VALENTE P. A.; CHAVES M; Silva, B.; PORTO, Paloma; MARINA, A.; PIMENTA, D. N. Gênero e Insegurança alimentar na pandemia de Covid-19 no Brasil: a fome na voz das mulheres. Ciência & Saúde Coletiva, v.1, p.1 – 10, 2022. ISSN 1678-4561
GOMES, Flávio dos Santos Gomes. Mocambos e Quilombos: uma história do campesinato negro no Brasil – 1ª Ed.- São Paulo: Claro Enigma, 2015
STENGERS, Isabelle. Uma outra ciência é possível: Manifesto por uma desaceleração das ciências. São Paulo: Editora Boitempo, 2023.
Materiais Extras
BARRENSE, Heloísa. Vale do Lítio: exploração do mineral de baterias gera preocupação em MG. UOL, 2024.
HERNÁNDEZ, M. O. As perspectivas sobre a exploração de lítio nos Andes bolivianos. Nexo Jornal, 2023.
MONTEIRO, Karla. Pobre cidade rica: a pequena Araçuaí, no Vale do Jequitinhonha, e a corrida pela riqueza do lítio. Revista Piauí, 2024.
Expediente
Apresentação: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche
Entrevistadas: Flora Rodrigues Gonçalves, Maria Aparecida Machado Silva
Transcrições das Entrevistas: Igor Pereira
Roteiro: Daniela Manica e Flora Gonçalves
Revisão do Roteiro: Clarissa Reche
Entrevistas e Gravação: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Igor Pereira, Irene do Planalto Chemin, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Grafite de Priscila Amoni (2024) no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Fotografia tirada por Irene Chemin.
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Irene do Planalto Chemin, Clarissa Reche, Daniela Manica e a equipe do Mundaréu, Flora Gonçalves, Cida Machado Silva, Denise Nacif Pimenta, Comunidade Quilombola Córrego do Rocha, Polyana Valente, Lidiane Araújo, Dona Dulmira, Sueli, Seu Tião, Brunah Schall, Cleiton Mendes, Instituto René Rachou – Fiocruz Minas.
Imagina se a gente criasse uma rede social do zero e qualquer pessoa pudesse usar do jeito que quiser, modificar os algoritmos e até compartilhar de graça com outras pessoas?
Nesse episódio, conhecemos o movimento de software livre e outras tecnologias comunitárias, como a fotografia e as hortas. Quem compartilha poderes com a gente nesse episódio é a Isabella Aparecida, ela é fotógrafa, multiartista, estuda Ciências Sociais, faz parte do Núcleo de Consciência Negra da Unicamp e da Casa de Cultura Tainã.
Finalizando nossa série, aprendemos que os poderes de informação e o território ficam ainda mais potentes quando usados juntos.
Materiais extras
Transcrição do episódio
Currículo Lattes de Isabella Aparecida da Silva
Instagram de Isabella Aparecida
Site da Casa de Cultura Tainã
Referências
FARDIN, Sônia A. 2021. TC Silva: tecnologia e ancestralidade. In: Wenceslau Oliveira Jr.; Renata Soares da Luz (orgs.). Casa dos Saberes Ancestrais: diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Campinas: BCCL/Unicamp, p.332-69.
HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue. Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
LIPPOLD, W., & FAUSTINO, D. Colonialismo digital, racismo e acumulação primitiva de dados. Germinal: Marxismo E educação Em Debate, 14(2), 56–78, 2022.
Queremos saber, versão de Cássia Eller no álbum Acústivo MTV. 2001.
Efeitos sonoros e músicas
Orquestra Tambores de Aço – Nação Tainã. Canal do Youtube: Guto Fidalgo, publicado em 22 de jun. de 2009.
Baoba – Casa de Cultura Tainã. Canal do Youtube: Antonio Moreira, publicado em 29 de out. de 2014.
Expediente de produção:
Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica
Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp)
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche
Apresentação: Geovana Luna dos Santos e Kauan Alves da Silveira Aristides
Pessoas entrevistadas: Isabella Aparecida da Silva
Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin
Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche
Música tema da série: “Conexão Ancestral”, por Veronica Martins da Silva
Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin
Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides
Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu
Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria)
Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp
Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Josiane Bonfá Miccoli, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Luiz Fernando da Silva Oliveira, Manuela Ganej, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Com o tanto de tecnologias digitais que temos à nossa volta, ou até dentro da gente, como não dizer que somos meio ciborgues?
No início de 2025, foi promulgada a Lei nº 15.100, que proíbe a utilização do celular nas escolas, com algumas exceções como usar o celular para fins pedagógicos. Foi uma grande mudança para os estudantes do ensino médio, pois durante toda a trajetória escolar os celulares estavam muito presentes. Nesse episódio, Samara Lopes e Raylane de Souza vão para uma escola pública de ensino médio de Campinas para conversar com estudantes do 3º ano e do Grêmio Estudantil sobre as experiências deles com celulares e outras tecnologias digitais.
Conversamos com Leonardo, Beatriz, Gabriel, Nicolas, Ananda, Jean, Rhayza e Gabriela sobre poderes tecnológicos, aplicativos educacionais como a Sala do Futuro, e sobre como fazer podcast é uma ótima forma de aprender sobre tecnologia.
Dá o play e vem fazer parte da nossa liga de ciborgues rastreadores de poderes tecnológicos!
Materiais extras
Transcrição do episódio
Instagram do Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança
Referências
BRASIL. Lei nº 15.100, de 13 de janeiro de 2025. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 14 jan. 2025.
CHEMIN, Irene do Planalto. “Aprender sobre a cultura e diversidade que existe na nossa escola”: produzindo e experimentando podcasts de Antropologia no ensino médio. 2023. 149 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Ciências Sociais) — Universidade de Brasília, Brasília, 2023b.
HARAWAY, Donna. Manifesto ciborgue. Antropologia do ciborgue. Belo Horizonte: Autêntica, 2009.
KAMINSKI, Márcia Regina; KLÜBER, Tiago Emanuel; BOSCARIOLI, Clodis. Pensamento computacional na educação básica: Reflexões a partir do histórico da informática na educação brasileira. Revista brasileira de informática na educação, v. 29, p. 604-633, 2021.
hooks, bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. Tradução de Marcelo Brandão Cipolla. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
PLASA, Victor Monteiro. Plataformas digitais em São Paulo: Sobrecarga docente, exclusão educacional e a resistência dos professores. Marx e Marxismo, 2025.
Efeitos sonoros e músicas
Satellite Sounds. Canal do Youtube: Ian The Space Nerd, publicado em 3 de mai. de 2021.
Expediente de produção:
Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica
Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp)
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche
Apresentação: Raylane Souza de Moura e Samara Lopes de Oliveira
Pessoas entrevistadas: Ananda Evelyn Nascimento Martins, Gabriel de Castro Baltazar, Gabriela Bispo de Sousa, Jean Carlo Gonçalves Satiro da Silva, Leonardo de Lima Hora, Beatriz Soares de Aguilar, Nicolas Henrique Dias Araujo e Rhayza Nicolly Rodrigues Oliveira
Entrevistadoras: Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Irene do Planalto Chemin
Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin
Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche
Música tema da série: “Conexão Ancestral”, por Veronica Martins da Silva
Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin
Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides
Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu
Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria)
Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp
Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Josiane Bonfá Miccoli, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Luiz Fernando da Silva Oliveira, Manuela Ganej, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Você acha que tá usando as redes sociais ou que tá sendo usado por elas?
As BigTechs criam simulações pra gente viver “cronicamente online”: feed infinito, filtro bonito, áudio acelerado. Apesar de ser meme, tem cientistas sociais como Bianca Cavichioli pesquisando sobre o que as pessoas consideram como cronicamente online, quais são as características e reflexos disso nos jovens. Também conversamos sobre as legislações relacionadas à internet com a cientista da computação Nina da Hora.
Se conecta com a gente, estamos rastreando poderes tecnológicos e queremos compartilhar tudo com você!
