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O Que a Bahia Quer Saber
Author: Jornal Correio*
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As reportagens especiais do Correio*, agora também em formato de áudio. Toda semana, aprofundamos uma história de interesse para toda a Bahia: pandemia, economia, comportamento, violência, baianidade. Disponível em todos os players e no site do Correio 24 Horas.
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QUEM MATOU ROBERTO CARLOS?No dia 10 de fevereiro de 1991, um domingo de carnaval, uma descoberta macabra foi responsável por chocar a cidade de Salvador.Ao revirar os sacos de lixo em frente ao Edifício Bosque dos Barris, na Rua Coqueiros da Piedade, um morador de rua encontra uma mão humana, fato que se tornou ainda mais sinistro ao contar com a descoberta, naquele mesmo depósito de lixo, de mais quatro sacos contendo as partes de quase todo um corpo humano esquartejado.O corpo encontrado era de Roberto Carlos da Silva, à época com 26 anos de idade, funcionário da TV Aratu, assassinado e esquartejado no apartamento 1203 do mesmo edifício onde foi encontrado.Um crime que marcou a Bahia na época em que ocorreu e que durante todo o processo de investigação, contou com uma dúvida no ar: Quem matou Roberto Carlos?O CORREIO estreia agora uma nova série de podcasts de true crime, intitulada de ‘190: CRIMES REAIS’, onde nós te contamos casos marcantes sobre crimes reais que chocaram o Brasil.No episódio de hoje rememoramos a história do trágico assassinato do radialista Roberto Carlos, em um caso que ficou conhecido como ‘O Esquartejado dos Barris’.Quer saber mais sobre os acusados, a motivação do crime, os desdobramentos das investigações e que fim levou?Acesse o conteúdo completo no Spotify do Jornal CORREIO, é só procurar por “O Que a Bahia Quer Saber”, lá você encontra todo o conteúdo de podcasts do jornal; ou no youtube através do endereço www.youtube.com/correio24hbahiaFICHA TÉCNICA:Roteiro, narração e montagem: Arthur MaxTrilha sonora: Banco de trilhas gratuitas do PIXABAYCAPA: Foto por Almiro Lopes / Arquivo CORREIO | Edição por Arthur MaxCoordenação geral : Jorge GauthierO roteiro do podcast 190: CRIMES REAIS se baseia nas reportagens e informações divulgadas pelo Jornal CORREIO na época dos acontecimentos narrados.Saiba mais no site correio24horas.com.br no aplicativo #correio24horas#truecrime #truecrimepodcast #crimesreais #podcast #casosreais #190crimesreais
Em uma das salas do Colégio Estadual Rubén Dario, na Avenida San Martin, é mantido mais do que o histórico dos 1.200 alunos que atualmente estudam na unidade escolar. Lá, entre as gavetas estão 116 pastas de estudantes assassinados nos últimos 10 anos. O acervo, conhecido como “Arquivo Morto”, guarda a vida estudantil de jovens da periferia, com idades entre 14 e 20 anos, vítimas da violência dentro das comunidades que cercam a escola.
Em agosto de 2024 o repórter de Segurança e Justiça do CORREIO, Bruno Wendel, realizou uma série de reportagens sobre o Arquivo Morto, trazendo à tona esta realidade.
Como um complemento, este podcast te conta, na íntegra, a triste realidade vivenciada pelo Rubén Dario e pelas comunidades que estão no seu entorno, como também, traz uma reflexão acerca da questão da violência urbana em Salvador e como este agente tem impedido o futuro de jovens negros das periferias da capital.
