DescubrirO Que a Bahia Quer Saber
O Que a Bahia Quer Saber

O Que a Bahia Quer Saber

Autor: Jornal Correio*

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As reportagens especiais do Correio*, agora também em formato de áudio. Toda semana, aprofundamos uma história de interesse para toda a Bahia: pandemia, economia, comportamento, violência, baianidade. Disponível em todos os players e no site do Correio 24 Horas.
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Em podcast especial para o Correio 24horas, Vinícius Harfush conta a relação da capital baiana - que completa 475 anos neste 29 de março - com o rock. Leia mais sobre esses e outros aspectos da aniversariante do dia no especial Som Salvador - uma cidade musical pelo site https://www.correio24horas.com.br/somsalvador , jornal impresso e aplicativo.O projeto especial Som Salvador é uma realização do Jornal Correio, com patrocínio da Unipar, apoio institucional da Prefeitura de Salvador e apoio da Wilson Sons e Salvador Shopping.#somsalvador #salvador474anos #salvador #ssa @grupounipar #Unipar @wilsonsons #wilsonsons #teconsalvador @salvadorshopping #comprasonline
Falar sobre a conexão entre a Bahia e a África é um assunto já muito debatido. As semelhanças culturais, religiosas, gastronômicas podem ser vistas todos os dias no cotidiano de um baiano. Mas esse intercâmbio cultural muitas vezes se limita às experiências vividas por nós, que moramos na Bahia e no Brasil, e talvez pouco se perceba como que homens e mulheres africanos que escolheram a Bahia para viver, percebem e vivem essa realidade de troca e similaridade. E vou te contar uma coisa: se tem um lugar que é palco, literalmente, dessas histórias vividas por essas pessoas, é na passarela do Afro Fashion Day. Porque no cast com dezenas de modelos não estão apenas os sonhos e as vivências de jovens baianos e soteropolitanos, mas também de quem veio do continente africano para viver aqui e que têm a oportunidade agora de desfilar na passarela mais negra do Brasil. Nesse segundo episódio especial do podcast do Jornal Correio para o Afro Fashion Day 2023, eu, Vinícius Harfush, conto a história de Nôrilde e Eco, dois guineenses que saíram do país de origem para viver e estudar aqui na Bahia. No papo eles falam da experiência que estão tendo com os estudos, a visão deles como africanos dessa relação do continente com nosso estado e também, claro, da participação deles na edição 2023 do Afro Fashion Day. O Afro Fashion Day é um projeto do jornal Correio com patrocínio da Vult, Bracell e Will Bank, apoio do Shopping Barra, Salvador Bahia Airport, Wilson Sons e Atacadão, além do apoio institucional do Sebrae e Prefeitura Municipal de Salvador, e parceria do Clube Melissa.
Das passarelas de Salvador para as passarelas mais badaladas ao redor do Brasil e do mundo. Esse caminho de sucesso já foi traçado por diversos modelos que saíram do território baiano e hoje ganham destaque no mercado da moda internacional, mas ele se torna ainda mais simbólico e especial quando você vê que são homens e mulheres, pretos e   pretas, e que saíram da passarela mais negra do Brasil para um lugar de destaque em um setor tão competitivo e ainda muito limitado. Pois é, é através do Afro Fashion Day que novas portas são abertas e que histórias de persistência, superação, dedicação e muito talento são escritas por esses homens e essas mulheres. E aqui, nesse episódio especial do podcast do Jornal Correio, eu, Vinícius Harfush, te convido a acompanhar a história de modelos que, dentre os centenas de milhares de candidatos que se inscreveram no Afro Fashion Day se destacaram e tiveram um salto em sua carreira na moda. Esse episódio especial é o primeiro de uma série de dois programas que falam sobre a temática do Afro Fashion Day para além daquilo que acontece na produção dos desfiles. Nesse primeiro episódio, você vai conhecer as trajetórias de Carlos Cruz e Marielle Paixão, duas potências da moda baiana reveladas pelo Afro Fashion Day e que hoje orgulham o estado por representarem a Bahia dentro e fora do Brasil. Afro Fashion Day é um projeto do jornal Correio com patrocínio da Vult, Bracell e Will Bank, apoio do Shopping Barra, Salvador Bahia Airport, Wilson Sons e Atacadão, além do apoio institucional do Sebrae e Prefeitura Municipal de Salvador, e parceria do Clube Melissa.
