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O Contra-Ataque
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Author: O Contra-Ataque
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© O Contra-Ataque
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O futebol é uma manifestação cultural.
Aqui, investigamos a história de clubes e seleções, movimentos de arquibancada, contextos geopolíticos, a inclusão nos estádios e o aspecto cultural do esporte mais apaixonante do mundo.
Somos um podcast. E também estamos no Medium com textos autorais.
Apoie-nos: apoia.se/ocontraataque
Twitter: @o_contra_ataque
Facebook: /ocontraataque
Instagram: @ocontraataque
Textos: medium.com/o-contra-ataque
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CRAQUEGRAFIA é o novo projeto d'O Contra-Ataque, que conta a história de figuras complexas do nosso futebol, dentro e fora de campo. Na voz de @jotafaber e @gabrepaes.Por trás de todo jogador há um ser humano. Por trás de todo herói, pode existir um vilão. E por trás de qualquer boa história do nosso esporte, existe um olhar contra-atacante. Contribua com o nosso jornalismo independente a partir de R$ 1/mês: https://apoia.se/ocontraataque
Na reestreia do Correspondentes OCA (depois de 1 ano, foi mal contra-atacantes!), @gabrepaes e @dudumachado.jor informam sobre as manifestações de clubes, seleções e até de Pep Guardiola contra o genocídio palestino. Contribua com o nosso jornalismo independente a partir de R$ 1/mês: https://apoia.se/ocontraataquehttps://apoia.se/ocontraataque
“O Contra-Ataque” apresenta seu primeiro podcast! Os integrantes da mesa discutem sobre a implementação do polêmico Árbitro de Vídeo e como isso influenciaria no jogo.Tecnologia no futebol é a solução?
Na volta do Correspondentes OCA, você ouve sobre o conflito entre torcedores israelenses do Maccabi Tel Aviv com árabes e apoiadores do povo palestino na Holanda, além de manifestações da torcida do PSG, Galatasaray (Turquia) e Derry City (Irlanda) contra o genocídio em Gaza; a estreia do filme "Ainda estou aqui" e a relação da década de 1970 e da ditadura militar brasileira com o futebol; a interdição da Arena MRV após mais um caso de violência que resultou na hospitalização de um jornalista; o lançamento de uma camisa do Flamengo no tema "Identidade" que homenageia o cantor Jorge Aragão e o posicionamento do único treinador negro no Brasileirão sobre o mês da consciência negra: Roger Machado.
O Contra-Ataque segue cobrindo o esporte a partir dos desdobramentos geopolíticos. Você pode contribuir com nosso jornalismo independente a partir de R$ 1 por mês. Colabore :)
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No Correspondentes OCA desta semana, você ouve sobre o conflito entre Sérvia e Kosovo, que declarou sua independência, mas não é uma nação reconhecida por todos os países do mundo. Os chamados 'atletas de Cristo', alinhados com o atual presidente Jair Bolsonaro, também entraram em conflito com Walter Casagrande, por conta do membro da Democracia Corinthiana tê-los cobrado mais responsabilidade social.
Ainda dá tempo de ouvir sobre a galera chata que não gosta das comemorações com dancinha que os brasileiros fazem após os gols, além de uma bela apresentação do nosso camisa 9, Richarlison, que é craque dentro e fora dos gramados.
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A semana de Copa do Mundo ficou marcada por manifestações fora de campo, mas que chegaram a invadir o gramado - literalmente. É o caso do italiano Mario Ferri, que já invadiu jogos em protestos de diferentes causas e repetiu a ação no embate entre Portugal e Uruguai.
Infelizmente, uma jornalista brasileira sofreu assédio enquanto entrevistava mulheres iranianas, para entender os conflitos políticos que o país vive. Você também ouve sobre os atletas que nasceram em países diferentes das seleções pelas quais atuam, além dos desdobramentos da campanha do Irã no Catar.
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Um bom lusco-fusco, contra-atacantes! Hoje estreia um novo podcast aqui n'O Contra-Ataque, o Correspondentes OCA.
Toda quinta, pela manhã, você fica por dentro das principais notícias que marcaram a semana de Copa do Mundo. O Qatar é um país abertamente homofóbico, onde ser uma pessoa LGBTQIA+, é considerado um crime. Por essas e outras que o nosso jornalismo não baixa a guarda!
A gente vive pelo futebol, mas é impossível esquecer do que acontece fora das quatro linhas. Quem faz isso, escolhe fechar os olhos diante da corrupção da Fifa e do preconceito tolerado por nações como o país-sede do atual Mundial.
