Mundo Freak Confidencial

Madeleine Beth McCann nasceu em doze de maio de 2003 na cidade de Leicester, Inglaterra. Filha de Kate e Gerry McCann, Madeleine tinha um casal de irmãos gêmeos que na época tinham 2 anos de idade. No dia 28 de abril de 2007, a família McCann, junto com mais alguns amigos, viajaram até a Praia da Luz, um vilarejo ao sul de Portugal conhecido justamente pela grande presença de moradores e turistas britânicos. Os McCann estavam hospedados em um apartamento térreo alugado por uma empresa de turismo, na Rua Dr. Agostinho da Silva, no condomínio Waterside Village. Toda a viagem ocorreu com tranquilidade até a fatídica noite do dia três de maio. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller e Jey convidam Lucas Ed do podcast Melhores do Mundo e Carol Moreira do Modus Operandi  para reviver os fatos do desaparecimento da pequena garota que no ano de 2021 volta às manchetes com novas atualizações. Afinal, a Alemanha entra como novo protagonista afirmando possuir um suspeito já preso, responsável pelo desaparecimento e morte da menina. Será que finalmente vamos descobrir o que aconteceu com ela 14 anos depois?

A falta de explicação para o fenômeno da morte e a busca pela resposta para a pergunta “para onde vamos?”, é o que levou muitas sociedades a desenvolverem crenças na vida após a morte e com isso, ritos que tratavam da preparação do corpo desta vida para a próxima. Um povo famoso por seus ritos de preparação são os egípcios. Desenvolvedores da técnica de mumificação com o objetivo de preservar o corpo da degradação para que após seu julgamento no pós morte, pudesse encontrar seu corpo em perfeito estado.  No nosso hemisfério e na grande maioria dos lugares, é comum que haja uma cerimônia conhecida como velório. O velório consiste no período em que o corpo do falecido fica exposto para que amigos, familiares e conhecidos possam se despedir, porém esta não é a única função do velório.  Na Idade Média, quando os copos e pratos eram feitos a partir de um metal chamado estanho, era comum uma reação chamada narcolepsia. Quando um cadáver era encontrado, era deixado sobre uma mesa por alguns dias, para se ter certeza de que estava realmente morto. Há quem acredite que é preciso aguardar 24 horas para o sepultamento, pois o espírito do morto continua presente. Vamos conhecer um pouco mais sobre ritos fúnebres com os investigadores Andrei Fernandes, Juliana Ponzi, Tupá Guerra, Ananda Mida e a convidada Regiane Winarski, que irão abordar sobre as cerimônias nem sempre conhecidas, mas cada uma com seu próprio meio de interpretar a morte.

As cidades fantasmas são retratos fascinantes do passado, um registro físico da passagem do tempo e dos sucessos e fracassos da experiência humana no planeta, despertando o interesse de muitas pessoas, atraindo muitos viajantes até suas estradas abandonadas e construções arruinadas. Uma cidade fantasma geralmente surge quando a atividade econômica que a mantinha entra em crise. Também pode surgir em razão de desastres naturais, como enchentes e secas prolongadas, bem como pode decorrer da ação humana, como políticas governamentais, guerra, poluição ou desastres nucleares. Algumas, especialmente aquelas que conservam construções históricas, se tornam atrações turísticas. Além do elemento histórico, o aspecto sobrenatural por vezes também é um atrativo, uma vez que muitas cidades fantasmas são tidas por muitas pessoas como locais assombrados. E em nosso programa de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft, Rafael Jacaúna e Ananda Mida convidam Kelly Cristina do podcast Mediunizados Cast para falar um pouco de algumas das várias cidades fantasmas existentes no mundo.