Pensar no desenvolvimento industrial ou comercial de qualquer empresa sem levar em consideração o potencial de suas operações logísticas é impossível. Setor fundamental na cadeia de produção, a logística assume o papel de gestor de fluxos dentro do negócio, onde colabora para aspectos como a redução de custos, diminuição de falhas e satisfação não só dos colaboradores que atuam na área, mas também no cliente final, que busca receber o produto da maneira mais eficiente e com o melhor custo benefício. Nesse episódio do O Que a Bahia Quer Saber, o podcast traz um dos temas abordados pelo Bahia Forte, um projeto especial do Jornal Correio que desenvolveu uma série de reportagens que abordam o atual cenário e o desenvolvimento de setor da indústria e do comércio no estado da Bahia. No especial você conhece mais não só sobre o setor da logística, mas também sobre as concessões e a atuação portuária no estado. O objetivo é apresentar para o leitor e ouvinte qual o alcance e a qualidade desses setores em um estado como a Bahia, além, é claro, de levantar uma série de curiosidades sobres os temas e uma parte especial dedicadas a dúvidas dos do público que são respondidas por especialistas entrevistados com exclusividade pelo Correio. O entrevistado do episódio é Leonardo Sanches, que é gerente executivo do Senai Cimatec, e tem especialização e mestrado no setor de logística e gestão de produção. No programa, você vai acompanhar os melhores trechos do bate-papo, que fala não só dos desafios e do atual cenário do setor da logística na Bahia, mas também traz as inovações no setor através da inteligência artificial, importância das integrações de setores nas empresas e o papel do e-commerce no desenvolvimento da logística. O Projeto Bahia Forte é uma realização do Jornal Correio com patrocínio da Intermarítima e Wilson Sons e apoio institucional da Fieb.
Nesse episódio especial de podcast aqui no CORREIO, falamos sobre a coluna escrita por João Gabriel Galdea que relembra a a histórica goleada do Vitória em cima do Palmeiras em jogo pelo mata-mata da Copa do Brasil 2003. Com show de Nadson, que balançou a rede quatro vezes naquele jogo, o rubro-negro humilhou o adversário e escreveu um dos capítulos mais marcantes de sua história recente. No programa, destacamos trechos exclusivos do bate-papo que o colunista João Gabriel Galdea teve por telefone com o ex-atacante, que relembrou o impacto do jogo em sua carreira, a zoação dos adversários e ainda falou sobre o atual momento da divisão de base rubro-negra, questionando a falta de novos talentos no setor de ataque do Leão. O programa teve produção de Vinícius Harfush e João Gabriel Galdea, narração e edição de Vinícius Harfush. Acesse correio24horas.com.br para ler na íntegra a coluna 40+ de Galdea com o tema. E compartilhe com seus amigos rubro-negros que vão gostar de lembrar da partida.