FICHA TÉCNICA:
Roteiro: Arthur Max; com revisão de Jorge Gauthier
Direção: Arthur Max e Jorge Gauthier
Narração: Jorge Gauthier
Edição e Montagem: Arthur Max
Este podcast se baseia e possui trechos de uma série de reportagens de mesmo nome realizadas por Bruno Wendel para o Jornal CORREIO, você pode ler todas as matérias realizadas pelo repórter sobre o arquivo morto em www.correio24horas.com.br/arquivomorto
Trilha sonora: Banco de trilhas gratuitas do PIXABAY
Capa: Imagem gerada por IA através do Adobe Firefly | Marina Silva |CORREIO
Este podcast reproduz trechos de áudio do vídeo institucional ‘Sonhos Roubados’ do projeto Força Jovem, do Programa Juventude Produtiva da Secretaria Estadual do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (SETRE)
A primeira missão religiosa de Irmã Dulce (1914-1992), que ficou conhecida por ajudar a cuidar dos doentes, não tinha nenhuma relação com a saúde. Em 1933, alguns meses após se formar professora primária e tornar-se noviça, a religiosa deu aulas em um colégio mantido pela sua congregação, na Cidade Baixa, em Salvador. De lá pra cá, a educação sempre teve a atenção do Anjo Bom da Bahia. Agora, cinco após ter sido nomeada Santa pela Igreja Católica, caberá aos seus descendentes transformarem seu sonho de promover saúde através da educação em uma realidade que talvez nem ela imaginasse que fosse possível. “Nós vamos abrir, dentro de dois anos, a Faculdade Santa Dulce. O primeiro curso será de Medicina”, revelou, com exclusividade ao CORREIO, Maria Rita Lopes Pontes, superintendente das Obras Sociais Irmã Dulce (Osid).
O Agenda Bahia está debutando, e nesses 15 anos ficou conhecido por ser um evento que se antecipa às tendências que envolve o mundo dos negócios, mas outra característica marcante dos debates e palestras é o público. De certa forma, grande parte da plateia que ocupa as cadeiras e que lotou os auditórios nesses 15 anos participou de várias edições do agenda. São profissionais de diversos segmentos.
Para provar a fidelidade a consultora de carreira e liderança Carine Cidade, 50 anos, levou um caderno que recebeu na edição de 2016. "Guardo até hoje", brincou. E continuou "O Agenda Bahia é um evento de atualização. A gente precisa conhecer o mercado. Lembro que no primeiro evento em que eu participei, em 2016, trouxeram baianos que estavam fazendo a diferença lá fora levando todo o nosso conhecimento, o que prova que temos bons profissionais, pessoas qualificadas e empresas que querem fazer a diferença", afirmou. Carine disse que encontra no Agenda Bahia conhecimentos que consegue por em prática com os clientes. Outros profissionais, empresários e autoridades públicas participaram ou assistiram a edição comemorativa, que este ano foi dividida em três blocos: indústria, agronegócio e empreendedorismo.
Conversamos com personalidades que participaram da edição 2024 do evento e destacaram a importância do Agenda Bahia; Ouça.
O Agenda Bahia é uma realização do Jornal Correio com patrocínio da Acelen, Tronox e Unipar, apoio institucional da FIEB, Sebrae e apoio da Bracell, Grupo Luiz Mendonça - Bravo Caminhões e Ônibus e AuraBrasil, Plano Brasil Saúde, Salvador Bahia Airport, Salvador Shopping, Suzano, Wilson Sons e parceria da Braskem.
O videocast Transição Energética faz parte do projeto de conteúdo de mesmo nome, criado pelo Correio para trazer ao centro das discussões uma temática que é fundamental para as nossas vidas, e mais ainda, para as vidas dos nossos filhos e dos filhos dos nossos filhos.
Apresentação: Donaldson Gomes
Convidados de hoje:
Gabriela Cravo, gerente global de Descarbonização Industrial da Braskem
Ney Maron de Freitas, sócio-fundador da Maron Consultoria
O Projeto Transição Energética é uma realização do Jornal CORREIO, com o patrocínio da Unipar e Tronox, apoio institucional da Braskem e do Sebrae Bahia e parceria da AC Consultoria.@grupounipar #Unipar #Sustentabilidade #FazAQuimicaAcontecer braskem #Braskem @acconsultoria_governanca #queroserAC
Dois de Julho ultrapassa os limites da história oficial e ganha força no #imaginário dos #baianos através da oralidade dos saberes populares. Parte das histórias que são repetidas e os personagens que são transformados em #heróis sequer possuem comprovação histórica de que de fato ocorreram ou existiram.
