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Comentários de Carlos Julio, Jaime Troiano e Cecília Russo, Leny Kyrillos, Luis Rasquilha, Max Gehringer, Sandra Boccia, além de entrevistas feitas por Mílton Jung.
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No Mundo Corporativo, Mílton Jung entrevista Roberto Valério, CEO da Cogna Educação.
1Em tempos de excesso de telas e distrações, Leny Kyrillos analisa os desafios da leitura profunda e dá caminhos para superar. Ouça!
O Mundo Corporativo fala sobre como os gestores da área da saúde estão se equilibrando entre o investimento em tecnologia, automatização, inteligência artificial na busca da eficiência e o atendimento humanizado exigido pelos pacientes. Na entrevista com Alfredo Cardoso, CEO do grupo Valsa Saúde, tratamos dos enormes desafios que o setor vem enfrentando nos últimos tempos.
Leny Kyrillos responde à pergunta de um ouvinte sobre padrões entre CEOs de sucesso. Baseada em estudos, ela destaca que o diferencial mais marcante entre líderes não é o QI ou a formação técnica, mas sim a competência comunicativa. Ouça e saiba mais.
Já imaginou o seu negócio, a sua empresa, ficar 30 dias fora do ar? Esse é o tempo que muitas empresas precisam para se recuperar de um ataque digital. O Mundo Corporativo fala sobre cibersegurança com André Carneiro, diretor-geral da Sofos, que trabalha com solução para conter crimes cibernéticos.
Leny Kyrillos fala sobre um tema delicado, mas necessário: a comunicação entre mães e filhos. Ouça!
No Mundo Corporativo, Mílton Jung conversa com Carol Dias, diretora de People e Performance da Kraft Heinz Brasil, para falar sobre os desafios dos líderes diante das constantes mudanças tecnológicas e comportamentais nas empresas.
O Mundo Corporativo entrevista a consultora Cris Kerr, que fala de ambientes tóxicos e estratégias para tornarmos as empresas mais inclusivas e diversas.
Leny Kyrillos destaca a comunicação inspiradora do Papa Francisco, marcada por simplicidade, coerência e conexão humana, ressaltando seu papel inovador ao unir fé, ciência e justiça social.
Leny Kyrillos aborda a capacidade de comunicação do papa Francisco. Para a comentarista, o religioso construiu uma imagem de líder não apenas pela fé, mas também por sua comunicação baseada na verdade, empatia e simplicidade.
O aprendizado contínuo é importante para quem pretende se desenvolver profissionalmente, em meio a tantas transformações tecnológicas e de comportamento. O Mundo Corporativo recebe Luiz Alberto Ferla, do DOT Digital Group, uma aceleradora de pessoas.
Leny Kyrillos celebra o Dia Nacional da Voz destacando a importância da voz como uma das maiores expressões de quem somos. É por meio dela que as pessoas nos reconhecem e que comunicamos nossas ideias. Ouça.
Milton Jung debate o assunto com Carolina Junqueira, diretora de riscos e compliance do Grupo Globo. Ouça!
Leny Kyrillos comenta pesquisa britânica que mostra que 65% dos meninos adolescentes se identificam com pautas conservadoras. Referenciando a série 'Adolescência' da Netflix, ela destaca que jovens estão carentes de modelos positivos de masculinidade, o que leva muitos garotos a se influenciar por discursos misóginos e violentos vindos da internet.
Milton Jung debate o assunto com Vetusa Pereira, gerente de Diversidade, Equidade e Inclusão do Grupo Heineken. Ouça!
Leny Kyrillos discute como a série 'Adolescência' reflete a dificuldade de diálogo entre pais e filhos. Ela destaca o impacto das redes sociais, a desconexão emocional e a necessidade de escuta ativa. Ouça!
Mílton Jung conversa com Paula Misan Klajnberg, CEO e co-fundadora da Electy, o primeiro marketplace de energia limpa no Brasil. Ouça!