Quando você senta para trabalhar no ambiente da sua empresa, seja ele um espaço virtual ou físico, você já parou para reparar quem são as pessoas que estão ao seu redor? São pessoas mais velhas? Mais novas? Mais ou menos antenadas nas tecnologias atuais? Bom, se você nunca parou pra pensar nesse cenário, muito provavelmente agora você tá fazendo esse desenho em sua cabeça. E claro que não tem resposta certa, vai depender muito de área para área. Mas muito provavelmente a resposta que você tende a falar é que o público é bem diverso na idade, que existe uma turma que manja mais da tecnologia e outros mais analógicos, entre aspas. E eu vou te dizer que essa é uma resposta mais real. Porque boa parte das empresas no mercado de trabalho têm construído seus grupos de trabalho dessa forma, buscando uma mescla de gerações. E tem um nome para isso: diversidade geracional, ou diversidade etária. Quais os pontos positivos e negativos de se ter, dentro da mesma empresa, esse encontro geracional, que impacta não só em um conflito comportamental, mas também em diferenças quanto ao desenvolvimento de funcionários em setores como o de tecnologia por exemplo? Os baby boomers, geração x, geração z… tudo junto e misturado. De fato um tema atual e que muitas vezes não passa nem pela nossa cabeça que ele acontece. O programa recebe Mauro Wainstock, sócio-fundador da consultoria HUB 40+, um hub voltado pra capacitação no mercado de trabalho e focado no público acima dos 40 anos, além de ser colunista da revista Exame. Lembrando que o Agenda Bahia 2023 é uma realização do CORREIO, com patrocínio da Unipar, apoio institucional da Prefeitura de Salvador, FIEB, Sebrae e Rede Bahia, apoio da Wilson Sons, Salvador Bahia Airport, Suzano, Sotero, Solví, Salvador Shopping Online, Deloitte e 4events e parceria da Braskem, Rede+ e Latitude 13 Cafés.
Se você nunca ouviu falar do Chat GPT, talvez você esteja morando numa caverna, ou esteja beeeem afastado das notícias sobre tecnologia. Mas não se preocupe, nesse episódio especial do podcast Agenda Bahia 2023 vamos explicar essa ferramenta. Assim como o Chat GPT, diversas outras plataformas controladas com Inteligência Artificial estão sendo constantemente utilizadas por empresas para aprimorar ou crescer setores em sua área de atuação. E a presença dessas tecnologias passa a se conectar diretamente ao mercado de trabalho, já que nós, trabalhadores, passamos a dividir o espaço com essas ferramentas. De forma direta ou indireta. Mas e aí, será que isso muda a forma como vemos o nosso trabalho ou nos impede de alavancar a carreira? Quais são os setores que mais têm desenvolvido as Inteligências Artificiais e como está o mercado no Brasil? Todas essas questão serão respondidas nesse episódio, que tem como convidado especial Alex Winetzki, fundador e CEO da Woopi, uma empresa desenvolvedora de Inteligência Artifical que faz parte do grupo de tecnologia Stefanini, que tem outras 30 empresas de diversas áreas espalhadas no Brasil. O Agenda Bahia 2023 é uma realização do CORREIO, com patrocínio da Unipar, apoio institucional da Prefeitura de Salvador, FIEB e Sebrae, apoio da Wilson Sons, Salvador Bahia Airport, Suzano, Sotero, Solví, Salvador Shopping Online e 4events e parceria da Braskem e Rede+.
A história do 2 de julho na Bahia é extensa. Porque antes de se tornar o marco que é, essa data foi precedida por muita luta, guerras e personagens marcantes. Mas diante de uma história tão incrível e complexa como essa, houve durante muito tempo uma omissão de alguns desses personagens. Ou melhor, de algumas personagens que fizeram parte desse processo de independência do Brasil na Bahia. Hoje, a realidade é bem diferente. Falar de Maria Quitéria de Jesus, de Maria Felipa ou Joana Angélica é uma obrigação quando falamos do 2 de julho. Porque foram mulheres como elas que fizeram parte dessa luta e que inspiraram muitas outras mulheres não só naquela época, mas décadas e décadas com o passar do tempo. Nesse terceiro episódio especial do podcast O Que a Bahia Quer Saber onde falamos sobre o 2 de julho, o tema são as guerreiras que marcaram a luta por independência do estado. O programa faz parte do projeto 'Bahia livre: 200 anos de Independência’, que é uma realização do Jornal CORREIO com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador. historiadora e pesquisadora Marianna Farias, que tem há oito anos como foco principal das suas pesquisas Maria Quitéria de Jesus.  O podcast tem produção, narração e edição feitos por Vinícius Harfush.