Materiais extras
Transcrição completa do episódio
Currículo Lattes de Bianca Cavichioli Schuermann de Barros
Currículo Lattes de Nina da Hora
Instituto Da Hora
Recod.ai – Laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Computação da Unicamp
Programa de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp
Instagram de Nina da Hora
Podcast Ogunhê
Referências
BRASIL. Lei nº 12.965, de 23 de abril de 2014. Dispõe sobre o Marco Civil da Internet. Brasília, DF, 2014.
BRUNO, F. G., BENTES, A. C. F., FALTAY, P. Economia psíquica dos algoritmos e laboratório de plataforma: mercado, ciência e modulação do comportamento. Revista FAMECOS, 26(3), e33095. 2019.
Computadores Fazem Arte, de Nação Zumbi. Álbum: Da Lama ao Caos, 1993.
DELEUZE, Gilles; GUATTARI, Félix. Balanço-programa para máquinas desejantes. In: O anti-Édipo: capitalismo e esquizofrenia 1. (Trad.: Luiz B. Orlandi) São Paulo E.34, pp.507- 34, 2010.
KANASHIRO, M. M.; CAVICHIOLI SCHUERMANN DE BARROS, B. Cronicamente online: um jogo de forças entre permanência nas redes e ubiquidade das TICs. ILUMINURAS, Porto Alegre, v. 25, n. 69, p. 195–216, 2024.
Print, de Edgar
SOLAGNA, Fabrício; DE SOUZA, Rebeca Hennemann Vergara; LEAL, Ondina Fachel. Quando o ciberespaço faz as suas leis: o processo do marco civil da internet no contexto de regulação e vigilância global. Vivência: Revista de Antropologia, v. 1, n. 45, 2015.
Efeitos sonoros e músicas
Piano Romantic, por Paul Yudin, Creative Commons.
Meme “Natureza sagrada”
Meme “Cronicamente online”
Meme “Ratters”
Meme “Eu joguei várias fake news”
Meme “A internet caiu!”
Meme “Go Touch Grass”
Meme “Slay!”
Meme “Já amei que o celular é samsung”
Expediente de produção:
Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica
Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp)
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche
Apresentação: Raylane Souza de Moura e Veronica Martins Da Silva
Pessoas entrevistadas: Bianca Cavichioli e Nina da Hora
Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin
Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche
Música tema da série: “Conexão Ancestral”, por Veronica Martins da Silva
Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin
Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides
Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu
Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria)
Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp
Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Manuela Ganej, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Você sabe quem foi a primeira pessoa a desenvolver algoritmos computacionais?
Nesse episódio, Veronica Martins e Geovana Luna explicam o que são hardwares e softwares para te mostrar que os algoritmos parecem invisíveis, mas são resultado de processos visíveis de desenvolvimento e programação. Eles evoluíram de máquinas mecânicas simples para sistemas complexos que aprendem e se adaptam. Entrevistamos Nina da Hora para entender melhor como funcionam os algoritmos, especialmente o funcionamento do TikTok.
Nina da Hora é cientista da computação, mestrande em Política Científica e Tecnológica e em Inteligência Artificial, ambos na Unicamp. Fundadore do Instituto Da Hora, um laboratório de resistência tecnológica, atua em conselhos de tecnologia e segurança digital no Brasil e no mundo.
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Materiais extras
Transcrição completa do episódio
Currículo Lattes de Nina da Hora
Instituto Da Hora
Recod.ai – Laboratório de Inteligência Artificial do Instituto de Computação da Unicamp
Programa de Política Científica e Tecnológica do Instituto de Geociências da Unicamp
Instagram de Nina da Hora
Podcast Ogunhê
Episódio #21 – Todo laboratório é sobre pessoas do Mundaréu
Referências
A Máquina de Charles Babbage. Produzido pelo Instituto Federal do Rio Grande do Norte – Campus Caicó. Canal do Youtube: Nildo Queiroz. Publicado em: 9 de abr. de 2018.
KITTLER, Friedrich A.; JOHNSTON, John. There is no software. In: Literature, media, information systems. Routledge, 2013. p. 147-155.
MARTINS, Maria do Carmo. Ada Lovelace: a primeira programadora da história. Correios dos Açores, 2016.
O SENHOR DOS ANÉIS: A sociedade do anel. Direção: Peter Jackson. Produção: Barrie M. Osborne, Peter Jackson, Fran Walsh, Tim Sanders. Elenco: Elijah Wood, Ian McKellen, Viggo Mortensen, Orlando Bloom. Estados Unidos: New Line Cinema, 2001.
REIS, Julio CS et al. Desinformação em plataformas digitais: Conceitos, abordagens tecnológicas e desafios. Sociedade Brasileira de Computação, 2023.
Instituto Democracia em Xeque. TikTok nas eleições municipais de 2024 no Brasil:
campanhas eleitorais e manipulação informativa. São Paulo, 2024.
Efeitos sonoros e músicas
String Quartet No. 42 in C major, Op. 54, No. 2, Hob. III:57 – III. Minuet allegretto – Trio, composta por Joseph Haydn, performance por The Danish String Quartet, disponível em Creative Commons 3.0
Say So, de Doja Cat
Tá Ok, de Dennis e Kevin O Chris
Expediente de produção
Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica
Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp)
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche
Apresentação: Geovana Luna dos Santos e Veronica Martins Da Silva
Pessoas entrevistadas: Nina da Hora
Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin
Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche
Músicas tema da série: “Conexão” e “Ancestral”, por Veronica Martins da Silva
Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin
Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides
Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu
Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria)
Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp
Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Cada pessoa tem seus ancestrais… e as tecnologias talvez tenham seus ancestrais também.
No primeiro episódio, Samara Lopes e Kauan Alves vão rastrear a história do primeiro gravador de áudio e acabam por refletir sobre suas próprias ancestralidades. Convidamos o Pedro Anansi e a Yalasé Fabiana D’Óxossi para nos contarem suas perspectivas sobre tecnologias ancestrais.
Pedro Anansi é mestre em Divulgação Científica e Cultural, pedagogo, idealizador do Anansi.Lab, um laboratório de letramento racial transmídia. E a Yalasé Fabiana D’Óxossi é herdeira da comunidade tradicional Ilè Axé Obà Adàkèdàjò Omì Aladó, psicoterapeuta há mais de 10 anos, com especialidade na temática do racismo e da saúde mental de terreiro.
Se conecta com a gente, estamos rastreando poderes tecnológicos e queremos compartilhar tudo com você!
Materiais extras
Transcrição do episódio
Instagram do Centro Cultural Omí Aladò
Site do Ilé Asé Obá Adákédájó Omí Aladò
Página de Yalase Fabiana D’Óxossi
Currículo Lattes de Pedro Augusto Dias dos Santos
Revista Sikudhani
Anansi.lab – Letramento racial transmídia
Site da Casa de Cultura Tainã
Referências
FARDIN, Sônia A. 2021. TC Silva: tecnologia e ancestralidade. In: Wenceslau Oliveira Jr.; Renata Soares da Luz (orgs.). Casa dos Saberes Ancestrais: diálogos com sabedorias africanas e afro-americanas. Campinas: BCCL/Unicamp, p.332-69.
A invenção do Fonógrafo [Como gravar a voz com uma agulha ??]. Canal do Youtube: Invenções na História. Publicado em 30 de jul. de 2020.
Efeitos sonoros e músicas
Waltz in A minor, B 150, composta por Frédéric Chopin, performance por Aya Higuchi, disponível em Creative Commons CC0 1.0
The Fifth Regiment March, performance por Issler’s Orchestra. Formato da gravação: Cilindro de parafina amarela de Edison. Gravado em março de 1889. Disponível em Thomas Edison National Historical Park.
Gravação original de Fonógrafo de Edson em folha de lata, gravado em 1877.
Demonstração de fonógrafo de Edson, em folha de estanho, gravado em 1878.
Take the A train, performance por Duke Ellington e orquestra, gravado em 1941. Disponível no Internet Archive.
Oslodum, composta por Gilberto Gil, álbum O Sol de Oslo, lançado em 1998. Disponível em Creative Commons.
Base de Funk Bolha Levada, produzida por DJ Criolo, lançada em 2016.