Leny Kyrillos dá dicas de como ter uma vida mais prazerosa e com mais longevidade por meio da boa comunicação. Ela destaca que a inteligência emocional é um fator importante na hora de se comunicar bem. Ouça!
Sobre esse assunto, Mílton Jung conversa com João Sanches, CEO da Trinity Energias Renováveis.
Leny Kyrillos dá dicas de como se comunicar eficientemente via WhatsApp. Ela destaca que ir direto ao ponto é necessário para que a informação seja lida e compreendida no momento em que foi enviada, assim evitando a visualização sem resposta. Ouça
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Muito bom o conteúdo podcast, tirando os comentários de conotação política
Excelente entrevista!!!!💜💜💜💜
Sensacional!!!!!
Normalmente quem é mais protegido abacaba olhando para o próprio umbigo. Não posso ser generalista, mas isso foi uma experiência pessoal. Por isso prefiro que todos nós quando lutemos contra o racismo, por exemplo, falemos também de asiáticos, afro-asiaticos, nordestinos e etc. Sexismo pode ocorrer de qualquer lado e racismo também. Precisamos de uma cultura de respeito mútuo e empatia sem viés pessoal.
acho que a repercussão do BBB desse ano mostrou algo que eu venho falado. Devemos falar de preconceito em geral. Eu tendo origem cultural oriental era desrespeitado sendo chamado de terrorista e assassino abertamente como forma de brincadeira por pessoas que sofriam preconceito da sociedade.....
concordo plenamente. por isso sugiro que a linguagem seja trocada de machismo para sexismo. não é uma postura dos machos, mas uma postura incorreta sobre gênero que é nociva. sugiro trocar por atitude SEXISTA. Precisamos não combater um tipo de preconceito, mas todos os tipos.
cara, um dos melhores episódios de podcast que já ouvi. obrigado @MiltonJung
Reunião improdutiva é uma das coisas mais comuns e ninguém para calcular o custo.
Assunto bem pertinente para o momento.
O "pós crise", é tão importante quanto o, "agora crise. Ou, até mais importante. . Não adianta ficar "preso" no passado. A merda já foi feita. . Temos que punir os responsáveis, que já sabemos que foi, e seguir em frente.
O Micro Empreendedor Individual MEI, tem que migrar suas atividades para as plataformas digitais. . Um expositor de feira de artesanato, por exemplo, vai ter que aprender a fazer essa migração.
A pessoa preguiçosa, desorganizada e indisciplinada, vai ser tudo isso, trabalhando em casa ou na empresa. . A mentalidade, que também deve mudar e não somente, o ambiente de trabalho.
Também, seria importante, mostrar os prós e contras, para as pessoas, nas opções em que seja possível, o profissional fazer a escolha entre home office ou office home. . O ideal, seria se cada pessoa se conhecesse bem, para fazer uma escolha, de acordo com seu perfil de trabalho e comportamental.
Sandro, deve-se listar as possibilidades de locais e tipo de trabalho, para com isso, seja feita uma pesquisa com as pessoas, perguntando o que elas preferem ou se adaptam melhor. . Depois esses dados serão levados para análise das empresas.
Não deve-se generalizar e falar que o trabalho remoto deve ser praticado por todos. . Existem casos e casos, e cada um deve ser analisado individualmente.
O trabalhador "remoto" deve ter um senso bem alto de responsabilidade, disciplina e organizacão.
E, claro, que há áreas em que a presença física do profissional é indispensável, seja dentro de uma empresa ou no setor de comércio, por exemplo.
Acredito piamente, que o home office seja muito mais viável que o office home, na minha opinião. . No entanto, há pessoas que irão se adaptar melhor no "oficce home".
A marca pode até envelhecer, mas pode, sim, ser eterna e não morrer.
A Coca Cola até hoje não envelheceu. Marca que deixam de existir, é porque não soube se consolidar mercado.