Quando o assunto é #desconstruir a #história e mergulhar nos fatos como eles realmente aconteceram, até as imagens que conhecemos desde a infância merecem um olhar desconfiado. Uma das pinturas mais memoráveis que registram o Dois de Julho é do artista Presciliano Silva, que reproduziu a chegada das tropas baianas em #Salvador após a expulsão dos portugueses, retratando o evento com a imagem de homens muito bem vestidos, montados em belíssimos cavalos, acompanhados por um exército saudável e contente.
Entretanto, será que de fato a chegada das tropas baianas ocorreu da maneira como retratou o pintor? Confira no vídeo.
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📷: Arthur Leal/CORREIO
Muitas pessoas possuem em seu imaginário #popular a ideia de que a disputa pela #independência possuía lados bem definidos, quase como um Ba x Vi, entretanto, no ano de 1823, aliados e inimigos se confundiam.
Para alguns #baianos, o processo de independência era uma quimera, e isso assustava parte significativa da classe média e da elite baiana que preferia continuar na posição de colono afastado do centro. Da mesma forma que haviam baianos apoiando Portugal na batalha pela independência, existiam #europeus que preferiam lutar ao lado dos baianos e garantir a independência.
Confira com detalhes no vídeo.
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MITO OU FATO? FELIPA, QUITÉRIA E ANGÉLICA: O TRIO DE MULHERES QUE BOTOU OS PORTUGUESES PARA CORRER:
A história do processo de #Independência da Bahia é recheada de personagens icônicas que carregam consigo o posto de #hérois e heroínas. É um fato que não da pra lembrar de heróis do 2 de Julho sem citar o trio de #mulheres que marcam a resistência feminina na batalha.
As histórias atribuídas à trindade formada por Maria Quitéria, Joana Angélica e Maria Felipa vivem no imaginário popular dos #baianos.
Entretanto, a imagem de Maria Felipa, única mulher negra pertencente à trindade de #heroínas é composta por muitos mitos e nenhuma comprovação histórica de que ela de fato existiu.
Por outro lado, os #contos populares tornaram Maria Felipa heroína por seduzir portugueses, dominá-los e surrá-los com folhas de cansanção.
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Com sua história recuperada principalmente no século seguinte, imagem de Maria Quitéria é disputada hoje por grupos que vão dos militares aos movimentos feministas. Ainda há um certo mistério sobre aspectos de sua vida após a guerra, mas, o que se sabe é que ela não foi integrada aos quadros do Exército recém-criado, nem mesmo ao Batalhão dos Periquitos do qual fez parte e o qual tinha sido incorporado à força militar.
A perita criminal e desenhista Filomena Orge estava empenhada em dar um rosto a Maria Felipa, cuja imagem, por mais de um século, só existia na memória de moradores da Ilha de Itaparica.De acordo com a tradição oral, Maria Felipa se destacou na defesa de Itaparica, em 1823, como parte da Campanha da Independência, que reunia indígenas e pessoas negras na luta pela liberdade.
Urânia Vanério, é provável que você nunca tenha escutado esse nome nas aulas da escola, nem mesmo visto por aí retratos dela ao lado de outras heroínas da independência, como Maria Quitéria, Joana Angélica ou mesmo Maria Felipa. Entre os dias 19 e 21 de fevereiro de 1822, a menina Urânia decidiu colocar em palavras a indignação que tanto sentia pela violência entre tropas portuguesas e baianas na guerra pela independência.
