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Passo muito tempo a pensar e (in)felizmente gosto de partilhar aquilo que me vai na cabeça. O objetivo é ir a fundo nos mais variados temas e, com sorte, chegar a alguma conclusão. Não garanto que aprendam alguma coisa de útil, mas espero ser uma companhia agradável. Novo episódio todos os domingos.
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neste episódio faço uma análise às tendências de 2023 de pop culture.
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neste episódio quero definir convosco aquilo que penso ser uma boa relação. para além disso, discuto convosco a minha opinião em relação a relações abertas e no final fiz uma advice session sobre o tema.
neste episódio decidi falar sobre casamento e compromisso. Será que o casamento, nos dias de hoje, ainda é atual?
sinto que cada vez mais a palavra "compromisso" tem um peso grande, especialmente porque a internet dá-nos acesso a uma panóplia de datings apps e formas de conhecer pessoas novas a um ritmo alucinante - tem lados bons, mas será que não tem um efeito negativo?
novos episódios todos os domingos
estive a refletir um pouco sobre feminismo nos últimos dias. acho que no passado já me senti “mal” por querer demonstrar ser mais feminina com receio que me levassem como uma rapariga oca ou superficial. daí talvez surja o conceito de “pick me” que ouvimos falar tanto nas redes sociais. será que já não fomos todas “pick me” de vez em quando?
porque é que ouvimos tantas vezes falar de termos como “girlboss” que remetem para sermos mulher fortes e independentes? será que sermos frágeis ou sensíveis torna-nos menos “feministas”? é sobre isso que quero falar neste episódio.
neste episódio vou falar sobre red flags. aquelas coisas que sinto que são um turn off quando estou a conhecer alguém.
passo muito tempo a pensar e (in)felizmente gosto de partilhar aquilo que me vai na cabeça. O objetivo é ir a fundo nos mais variados temas e, com sorte, chegar a alguma conclusão. não garanto que aprendam alguma coisa de útil, mas espero ser uma companhia agradável. novo episódio todos os domingos.
neste episódio aproveito para vos contar aquilo que me aconteceu recentemente durante a pausa do podcast e discuto sobre "marés de azar" e superstições.
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este é o último episódio desta temporada, o podcast volta brevemente :) achei que fazia sentido fazer um episódio um bocadinho diferente e responder às vossas perguntas para por a conversa em dia.
no último episódio falei no porquê de sentirmos este "apego" às redes sociais quando temos consciência que tem bastantes lados negativos. hoje quero falar sobre a negatividade que existe nesta bolha, partilhar demasiado a vida pessoal e a minha forma de desconectar.
a internet consegue ser fascinante e os seres humanos também. Todos nós sabemos os efeitos negativos das redes sociais, muitos de nós nem sequer gostamos de tirar fotos, há famosos que constantemente levam com hate e se queixam das criticas que recebem online. Mas então, porque é que continuamos presentes nelas e simplesmente não as apagamos da nossa vida?
quando crescemos percebemos que não é tudo preto no branco. aquelas regras que os nossos pais nos ensinam em miúdos têm uma razão de ser, mas como é que as encaramos hoje em dia?
estive a refletir nos últimos tempos em que medida é que a educação dos meus pais me influencia hoje em dia e quais serão os meus limites e vontades de agir com um filho meu no futuro?
para este episódio pedi-vos também feedback da vossa experiência em miúdos desde escolas privadas vs públicas, alimentação rígida, notas na escola, pressão de faculdade etc. obrigada a toda a gente que participou, foi incrível ouvir as vossas experiências.
<3
falhar é algo inevitável na nossa vida. seja falhar no trabalho, falhar com outras pessoas, falhar connosco próprios. o falhanço faz parte do nosso crescimento e no entanto, é algo que nunca tinha abordado na internet. neste episódio explico de onde vem o meu medo de falhar, falhas na escola no passado (e o facto de ser péssima em matemática) mas também falhas que tive na internet, estando exposta há tantos anos.
estando na internet já fiquei com receio que me filmassem; ou então, ter uma opinião e dizer algo que foi imaturo ou que se calhar ainda não tinha estruturado assim tão bem na minha cabeça. sei lá, pode acontecer e já aconteceu. é sobre isso que vou falar hoje!
hoje vou estar a responder às vossas perguntas sobre vários temas; desde fomo, fases de uma relação, dividir casa com o namorado, inferiorização no meio do trabalho e mais!
obrigada a toda a gente pelas perguntas <3
no outro dia estive a trocar o meu armário de inverno para o de verão. é uma altura do ano em que aproveito sempre para selecionar melhor a minha roupa.
isso fez-me pensar na forma como faço as minhas compras hoje em dia e achei que era interessante fazer uma análise profunda no episódio de hoje sobre a forma como o consumismo mudou desde 2010. desde a trend de publicar tours de maquilhagem no YouTube em 2014 até ao "minimalismo" que achamos que existe hoje em dia.
porque é que sentimos repulsa por envelhecer ou por nos imaginarmos velhinhos?
acho que desde sempre que ouvimos os lados maus de envelhecer. ficamos com menos energia e os nossos músculos já não têm tanta força. ouvimos também falar das rugas e da pele descaída. mas será que é só disso que envelhecer se trata?
1a lista ainda não acabou.
quantas e quantas vezes já não ouvimos “deve estar com o período”, “não precisas de estar sempre a chorar”, “és muito sensível”, “dramática”, “que histérica, relaxa” ou "ela era maluca".
acho que ao crescer, especialmente mulheres, ouvimos muito este tipo de coisas e hoje quero aprofundar esse tema. chorar não é mostrar fraqueza. e ser intensa não é ser maluca, mal educada ou histérica. é a minha forma de estar.
acho que todos nós nascemos com um talento especifico. há certas e determinadas coisas que nos saem naturalmente, coisas essas que outras pessoas até se podem esforçar para as conseguir fazer da mesma maneira ou com a mesma intensidade mas nunca vai sair de uma forma tão natural. obviamente que tudo se trabalha, inclusive o nosso talento.
neste episódio, abordo também as circustâncias que muitas vezes são favoráveis ou não ao nosso sucesso e como as "cunhas" influenciam o caminho até aos nossos objetivos ou sonhos.
estamos na fase das semanas da moda e vocês já sabem que eu adoro falar sobre este tema. neste ep conto-vos um bocadinho do processo do outfit que levei para o moda lisboa e também comento tendências previstas para 2023.
nunca fui muito dada ao desporto e em miúda, nunca pratiquei nenhuma modalidade durante um longo período de tempo. isso não me ajudou a conseguir estabelecer uma relação prazerosa com desporto. sempre senti que era um martírio ter de ir correr ou ir ao ginásio. acho que o meu problema era achar que estas eram as únicas formas que eu tinha de exercitar o meu corpo. hoje em dia a minha perspetiva mudou e acho que está um bocadinho melhor e por isso, vou contar-vos a minha relação com desporto.
No geral, eu gosto imenso de analisar as outras pessoas. Sempre gostei imenso de observar o comportamento de pessoas à minha volta em vários contextos diferentes. Há certos tiques, cenas que as pessoas dizem ou a forma como a dizem que mostram imensa coisa.
Há uns tempos estive a ler um bocadinho sobre a teoria da vinculação. Isto é um estudo de psicologia, que pelos vistos, é a base de muita coisa nesta área. É a partir da forma como vinculamos com por exemplo, a nossa mãe, que formamos a maneira de nos relacionarmos com outras pessoas. hoje vou aprofundar sobre o que aprendi e também comentar situações que já observei com outros casais.
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