Não é novidade para ninguém que Salvador é uma cidade repleta de referências históricas e culturais. Andar em solo soteropolitano é como se fosse andar por um museu a céu aberto.O Centro Histórico com seus casarões, dezenas e dezenas de igrejas espalhadas por tudo quanto é bairro e até em locais “comuns”, como o Dique do Tororó e as belíssimas esculturas dos orixás, é possível achar uma referência à nossa cultura. Mas a grande verdade é que, com essa quantidade de monumentos e espaços históricos, é difícil de gravar e saber o que cada um representa e onde esses locais ficam dentro de Salvador. E se a gente lembrar do 2 de julho, aí que não falta referência. Salvador foi o centro desse marco tão importante para a Independência do Brasil e por isso reúne tantos espaços historicamente importantes. E aí eu te pergunto: você sabe que espaços são esses? Consegue lembrar onde estão localizados esses ‘pontos turísticos’ da Independência da Bahia? Nesse episódio especial do O Que a Bahia Quer Saber, podcast do Jornal CORREIO que está com episódios especiais em comemoração a Independência da Bahia, vamos falar sobre o ‘Mapa Histórico do 2 de Julho’, contando quais são os locais marcantes espalhados em muitos cantos da nossa cidade. Um dos convidados do programa é o professor e historiador Adson Brito do Velho, especialista em histórias sobre os bairros de Salvador. Adson tem uma página no Facebook com mais de 20 mil seguidores chamada 'Salvador tem muitas histórias', onde ele conta essas histórias sobre localidades, estabelecimentos e acontecimentos dentro da nossa cidade. O oitro nome que participa do programa é o historiador e professor Rafael Dantas (@rafadantashistorart). O projeto Bahia livre: 200 anos de Independência’ é uma realização do Jornal CORREIO com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador. A produção, narração e edição do episódio são de Vinícius Harfush.
Muita gente que passa hoje por Pirajá, um dos maiores e mais populosos bairros de Salvador, mal deve se lembrar da importância histórica que essa localidade tem não só para a capital, mas também para o estado da Bahia e para o nosso país inteiro. Afinal, foi ali que foi escrito e vivido um dos capítulos mais marcantes da história da Independência da Bahia, que está intimamente ligada com a Independência do Brasil. E esse fato histórico, que caiu na boca do povo com o passar das décadas e dos séculos, esconde alguns contextos que até mesmo o mais baiano dos baianos pode deixar passar em branco. A marcante Batalha de Pirajá, que aconteceu em novembro de 1822, é tema de histórias contadas de pais para filhos, avós para netos e tios para sobrinhos. E é bem possível que você já saiba um pouco sobre a Batalha de Pirajá.  Nesse episódio especial do O Que a Bahia Quer Saber, podcast do Jornal CORREIO que chega com uma série de programas falando sobre o nosso 2 de julho, o tema será a icônica Batalha de Pirajá, que aconteceu em novembro de 1822 em Salvador. Apesar de ser muito famoso, o evento tem “um outro lado” que é pouco lembrado por muitos baianos.  O episódio tem a participação especial do professor de história da Bahia, Murilo Mello (@murilomellohistoria). Apesar da importância, ela não aconteceu como a maioria da população se lembra ou conhece essa história. O podcast faz parte do projeto Bahia livre: 200 anos de independência’, que é uma realização do Jornal CORREIO com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador. Esse programa teve produção, narração e edição feitas por Vinícius Harfush.