Expediente de produção:
Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica
Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp)
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche
Apresentação: Kauan Alves da Silveira Aristides e Samara Lopes de Oliveira
Pessoas entrevistadas: Yalasé Fabiana Grande e Pedro Augusto Dias dos Santos
Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin
Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche
Músicas tema da série: “Conexão” e “Ancestral”, por Veronica Martins da Silva
Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Kauan Alves da Silveira Aristides
Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu
Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria)
Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp
Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves e Viviane Chemin
Existe alguma tecnologia na sua família que é passada há várias gerações? E se a gente tiver deixando de ser humanos e virando ciborgues? Ou até simulações digitais?
Chegou a série de podcast que vai transformar nossa visão sobre as tecnologias! Conexão é a mais nova série do Mundaréu, feita para e por adolescentes. Serão 5 episódios onde vamos rastrear poderes tecnológicos, como a invisibilidade, a simulação e a informação. Conversamos com vários pesquisadores e estudantes e fomos nos tornando cada vez mais poderosos e tecnológicos! Queremos compartilhar tudo com você!
Então fica conectade com a gente!
Transcrição do Teaser.
Expediente de produção:
Coordenação geral do Mundaréu: Daniela Manica
Coordenação da série “Conexão”: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Acessos e usos da internet por adolescentes” (PIBIC-EM/Unicamp)
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica e Clarissa Reche
Equipe do projeto de pesquisa: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira, Veronica Martins Da Silva, Fernanda Mariath, Daniela Manica e Clarissa Reche.
Pessoas entrevistadas: Ananda Evelyn Nascimento Martins, Beatriz Soares de Aguilar, Bianca Cavichioli, Yalasé Fabiana Grande, Gabriel de Castro Baltazar, Gabriela Bispo de Sousa, Isabella Aparecida, Jean Carlo Gonçalves Satiro da Silva, Leonardo de Lima Hora, Nicolas Henrique Dias Araujo, Nina da Hora, Pedro Augusto Dias dos Santos e Rhayza Nicolly Rodrigues Oliveira
Entrevistadoras: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Roteiro: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Montagem e edição dos episódios: Irene do Planalto Chemin, Geovana Luna dos Santos, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira e Veronica Martins Da Silva
Transcrição completa do episódio: Irene do Planalto Chemin
Arte da série: Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura e Clarissa Reche
Músicas tema da série: “Conexão” e “Ancestral”, por Veronica Martins da Silva
Música extra: “Ameaça”, por Irene do Planalto Chemin
Sonoplastia: Irene do Planalto Chemin
Montagem do teaser: Geovana Luna dos Santos e Irene do Planalto Chemin
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Geovana Luna dos Santos, Irene do Planalto Chemin, Kauan Alves da Silveira Aristides, Raylane Souza de Moura, Samara Lopes de Oliveira, Veronica Martins Da Silva e Clarissa Reche
Divulgação: Fernanda Mariah (coordenação) e Equipe do Mundaréu
Parceria: Caminho do Som Consultoria (@caminhodosomconsultoria).
Financiamento: CNPq, CAPES e Unicamp
Agradecimentos: Agradecemos aos nossos convidados, a toda equipe do Mundaréu, a todos os funcionários do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo, a todos os professores, funcionários e estudantes da Escola Estadual Coriolano Monteiro, ao Grêmio Estudantil Racionais pela Mudança. Agradecemos também a Adriana Santos, Ana Luiza Noronha, Ana Paula Luna, André Fernandes, Bruno Cavalcanti, Daniel Draco, Jade Luz Ciconello, Laísa Fernanda, Laís Fraga, Marcos Antônio, Marta Mourão Kanashiro, Maurício Sgobin, Natália Luna, Pedro Ferreira, Renata Canova, Ronaldo José, Tayná Gonçalves, Viviane Chemin
Nos conte o que achou: podcastmundareu@gmail.com
Como a produção de conhecimento científico pode se inspirar no trabalho cuidadoso de bordadeiras e artesãs? O que significa fazer um trabalho científico cuidadoso? Como fazer pesquisa feminista sobre ciência e tecnologia? Nessa pesquisa que fizemos nos últimos dois anos, a gente está em busca de antropólogas que pesquisem ciência e tecnologia de uma perspectiva feminista. Encontramos muitas antropólogas feministas, antropólogas que pesquisam ciência e algumas que trabalham com tecnologia. Mas a verdade é que bem poucas fazem esse cruzamento entre perspectivas feministas e a ciência e tecnologia como a professora Tania Pérez-Bustos, que é parte do Mundaréu e coordenou junto da professora Daniela Manica a produção desta série.
Nesse episódio, você vai ouvir sobre a pesquisa da Tania, que é professora da Escola de Estudos de Gênero da Universidade Nacional da Colômbia e é referência no pensamento feminista latinoamericano. Ela trabalha a partir das interpelações que as tecnologias têxteis nos colocam, e suas interfaces com os temas de cuidado e perspectivas feministas. Para essa conversa, ela trouxe Isabel González Arango, antropóloga, ativista feminista e com especialização em Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário.
Tania e Isabel nos convidaram para acompanhar uma atividade de pesquisa e ativismo muito bonita, que se chamou “Manifestando el cuidado”. Foi uma atividade que aconteceu no Parque Nacional, em Bogotá. Elas desenvolveram esse trabalho junto com uma coletiva feminista chamada Miércoles de Chicas, algo como “quartas feiras das garotas”, e um apelido, ou segundo nome, de Ardidas, com uma logo que é uma paródia da marca comercial Adidas, mas que dá a ela uma conotação feminista incendiária. Com a leitura coletiva desse manifesto durante essa atividade, encerramos a série Mundaréu na Colômbia! Vem com a gente escutar sobre a antropologia e as mobilizações feministas colombianas?
Mais informações:
Página do episódio
Transcrição completa do episódio
Site de Tania Pérez-Bustos
Página de Tania Pérez-Bustos no Academia.Edu e Linkedin
Currículo de Isabel González-Arango
Página de Isabel González-Arango no ORCID
Escola de Estudos de Gênero da Universidade Nacional da Colômbia
Artesanal Tecnológica
Página do projeto Ativismos têxteis em tempos de pandemia
Costurando um mundaréu de relatos
Museu Maloka
Asociación de víctimas por la paz y la esperanza de Sonsón
Biblioteca do Parque Nacional
Miércoles de Chicas al 8M
SINTRAHIN – Sindicato de Trabajadoras del Hogar Independientes
Archivo Digital de Textiles Testimoniales del Conflicto Armado en Colombia
Materiais extras:
DE LA BELLACASA, Maria Puig. Matters of care in technoscience: Assembling neglected things. Social Studies of Science, v. 41, n. 1, p. 85–106, 2011.
GONZÁLEZ-ARANGO, Isabel Cristina; VILLAMIZAR-GELVES, Adriana Marcela; CHOCONTÁ-PIRAQUIVE, Alexandra; et al. Pedagogías textiles sobre el conflicto armado en Colombia: activismos, trayectorias y transmisión de saberes desde la experiencia de cuatro colectivos de mujeres en Quibdó, Bojayá, Sonsón y María La Baja. Revista de Estudios Sociales, n. 79, p. 126–144, 2022.
MEDINA, Eden; DA COSTA MARQUES, Ivan; HOLMES, Christina (Orgs.). Beyond Imported Magic: Essays on Science, Technology, and Society in Latin America. Cambridge: The MIT Press, 2014.
PÉREZ-BUSTOS, Tania; BELLO-TOCANCIPÁ, Andrea. Thinking methodologies with textiles, thinking textiles as methodologies in the context of transitional justice. Qualitative Research, v. 24, n. 5, p. 1121–1141, 2024.
PÉREZ-BUSTOS, Tania; GONZÁLEZ ARANGO, Isabel; JARAMILLO-GÓMEZ, Olga Elena; et al. Haceres textiles para inventarse la vida en medio del conflicto armado colombiano. Estudios Atacameños, v. 68, p. e4474, 2022.
PÉREZ-BUSTOS, Tania; GONZÁLEZ-ARANGO, Isabel; GÓMEZ-GÓMEZ, Sylvia. A body, a collective mass, a clothesline. A textile analysis of a collage to understand the Estallido social in Colombia. Tapuya: Latin American Science, Technology and Society, v. 7, n. 1, p. 2346107, 2024.