Durante séculos, a África foi destino de exploradores e missionários cristãos, que buscavam não só conhecer os povos da região, como também catequizá-los. Inúmeros são os relatos de religiosos sobre a cultura e religião iorubá, inclusive descrevendo seus ritos e ídolos dispostos em altares. Desde as primeiras incursões de desbravadores europeus no continente africano, as entidades lá veneradas passaram a ser erroneamente entendidas por outros povos. A representação do orixá Exu pelos iorubás foi distorcida em uma dupla identidade, como um deus fálico baseado em suas representações materiais artísticas para devoção, e como o diabo, baseado em suas descrições e atribuições do panteão dos orixás nas religiões judaico-cristãs. Com a disseminação das religiões de matriz africana pelo mundo, principalmente nos países de crenças cristãs como o Brasil, Exu passou a ser reconhecido como uma entidade demoníaca, um sinônimo de maldade, luxúria e pecado. Assim, a falta de conhecimento sobre tais religiões, como a umbanda, candomblé e quimbanda, que foram se popularizando no Brasil, desde seu descobrimento pelas pessoas trazidas da África, acabou estigmatizando a figura de Exu. No programa de hoje, nossos investigadores Andrei Fernandes, Marcos Keller e Ananda Mida  convidam Alê Santos e Kiko Dinucci para elaborar mais sobre o orixá Exu.

Chernobyl  é o pior acidente nuclear da história em termos de custos e de mortes, além de ser um dos dois únicos classificados como um evento de nível 7, na Escala Internacional de Acidentes Nucleares. A cidade foi fundada em 1193 e seu nome é a junção de duas palavras, em eslavo que significa grama ou folha preta. Sua localização fica ao norte da Ucrânia, perto da fronteira com a Bielorrússia  e a cerca de 130 quilômetros da capital e maior cidade da Ucrânia, Kiev, que também é considerada uma das cidades mais antigas da Europa. Nos dias 25 e 26 de abril de 1986, um dos reatores da usina nuclear explodiu e pegou fogo na região, causando o pior acidente nuclear da história. A região era conhecida por um grande investimento na energia nuclear depois da Segunda Guerra Mundial com seus reatores RBMK. Por conta disso, o desastre se tornou um marco da Guerra Fria e da história da energia nuclear. Mais de 30 anos depois, cientistas estimam que a área ao redor da antiga usina continuará inabitável por até 20 mil anos.  Neste programa, nossos investigadores Andrei Fernandes, Lucas Balaminut, Tupá Guerra, Hell e Jey se perguntam: como Chernobyl virou um lugar completamente inabitado e assim seguirá por muitos anos?

O experimento de aprisionamento de Stanford tinha como propósito analisar o comportamento humano através da inclusão do indivíduo em grupos, dividindo-os em guardas e prisioneiros. O experimento aconteceu em 1971, na Universidade de Stanford, em um porão do Instituto de Psicologia que serviu de prisão. No entanto, a experiência perdeu rapidamente o controle, considerando-se que os prisioneiros passaram a aceitar tratamentos humilhantes, desumanos e cruéis por parte dos cárceres, demonstrando sérios distúrbios emocionais. A principal razão do psicólogo Philip Zimbardo para realizar o experimento foi focar no poder de papéis, regras, identidade de grupo e validação de comportamento em tais situações que geralmente acarreta repulsa em pessoas comuns.  Segundo ele, por vários anos ele conduziu pesquisas sobre desindividualização, vandalismo e desumanização que ilustravam a facilidade com que pessoas comuns poderiam ser levadas a se envolver em atos anti-sociais, colocando-as em situações nas quais se sentem anônimas, ou percebem outras pessoas em maneiras que os tornaram menos do que humanos, como inimigos ou objetos. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft,  Marcos Keller, Jey e Maycon Torres abordam sobre um dos experimentos mais famosos e infames da psicologia.

Muitas vezes associadas a um desejo de escapismo da vida agitada nas cidades, várias matas costumam ser visitadas para fins turísticos, devido aos seus atrativos naturais. Por outro lado, as florestas ainda representam locais em que o controle do ser humano médio sobre a natureza é reduzido. Afinal, elas abrigam animais peçonhentos, predadores, risco de acidentes, toda uma gama de possibilidades que despertam em nós um dos nossos instintos mais antigos: o medo do desconhecido. Alguns desses locais são lembrados por outros motivos. Palcos de estranhos fenômenos e acontecimentos traumáticos, as florestas amaldiçoadas atraem ao mesmo tempo que assustam. Suas árvores formam portais, por onde adentramos em uma realidade em que o insólito e o sobrenatural podem acontecer. E é neste episódio que os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Marcos Keller e Ananda Mida debatem sobre os mistérios desses ambientes pouco habitados pelos humanos, as florestas.