Não é de hoje que as práticas ESG se tornaram constantes em grandes empresas de diversos setores do mercado. Com o foco em desenvolver ações voltadas para a sustentabilidade, responsabilidade social e gestão - daí a sigla em inglês Environmental, Social and Governance - empreendedores têm apostado cada vez mais no desenvolvimento desse setor e na capacitação de profissionais para executar essas práticas em seus negócios. Mas ainda não são todas as empresas e nem todos os empresários que já executam essas técnicas. Como começar? Quais são os primeiros passos a serem dados nesse campo? Essas são dúvidas comuns de quem ainda não se inseriu nessa realidade do mercado de trabalho, gerando dificuldades de adaptação e atualização do negócio junto às práticas de ESG. E, por mais que pareça algo complexo e restrito a empreendimentos de grande porte, o desenvolvimento desse setor pode - e deve - ser compreendido de forma simples e assertiva por negócios de médio e pequeno porte na Bahia e no Brasil.  O CORREIO convidou Leana Mattei, palestrante, escritora, comunicadora e mestra em Desenvolvimento e Gestão Social pela UFBA, que também atua como diretora da Aganju, uma consultoria especializada em ESG e Impacto Social. Leana explicou todos os aspectos ligados à preparação dessas empresas no mercado de trabalho para se estruturar ao ESG. A produção, narração e edição do podcast são de Vinícius Harfush.
O crossfit é um dos epsortes mais procurados pela geração mais jovem em todo o país e não é diferente em Salvador. Mas você sabe o que é o crossfit? Nesse episódio de podcast do especial Pequenos Pesos Pesados você conhece a história de crianças e adolescentes que se apaixonaram pela modalidade e se tornaram verdadeiros atletas do crossfit. Cauzinho, Bruna, Alexandre e Adrian são alguns dos nomes que surgiram em Salvador quando o assunto é levantamento de peso e na reportagem especial você vai conhecer a história deles dentro do esporte. Nesse episódio do programa você vai ouvir a análise de especialistas em ortopedia e medicina esportiva sobre a participação desse público jovem no levantamento peso e entender quais são os limites, riscos ou benefícios para esse público. Participam do programa Luiz Alfredo Gomes, que é especialista em medicina de trauma esportivo do Hospital Português e Mater Dei, Marcelo Midlej, médico ortopedista do EC Vitória e especialista em esporte de alto rendimento, e Thiago Barros, especialista em ortopedia e medicina esportiva e que é o médico que acompanha um dos atletas entrevistados pela reportagem, o garoto Cauzinho, de 12 anos. E se você ainda não conhece o crossfit, aqui vai uma explicação rápida: o crossfit é uma marca, que hoje já é entendida como uma modalidade esportiva, que faz um trabalho completo de ativação de diversas áreas do seu corpo na parte muscular e cardiorrespiratória. Então no crossfit além de você trabalhar exercícios aeróbicos mais comuns como corrida, você faz exercícios de levantamento de peso, com diversos movimentos, e trabalhos que usam o peso do próprio corpo que se assemelha à ginástica, como as barras e a escalada nas cordas.
É praticamente impossível que você, como bom baiano ou baiana, já não tenha usado branco em uma sexta-feira. Essa tradição virou algo da “moda” ou dos costumes de muita gente mesmo sem conhecer de onde vem essa tradição. Tudo bem que muitos costumes religiosos acabam se incorporando ao nosso dia a dia e muitas vezes não fazemos ideia da origem de um determinado comportamento que temos, mas a saudação ao pai Oxalá usando o branco na sexta talvez seja uma das de maior alcance entre aquelas pessoas que não fazem parte do Candomblé. O interessante é que, talvez, você acabe seguindo alguns costumes que, pelos mesmos motivos do branco na sexta-feira em homenagem a Oxalá, passam batidos no nosso dia a dia, mas surgiram com a intenção de saudar uma figura religiosa como os Orixás. E muito disso acontece justamente através das cores. Uma tonalidade específica presente num colar de contas ou em outra peça do corpo faz parte de uma cartilha com essa paleta de cores dos orixás. O episódio recebe o historiador e professor Rafael Dantas, que traz as explicações por trás das escolhas das cores para essas figuras religiosas. Esse episódio especial do podcast do Jornal CORREIO discute também a importância dessas tradições para o reconhecimento e perpetuação da cultura africana aqui em Salvador. Esse programa faz parte do projeto Salvador de todas as cores que homenageia a capital baiana em seu aniversário de 474 anos. Além do branco na sexta-feira, que dá uma cara especial para nossa cidade, Salvador acaba assumindo muitos perfis de cores diferentes. Tem gente que vai achar que é representado melhor pelo azul, ou azul claro, vermelho, amarelo, verde… e olhando por essa perspectiva das cores do Candomblé e dos Orixás, dá pra dizer que para cada um dos adeptos da religião vai enxergar de uma forma. Vai depender do seu axé. O repórter Moysés Suzart também publicou uma reportagem especial para o caderno do CORREIO no aniversário de Salvador e conversou com líderes religiosos sobre a relação da crença com as cores. Você pode conferir o texto completo no correio24horas.com.br. Para entender as explicações por trás dessas tradições e costumes, ouça o episódio completo. A produção do programa é de Vinícius Harfush com apoio da portagem de Moysés Suzart, além da narração e edição por Vinícius Harfush. Este conteúdo especial em homenagem ao Aniversário de Salvador integra o projeto Salvador de Todas as Cores, realizado pelo jornal CORREIO, com patrocínio da Suzano, Wilson Sons, apoio institucional da Prefeitura de Salvador e apoio da Universidade Salvador - Unifacs.