Expediente:
Apresentação: Daniela Manica
Cientistas entrevistadas: Tania Pérez-Bustos e Isabel González-Arango
Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e Clarissa Reche
Transcrição: Daniela Manica e Maxie Viana
Transcrição musical: Maxie Viana
Roteiro: Daniela Manica e Fernanda Mariath
Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica
Edição: Gabriel Marçal
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Igor Pereira, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: Bruja de La Perla
Imagem do header: Vulvaridad, criado por Bordark, Amapola, Casa Manos, Miércules de Chicas y varias manos amigas, 2022. Foto de Clarissa Reche
Conteúdo do sítio eletrônico: Fernanda Mariath e Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Pérez-Bustos
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Tania Pérez-Bustos, Isabel Gonzales, Miércoles de Chicas, Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche. FAPESP, Unicamp e CNPQ.
Como pensar um feminismo que emerge dos territórios, das práticas e dos movimentos sociais? O que acontece quando o pensamento acadêmico se mistura com experiências concretas de vida e militância? No episódio de hoje, seguimos os giros de Mónica Amador, antropóloga colombiana que atravessou fronteiras geográficas, políticas e epistemológicas. Mónica transita entre a universidade, o governo e as lutas sociais, nos convida a refletir sobre as conexões entre feminismo, meio ambiente e justiça social. Sua trajetória passa por países como Chile, Noruega, Índia e Uganda, e articula saberes do ecofeminismo, dos estudos decoloniais, dos estudos sociais da ciência e da tecnologia. Mas é na Colômbia, em meio às experiências locais e às resistências cotidianas, que ela enraíza sua antropologia feminista e ambiental.
Nesse episódio, ela nos mostra que a transformação não nasce de respostas prontas ou categorias fixas, mas de práticas emergentes, de mundos que se refazem no cotidiano. Vem com a gente nesse giro sul-americano, escutar como uma antropologia feita no sul global pode desestabilizar certezas, imaginar futuros possíveis e fazer do pequeno, o lugar onde a mudança começa.
Mais informações:
Página do episódio
Transcrição completa do episódio
Página de Monica Amador-Jimenez no Linkedin
Currículo de Monica Amador-Jimenez
Instituto Panamazônico
Escola de Estudos de Gênero e Cultura do Chile
Departamento de Antropologia Social da Universidade de Oslo
Universidade de Bristol
Conselho Latino-Americano de Ciências Sociais (CLACSO)
Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (FLACSO)
Materiais extras:
Amador-Jimenez, M., Ramos Baron, P. A., & Richter, S. (2024). Complementary ways of seeing “the nature”: Integrating varieties of knowledge practices in the management of local environmental conflicts in Colombia. Environment and Security, 2(1), 47-74.
Amador-Jimenez, M., & Millner, N. (2023). Being Paramuno: Peasant World-Making Practices in the Paramos [High Moorlands] of the Colombian Andes. Society & Natural Resources, 1-19.
Franco-Gaviria, F., Amador-Jiménez, M., Millner, N., Durden, C., & Urrego, D. H. (2022). Quantifying resilience of socio-ecological systems through dynamic bayesian networks. Frontiers in Forests and Global Change, 5. https://doi.org/10.3389/ffgc.2022.889274
Amador-Jiménez, M., & Millner, N. (2021). Militarisation Under COVID-19: Understanding the Differential Impact of Lockdown on the Forests of Colombia. Frontiers in Human Dynamics, 60, https://doi.org/10.3389/fhumd.2021.769365
Amador-Jiménez, M., Millner, N., Palmer, C., Pennington, R. T., & Sileci, L. (2020). The unintended impact of Colombia’s covid-19 lockdown on forest fires. Environmental and Resource Economics, 76(4), 1081-1105.
Amador-Jiménez, M (2011) “Desplazamiento y Rupturas”: Afrocolombianas en Chile”, Nomadias, Universidad de Chile, No 12, Editorial Cuarto Propio, Santiago de Chile.
Amador-Jiménez, M (2010) “Afrocolombianas al borde”, Mujer y Migración”, Diálogos Migrantes, Revista 5, Observatorio Colombo-Ecuatoriano de Migración, Fundación Esperanza, No 5, Agosto, 2010. Bogotá, Colombia.
Amador-Jiménez, M (2010) “Biopolítica y Biotecnología: Maternidad Subrogada en India”, Revista CS en Ciencias Sociales, Facultad de Derechos y Ciencias Sociales, Universidad Instituto ICESI, No6 Tema: Ciencia, Tecnología y Sociedad, julio-diciembre 2010. Cali, Colombia
BUTLER, Judith. Problemas de gênero: feminismo e subversão da identidade. Editora José Olympio, 2018.
CASTRO, Eduardo Viveiros de. Eduardo Viveiros de Castro. ComCiência, n. 108, p. 0-0, 2009.
ESCOBAR, Arturo. O lugar da natureza e a natureza do lugar: globalização ou pós-desenvolvimento. A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Buenos Aires: CLACSO, p. 133-168, 2005.
GAD, Christopher; JENSEN, Casper Bruun; WINTHEREIK, Brit Ross. Practical ontology: Worlds in STS and anthropology. NatureCulture, n. 3, p. 67-86, 2015.
HOLBRAAD, Martin. Estimando a necessidade: os oráculos de Ifá e a verdade em Havana. Mana, v. 9, p. 39-77, 2003.
Millner, N., & Amador-Jimenez, M. (2024). Between the god-trick and pluriversal potential: Four figures of drone in tropical forest conservation. Environment and Planning F, 26349825241284060.
MOL, Annemarie et al. Política ontológica: algumas ideias e várias perguntas. Objectos impuros: experiências em estudos sobre a ciência. Porto: Afrontamento, p. 63-75, 2008.
SHIVA, Vandana. Staying alive: Women, ecology, and survival in India. New Delhi: Kali for Women, 1988.
STRATHERN, Marilyn. The gender of the gift: problems with women and problems with society in Melanesia. Univ of California Press, 1988.
SPINOZA, Baruch. Spinoza: complete works. Hackett Publishing, 2002.
Taller sobre Género y Sexualidad entre los Nukak, Dirigido por la Antropóloga Dani Mahecha Rubio, Monica Amador Jimenez y Mauricio Chavarro de la Fundación para la Conservación y el Desarrollo Sostenible de Colombia, Proyecto Financiado por la Fundacion Moore.
Expediente:
Apresentação: Maxie Viana Pereira
Cientista entrevistada: Monica Amador-Jimenez
Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e Clarissa Reche
Transcrição: Daniela Manica e Maxie Viana
Transcrição musical: Maxie Viana
Roteiro: Maxie Viana Pereira e Irene do Planalto Chemin
Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica
Edição: Maxie Viana Pereira e Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Igor Pereira, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: Bruja de La Perla
Imagem do header: Bordado T.R.A.M.P.A, criado por Costurero de creación entre Bordark, Amapola, Casa Manos, Valentina de la Calle y varias manos amigas, fotografia por Clarissa Reche
Conteúdo do sítio eletrônico: Fernanda Mariath e Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Tania Pérez-Bustos, Isabel Gonzales, Miércoles de Chicas, Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche. FAPESP, Unicamp e CNPQ.
Quando você faz pesquisa, tem consciência de como o seu corpo se engaja nessa atividade? No episódio de hoje, vamos conversar com as antropólogas colombianas Ana María Ulloa e Sandra Daza Caicedo sobre como pesquisar com sensorialidades. Falamos sobre os desafios colocados pelas críticas feministas à ciência, como a que fez Donna Haraway, ao mostrar o quanto a ciência moderna está centrada principalmente na visão. E vamos conhecer as abordagens criativas dessas duas pesquisadoras para pesquisarem com as habilidades sensoriais ligadas ao campo da alimentação. As suas pesquisas vão do caseiro e doméstico à escala industrial de alimentos e cosméticos. Elas nos contam sobre os processos de aprendizagens e técnicas que constroem o corpo que cozinha, que alimenta, que consome e que desenvolve sensorialidades. E falam das questões e críticas feministas que podemos desdobrar disso. Bora escutar?