2020 tem sido um ano estranho em diversos sentidos. Não bastasse o cenário mundial caótico, marcado pela pandemia, muitos outros acontecimentos incomuns também foram relatados pelos jornais, escapando das páginas dos tablóides e alcançando a mídia mais convencional. Neste programa, os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Lucas Balaminut e Jey debatem e especulam sobre essas notícias estranhas que tiveram maior repercussão.

O sobrenatural faz parte de muitas pessoas ainda nos dias de hoje. O relacionamento com entidades e eventos desconhecidos continua como pretexto para histórias, lendas e casos. Porém, nem sempre esse relacionamento é bom e produtivo. Fenômenos violentos, aterrorizantes e em várias vezes com finais terríveis existem aos montes na literatura mundial.  Nessas ocasiões, uma ajuda especializada aparece como a melhor solução. E é aí que Ed e Lorraine Warren entram. Em seus mais de 50 anos de trato com o sobrenatural, viram muita coisa, documentaram e catalogaram dezenas de casos e artigos e em paralelo ajudaram centenas de pessoas.  Os investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Ira Croft, Juliana Ponzi e o nosso convidado Daniel Pires do Lenda TV, debatem sobre os casos sobrenaturais do casal americano.

Enxergar objetos não identificáveis nos céus não é muito difícil, mas certos eventos ainda permanecem um mistério. 30 anos da enigmática noite dos OVNIS no Brasil e diversos outras na história parecem marcar os relatos por séculos. Será que existe uma guerra que nem ao menos sabemos da existência? Nesse episódio do Mundo Freak Confidencial, o investigador Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna e Igor Alcantara se unem para desvendar os grandes episódios das revoadas dos ovnis! LINHA DO TEMPO 00:00 - Começo 03:13 - Recados 09:08 - Início do tema Comentado no episódio! Entalhe de Hans Glaser sobre o evento na Alemanha; Gravura de autor desconhecido sobre o evento na Suiça; Vídeos explicando o tipo de halos atmostêricos (SUNDOGS); Exemplo de poluição visual;  Jornal da época sobre a batalha de Los Angeles; Memorando do presidente Roosvelt sobre o evento; Foto original (sem retoque) do evento em Los Angeles; Reportagem do Fantástico sobre a noite de OVNIS em 86;  Reportagem da Manchete sobre o ocorrido;  Áudio original da torre de comando; FALE COM A GENTE Entre em contato, deixe seu comentário, sua revolta, sua teoria e sua história! E-mails com sugestões, críticas, elogios, spams para contato@mundofreak.com.br Siga-nos pelo Twitter do MundoFreak Ou curta nossa página do Facebook

Nunca é tarde demais para histórias de terror reais, então sejam muito Bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft (@iracroft), sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências mais aterrorizantes de nossos ouvintes. No comando do programa, estou ao lado de Ananda Mida e estou pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta. Nesta noite sombria, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Teremos as histórias: Estrada para SETEALÉM e Visitas indesejadas; Está pronto? Mande suas histórias para nosso e-mail: ⁠⁠contato@mundofreak.com.br⁠

É isso mesmo, chegamos a marca de 500 episódios! E o nosso queridíssimo e insólito host Andrei Fernandes te convida para um episódio mais do que especial. Vamos? 