Neste episódio especial, o podcast do CORREIO celebra os 474 anos de Salvador com a campanha Salvador de Todas as Cores. O programa apresenta uma Salvador muito antes de se tornar uma cidade conhecida por suas cores no Centro Histórico e que torna o local uma parada obrigatória para todo e qualquer turista quer visitar a capital baiana. E apesar das cores serem algo tão conectado com a cidade, como uma caraterísticas imutável, nem sempre Salvador foi colorida dessa forma. Não só nas fotos antigas, onde tudo se resumia ao preto e branco, mas também a olho nu. Termos como “casas alvacentas” já foram extremamente comuns e certeiros para definir as paisagens do Centro Histórico da cidade. E pra isso o episódio revisita o passado com a ajuda do historiador e professor Rafael Dantas, que explica como e por que Salvador não era tão colorida quanto conhecemos, além de resgatar o processo de mudança que a cidade passou a partir da década de 1980 para ter essa característica vívida em suas construções históricas. Questões como a colonização europeia em território soteropolitano e adaptações sociais e econômicas foram fundamentais para forjar o atual perfil da cidade. Para conhecer mais sobre essa cara pouco colorida de Salvador, escute o episódio especial do podcast e acesse a matéria da repórter Tharsila Prates, disponível em correio24horas.com.br. A produção é de Vinícius Harfush com apoio de Tharsila Prates. Narração e edição de Vinícius Harfush. Este conteúdo especial em homenagem ao Aniversário de Salvador integra o projeto Salvador de Todas as Cores, realizado pelo jornal CORREIO, com patrocínio da Suzano, Wilson Sons, apoio institucional da Prefeitura de Salvador e apoio da Universidade Salvador - Unifacs. O programa utilizou um curto trecho na abertura da canção Banda reggae Olodum ritmos (Instrumental).
Como uma das ações do CORREIO para celebrar o Dia Internacional da Mulher, está é mais uma edição do Podcast Retadas. Este ano, o tema é Mulheres que comandam: os desafios das baianas no mundo corporativo. A convidada deste episódio é Lilian Marins, gerente regional da Câmara Americana de Comércio para o Brasil. Lilian é Bacharel em Relações Internacionais com mais de 20 anos de experiência em Gestão e Liderança, além de membro do IOC- Institute of Coaching- Harvard Medical School.  No bate-papo, a convidada compartilhou suas experiências e contou sobre as dificuldades de crescer no mercado de trabalho em uma sociedade marcada pela desigualdade de gênero. A gestora também debateu temas como o crescimento de mulheres ocupando cargos de liderança, os desafios de ser uma mulher no mundo corporativo pós pandemia e sua trajetória como mulher dentro e fora do ambiente familiar. O podcast especial do Retadas está disponível em todas as plataformas de áudio, além do site correio24horas.com.br. Este episódio teve produção e apresentação feitas pela subeditora do CORREIO, Monique Lôbo, e edição de Vinícius Harfush.