Que a Independência na Bahia foi um processo singular, dramático e épico, os registros históricos não negam. Porém, o que dizer sobre a vitória na Batalha de Pirajá, em novembro de 1822, ter sido garantida por um toque equivocado de uma corneta? Homenageado na canção de Baiana System, Luís Lopes, o corneteiro português que lutava ao lado dos baianos, é um personagem marcado na história da Independência da Bahia.
Em podcast especial para o Correio 24horas, Vinícius Harfush conta a relação da capital baiana - que completa 475 anos neste 29 de março - com o rock.
Leia mais sobre esses e outros aspectos da aniversariante do dia no especial Som Salvador - uma cidade musical pelo site https://www.correio24horas.com.br/somsalvador , jornal impresso e aplicativo.O projeto especial Som Salvador é uma realização do Jornal Correio, com patrocínio da Unipar, apoio institucional da Prefeitura de Salvador e apoio da Wilson Sons e Salvador Shopping.#somsalvador #salvador474anos #salvador #ssa @grupounipar #Unipar @wilsonsons #wilsonsons #teconsalvador @salvadorshopping #comprasonline
Falar sobre a conexão entre a Bahia e a África é um assunto já muito debatido. As semelhanças culturais, religiosas, gastronômicas podem ser vistas todos os dias no cotidiano de um baiano. Mas esse intercâmbio cultural muitas vezes se limita às experiências vividas por nós, que moramos na Bahia e no Brasil, e talvez pouco se perceba como que homens e mulheres africanos que escolheram a Bahia para viver, percebem e vivem essa realidade de troca e similaridade.
E vou te contar uma coisa: se tem um lugar que é palco, literalmente, dessas histórias vividas por essas pessoas, é na passarela do Afro Fashion Day. Porque no cast com dezenas de modelos não estão apenas os sonhos e as vivências de jovens baianos e soteropolitanos, mas também de quem veio do continente africano para viver aqui e que têm a oportunidade agora de desfilar na passarela mais negra do Brasil.
Nesse segundo episódio especial do podcast do Jornal Correio para o Afro Fashion Day 2023, eu, Vinícius Harfush, conto a história de Nôrilde e Eco, dois guineenses que saíram do país de origem para viver e estudar aqui na Bahia. No papo eles falam da experiência que estão tendo com os estudos, a visão deles como africanos dessa relação do continente com nosso estado e também, claro, da participação deles na edição 2023 do Afro Fashion Day.
O Afro Fashion Day é um projeto do jornal Correio com patrocínio da Vult, Bracell e Will Bank, apoio do Shopping Barra, Salvador Bahia Airport, Wilson Sons e Atacadão, além do apoio institucional do Sebrae e Prefeitura Municipal de Salvador, e parceria do Clube Melissa.
Das passarelas de Salvador para as passarelas mais badaladas ao redor do Brasil e do mundo. Esse caminho de sucesso já foi traçado por diversos modelos que saíram do território baiano e hoje ganham destaque no mercado da moda internacional, mas ele se torna ainda mais simbólico e especial quando você vê que são homens e mulheres, pretos e pretas, e que saíram da passarela mais negra do Brasil para um lugar de destaque em um setor tão competitivo e ainda muito limitado.
Pois é, é através do Afro Fashion Day que novas portas são abertas e que histórias de persistência, superação, dedicação e muito talento são escritas por esses homens e essas mulheres. E aqui, nesse episódio especial do podcast do Jornal Correio, eu, Vinícius Harfush, te convido a acompanhar a história de modelos que, dentre os centenas de milhares de candidatos que se inscreveram no Afro Fashion Day se destacaram e tiveram um salto em sua carreira na moda.
Esse episódio especial é o primeiro de uma série de dois programas que falam sobre a temática do Afro Fashion Day para além daquilo que acontece na produção dos desfiles.
Nesse primeiro episódio, você vai conhecer as trajetórias de Carlos Cruz e Marielle Paixão, duas potências da moda baiana reveladas pelo Afro Fashion Day e que hoje orgulham o estado por representarem a Bahia dentro e fora do Brasil.