Mais informações:
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Currículo de Anna María Ulloa Garzón
Página de Ana Ulloa no Academia.Edu e Linkedin
Currículo de Sandra Daza Caicedo
Página de Sandra Daza no Research Gate e Linkedin
Departamento de Antropología de la Universidad de Los Andes
Facultad de Ciencias Económicas de la Universidad Nacional de Colombia
Materiais extras:
Barad, Karen. Meeting the Universe Halfway: Quantum Physics and the Entanglement of Matter and Meaning. Durham, NC: Duke University Press, 2007.
Daza-Caicedo, S (2023). Los sospechosos de siempre grasas, azúcares y sales. Circulación, apropiación y ensamblajes de controversias alimenticias en una cocina. Revista REDES- Revista de Estudios Sociales de Ciencia. Vol. 27 Núm. 53, 2021
Daza-Caicedo, S. P. Cocinar es amar em silencio: materialidades, conocimientos y práticas em clases no formales de cocina. 2019. Tese (Doutorado em Antropologia Social) – Universidad de los Andes, Bogotá, 2019.
Haraway, Donna. Modest_Witness@Second_Millennium. FemaleMan_Meets_OncoMouse: Feminism and Technoscience. New York: Routledge, 2018 [1997].
Haraway, Donna. Situated Knowledges: The Science Question in Feminism and the Privilege of Partial Perspective. Feminist Studies, vol. 14, no. 3, 1988, pp. 575–99.
Harris, Anna. Tangled, tangy, microbial threads: Textural methods for rendering past, present, and future sensory memories. Multimodality & Society, 1(3), 266-280. (2021).
Harris, Anna; Guillemin, M. Developing Sensory Awareness in Qualitative Interviewing: A Portal Into the Otherwise Unexplored. Qualitative Health Research. 2011;22(5):689-699
Ulloa, Ana María. 2019. Tropicalia synthetized or the making of non-sensuos correspondances. In New Writing. Special Issue. Convoluting the dialectical image. 16 (4): 488-49
Ulloa, Ana María. 2019. The Chef and the Flavorist: Reflections on the Value of Sensory Expertise Food, Culture, and Society, 22 (2): 186-202.
Ulloa, Ana María, Roca, Josep y Vilaseca, Héloïse. From Sensory Capacities to Sensible Skills: Experimenting with El Celler de Can Roca en Gastronomica: The Journal of Critical Food Studies, 17(1), 2017.
Ulloa, Ana María. After Flavor: An Ethnographic Study of Science, Industry, and Gastronomy. PhD Dissertation: The New School for Social Research, 2018.
Myers, Natasha. Rendering Life Molecular: Models, Modelers, and Excitable Matter. Durham, NC: Duke University Press, 2015.
Expediente:
Apresentação: Fernanda Mariath
Cientistas entrevistadas: Ana María Ulloa e Sandra Daza Caicedo
Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica, Clarissa Reche e Tania Pérez-Bustos
Transcrição: Daniela Manica e Clarissa Reche
Transcrição musical: Igor Pereira e Maxie Viana
Roteiro: Daniela Manica, Clarissa Reche e Fernanda Mariath
Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica
Edição: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: Bruja de La Perla
Imagem do header: Nuestros pensares, sentires y latires, Bordado, tejido y piedreria y pintura por María Helena Salamanca y Wendy Zabala, 2024. Foto de Clarissa Reche
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Ana Ulloa, Sandra Daza, Clarissa Reche, Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e Tania Perez-Bustos. FAPESP, Unicamp e CNPQ.
É possível pensar em políticas que coloquem a vida no centro das decisões? E uma antropologia que coloque a vida no centro das pesquisas? Neste episódio, conversamos com Alhena Caicedo, antropóloga e diretora do Instituto Colombiano de Antropologia e Historia (ICANH), em Bogotá. Alhena nos guiou por sua trajetória como pesquisadora e militante de esquerda, explorando como o feminismo e a antropologia se entrelaçam para desafiar estruturas de poder e desigualdade. Acompanhe-nos em uma jornada que passa pelas lutas sociais na Colômbia, desde as mobilizações do Paro Nacional e o estallido social de 2021 até a importância de ocupar espaços institucionais com perspectivas feministas e decoloniais.
Mais informações:
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Currículo de Alhena Caicedo no site da Universidad de los Andes
Trabalhos acadêmicos de Alhena Caicedo
Instituto Colombiano de Antropologia e História (ICANH)
Asociación Colombiana de Antropología (ACANT)
Referências:
CAICEDO, Alhena (ed). Antropología y feminismo. Bogotá: Asociación Colombiana de Antropología, 2019.
VIGOYA, Mara Viveros. La Antropología Colombiana, el género y el feminismo. In: CAICEDO, Alhena (ed). Antropología y feminismo. Bogotá: Asociación Colombiana de Antropología, 2019.
ABU-LUGHOD, Lila. ¿Puede haber una etnografía feminista? In: CAICEDO, Alhena (ed). Antropología y feminismo. Bogotá: Asociación Colombiana de Antropología, 2019.
“Nos rastros das mulheres na Antropologia Visual”, episódio 22 do podcast Mundaréu
CORRÊA, Mariza. Antropólogas & antropologia. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2003.
Materiais extras:
BENAVIDES, Carlos Alberto; CAICEDO, Alhena. La gente negra del norte del Cauca. Tabula Rasa, [S. l.], n. 52, p. 71–100, 2024.
CAICEDO, Alhena; RUBIANO, María; LESMES, María. Las guardias indígena, cimarrona y campesina en el Norte del Cauca: Resistencia comunitaria no violenta para el control territorial. Bogotá: Universidad de los Andes, 2022.
VANEGAS, Julho; CAICEDO, Alhena. Etnografías e historias de despojo: una introducción. Rev. colomb. antropol., Bogotá , v. 53, n. 1, p. 7-22, junho, 2017
La formación en antropología de cara al campo laboral actual, episódio do podcast Antropovoces com Alhena Caicedo
Expediente:
Apresentação: Clarissa Reche
Cientista entrevistada: Alhena Caicedo
Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica, Clarissa Reche e Tania Pérez-Bustos
Transcrição: Daniela Manica e Clarissa Reche
Transcrição musical: Maxie Viana
Roteiro: Clarissa Reche
Revisão do roteiro: Igor Pereira e Daniela Manica
Edição: Gabriel Marçal
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Maxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: Bruja de La Perla
Imagem do header: Manta por la paz, de Juntanza de Bordado Nacional, 2021, bordado e costura. Foto de Clarissa Reche
Conteúdo do sítio eletrônico: Clarissa Reche e Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Alhena Caicedo, Clarissa Reche, Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica e Tania Perez-Bustos. FAPESP, Unicamp e CNPQ.
Como se dão as tranças do trabalho antropológico, entre afetos e teorias? Como referenciar, em nossas pesquisas, as lembranças que trazemos conosco? Conversamos com Mara Viveros Vigoya e Franklin Gil Hernández, professores da Escola de Estudos de Gênero da Universidad Nacional da Colômbia. Mara ensinou Franklin quando ele era estudante de graduação, trabalham juntos há muitos anos, mas nem por isso as tranças da vida deixaram de surpreendê-los com histórias sobre suas famílias que nem mesmo eles sabiam. As histórias de Mara e de Franklin nos apontam caminhos para radicalizar a interseccionalidade.
Mais informações:
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Currículo de Mara Viveros Vigoya
Currículo de Franklin Gil Hernández
Escuela de Estudios de Género da Universad Nacional de Colômbia
Núcleo de Estudos de Gênero Pagu da Unicamp
PAGU. Seminário Internacional PAGU 30 anos | Mesa de Abertura. 18 de mar. de 2024.
AMIN, Samir. O imperialismo, passado e presente. Tempo, v. 9, p. 77-123, 2005.
ANZALDÚA, Gloria. La conciencia de la mestiza: rumo a uma nova consciência. Revista estudos feministas, v. 13, p. 704-719, 2005.
CASTRO, Mary Garcia. Marxismo, feminismos e feminismo marxista-mais que um gênero em tempos neoliberais. Crítica Marxista, v. 7, n. 11, p. 98-108, 2000.