O cantor e compositor baiano Filipe Escandurras tem apenas 30 anos de idade, mas já acumulou ao longo de sua carreira na música muitas participações em canções que são sucessos no Brasil todo, como Lepo Lepo, Pra Frente, Fui Fiel e Daquele Jeito. E é claro que quando a  gente fala de compositores, é bem difícil de você conhecer eles quando não é um apaixonado por música, que estuda e lê sobre todo processo de composição das canções. Mas nos últimos anos, esse craque da composição foi saindo de trás das cortinas e começando a aparecer na mídia, em cima dos palcos e agora garantiu seu sucesso em cima dos trios elétricos. E foi com a canção Carol que Escandurras levou pra casa com mais de 64% dos votos o troféu de música do Carnaval do Correio Folia, uma votação aberta para todos os leitores do Correio escolherem qual foi o sucesso desse verão de 2023. Mas antes da gente falar da música em si, queria contar a história desse sonho de Carnaval realizado por Escandurras agora em 2023. É bem verdade que essa não foi a primeira experiência de Escandurras em cima de um trio no Carnaval, mas dá pra dizer que foi a mais completa. O baiano já foi vocalista do Filhos de Jorge, lá em 2015, quando ele fez participação no Carnaval, mas não durou tanto tempo. Ele deu uma pausa, em 2017, depois que os próprios artistas começaram a procurar ele e, de certa forma, cobrar para que ele voltasse a compor. Só por aí você tira o talento do cara. Para saber a história completade Filipe Escandurras, escute o episódio 04 do Sonhos de Carnaval do O Que a Bahia Quer Saber. O Correio Folia tem patrocínio da Clínica Delfin, apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador e apoio da Jotagê e AJL. Esse episódio teve produção, narração e edição feitas por Vinícius Harfush, com o apoio das repórteres Emilly Tiffany e Brenda Viana, que fizeram reportagens sobre a vitória de Carol no Correio Folia 2023.
Quem aqui não ama Bell Marques? Na humilde opinião desse repórter que escreve aqui é o maior e melhor puxador de trios da história do Carnaval. O cantor e compositor que fez história com o Chiclete com Banana e hoje segue estouradíssimo em carreira solo. E ao longo dos seus mais de 40 carnavais, Bell acumulou fãs de todas as idades, épocas e classes sociais. Daí você tira que os fãs de Bell não se resumem a mim, você que tá escutando ou o seu vizinho que coloca Chiclete com Banana estourando na caixa de som num domingo de sol. Todo mundo é fã de Bell. Inclusive Carla Perez é fã de Bell. E de novo, isso não é  novidade. Mas quando a gente fala de Carla Perez, uma figura marcante pra música da Bahia, e que esse ano inclusive vai ter trio infantil no Carnaval, a gente pode esquecer que Carla Perez em algum momento era só Carla, uma pessoa comum. Muito antes do É O Tchan, de se casar com Xanddy e de consolidar sua carreira de dançarina e artista, ela já foi mais uma foliã naquele formigueiro de gente atrás do trio de Bell Marques, ainda com o Chiclete com Banana. Essa história se passa há quase 40 anos, quando Carla tinha uns seis ou sete anos de idade. Confira a história completa nesse episódio especial do podcast do CORREIO. Esse episódio teve produção, narração e edição feitas por Vinícius Harfush. O Correio Folia tem patrocínio da Clínica Delfin, apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador e apoio da Jotagê e AJL.