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Depois de apresentar o maravilhoso mundinho do futebol feminino e quem é o público que acompanha, Mary e Sofia vão tratar sobre quem é que faz a cobertura de tudo isso no segundo episódio. E fique ligado, contra-atacante: os episódios do Pique Jogadora serão lançados quinzenalmente, aos sábados.
Pra participar desse papo, o Contra-Ataque convidou uma personalidade que tem muuuuita propriedade pra falar disso: Rafael Alves, o fundador do portal Planeta Futebol Feminino, uma das mais reconhecidas páginas da modalidade atualmente.
Pique Jogadora é um podcast d'O Contra-Ataque. A apresentação é de Maria Tereza Santos e Sofia Aguiar, e a edição é do Tadeu Chainça.
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Você sempre acompanhou futebol feminino ou só começou depois da Copa do Mundo de 2019? Assiste só as minas que jogam no seu time? Ou nem assiste? Qualquer que seja a resposta, esse podcast é pra você!
Nessa nova série d’O Contra-Ataque, Mary e Sofi vão te trazer pra esse mundinho maravilhoso do futebol feminino. Tudo que possa ser explorado quando o assunto for a bola no pé das minas, elas vão comentar.
No primeiro episódio, elas abordam sobre quem é esse público que assiste ao futebol feminino? A melhor parte é que tem participação da nossa audiência!
Se interessou? Então vem escutar o PIQUE JOGADORAS! Episódio um já tá no ar! 🔥⚽️😍💪
Atenção contra-atacantes: estamos no apoia-se! A partir de R$ 1, você ajuda O Contra-Ataque a produzir séries como essa. Acesse apoia.se/ocontraataque
No OCA#45, vamos falar de um assunto que não recebe a reflexão e a discussão necessária: a maternidade no esporte e a dificuldade que as atletas enfrentam ao engravidar.
Um dos casos mais famosos que contamos no programa é o caso da jogadora de vôlei Tandara, que foi a primeira atleta brasileira a entrar na justiça por direitos garantidos às grávidas.
“Fica de aprendizado que sim, a mulher atleta também pode ser mãe e ser atleta ao mesmo tempo”, declarou.
Já disponível em áudio no Spotify do Contra-Ataque. O link está na bio!
No OCA#44, destrinchamos as camisas de futebol. Qual é a história por trás desses pedaços de tecido que vivem até hoje e que ajudam a contar a história do próprio esporte?
Afinal, não é à toa que toda temporada os assuntos mais comentados são as novas contratações e as novas camisetas: cor, estilo moderno, clássico e até mesmo se vão mudar o escudo do clube.
Mas, mais do que isso, as camisas podem representar o lugar de onde você veio, suas raízes e sua conexão com quem te ensinou a gostar de futebol e o amor por um manto.
“Pra mim o galo é mais do que um time, é símbolo que me aproxima da minha origem” - Bia Castilho, torcedora do Atlético Mineiro.
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Este episódio foi narrado por Matheus Monteiro e pelo Gabriel Alberto, que também fez a pesquisa de sonoras. O roteiro é da Laura Naito e a edição do Tadeu Chainça. A produção é do Raphael Dafferner e da Sofia Aguiar.
No OCA#43, contamos a história de Esquiva Falcão, medalhista olímpico e maior boxeador brasileiro da atualidade. Trechos da entrevista com o atleta completam o podcast repleto de emoção sobre a sua vida.
Com as Olímpiadas de Tóquio chegando, nada melhor que contar a história de um atleta vencedor e medalhista. Filho de Touro Moreno e irmão de Yamaguchi Falcão, o mais novo invicto no boxe profissional contou e revelou tudo que passou em Vitória até o seu maior dia de glória em Londres - 2012.
O boxe brasileiro não é fácil, longe do glamour de outros esportes. O atleta chegou a vender pizzas na pandemia para poder continuar lutando e seguindo o seu sonho. Esquiva Falcão é visto por muitos no meio do boxe profissional, como um futuro campeão mundial. E quase que essa história não pode ter um final. O boxeador está dando a volta por cima e temos certeza que sua história, irá emocionar você também. Não perca o nosso mais novo episódio: OCA#43 Esquiva Falcão: uma história de tradição e boxe
“ O Brasil não é apenas o país do futebol. O Brasil é o país dos esportes de lutas. O país do vôlei. O país da esgrima. Então tem que mudar.”
— Falcão
A entrevista completa com o atleta se encontra no medium do OCA.