CÉSAIRE, Suzanne. A Grande Camuflagem: Escritos de dissidência (1941-1945). Trad. de Julio Castañon Guimarães. Rio de janeiro: papeis selvagens, 2021.
DAVIS, Angela. Si llegan por ti en la mañana. Vendrán por nosotros en la noche, 3°ed, Ciudad de México: Siglo Veintiuno Editores, 1976.
EVARISTO, Conceição et al. A escrevivência e seus subtextos. Escrevivência: a escrita de nós: reflexões sobre a obra de Conceição Evaristo. Rio de Janeiro: Mina Comunicação e Arte, v. 1, p. 26-46, 2020.
EVARISTO, Conceição. Da grafia-desenho de minha mãe, um dos lugares de nascimento de minha escrita. Representações performáticas brasileiras: teorias, práticas e suas interfaces. Belo Horizonte: Mazza Edições, p. 16-21, 2007.
GIL HERNÁNDEZ, Franklin Gerly. Vivir en un mundo de” blancos”. Experiencias, reflexiones y representaciones de” raza” y clase de personas negras de sectores medios en Bogotá DC. Trabajo de grado – Maestría. 2010.
HERNÁNDEZ, Franklin Gil. El ‘éxito negro’y la ‘belleza negra’en las páginas sociales. La manzana de la discordia, v. 5, n. 2, p. 25-44, 2010.
HERNÁNDEZ, Franklin Gil. Estamos aquí: cartografías de sexualidades disidentes en Bogotá. Universidad Nacional de Colombia, 2022.
HERNÁNDEZ, Franklin Gil. Estar en el mundo de los blancos. Revista de Antropología, v. 58, n. 2, p. 263-287, 2015.
HERNÁNDEZ, Franklin Gil. Estado y procesos políticos: sexualidad e interseccionalidad. Sexualidade e política na América Latina: histórias, interseções e paradoxos, p. 80-99, 2011.
LABORATORIO DE ANTROPOLOGIA ABIERTA. Género y generación en las experiencias de ascenso social de personas negras en Bogotá. Youtube. 4 de abril de 2022.
MOORE, Henrietta. Antropología y feminismo. Madrid: Ediciones Cátedra, 1991.
PST COLÔMBIA. Crisis en la UNAL: Paro Nacional Universitario, defendamos la autonomía con democracia universitaria, Fuera Peña. 3 de abril de 2024.
TELEVISIÓN UNAL. Liderazgo político “negro” en Colombia. 20 septiembre 2012.
VIVEROS VIGOYA, Mara. De quebradores y cumplidores: sobre hombres, masculinidades y relaciones de género en Colombia. Subjetividades e identidades, 2002.
VIVEROS VIGOYA, Mara. La antropología colombiana, el género y el feminismo. Maguaré, 31(2), 19–60. 2017.
VIVEROS VIGOYA, Mara. (2018). As Cores da Masculinidade. Experiências interseccionais e práticas de poder na Nossa América. Rio de Janeiro: Papéis Selvagens. 2018.
VIVEROS, Mara. La Problemática de la Representación Social y su Utilidad para los Estudios de Salud y Enfermedad. 1993.
VIVEROS-VIGOYA, Mara. The Travels of Intersectionality in Latin America: Bringing the Desks Out onto the Streets. In The Routledge International Handbook of Intersectionality Studies (pp. 55-67). 2023.
VIVEROS-VIGOYA, Mara. Generar el futuro, activando el presente: dilemas y desafíos actuales del feminismolatinoamericano. Revista del Laboratorio Iberoamericano para el Estudio Sociohistórico de las Sexualidades, 9, 107–120. 2023.
VIGOYA, Mara Viveros; HERNÁNDEZ, Franklin Gil. Género y generación en las experiencias de ascenso social de personas negras en Bogotá. Maguaré, n. 24, p. 99-130, 2010.
Materiais extras:
CHAMORRO, Rosa. El Club Negro de Colombia: El entrecruce de los conceptos de raza y clase en las ideas de Manuel Zapata Olivella y Natanael Díaz. 2024.
MUNDARÉU. # 3 – Conferências da 32ª RBA – Mara Viveros Vigoya. 15 de Janeiro, 2021.
TV ABA. Luchas en intersección: hacia otras politicidades – Mara Viveros Vigoya. Conferência 1 – XIV RAM. 01 de agosto de 2023.
Expediente:
Apresentação: Irene do Planalto Chemin
Cientistas entrevistadas: Mara Viveros Vigoya e Franklin Gil Hernandez
Cientistas entrevistadoras: Irene do Planalto Chemin, Daniela Manica, Clarissa Reche e Tania Pérez-Bustos
Transcrição: Maxie Viana
Transcrição musical: Maxie Viana
Roteiro: Irene do Planalto Chemin
Revisão do roteiro: Clarissa Reche, Daniela Manica, Tania Pérez-Bustos
Edição: Irene do Planalto Chemin
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Irene do Planalto Chemin, Máxie Viana, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Soraya Fleischer (Universidade de Brasília); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tania Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: Bruja de La Perla
Imagem do header: Ojos, bordado e costura de Hiloresistencia (2021), foto de Clarissa Reche.
Conteúdo do sítio eletrônico: Irene do Planalto Chemin e Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Agradecimentos: Mara Viveros Vigoya, Franklin Gil Hernández, Clarissa Reche, Daniela Manica e Tania Pérez-Bustos, FAPESP, Unicamp e CNPQ.
Dedicatória: Para minhas hermanitas, Allana Victoria de Los Andes Puentes Pimentel e Serena Paz de Los Andes Puentes Pimentel.
No ano passado, foi a vez do Mundaréu conhecer iniciativas feministas de pesquisa na Colômbia. E agora, em abril de 2025, nós vamos contar tudo pra vocês nessa série com cinco episódios. Não perde e vem com a gente.
Ouça aqui o teaser da série.
Transcrição do roteiro
Expediente:
Apresentação: Daniela Manica e Igor Pereira
Vozes de entrevistadas no teaser: Mara Viveros, Tania Perez-Bustos, Alhena Caicedo, Mônica Amador e Sandra Daza
Roteiro: Irene do Planalto Chemin
Revisão da transcrição do roteiro: Daniela Manica e Igor Pereira
Montagem e edição do teaser: Irene do Planalto Chemin
Imagem do header: Tejedores de Resistencia serie [ENTRELAZAR HILOS DE COLORES MATRIOS] criado por Tejedores de resistencia
Divulgação: Fernanda Mariath
Música: “Bruja” de La Perla
Coordenação da série: Daniela Manica e Tania Perez-Bustos
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica
Como as práticas interculturais e contra-coloniais podem transformar o papel dos museus e da ciência? Como valorizar as autorias indígenas e o protagonismo das mulheres na preservação cultural? No episódio “Nosso museu está vivo, nosso conhecimento está no território” conversamos com as antropólogas Cláudia Leonor Lopes e Ana Manoela Primo dos Santos Soares sobre a relação entre ciência e interculturalidade, destacando o trabalho de ambas no Museu Emílio Goeldi.
Ao longo de nossas últimas duas temporadas do Mundaréu, nós estamos nos aproximando do que é uma crítica acadêmica feminista que pratica um rompimento com os lastros colonialistas, ocidentais e brancos que sim, estão na raiz do que hoje entendemos como movimento feminista. O que estamos encontrando é um misto de ação política com movimentos teóricos que estão abrindo caminhos para que possamos, com respaldo e credibilidade social, experimentar junto com maneiras diversas de entender o que é “conhecimento”, “ciência”, e com maneiras distintas de conhecer o mundo e a vida. Este episódio foi gravado no dia 20 de junho de 2024, em Belém.
Mais informações
Página do episódio.
Transcrição completa do episódio.