Embalados ao sucessos de Durval Lélys, a arquiteta brasileira Érika e o empresário suíço Marcel simplesmente se casaram em cima do trio do cantor, de frente pro Farol da Barra numa segunda-feira de Carnaval com céu azul e sem nuvens. Diga aí se essa não é uma das melhores cerimônias de casamento que você já ouviu falar? Então vamos partir pra história: tudo começou com a vida de Érika no Carnaval. Desde os 17 anos ela iniciou a tradição de sair na folia daqui de Salvador e foi como uma paixão à primeira vista. Talvez não tão apaixonante quanto Marcel, mas já já a gente chega lá. Dos 17 anos em diante, Érika se tornou foliã assídua da festa e todos os anos que conseguia estava aqui em Salvador pra curtir. Só que tem um porém: entre esse curtir, pular na pipoca, participar dos blocos, Érika tinha um grande objetivo por trás: encontrar um grande amor pra sua vida. E aí não bastava ser um cara bonito, inteligente, engraçado, respeitoso e todas essas outras qualidades básicas de um relacionamento. Ele tinha que amar o Carnaval. E amar o fato de Érika ser apaixonada pela festa e ter essa relação de longas datas com a cidade de Salvador. Então os anos foram passando, passando e passando… e Érika percebeu que tinha que parar com essa história de ir para o Carnaval com esse intuito de achar um amor na festa, ou de arranjar alguém antes da folia pra em fevereiro descer pra avenida e pro barra-ondina curtir com ela. Confira a história completa nesse episódio especial do podcast do CORREIO. Esse episódio teve produção, narração e edição feitas por mim, Vinícius Harfush, com o apoio de Maysa Polcri, que fez a entrevista mais recente com Érika. O Correio Folia tem patrocínio da Clínica Delfin, apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador e apoio da Jotagê e AJL.
Se eu te perguntasse ‘qual o seu sonho realizado no Carnaval’, o que você responderia? Ok, eu concordo que essa é uma resposta um pouco difícil de responder de bate-pronto. Às vezes você tem que acessar a memória de uns anos atrás, lembrar da galera que saiu com você, dos artistas que viu no trio ou até daquele lovezinho que você arranjou na festa. Mas e se eu te disser que o sonho realizado de muita gente é viver o Carnaval em si? Ah, mas aí você pode responder: então todo o ano eu tô realizando esse sonho, não vale. Bom, se você é de Salvador ou tem condições de vir para a cidade todo o ano, continue fazendo isso e aproveitando ao máximo! Mas acredite que tem gente que ama Carnaval mesmo antes de conhecer ele pessoalmente. Essa é a história do advogado Fabrício Carneiro, que viveu seu sonho de Carnaval em 2020, quando veio para Salvador pela primeira vez durante a festa e pôde realizar um desejo de criança. E pra contar a história dele a gente precisa viajar quase 250km até a cidade de Santaluz, no interior daqui da Bahia, e de lá desviar para uma estrada de terra por mais de 60km até chegarmos no Distrito do Pereira. Confira a história completa nesse episódio especial do podcast do CORREIO. Esse episódio teve produção, narração e edição feitas por Vinícius Harfush.  O Correio Folia tem patrocínio da Clínica Delfin, apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador e apoio da Jotagê e AJL.
Há 100 ano o 2 de fevereiro é dia dela: Iemanjá! A celebração da mãe das águas é extremamente importante para a cultura da Bahia e de Salvador, mas já passou por diversas transformações ao longo do tempo. Hoje, aonde quer que você vá, lá está ela. Nos muros, estátuas, grafites… em miniaturas em lojas de lembrancinhas e até estampando nomes de centros comerciais e padarias. O bairro do Rio Vermelho está lotado de ‘Iemanjás’. Aliás, não só o Rio Vermelho, Salvador está lotada de ‘Iemanjás’. Nesse aniversário secular dá para dizer uma coisa: Iemanjá vai muito além da religiosidade. Mas por que será que a mãe das águas conseguiu se tornar tão especial e ocupar um lugar no coração e na vida de tanta gente, mesmo daqueles que não são do candomblé, ou da umbanda, por exemplo? Como é que Iemanjá se tornou essa figura pop da moda, cultura, arte, gastronomia e até comercial em Salvador e na Bahia? Tudo isso será falado nesse episódio especial do podcast O Que a Bahia Quer Saber, que traz mais uma festa popular de Salvador. Com a participação do historiador e professor Rafael Dantas, o podcast discute a presença pop de Iemanjá no Rio Vermelho, bairro mais boêmio de Salvador, e os impactos disso para a celebração dessa figura cultural e religiosa na cidade
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