Nunca é tarde demais para histórias de terror reais, então sejam muito Bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft (@iracroft), sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências mais aterrorizantes de nossos ouvintes.  No comando do programa, estou ao lado de Carol Alves e estou pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta.  Nesta noite sombria, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Teremos as histórias: - A Sombra que Vigia - Uma Conversa Entre Planos Está pronto?  Mande suas histórias para nosso e-mail: ⁠contato@mundofreak.com.br

A teoria de que a internet está morta é um pensamento que circula online, levantando a ideia de que a maior parte da internet hoje é controlada por bots e informação gerada de forma automática, manipulados por algoritmos para favorecer certos resultados de busca, deixando de lado a atividade humana.  Os que defendem a teoria acreditam que esses bots são criados de propósito para influenciar algoritmos e direcionar as pesquisas de consumidores. No caso, nós mesmos. Além disso, alguns sugerem que agências governamentais utilizam esses bots para influenciar a opinião pública, o chamado "gaslighting" por inteligência artificial. Geralmente, é dito que essa mudança aconteceu em 2016 ou 2017. A teoria tem chamado atenção porque muitos dos fenômenos observados são mensuráveis, como o aumento do tráfego de bots. No entanto, a ideia de que tudo isso é uma conspiração tem sido criticada como um pensamento paranoico por alguns, mesmo que existam preocupações legítimas sobre o tráfego de bots e a integridade da Internet.  No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Déborah Cabral, Jey Carrillo, Hell e Ira Croft revelam: a internet realmente está morta? Mundo Freak Ao Vivo

Nunca é tarde demais para histórias de terror reais, então sejam muito Bem-vindos ao Aconteceu Comigo. Eu sou Ira Croft (@iracroft), sua anfitriã, e estou aqui para levá-los a uma jornada arrepiante através das experiências mais aterrorizantes de nossos ouvintes.  No comando do programa, estou ao lado de Ananda Mida e estou pronta para contar histórias que farão os assentos de suas cadeiras ficarem desconfortáveis, suas camas deixarão de ser aconchegantes e a sua imaginação correrá solta.  Nesta noite sombria, prepare-se para mergulhar em um mundo onde os medos mais profundos se tornam realidade e o inexplicável se torna possível. Teremos as histórias: - O Espirito com sede - Uma estação do passado Está pronto?  Mande suas histórias para nosso e-mail: contato@mundofreak.com.br

O termo "snuff" vem do inglês e seu sentido original refere-se ao ato de extinguir ou apagar algo, como uma chama ou uma vela. No contexto mais amplo, "snuff" pode ser utilizado também para indicar a extinção de qualquer coisa, como um som, uma ideia ou até mesmo uma vida. No entanto, ele é mais conhecido por sua associação a um subgênero do horror para os chamados filmes snuff ou snuff movies. Partindo deste contexto, um filme snuff seria uma obra explicita que supostamente retrata o assassinato real de uma pessoa, onde os atores ou vítimas são mortos de verdade durante a filmagem. Quando o mundo ainda não era dominado por internet, redes sociais e tecnologias, um cineasta esperto encontrou a oportunidade perfeita para criar suas verdades no que ficou conhecido como o mercado da morte. No episódio de hoje, os investigadores Andrei Fernandes, Gabi Larocca e Tupá Guerra adentram nos detalhes dos Snuff, a origem do termo, o gatilho de tudo isso, e se de fato em algum momento da história esses filmes existiram mesmo. Mundo Freak Ao Vivo

No dia 25 de fevereiro de 2014, um policial e sua esposa descobriram um corpo quase nu na praia de Perranporth na Cornualha, Reino Unido. O homem barbudo tinha ferimentos inexplicáveis, um sapato de caminhada em uma perna, uma meia enfiada em sua boca presa por um fone de ouvido e vários outros dos seus objetos pessoais foram encontrados posteriormente por toda a costa. À medida que a investigação avançava, foram descobrindo estranhas atividades a partir de imagens de câmeras de segurança, o que acabou intrigando e confundindo mais ainda os detetives. O caso, que ficou mais tarde conhecido como “A Misteriosa Morte de Alan Jeal”, é um dos maiores mistérios do Reino Unido e ganhou as manchetes de todo o país. O enigma continua listado ainda como não resolvido, já que sequer conseguiram determinar a causa de sua morte. Após seis meses de investigação, a polícia encerrou o caso dando a causa da morte como “inexplicável”. Os investigadores Andrei Fernandes, Jey Carrillo, Rafael Jacaúna, Déborah Cabral e Déa Melo do podcast MDM mostram que a história Alan Jeal, vão além dos seus “e se”, chegando a teorias e conspirações. Evento: Mundo Freak Ao Vivo