Afro Fashion Day é um projeto do jornal Correio com patrocínio da Vult, Bracell e Will Bank, apoio do Shopping Barra, Salvador Bahia Airport, Wilson Sons e Atacadão, além do apoio institucional do Sebrae e Prefeitura Municipal de Salvador, e parceria do Clube Melissa.
Pensar no desenvolvimento industrial ou comercial de qualquer empresa sem levar em consideração o potencial de suas operações logísticas é impossível. Setor fundamental na cadeia de produção, a logística assume o papel de gestor de fluxos dentro do negócio, onde colabora para aspectos como a redução de custos, diminuição de falhas e satisfação não só dos colaboradores que atuam na área, mas também no cliente final, que busca receber o produto da maneira mais eficiente e com o melhor custo benefício.
Nesse episódio do O Que a Bahia Quer Saber, o podcast traz um dos temas abordados pelo Bahia Forte, um projeto especial do Jornal Correio que desenvolveu uma série de reportagens que abordam o atual cenário e o desenvolvimento de setor da indústria e do comércio no estado da Bahia. No especial você conhece mais não só sobre o setor da logística, mas também sobre as concessões e a atuação portuária no estado.
O objetivo é apresentar para o leitor e ouvinte qual o alcance e a qualidade desses setores em um estado como a Bahia, além, é claro, de levantar uma série de curiosidades sobres os temas e uma parte especial dedicadas a dúvidas dos do público que são respondidas por especialistas entrevistados com exclusividade pelo Correio.
O entrevistado do episódio é Leonardo Sanches, que é gerente executivo do Senai Cimatec, e tem especialização e mestrado no setor de logística e gestão de produção. No programa, você vai acompanhar os melhores trechos do bate-papo, que fala não só dos desafios e do atual cenário do setor da logística na Bahia, mas também traz as inovações no setor através da inteligência artificial, importância das integrações de setores nas empresas e
o papel do e-commerce no desenvolvimento da logística.
O Projeto Bahia Forte é uma realização do Jornal Correio com patrocínio da Intermarítima e Wilson Sons e apoio institucional da Fieb.
Nesse episódio especial de podcast aqui no CORREIO, falamos sobre a coluna escrita por João Gabriel Galdea que relembra a a histórica goleada do Vitória em cima do Palmeiras em jogo pelo mata-mata da Copa do Brasil 2003. Com show de Nadson, que balançou a rede quatro vezes naquele jogo, o rubro-negro humilhou o adversário e escreveu um dos capítulos mais marcantes de sua história recente.
No programa, destacamos trechos exclusivos do bate-papo que o colunista João Gabriel Galdea teve por telefone com o ex-atacante, que relembrou o impacto do jogo em sua carreira, a zoação dos adversários e ainda falou sobre o atual momento da divisão de base rubro-negra, questionando a falta de novos talentos no setor de ataque do Leão.
O programa teve produção de Vinícius Harfush e João Gabriel Galdea, narração e edição de Vinícius Harfush. Acesse correio24horas.com.br para ler na íntegra a coluna 40+ de Galdea com o tema. E compartilhe com seus amigos rubro-negros que vão gostar de lembrar da partida.
Quando você senta para trabalhar no ambiente da sua empresa, seja ele um espaço virtual ou físico, você já parou para reparar quem são as pessoas que estão ao seu redor? São pessoas mais velhas? Mais novas? Mais ou menos antenadas nas tecnologias atuais? Bom, se você nunca parou pra pensar nesse cenário, muito provavelmente agora você tá fazendo esse desenho em sua cabeça.
E claro que não tem resposta certa, vai depender muito de área para área. Mas muito provavelmente a resposta que você tende a falar é que o público é bem diverso na idade, que existe uma turma que manja mais da tecnologia e outros mais analógicos, entre aspas.
E eu vou te dizer que essa é uma resposta mais real. Porque boa parte das empresas no mercado de trabalho têm construído seus grupos de trabalho dessa forma, buscando uma mescla de gerações. E tem um nome para isso: diversidade geracional, ou diversidade etária.