Roteiro: Fernando Bocardo, Paulo Castro e Raphael Dafferner
Narração: Paulo Castro e Raphael Dafferner
Edição: gabre
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No OCA#42, recebemos Ubiratan Leal: o comentarista de futebol, beisebol e jogos aleatórios mais amado que você conhece. O craque é jornalista dos canais ESPN e tem passagens pelo parceiro da Mídia Alternativa, Trivela, e com nossos colegas do Desimpedidos, onde era conhecido como "livro", pelo conhecimento sobre quase tudo do mundo boleiro.
Quase tudo? Ubira guarda os elogios para quem queira. Ele é muito pé no chão e, apesar dos 150 mil inscritos em seu canal de Youtube, ele não se considera famoso. Bira tem um filho pequeno e faz questão de contar pra ele sobre a história do futebol, para que ele cresça sabendo que o esporte mais amado do Brasil vai muito além das quatro linhas.
"Os clubes de futebol fazem parte da vida dos torcedores o tempo todo. Os clubes têm que lembrar disso e incluir esse torcedor na vivência do clube. O Bahia, por exemplo, chega para o torcedor pobre e vende uma camisa a um preço acessível, troca o produto pirata por um original a baixo custo. Mostra para o torcedor que o clube se importa", falou o jornalista.
Chega mais pra ouvir esse papo dos nossos contra-atacantes Dora, Gabre e Pedro Suaide. A edição é do Lucas MAO.
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Salve, contra-atacantes! A nova temporada de podcast d’O Contra-Ataque está cheia de novidades e assuntos cada vez mais necessários de serem debatidos.
O episódio da vez é sobre os 80 anos da proibição do futebol feminino no Brasil. Hoje ele está na televisão, internet, estádios, escolinhas, quintais, quadras e ruas... Mas nem sempre foi assim. A prática do futebol e de outros esportes, por mulheres, chegou a ser proibida, por homens, no Brasil entre 1941 e 1979, durante o Estado Novo e o regime militar.
Conversamos com as historiadoras Aira Bonfim e Giovana Capucim, sobre este marco na história do desporto brasileiro:
"Houve uma difamação pública das jogadoras. Por mais que os proibicionistas tinham um respaldo da Educação Física, da Medicina, não adianta falar para o povo suburbano que "a bacia da mulher é mais larga, o coração é menor". Era preciso desqualificar de novo na moral, dizendo que as jogadoras são financiadas, prostituídas, que elas não são feitas para isso", explica Aira sobre uma carta contra o futebol feminino escrita por José Fuzeira e endereçada ao então presidente Getúlio Vargas.
"Os médicos e cientistas também eram parte dessa cultura excludente, influenciados pela moral que existia. O Fuzeira não é médico, mas os médicos da época diminuiam mulheres com 'justificativas científicas'. Então ele reproduz esses discursos que a medicina produzia, para embasar essa moral sexista", completa Giovana.
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Narrado por: Sofia Aguiar e Raphael Dafferner
Edição: Tadeu Chainça
"Existem homens que não debatem jogadas e lances conosco. Pra eles a gente não sabe de futebol. Eles têm esse pensamento de que a gente não sabe nada”. Essa fala é de Neuza Back, a árbitra assistente que está há 11 anos na série A do Brasileirão e que foi eleita a melhor bandeirinha do Campeonato Paulista 2020. Mesmo com tanto conhecimento e competência, ela e outras mulheres que atuam na área, em pleno 2020, ainda precisam provar a credibilidade de seu trabalho dentro de campo para árbitros, comissão técnica, jogadores e torcida.No OCA#39, em entrevista exclusiva a nossa equipe, Back nos ajudou a contar sobre as conquistas e desafios da arbitragem feminina.Direção e Voz: Sofia AguiarEdição: Tadeu ChainçaPesquisa: Paulo Castro
Salve contra-atacantes! Dessa vez trazemos um programa um pouquinho diferente para vocês: um passeio pelos nossos podcasts mais legais para contar um pouco de quem nós somos. Desde 2017, O Contra-Ataque produz seu podcast na tentativa de mostrar para o mundo que o futebol é uma manifestação cultural. O nosso primeiro programa foi com o Chico Malfitani, fundador da Gaviões da Fiel. De lá pra cá, conversamos com jornalistas que também enxergam o lado político do futebol e falam para milhões de pessoas, como Breiller Pires, do El País, Roberta Nina, das Dibradoras e Tim Vickey, da BBC. Também conversamos com atletas no nível de Emily Lima, ex-treinadora da Seleção Brasileira e Gustavinho, do basquete do Timão, além de parceiros da Mídia Alternativa. O convite a nos conhecer um pouco melhor parte de um pedido de união e apoio à Mídia Independente, que para seguir produzindo esse conteúdo com qualidade, precisa de você! No site apoia.se/ocontraataque, você pode contribuir com as nossas atividades e, assim, espalhando a nossa palavra por mais lugares desse brasilzão. Vem com a gente!Roteiro e Locução: Sofia Aguiar e Lucas MAOEdição: Tadeu Chainça