Depois que a casa da família Smurl foi comprometida por uma enchente, Janet e Jack Smurl, junto com suas filhas pequenas e os pais de Jack, mudaram-se para uma casa de dois andares na Chase Street em West Pittson, Pensilvânia. Como o local precisava de reparos, então eles não hesitaram em repintar, reformar e consertar tudo que era necessário. Mas foi exatamente durante a reforma que coisas estranhas começaram a acontecer e, de 1974 a 1987, os Smurls afirmam que estavam sendo aterrorizados por uma força maligna. Inicialmente, os episódios eram inofensivos: ferramentas desapareciam e reapareciam; manchas antigas nas paredes surgiram por baixo de novas camadas de tinta; eletrodomésticos da cozinha pegaram fogo, mesmo estando desligados e odores terríveis dominavam a casa e desapareciam momentos depois. Conforme a história cresceu, jornalistas, demonologistas, como Ed e Lorraine Warren e a Igreja Católica se envolveram, chamando atenção da mídia e resultando em vários artigos publicados, um livro e um filme. Andrei Fernandes, Tupá Guerra, Ira Croft e Jey Carrillo te convidam hoje, no Mundo Freak Confidencial, a adentrar nesses dez anos assombrados da Família Smurl.

Quadros que são devolvidos inúmeras vezes por compradores. Quadros que ficam intactos em incêndios destruidores. Pinturas que supostamente se materializam ou se mexem. Críticos de arte que morrem logo após analisar um quadro. Esses casos estão atrelados a quadros e pinturas que conquistaram certo destaque global por estarem frequentemente vinculadas a essas narrativas de supostas assombrações ou histórias malditas de má sorte ou infortúnio.  Sejam casos reais ou lendas urbanas, o fato é que um desses quadros ditos amaldiçoados, chamou bastante atenção durante as décadas de 1970 e 1980 envolvendo sinistros quadros de belas crianças chorando e certamente você já deve ter ouvido falar ou, se não ouviu, já viu algum quadro desses em algum lugar, seja em revista, televisão ou internet. No entanto, a série de telas denominadas pelo artista italiano Giovanni Bragolin “Quadro das Crianças Chorando” não é a única que está associada a eventos assombrados, há outras e é sobre isso que os nossos investigadores Andrei Fernandes, Rafael Jacaúna, Tupá Guerra e Hell  falarão hoje no Mundo Freak Confidencial.  Você levaria alguma dessas telas para sua casa? O Menino que Chora Pintura assombrada do eBay O Homem Angustiado Bernardo de Gálvez A Mãe Morta

Falar ou pensar em cavernas, automaticamente remete a algo misterioso e magnífico, talvez pelos espaços e estruturas naturais que adentram de forma profunda nos subsolos da Terra. De acordo com a classificação científica, cavernas estão incluídas entre ativas, que contêm água fluindo através delas e relíquias, que, apesar de não terem água fluindo através delas, ainda possuem água que pode ser retirada. Tudo isso reverbera nas peculiaridades de formas de vidas contidas nesses espaços, o que acaba contribuindo para que cada formação tenha sua própria história e mistério, tornando-as fascinantes para a exploração e estudo. Por falar em mistério, o próprio conceito de caverna já remete a algo desconhecido, enigmático ou incompreensível, mas o que faz com que algumas delas carreguem essa aura misteriosa mais do que outras? Nossos investigadores Andrei Fernandes, Ira Croft,  Rafael Jacaúna e Marcos Keller comentam sobre algumas cavernas ao redor do mundo que carregam uma certa aura mística e até dúvidas sobre nosso passado distante.