Currículo Lattes de Cláudia Leonor López
Currículo Lattes de Ana Manoela Primo dos Santos Soares
Currículo Lattes de Suzana Primo dos Santos
Site de Tânia Pérez-Bustos
Museu Paraense Emílio Goeldi
Programa de pós-graduação em Sociologia e Antropologia da Universidade Federal do Pará
Programa de Pós Graduação em Diversidade Sociocultural do Museu Paraense Emílio Goeldi
Pesquisadoras indígenas citadas no episódio:
Currículo Lattes de Célia Nunes Correa Xakriabá
Currículo Lattes de Putira Sacuena
Currículo Lattes de Braulina Aurora Boniwa
Currículo Lattes de Elisa Urbano Ramos Pankararu
Currículo Lattes de Ariana dos Santos
Currículo Lattes de Bruna dos Santos Almeida Karipuna
Currículo de Cláudia Renata Lod Moraes
Referências
AURORA, Braulina. Indígenas mulheres: corpo território em movimento. Dissertação (Mestrado em Antropologia Social) — Universidade de Brasília, Brasília, 2022.
DORTA, Sonia Ferraro; CURY, Marília Xavier. A Plumária Indígena Brasileira no Museu de Arqueologia e Etnologia da USP. São Paulo: Edusp, 2000.
DOS SANTOS, Ariana; MACHADO, Tadeu L. As mulheres no movimento indígena de Oiapoque: uma reflexão a partir da associação das mulheres indígenas em mutirão. Espaço Ameríndio, Porto Alegre, v. 13, n. 1, p. 67, 2019.
LÓPEZ GARCÉS, Claudia Leonor; DOS SANTOS KARIPUNA, Suzana Primo. “Curadorias do invisível”: conhecimentos indígenas e o acervo etnográfico do Museu Paraense Emílio Goeldi . Museologia & Interdisciplinaridade, v. 10, n. 19, p. 101–114, 2021.
MORAES, Cláudia Renata Lod. Amiakô Wolï Medela Neí. Amiakô Nimüdai Elomem. A transição de Menina para mulher e a menstruação como rito de passagem da menina entre os Galibi Kali’na. Artigo (Trabalho de Conclusão de Curso em Licenciatura Intercultural Indígena). Colegiado de Licenciatura Intercultural Indígena, Universidade Federal do Amapá, Oiapoque, 27p., 2018.
PANKARARU, Elisa; LÔBO, Jade Alcântara. Entrevista com Elisa Pankararu: Movimento de Mulheres Indígenas e Feminismo Indígena. Revista Epistemologias do Sul, v. 5, n. 2, 2021.
SANTOS, Antônio Bispo dos. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora/PISEAGRAMA, 2023.
TROUILLOT. Michel-Rolph. Silenciando o passado: Poder e a produção da história. Rio de Janeiro: Cobogó, 2024.
XAKRIABÁ, Célia. Amansar o giz. PISEAGRAMA, Belo Horizonte, n. 14, p. 110-117, jul. 2020.
Materiais Extras
Indígenas mulheres são território: Episódio do podcast Compósita com Ana Manoela Karipuna e Suzana Karipuna
MENDONÇA, Roseny; FERREIRA DA COSTA, Sue Anne Regina. A coleção etnográfica do Museu Goeldi e o protagonismo feminino no processo de musealização do patrimônio cultural amazônico, de 1960 a 2020. Museologia & Interdisciplinaridade, [S. l.], v. 13, n. 25, p. 121–153, 2024.
SOARES, Ana Manoela Primo dos Santos; SANTOS, Suzana Primo dos. A Cobra e o Maracá encantam: Memórias e vivências de Suzana – Mulher Karipuna do Amapá. 32ª Reunião Brasileira de Antropologia, 30 de outubro a 06 de novembro de 2020.
GARCÉS, Claudia-Léonor Lopez; ROBERT, Pascale de; FERREIRA, Maria da Conceição Coelho. Pesquisas científicas em colaboração com povos indígenas: uma tradição de diálogos e inovações metodológicas no Museu Goeldi. Garamond, pp.407-431, 2014.
LÓPEZ-GARCÉS, CLAUDIA LEONOR; FRANCOZO, M. ; Ka’apor Valdemar ; KAAPOR, I. ; TEMBE, R. ; KAAPOR, Pina Irã. ; KAAPOR, P. I. ; KAAPOR, X. ; KAAPOR, W. Indigenous knowledge and scientific collections: Collaborative research with the Kaapor Indigenous people. v. 52, p. 138-151, 2024.
Expediente
Apresentação: Daniela Manica e Isabela Dantas
Entrevistadas: Claudia Leonor López, Ana Manoela Primo dos Santos Soares e Suzana Primo dos Santos
Transcrições das Entrevistas: Isabela Dantas
Roteiro: Clarissa Reche, Isabela Dantas, Daniela Manica e Tânia Pérez-Bustos
Corte de áudios: Maxie Viana e Igor Pereira da Silva
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Revisão da transcrição do roteiro: Maxie Viana
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Isabela Dantas, Maxie Viana, Igor Pereira, Bruna Santos, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Quadro na porta de entrada da sala da Profa. Claudia López, no Museu Goeldi, Belém, 2024. Fotografia de Daniela Manica
Conteúdo do sítio eletrônico: Clarissa Reche e Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica e Soraya Fleischer.
Agradecimentos: Claudia Leonor López, Ana Manoela Primo dos Santos Soares, Suzana Primo dos Santos, Tania Pérez-Bustos
Será que é possível construir práticas de pesquisa e de trabalho que sejam libertadoras mesmo quando a gente atua dentro de estruturas institucionais que carregam heranças colonialistas, racistas, sexistas? E se é possível, como fazer isso? Neste episódio, conversamos com Camila Wichers, professora na graduação de Museologia e na pós-graduação de Antropologia Social na Universidade Federal de Goiás, e Leonardo Tavares Alencar, mestrando em Museologia na UFG e orientando de Camila.
Além de conhecer o campus, nós também visitamos o Museu de Imagem e do Som de Goiás. E lá, conversamos com Luís Felipe Pinheiro e Gisele Gomes Garcia. Pudemos fabular sobre patrimônio, memória e processos de musealização que sirvam para propósitos feministas decoloniais. E aqui vai um spoiler: são nas fissuras que estão as possibilidades de criarmos contranarrativas. Este episódio foi gravado no dia 23 de novembro de 2023, em Goiânia.
Ah! Recebemos uma linda notícia um pouco antes do lançamento deste episódio: em setembro de 2024, a Camila Wichers assumiu como docente do Museu de Arqueologia e Etnologia da USP, levando consigo seu trabalho com gênero, sexualidade e crítica feminista.
Mais informações:
Página do episódio.
Transcrição completa do episódio.
Currículo Lattes de Camila Azevedo de Moraes Wichers
Currículo Lattes de Leonardo Tavares Alencar
Ser-Tão – Núcleo de ensino, extensão e pesquisa em gênero e sexualidade vinculado à Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Federal de Goiás.
Museu de Imagem e do Som de Goiania
Centro Cultural Marietta Telles Machado
Exposição Luz e Sombra: Luz e Sombra: As Memórias Escondidas nas Esculturas de Goiânia, do MIS Goiás
Monumento das Três Raças, Goiânia
IX Reunião de Antropologia da Ciência de Tecnologia (ReACT), 21 a 24 de novembro de 2023, Goiânia, Universidade Federal de Goiás
Referências
ALENCAR, Leonardo Tavares. A masculinidade hegemônica e a colonialidade no fazer museal. Monografia, Bacharelado em Museologia da Universidade Federal de Goiás, 2021.
ALENCAR, Leonardo Tavares; MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Sou eu este patrimônio? Reflexões críticas acerca da masculinidade hegemônica nos museus e patrimônios goianos. Museologia & Interdisciplinariedade, Brasília, v. 11, n. 21, 2022.
MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Narrativas arqueológicas e museológicas sob rasura: provocações feministas. Revista de Arqueologia, v.30, p. 35-50, 2017
RIBEIRO, Diego Lemos; MENDONÇA, Elizabete de Castro; MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Decolonizar museus e patrimônios: breve manifesto. Revista memória em rede, Pelotas, v. 16, n. 31, 2024.
SANTOS, Karlla Kamylla Passos dos; MORAES WICHERS, Camila Azevedo; SILVA, Paula Cristina de Almeida. Por uma educação museal militante pela vida: reflexões sobre museus, ciências e memória LGBT. Museologia & Interdisciplinariedade, Brasília, v. 11, n. 21, 2022.