O RACISMO NO COMANDO DO FUTEBOL BRASILEIRO Desde 2018, O Contra-Ataque publica um levantamento que evidencia o racismo estrutural no futebol brasileiro. A análise pesquisou todos os presidentes de clubes, dirigentes, treinadores e auxiliares dos 40 times das séries A e B do Brasileirão. Em 2020, registramos o pior resultado em três anos, 187 funcionários contabilizados, e apenas 16 negros. Dentro de campo, jogadores pretos são idolatrados, artilheiros, responsáveis pelas grandes glórias do nosso futebol. Fora dele, não recebem um pingo de respeito pela história que têm, como é o caso dos que buscam se tornar treinadores. Jair Ventura é o único treinador preto das maiores divisões do futebol brasileiro. Até quando vamos fingir que vivemos em uma democracia racial? O podcast OCA#37 traz as informações desse levantamento.Roteiro, Locução e Edição: Maria Tereza Finalização: Tadeu Chainça
Fortaleza perdeu Ceni para o Flamengo; Cuiabá perdeu Marcelo Chamusca para o Fortaleza e, com certeza, o time mato-grossense puxará alguém de outro clube.Em nenhuma das principais ligas do mundo demite-se tanto treinador. Para um país que se enxerga como potência mundial, seleção a ser batida e casa de equipes que devem ficar na história do esporte, o Brasil e seus diretores de futebol não parecem entender direito qual é o papel do técnico.Antes da pausa causada pela pandemia, a troca de treinadores acontecia normalmente. Porém, após o retorno dos Campeonatos Estaduais e Copa do Brasil e o início do Brasileiro, podemos dizer que algumas dessas trocas foram, no mínimo, “estranhas”.No #OCA36 tratamos sobre essa “dança das cadeiras” entre os treinadores do futebol brasileiro.Apoie O Contra-Ataque: https://apoia.se/ocontraataqueNarração e Roteiro: Juca Ambra e Sofia AguiarRoteiro: Tadeu ChainçaPesquisa: Paulo CastroEdição: Gabre
Até os dias de hoje, o Chile apresenta a maior comunidade palestina fora do Oriente Médio. O futebol, com o seu poder de conectar os povos, foi o meio que os imigrantes palestinos encontraram para fortalecer sua cultura com a dos chilenos.Assim, há 100 anos era fundado o Club Deportivo Palestino, em Osorno, sul do Chile. O OCA#35 será um resgate histórico de um dos clubes que até hoje não nega suas origens. O verde, vermelho, branco e preto nas cores de seu uniforme e bandeira retratam uma história de representatividade política, resistência e libertação. Para isso, contamos com a entrevista de Roberto Bishara (@principe.arabe), ex-jogador e ídolo do Palestino. A entrevista do programa foi concedida a Sofia Aguiar para o impresso Contraponto, da PUC-SP. Roteiro e narração: Sofia Aguiar e Luca MachadoPesquisa: Paulo CastroEdição: GabreApoie O Contra-Ataque: https://apoia.se/ocontraataque
O futebol infelizmente ainda não é lugar pra todo mundo. E não é por falta de luta não, viu? O OCA de hoje vai te contar porque nós ainda somos uma sociedade homofóbica e o futebol é apenas um espelho dela. O que está por trás do grito de bicha quando o goleiro cobra o tiro de meta? Da onde vem a curiosidade fetichista por desvendar quais jogadores podem ser gays? Que tanto os homens se preocupam em afirmar que não praticam sexo anal? Fica evidente se você não for um homem hétero, que aquele ambiente não te faz se sentir em casa. O reduto do "macho raíz", como se autoproclamam homens que precisam ganhar qualquer discussão no grito e só conseguem desenvolver o mínimo de respeito pela figura da mãe, exclui deliberadamente mulheres e LGBTs. Tá na hora de mudar esse pensamento atrasado, porque estádio é lugar de quem quiser. E o futebol é para todos. Roteiro: Lucas MAO Narração: Juca Ambra e Lucas MAO Edição: Tadeu ChainçaApoie O Contra-Ataque: https://apoia.se/ocontraataque


![CRAQUEGRAFIA #01 - Romário [Parte I] CRAQUEGRAFIA #01 - Romário [Parte I]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode/12622776/12622776-1762393838082-d5bff03e7adf3.jpg)















![OCA#37 - O racismo no comando do futebol brasileiro [Edição especial] OCA#37 - O racismo no comando do futebol brasileiro [Edição especial]](https://d3t3ozftmdmh3i.cloudfront.net/staging/podcast_uploaded_episode/12622776/d23bcf1236b5e704.jpeg)





Aranguiz sem dúvida é um grande jogador chileno,ao lado de Vargas,Sanchez,Vidal vem fazendo a Seleção Chilena sonhar alto,conquistou Copa América recentemente,infelizmente não conseguiu se classificar para a Rússia 2018,mais para a Copa do Qatar o Chile entra na luta para se classificar. Aproveito e parabenizo o Podcast O Contra Ataque,pelo trabalho que vem fazendo.