Quais os pontos positivos e negativos de se ter, dentro da mesma empresa, esse encontro geracional, que impacta não só em um conflito comportamental, mas também em diferenças quanto ao desenvolvimento de funcionários em setores como o de tecnologia por exemplo? Os baby boomers, geração x, geração z… tudo junto e misturado. De fato um tema atual e que muitas vezes não passa nem pela nossa cabeça que ele acontece.
O programa recebe Mauro Wainstock, sócio-fundador da consultoria HUB 40+, um hub voltado pra capacitação no mercado de trabalho e focado no público acima dos 40 anos, além de ser colunista da revista Exame.
Lembrando que o Agenda Bahia 2023 é uma realização do CORREIO, com patrocínio da Unipar, apoio institucional da Prefeitura de Salvador, FIEB, Sebrae e Rede Bahia, apoio da Wilson Sons, Salvador Bahia Airport, Suzano, Sotero, Solví, Salvador Shopping Online, Deloitte e 4events e parceria da Braskem, Rede+ e Latitude 13 Cafés.
Se você nunca ouviu falar do Chat GPT, talvez você esteja morando numa caverna, ou esteja beeeem afastado das notícias sobre tecnologia. Mas não se preocupe, nesse episódio especial do podcast Agenda Bahia 2023 vamos explicar essa ferramenta.
Assim como o Chat GPT, diversas outras plataformas controladas com Inteligência Artificial estão sendo constantemente utilizadas por empresas para aprimorar ou crescer setores em sua área de atuação. E a presença dessas tecnologias passa a se conectar diretamente ao mercado de trabalho, já que nós, trabalhadores, passamos a dividir o espaço com essas ferramentas. De forma direta ou indireta.
Mas e aí, será que isso muda a forma como vemos o nosso trabalho ou nos impede de alavancar a carreira? Quais são os setores que mais têm desenvolvido as Inteligências Artificiais e como está o mercado no Brasil? Todas essas questão serão respondidas nesse episódio, que tem como convidado especial Alex Winetzki, fundador e CEO da Woopi, uma empresa desenvolvedora de Inteligência Artifical que faz parte do grupo de tecnologia Stefanini, que tem outras 30 empresas de diversas áreas espalhadas no Brasil.
O Agenda Bahia 2023 é uma realização do CORREIO, com patrocínio da Unipar, apoio institucional da Prefeitura de Salvador, FIEB e Sebrae, apoio da Wilson Sons, Salvador Bahia Airport, Suzano, Sotero, Solví, Salvador Shopping Online e 4events e parceria da Braskem e Rede+.
A história do 2 de julho na Bahia é extensa. Porque antes de se tornar o marco que é, essa data foi precedida por muita luta, guerras e personagens marcantes. Mas diante de uma história tão incrível e complexa como essa, houve durante muito tempo uma omissão de alguns desses personagens. Ou melhor, de algumas personagens que fizeram parte desse processo de independência do Brasil na Bahia.
Hoje, a realidade é bem diferente. Falar de Maria Quitéria de Jesus, de Maria Felipa ou Joana Angélica é uma obrigação quando falamos do 2 de julho. Porque foram mulheres como elas que fizeram parte dessa luta e que inspiraram muitas outras mulheres não só naquela época, mas décadas e décadas com o passar do tempo.
Nesse terceiro episódio especial do podcast O Que a Bahia Quer Saber onde falamos sobre o 2 de julho, o tema são as guerreiras que marcaram a luta por independência do estado. O programa faz parte do
projeto 'Bahia livre: 200 anos de Independência’, que é uma realização do Jornal CORREIO com apoio institucional da Prefeitura Municipal de Salvador.
historiadora e pesquisadora Marianna Farias, que tem há oito anos como foco principal das suas pesquisas Maria Quitéria de Jesus.
O podcast tem produção, narração e edição feitos por Vinícius Harfush.
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