Materiais Extras
BAPTISTA, Jean; BOITA, Tony Willian.; MORAES WICHERS, Camila Azevedo. O que é Museologia LGBT?. Revista Memórias LGBT, v.7, p.4 – 9, 2020.
BRULON, B. Museu queer e Museologia da bricolagem: o problema da diferença nos regimes museais. Museologia & Interdisciplinaridade, 9(17), 81–94, 2020.
MORAES WICHERS, Camila Azevedo et al. Entre nós: leituras e olhares feministas sobre a representação das mulheres em narrativas arqueológicas e visuais. Revista Arqueologia Pública, Campinas, SP, v. 16, n. 1, p. 205–228, 2021.
MORAES WICHERS, Camila Azevedo. Museologia, feminismos e suas ondas de renovação. Revista Museologia & Interdisciplinaridade, v.7, p. 138-154, 2018.
OLIVEIRA, Ana Cristina Audebert Ramos de; QUEIROZ, Marijara Souza. Museologia – substantivo feminino: reflexões sobre museologia e gênero no Brasil. Revista do Centro de Pesquisa e Formação, nº5, pp.61-77, 2017.
PASSOS, Lara de Paula. Arqueopoesia: uma proposta feminista afrocentrada para o universo arqueológico. Dissertação de mestrado. Programa de Pós Graduação em Antropologia – Área de concentração: Arqueologia. Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2019.
Expediente:
Apresentação: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche
Entrevistadas: Camila Azevedo de Moraes Wichers e Leonardo Tavares Alencar (Ser-Tão, UFG); Luís Felipe Pinheiro e Gisele Gomes Garcia (MIS Goiás)
Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana e Jade Luz Ciconello
Roteiro: Irene do Planalto Chemin e Clarissa Reche
Corte de áudios: Irene do Planalto Chemin, Isabela Dantas e Igor Pereira da Silva
Montagem e edição do episódio: Irene do Planalto Chemin
Revisão da transcrição do roteiro: Maxie Viana
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Isabela Dantas, Maxie Viana, Igor Pereira, Bruna Santos, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Campus da UFG, novembro de 2023, foto de Fernanda Mariath
Conteúdo do sítio eletrônico: Clarissa Reche, Irene do Planalto Chemin e Daniela Manica
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica.
Agradecimentos: Camila Azevedo de Moraes Wichers e Leonardo Tavares Alencar, Luís Felipe Pinheiro e Gisele Gomes Garcia, Fernanda Mariath, Jade Luz, Joana Amaral.
Estamos em outubro, mês de campanha de conscientização sobre o câncer de mama. Conhecido como “Outubro Rosa”. Hoje, vamos falar novamente sobre peitos. Como as mulheres se sentem com a perda da mama? Como elas se veem? É possível se sentir sensual depois da retirada da mama? Tem que fazer reconstrução? Como faz pra ir à praia ou à piscina? Nesse episódio, que a gente chamou de “outubro mais-que-rosa”, vamos trazer perspectivas feministas antirracistas sobre o câncer de mama.
Vamos conversar com a Waleska Aureliano, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, a UERJ, que pesquisa no campo da antropologia da saúde sobre câncer de mama. E com a Jacqueline Faria, fundadora da ONG Mulheres de Peito e Cor e ativista pelo direito da não reconstrução da mama. Esse episódio foi gravado no Rio de Janeiro em outubro de 2023.
Mais informações:
Página do episódio.
Transcrição completa do episódio.
Currículo Lattes de Waleska Aureliano
Jacqueline Farias
OnG Mulheres de Peito e Cor
Instituto de Ciências Sociais (UERJ)
Referências
Calendário Mulheres de peito e cor, 2023.
AURELIANO, W. A.. “…e Deus criou a mulher”: reconstruindo o corpo feminino na experiência do câncer de mama. Revista Estudos Feministas (UFSC. Impresso), v. 17, p. 49-70, 2009
AURELIANO, W. A. Narrativas de adoecimento e alternativas textuais: o câncer de mama em quadrinhos. CADERNOS DE SAÚDE PÚBLICA, v. 39, p. 1, 2023.
AURELIANO, W. A.. Da palavra indizível ao corpo revelado: narrativas imagéticas sobre o câncer de mama. In: Clarice Peixoto; Barbara Copque. (Org.). Etnografias visuais: análises contemporâneas. 1ed.Rio de Janeiro: Editora Garamond, 2015, v. , p. 71-96.
REZENDE, Claudia; AURELIANO, Waleska; AISENGART, Rachel. A vida compartilhada: parto, doença e morte na internet. MANA (RIO DE JANEIRO. ONLINE), v. 27, p. 1-30, 2021.
LERNER, Kátia; AURELIANO, Waleska. Corpos em evidência: sofrimento, superação e autoestima em narrativas sobre o câncer de mama. In: Igor Sacramento; Julio Cesar Sanches. (Org.). Dispositivos de Subjetivação: saúde, cultura e mídia. 1ed.Rio de Janeiro: Multifoco, 2019, v. , p. 360-396.
AURELIANO, Waleska. A destruição da Parte e a (re)construção do Todo: identidade e corpo na experiência do câncer de mama. REVISTA ANTHROPOLÓGICAS, v. 18, p. 239-274, 2007.
Site do movimento Not Putting on a Shirt que advoga por práticas cirúrgicas adequadas para mulheres que optam por não reconstruir suas mamas após mastectomia.
Materiais extras
Ferraz D, Siren C, Gama F, Fleischer S. 180º: minhas reviravoltas com o câncer de mama. Rio de Janeiro: NAU Editora; 2022.
Expediente:
Apresentação: Daniela Manica e Fernanda Mariath
Mulheres e cientistas Entrevistadas: Waleska Aureliano e Jacqueline Faria
Transcrições das Entrevistas: Maxie Viana Pereira e Nicholas Simões
Roteiro: Daniela Manica e Fernanda Mariath
Corte de áudios: Gabriel Marçal
Montagem e edição do episódio: Gabriel Marçal
Transcrição do roteiro: Maxie Viana
Revisão final do roteiro: Fernanda Mariath, Maxie Viana Pereira e Daniela Manica
Projeto de pesquisa: “Um mundaréu de histórias: Antropologia feminista da ciência e da Tecnologia da América Latina” (FAPESP)
Equipe do projeto de pesquisa: Daniela Manica, Clarissa Reche, Fernanda Mariath, Isabela Dantas, Maxie Viana, Igor Pereira, Bruna Santos, Gabriel Marçal de Pereira (Unicamp); Alejandra Roca (Universidad de Buenos Aires, Argentina); Tânia Pérez-Bustos (Universidade Nacional da Colômbia); Soraya Fleischer, Camila Anselmo, Irene do Planalto, Joana Amaral, Luana Ainoã, Rai Magalhães e Sabrina Neves (UnB).
Coordenação do projeto de pesquisa: Daniela Manica
Financiamento: FAPESP Processo No. 2022/05943-0
Música: “Já foi” de Janine Mathias
Imagem do header: Mural no Rio de Janeiro, Fernanda Mariath, julho de 2024.
Conteúdo do sítio eletrônico: Daniela Manica.
Divulgação: Fernanda Mariath
Coordenação do Mundaréu: Daniela Manica e Soraya Fleischer.
Agradecimentos: Waleska Aureliano, Jacqueline Faria, Isabela Soares Pinto, Nicholas Simões, Fernanda Mariath, Maxie Viana, Clarice Rios.















obrigado pelo programa. bom acompanhar a evolução do mundaréu..adorei o inhame e interlocução das duas
15:00 min 👏👏 aee punk rock hardcore!!
obrigado pelo episódio pessoal! o melhor que ouvi desde que comecei a escutar o podcast há uns 2 ou 3 meses.. eu faço bacharelado aqui na univasf no Piauí. tô no sexto período, mas a minha sensação é que não sei e não entendo o que é a antropologia até hoje. rsrs
Sensacional!
O que dizer desse podcast que nem estreiou e eu já amo?