Sem dúvida a depressão é um mal que atinge milhões de brasileiros e profissionais de futebol não poderiam ficar de fora. Visto que os profissionais de futebol assim como qualquer outro sofre pressões,desiluções,perdas etc. Não é frescura e inclusive leva a morte. Parabéns por tocarem neste tema,um tema pouco falado na mídia esportiva brasileira.
Ótimo tema,sem dúvida no Brasil independente de ser jogador ou não temos uma sociedade onde mais existe sim violência contra a mulher. E quando envolve jogador de futebol,parece que existe uma "imunidade",como citado por vcs a "passada de pano",isto existe sim. Vide casos recentes,Dudu,e o recente retorno do Bruno ao futebol,contratado pelo um clube do Acre,onde diversos homens na internet defendem seu retorno ao "trabalho"(futebol). Se o Brasil vai melhorar,quanto a isto???? Duvido.
Parabéns pelo podcast e principalmente pelo tema. O convidado Irlan Simões sem dúvida sempre traz coisas boas para aprendermos. Sobre o futebol empresa,exemplo o trabalho feito pela empresa Red Bull,sou totalmente contra. A forma como ela entrou no futebol e como ela age no futebol. Abraço.
Ótimo tema,sem dúvida a base deve ser sim sempre uma prioridade dos clubes. A base no Esporte em geral. Investir na formação de jovens como cidadãos de bem,cidadãos que possam enfrentar as dificuldades do dia a dia. Além claro se conseguirem se tornar atletas de renome. Mais caso não consiga como atleta que o clube o ajude sim em um caminho bom. Parabéns ao podcast O Contra Ataque.
Muito bom o retorno do podcast O Contra Ataque,e recebendo o Jornalista Breiller Pires,hoje sem dúvida um dos melhores e atuantes na minha opinião. Conheci o trabalho do Breiller Pires através da Espn,e desde então procuro acompanha lo. Seja na Tv ou Internet. Que tenhamos no decorrer do ano,outros podcasts de qualidade como este.
Parabéns pelo podcast O Contra Ataque,e muito bom o trabalho destes fanáticos por futebol,o trabalho que vem fazendo mostrando a vida de las hinchadas sudamericanas. Abs.
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Parabéns pelo podcast,o tema me facína futebol da América Latina,las hinchadas tudo. Muchas Gracias.
Saudações amigos sou manauara e vivo aqui em Manaus. Quero parabeniza los pelo podcast sem dúvida muito corajoso tocar no Tema Homofôbia no Futebol e falar também sobre o Futebol do Amazonas. O auge do futebol do Amazonas foi entre anos 60 a 80 onde tivemos clubes chegando na 1°divisão,Nacional,Fast Clube e Rio Negro conseguiram. E no fim dos anos 90,São Raimundo e Nacional conseguiram chegar na 2°Divisão. Desde então nada mais,ano a ano o futebol amazonense morre. Embora exista a Arena da Amazônia é muito caro para usa la. A clubes como Manaus FC que estão surgindo e estão lutando por um lugar ao Sol. Jogara a 3° Divisão em 2020. E no feminino o Iranduba vem fazendo um bom trabalho,mais fica a dúvida até quando?Digo isto porque a ajuda é pouca para todos. E sobre a homofôbia cresci indo ao antigo Estádio existente aqui o Vivaldo Lima vi muitos jogos de clubes locais e clubes de fora,e sempre ouvi gritos de Bicha,etc. Inclusive chamar o juiz de FDP era normal. Bom amigos como disse mui
Salve amigos do Contra Ataque,parabéns pelo podcast. Sobre o tema do Pacaembu,penso que é um Estádio tradicional histórico do futebol paulista e brasileiro. Referência por muitos anos no Brasil,assim como Maracanã,Mineirão. A privatização nem sempre significa melhora,bom que o Pacaembu tenha muitos e muitos anos de vida. Abs.