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O Mundo Corporativo cona a história de uma mulher preta que depois de ver a família ser ameaçada de despejo, se transformou em CEO de uma construtora e incorporadora de imóveis. Mílton Jung conversa com Helen Moraes, da HB Brasil, que fala do legado que pretende deixar a partir do investimento em um empreendimento social.
Leny Kyrillos fala sobre três "palavras do ano" escolhidas por diferentes dicionários e institutos e o que elas dizem sobre 2024.
Mílton Jung conversa com Tatiane Tiemi, CEO do Great Place to Work Brasil, sobre os desafios que o mundo moderno traz para as organizações e como eles estão transformando a liderança.
Leny Kyrillos fala sobre as incertezas que sentimos em relação ao trabalho e carreira. 'A questão do propósito e do significado é uma coisa recente, dos nossos tempos mais atuais. Será que aquilo que eu faço é importante, tem um impacto para a sociedade de uma maneira geral?'
Thaís Souza Nicolau conta como uma ação arrojada e o uso da inteligência artificial ajudaram a fortalecer a marca Nomad, uma startup no setor de finanças.
Leny Kyrillos fala sobre a relação entre o fim do ano e o clima de agitação e urgência. A comentarista explica que as pessoas sentem uma necessidade maior de cumprir metas e finalizar etapas.
No Mundo Corporativo, Mílton Jung recebe Pedro Rio, CEO da Clark Energia. Ele fala com a gente sobre a jornada de empreender no mercado de energia.
Leny Kyrillos está no Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia e fala sobre a importância de exercitar a musculatura da boca. Ouça e saiba mais!
O Mundo Corporativo fala sobre processos de globalização e gestão humanizada. Mílton Jung conversa com José Renato Gonçalves, presidente da NEC no Brasil.
Leny Kyrillos fala sobre o significado e a origem da inveja. 'Na Grécia Antiga, inveja é a dor pela boa sorte do outro. E ela é estimulada por aquele que tem algo que a gente acredita que a gente deveria ter'.
No Mundo Corporativo, Márcia Lourenço, diretora da Allianz Seguros, compartilha os desafios e as conquistas da empresa que está em transição cultural.
Sobre esse assunto, Mílton Jung conversa com Joana Zylbersztajn e Mayra Cotta, fundadoras da Veredas DH, consultoria que atua para um ambiente de trabalho saudável
Leny Kyrillos fala sobre o estilo de comunicação de Donald Trump, vencedor das eleições nos Estados Unidos. 'É um estilo de comunicação que se mostrou absolutamente vencedor, muito provavelmente pela conjugação de fatores que acabaram mobilizando aquelas pessoas'.
No Mundo Corporativo, Mílton Jung conversa com Fernando Pantaleão, da Visa do Brasil, que fala de novas tecnologias na forma de pagamento e de estratégias para liderar equipes inovadoras. O entrevistado mostra como soluções inovadoras impactam sua segurança e comodidade.
Leny Kyrillos aborda a comunicação violenta nas últimas eleições no Brasil. "É uma pena, um retrato da sociedade que a gente está vivendo e a gente deixa aqui um alerta pra que as pessoas passem a olhar pra isso, levando em conta o que realmente interessa num debate político, que é a capacidade da pessoa cuidar da nossa cidade."
No Mundo Corporativo, Mílton Jung conversa com Walter Longo, especialista em comunicação e transformação digital sobre o uso da inteligência artificial em nossas vidas.
Leny Kyrillos repercute a fala de Bill Gates sobre a inteligência artificial. Segundo a comentarista, Gates enfatizou a importância de aprimorar as habilidades e se adaptar à nova realidade do mercado de trabalho. Ouça e saiba mais!
Mílton Jung conversa com Kátia Regina, diretora regional de Total Rewards da Nestlé, que defende uma série de ações voltadas para o reconhecimento dos profissionais, um movimento que tem crescido nas empresas.
Leny Kyrillos fala sobre o legado do publicitário Washington Olivetto, que morreu no domingo (13), e foi um dos nomes mais importantes da comunicação no Brasil.
Mílton Jung recebe a jovem empreendedora Lúcia Mees, da IPM Sistemas, que trabalha com soluções de inteligência artificial.
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Muito bom o conteúdo podcast, tirando os comentários de conotação política
Excelente entrevista!!!!💜💜💜💜
Sensacional!!!!!
Normalmente quem é mais protegido abacaba olhando para o próprio umbigo. Não posso ser generalista, mas isso foi uma experiência pessoal. Por isso prefiro que todos nós quando lutemos contra o racismo, por exemplo, falemos também de asiáticos, afro-asiaticos, nordestinos e etc. Sexismo pode ocorrer de qualquer lado e racismo também. Precisamos de uma cultura de respeito mútuo e empatia sem viés pessoal.
acho que a repercussão do BBB desse ano mostrou algo que eu venho falado. Devemos falar de preconceito em geral. Eu tendo origem cultural oriental era desrespeitado sendo chamado de terrorista e assassino abertamente como forma de brincadeira por pessoas que sofriam preconceito da sociedade.....
concordo plenamente. por isso sugiro que a linguagem seja trocada de machismo para sexismo. não é uma postura dos machos, mas uma postura incorreta sobre gênero que é nociva. sugiro trocar por atitude SEXISTA. Precisamos não combater um tipo de preconceito, mas todos os tipos.
cara, um dos melhores episódios de podcast que já ouvi. obrigado @MiltonJung
Reunião improdutiva é uma das coisas mais comuns e ninguém para calcular o custo.
Assunto bem pertinente para o momento.
O "pós crise", é tão importante quanto o, "agora crise. Ou, até mais importante. . Não adianta ficar "preso" no passado. A merda já foi feita. . Temos que punir os responsáveis, que já sabemos que foi, e seguir em frente.
O Micro Empreendedor Individual MEI, tem que migrar suas atividades para as plataformas digitais. . Um expositor de feira de artesanato, por exemplo, vai ter que aprender a fazer essa migração.
A pessoa preguiçosa, desorganizada e indisciplinada, vai ser tudo isso, trabalhando em casa ou na empresa. . A mentalidade, que também deve mudar e não somente, o ambiente de trabalho.
Também, seria importante, mostrar os prós e contras, para as pessoas, nas opções em que seja possível, o profissional fazer a escolha entre home office ou office home. . O ideal, seria se cada pessoa se conhecesse bem, para fazer uma escolha, de acordo com seu perfil de trabalho e comportamental.
Sandro, deve-se listar as possibilidades de locais e tipo de trabalho, para com isso, seja feita uma pesquisa com as pessoas, perguntando o que elas preferem ou se adaptam melhor. . Depois esses dados serão levados para análise das empresas.
Não deve-se generalizar e falar que o trabalho remoto deve ser praticado por todos. . Existem casos e casos, e cada um deve ser analisado individualmente.
O trabalhador "remoto" deve ter um senso bem alto de responsabilidade, disciplina e organizacão.
E, claro, que há áreas em que a presença física do profissional é indispensável, seja dentro de uma empresa ou no setor de comércio, por exemplo.
Acredito piamente, que o home office seja muito mais viável que o office home, na minha opinião. . No entanto, há pessoas que irão se adaptar melhor no "oficce home".
A marca pode até envelhecer, mas pode, sim, ser eterna e não morrer.
A Coca Cola até hoje não envelheceu. Marca que deixam de existir, é porque não soube se consolidar mercado.